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309 Cards in this Set

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Formula de Peso

Peso = Idade× 2 + 9

Classificacção de Gomez

Peso do paciente/ Peso do p50



91-100% -- normal


75-90% -- leve ou primeiro grau


60-74% -- moderado ou segundo grau


60% -- grave ou terceiro grau




Limitações:


- Precisa da idade


- Não nconsidera a estatura


- Baixo é considerafo desnutrido


- Não separa desnutrição crônica


de aguda

Classificação de McLaren

Diferencia marasmo, Kwashiorkor e marasmo-Kwashiorkor

Sarampo

PARAMPO 36- Paramoxivirus


Prodrômica: co co co ko


Dç de notificação compulsória e imediata


Transmissão: 3 dias antes- 4dias depois do surgimento do exantema


Pródromos: coriza, conjuntivite com fotofobia, tosse e manchas de Koplik



Exantema morbiliforme com início em linha de implantação do cabelo e progressão crâniocaudal lenta



Convalescência: descamação furfurácea e tosse


Principal causa de morte: pneumonia


Complicação + comum: OMA



Trat: suporte + vitamina A



Prof. pré: vacinação



Prof. pós:


vacinação até 3 dias


IG padrão até 6 dias: grávidas, <6 meses, imunodeprimidos




Período de incubação de dçs exantemáticas virais

1-3 semanas


Exceção é mononucleose: até 40 dias

Rubéola

RUBOLA --> TOGO A BOLA


Togavírus


Transmissão: 5dias antes - 6 dias depois do surgimento do exantema


Pródromos: linfadenomegalia occipital, cervical posterior e retroauricular


Exantema: rubeoliforme de progressão craniocaudal rápida, sinal de Forchheimer. Não descama



Maior preocupação: síndrome da rubéola congênita - infeção durante gestação.



Profilaxia pré: vacinação



Compl: trombocitopenia, artrite e compl. Neurológicas

Dç exantemáticas que cursam com febre durante o exantema

SARAMPO e RUBÉOLA

Dçs exantemáticas que exantema só surge quando febre desaparece

ERITEMA INFECCIOSO-parvovírusB19


EXANTEMA SÚBITO- HHV-6

Eritema infeccioso

Parvovírus B19


Na fase que surge exantema pct não elimina mais o vírus (eritema não infeccioso)


Exantema 3 fases:


1-face esbofeteada


2- exantema rendilhado


3- recidiva (vasodilatação) 1-3 semanas.


Progressão craniocaudal



Outras dçs: artropatia, crise aplásica transitória (anemia hemolítica crônica), anemia crônica (imunodeprimidos), miocardite, hidropsia fetal, síndrome de luvas e meias.



Prof: evitar contato com indivíduo infectado-> anemia aplásica isolar

Exantema súbito

HHV-6


É doença de lactente!!



Febre muito alta com desparece em crise em 72h--> poucas horas peois surge exantema (pode ainda ter febre baixa)



Exantema maculopapular de início em tronco



Principal complicação: crise/convulsão febril

Doenças exantemáticas que cursam com vesículas

VARICELA E


DOENÇA MÃO-PÉ-BOCA

Varicela

VARICELA54


Vírus varicela-zóster


Febre persiste por poucos dias durante exantema


Exantema: vesicular, com polimorfismo, pruriginoso, acomete mucosas


Progressão: centrífuga


Distribuição: centrípeta



Transmissão: dois dias antes do exantema até todas as lesões se tornarem crostas.



Complicação + mais comum: infecção secundária das lesões



Tratamento:


Evitar AAS pelo risco de Sd. de Reye


Aciclovir oral pars criança > 12 anos


Varicela- profilaxia pré e pós

Pré: vacinação de todas as crianças aos 15 meses - tetraviral



Pós


-vacina: ate 5°dia para bloqueio de surto hospitalar em indivíduos com 9 meses ou mais



-IGHAVZ: até o 4° dia


-imunodeprimidos


-grávidas


- RN pré-termo


- < 28 semanas--> todos


- 28 ou mais: se mãe nunca teve


- RN de mãe com varicela 5d antes até 2 dias após o parto


-controle de surto hospitalar em < 9 meses

Doença mão-pé-boca


Coxsackie A e B, echovirus e enterovirus


Principal: coxsackie A16


Vesículas em mão, pé, cavidade oral


Pápulas em região glútea


Distribuição centrífuga



Trans. fecal-oral ou respiratória



Profilaxia: medidas de higiene

Exantema com queixas marcantes em cavidade oral

ESCARLATINA


MONONUCLEOSE


KAWASAKI

Escarlatina

Estreptococo pyogenes = estreptococo beta-hemolítico do grupo A.


Transmissão: respiratória- cessa após 24h de ATB.


É causada pela exotoxina do bacteriófago que infecta a bactéria



Clínica: faringite estreptocócica, exantema micropapular, sinais de Filatov e Pastia, descamação lamelar após alguns dias.


Progressão: centrífuga


Enantema: língua em morango branco--> língua em morango vermelho



Tratamento:


-penicilina G benzatina


600.000U < 27kg; 1.200.000U> 27kg IM


- Amoxicilina 50mg/kg/dia por 10 dias

Mononucleose infecciosa

Principal agente: EBV


Transmissão: contato direto com a saliva de indivíduos infectados


Incubação pode durar até 40 dias.



Clínica: faringite muito parecida com a estreptocócica, fadiga, dç insidiosa, adenomegalia generalizada, sinal de Hoagland, esplenomegalia, hepatomegalia (menos comum), exantema maculopapular após uso de ATB.



Laboratorio: atipia linfocitária


Anticorpos heterófilos > 4 anos


(Paul-Bunnel e Monoteste)


Anticorpo específico

Doença de Kawasaki

Doença febril aguda que se associa a uma vasculite com predileção pelas coronárias



Critérios diagnósticos:


Obrigatório - febre alta por 5 dias oi mais + 4 dos 5 seguintes:


- conjuntivite não-exsudativa


- alteração de cavidade oral


- linfadenopatia cervical > 1,5 cm (critério menos encontrado na prática)


- exantema polimorfo mais intenso em região inguinal


- Alterações de extremidades



Trat agudo: IG IV + AAS em dose anti-inflamatória


Trat na convalescência: AAS em doses anti-plaquetárias por 6-8 semanas



Principal complicação: aneurisma coronariano

Roseola infantum

Exantema súbito


HHV-6

Dado sorológico mais específico para diagnóstico de mononucleose

Presença de anticorpo anticapsídeo viral IgM

Presença de estridor

Obstrução das vias de condução extrapleurais

Taquipneia

Doença de via aérea inferior

Com estridor e com taquipneia

É o estridor que vale. É doença periglótica = obstrução das vias de condução extrapleurais

Sem taquipneia e sem estridor

IVAS

Taquipneia- limites

< 2 meses: maior ou igual a 60


2 - 12 meses incompeltos: maior ou igual a 50


1- 5 anos: maior ou igual a 40



Até 60 dias de vida a FR vai até 60. Depois vai de 10 em 10.

IVAS

1- Resfriado


2- Complicações do resfriado


OMA


Sinusite bacteriana


3- Faringite bacteriana

Resfriado comum- Nomes

Rinite Viral Aguda



Rinossinusite viral aguda: acometeu mucosa de seios paranasais



Rinofaringite viral aguda: acometeu mucosa faringea

Resfriado

Principal causador: RINOVIRUS- transmitido pelo contato direto



Duração média: 7 dias


Coriza e Obstrução nasal: principais sintomas


Pode haver: cefaleia, tosse, febre (pode ser alta)



TTM: Soro nasal, aumentar a ingesta hídrica, antipiréticos (dipirona, ibuprofeno, paracetamol).


Orientar retorno se não melhorar ou se piorar

Vírus relacionados com a sd de Reye

Varicela-Zóster e influenza

Quando dar ATB na OMA

< 6 meses, alteração craniofacial e de tuba auditiva: SEMPRE


6 meses- 2 anos: OMA bilateral


2 anos ou mais: otorreia ou dç grave


- Dor moderada a grave


- Dor > 48h


- Febre maior ou igual a 39 graus



Fora isso posso não fazer ATB

TTM com ATB na OMA

Primeira escolha:


45-50mg/kg/dia amoxicilina



< 2 anos ou creche


80- 90mg/kg/dia amoxicilina


Pensando em pneumococo resistente



Uso de ATB recente ou falha terapêutica:


Amoxicilina com clavulanato



TRATAR POR 10 DIAS

OMA + conjuntivite- causador

Haemofilo


Eyemófilo



Já trato de uma vez com amoxicilina + clavulanato

Faringite + conjuntivite- causador

Adenovirus

Miringite bolhosa

Bolhas e eritema em membrana timpânica


Intensa otalgia


Bacterias da OMA, virus ou micoplasma pneumoniae

Mastoidite aguda

É complicação da OMA


Há periostite por infecção do periósteo do osso mastóide


Região retroauricular: hiperemiada, dolorosa, edemaciada e há desvio do pavilhão auricular.


TTM: internação, ATB parenteral, miringotomia e TC de crânio

Sinusite e OMA - agentes causadores principais

Estreptococo pneumoniae


Haemofilos influenzae


Moraxella catarrhalis

Sinusite bacteriana-clinica, dx e ttm

Resfriado com quadro:


- arrastado > 10 dias


- grave: 39 graus por 3 dias


- que piora: melhora 3°dia, piora no 4°...



Dx: clinico



Ttm: amoxicilina


Alergicos: cefalosporinas como cefuroxima


Até melhorar mais 7 dias

Celulite orbitária/periorbitária

Complicação de sinusite etmoidal


Edema, hiperemia de pálpebra



Orbitária: dor à movimentação do olho, quemose e proptose. Infecção ultrapassou o septo orbital.



TTM: internação, atb parenteral e tomografia da órbita.

Diagnósticos diferenciais da sinusite bacteriana

Rinite alérgica: prurido e espirros, mucosa pálida, eosinofilia



Rinite sifilítica: rinorreia sanguinolenta, história materna



Corpo estranho: rinorreia unilateral e fétida

Faringite bacteriana

5-15 anos.


Início súbito de febre alta e odinofagia.


Faringite exsudativa com petéquias no palato e adenomegalia cervical.


Náuseas e vômitos


NÃO TEM: TOSSE E CORIZA



Dx:


teste rapido: confio se +


Cultura: padrão-ouro



TTM: Penicilina benzatina /penicilina V oral


Amoxicilina 10 dias!


Azitromicina- alérgicos

Fatingite bacteriana- dx diferenciais

Mononucleose: linfadenopatia generalizada, esplenomegalia, linfocitos atípicos



Adenovirose: faringite + conjuntivite



Herpangina: úlceras + vesículas em região posterior de cavidade oral


Coxsackie A



PFAPA

PFAPA

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite.


A cada 3-6 semanas


Culturas negativas


TTM abortivo: corticoide



Tende a desaparecer na adolescência.

Abscesso periamigdaliano

Adolescente/adulto jovem


Disfagia, sialorreia e trismo


Desvio de úvula e abaulamento com hiperemia.



TTM: interno?


ATB parenteral, aspiração ou incisão com drenagem se refratário

Abscesso retrofaringeo

Criança < 5 anos, após IVAS


Disfagia, sialorreia, TORCICOLO


Internação imediata, ATB parenteral e intervenção cirúrgica

Epiglotite aguda

Inflamação da epiglote e tecidos supra-glóticos adjacentes


Causados: Hib + comum


Outros: S. pyogenes, S. aures, S. pneumoniae.


Baixa incidência pela vacinação.


Crianças 2-4 anos



Súbito--> febre alta, odinofagia, sialorreia, estrido (sinal tardio), dificuldade respiratória, posição do tripé, voz de batata quente



Condura imediata: estabelecer perviedade de vias aéreas (intubação ou traqueostomia)


Cultura de esfregaço supra-glótico, hemocultura, ATB IV

Epiglotite aguda- Profilaxia pós-exposição

Rifamipicina pós-contato domiciliar com epiglotite por Hib



-Criança < 4 anos não vacinada ou vacinação incompleta



- < 1 ano: pois ainda n comoletou esquema



- Imunocoprometidas

Laringotraqueíte Viral Aguda

Processo inflamatório que envolve cordas vocais e estrutiras infraglóticas


Crianças de 3m- 5anos



Principal agente: virus parainfluenza



Clínica: pródromos catarrais, tosse metálica, rouquidão, estridor e desconforto respiratório.



Diagnóstico: clínico


Rx: sinal da torre

Laringotraqueíte Viral Aguda-TTM

Com estridor ou desconforto respiratório:


NBZ com adrenalina 0,5ml/kg (max. 5 ml) e dexametasona VO ou IM


Manter em observação para observar retorno ou não do estridor



Sem estridor: apenas o corticoide



Latingite estridulosa ou crupe espadmódico

= Crupe viral, mas sem pródromos catarrais


Aparece normalmente à noite, e causa despertar noturno. Desaparece espontaneamente em algumas horas.

Traqueíte bacteriana

É complicação do crupe viral.


Principal causador: S. aureus


Pct tinha crupe viral e evolui com piora respiratória e febre alta.


Dispenia por: edema traqueal e secreção purulenta espessa.



Não há melhora pós NBZ com adrenalina (pela secreção).



TTM: internação + ATB parenteral + considerar IOT.

PA em crianças de 1 a 10 anos

70 + idade x 2

Vitamina A

Resecamento cutâneo Descamação Xeroftalmia


Queratinização da córnea


Cegueira noturna

Hipervitaminose A aguda

Síndrome de pseudotumor cerebral (cefaléia, vômitos, papiledema, diplopia, irritabilidade, abaulamento de fontanela...)

Vitamina B1 (Tiamina)

Beribéri (sintomas neurológicos e cardiovasculares)


Encefalopatia de Wernicke e de Korsakoff

Vitamina B2 (Riboflavina)

Queilite/Estomatite angularQueiloseGlossiteConjuntiviteFotofobiaDermatite seborreica

Vitamina B3 (niacina)

Pelagra = - Dermatite (descama e fica hiperpigmentada)- Diarreia - Demência

Vitamina B6 (piridoxina)

Neonato que inicia crise convulsiva nos primeiros 10 dias de vida (e exclui cálcio, glicemia e infecção)

Vitamina B9 (ácido fólico)

Anemia macrocítica


Baixo nível de reticulócitos


Alto nível de LDH


Neutrófilos grandes com núcleos plurissegmentados

Vitamina B12 (cianocobalamina)

Anemia macrocítica


Baixo nível de reticulócitos


Alto nível de LDH


Neutrófilos grandes com núcleos plurissegmentados



Aumento de ácido metilmalônico



Degeneração de coluna dorsal da medula

Hioervitaminose A- crônica

Anorexia, limitação de movimentos, dores ósseas, craniotabes, eritema, descamação de pele, queilose, alopecia, hepatomegalia, alteração de função hepática.

Vitamina E

Deficiência é rara



Prematuros--> manifestações neurológicas, edema, anemia hemolitica e trombocitose

Vitamina C

Escorbuto- Dor em membros inferiores (posição de rã)- paróquias perifoliculares, hemorragia gengival e periungueal- anemia ferropriva

Vitamina D

Raquitismo

Etiologia das pneumonias comunitárias de acordo com a idade

Diagnóstico da pneumonia

É CLÍNICO



Raio-x, se:


Casos mais graves ou


falha terapêutica



Hemograma e hemocultura: se internação

Tipos de infecção de vias aéreas inferiores

Pneumonia bacteriana/típica


Quadro agudo, + grave, taquipneia



Pneumonia Atípica


Quadro insidioso + Taquipneia



Bronquiolite viral aguda


Sibilos + Taquipneia

Critérios para internação na pneumonia

- < 2 meses



- Exame físico- batimento de asa nasal, tiragem subcostal, cianose, gemência



- Sinal geral de perigo


Vomita tudo que ingere


Incapaz de aceitar líquidos



- Doença de base



- Complicação - derrame pleural, abscesso, empiema, pneumatocele



- Sem condição social de tratamento



- Refratariedade ao tratamento clínico



Tratamento da pneumonia > 2 meses

Ambulatorial


- Amoxicilina por 10 dias


- Penicilina procaína IM


Reavaliação em 48-72 horas



Hospitalar


- Penicilina cristalina IV


Se grave: oxacilina + ceftriaxone


Se suspeita estafilocócica:


Vancomicina OU clindamicina

Tratamento de pneumonia < 2 meses

É sempre hospitalar!



Ampicilina + Aminoglicosídeos

Diferenciação entre derrame por exsudato e empiema

Qualquer um desses = Empiema


- Glicose < 40mg/dl


- pH < 7,2


- Bactéria no gram ou cultura


- Purulento




Conduta no empiema por pneumonia

Manter o ATB parenteral



Exsudativo: drenagem torácica


Fibrinopurulento: pleuroscopia com lise de septações


Organizado: pleurostomia ou decorticação pulmonar

Pneumonia afebril do lactente

É um tipo de pneumonia atípica



Agente etiológico:


Chlamydia trachomatis


Ureaplasma urealyticum



Clínica: conjuntivite no final da primeira semana de vida


Pneumonia entre 1-3 meses: taquipneia, muita tosse e evolução insidiosa, ARA



Hemograma: eosinofilia


Raio-x se tórax: infiltrado intersticial e hiperinsulflação



Tto: eritromicina (EHP) ou azitromicina

Coqueluche

Diagnóstico diferencial de pneumonia afeberil do lactente



Criança: fase paroxística com acessos de tosse e guincho no final


NÃO tem taquipneia



Lactente: acesso de tosse com APNEIA e cianose



Hemograma: lecocitose intensa com linfocitose



Tto: azitromicina

Pneumonia atípica

Agente:


Micoplasma pneumoniae


Chamydophila pneumoniae



Clínica: ocorre mais > 5 anos


Pneumonia insidiosa, + sintomas sistêmicos- febre


Tosse proeminente

Bronquiolite viral aguda

É o primeiro episódios de sibilância em criaça com < 2 anos



Clínica: lactente que após poucos dias de "resfriado" evolui com taquipneia e sibilância



Dx: eminentemente clínico


Rx: hiperinsuflação pulmonar (hipertransparência, retificação de arcos) e atelectasias


Hemograma: linfocitose ou normal


Antigeno viral em nasofaringe: +



Dx diferencial


Sibilante transitório precoce: varios episódios de bronquiolite


Sibilante persistente: provável asma


Sibilante de início tardio: provável asma



Principal agente etiológico da bronquiolite viral aguda

Virus sincicial respiratório

Tratamento da bronquiolite viral aguda

1- Internação, se


< 3 meses, prematuro, recusa. alimentar, doença de base



2- O2, se


SatO2< 90%



3- NBZ com salina hipertônica



Não fazer: corticoide, beta-2-agonista como teste terapêutico, fisioterapia respiratória

Penso mais em asma e não bronquiolite, se:

- Sibilância de recorrência


- Sibila na ausência de resfriado


- História familiar + para asma


- Criança atópica (dermatote atópica, rinite alérgica...)


- Eosinofilia > 3%

Qual o período de latência da Febre Amarela?

10 DIAS

Calendário Nacional de Vacinação

Únicas vacinas que não posso fazer juntas


Febre amarela e Tríplica viral OU Febre Amarela e Tetra viral

Falsas contraindicações à vacinação

1- Doença Comum Benigna


(AFEBRIL)



2- Desnutrição (so a primeira semana)



3- Alergia - (só anafilaxia)



4- Hospitalização


MS: contraindica só a VOP


SBIm: contraindica tb a VORH



5- História familiar de evento



6- Dose baixa de corticoide

Quais são as vacinas de agentes vivos

B CG


R otavírus


A amarela


V aricela


v O P


3 viral


4 viral

BCG

Via intradérmica


Pode ser feita: até 5 anos incompletos



Mácula--> Pústula -->Úlcera (4-10mm) --> Cicatriz


Gânglio axilar Direito, NÃO supurado e < 3cm



Evento adverso:


- Úlcera > 1cm


Acompanho 12 semanas- não cicatrizou: isoniazida



- Abscesso subcutâneo frio- Isoniazida



- Linfadenite supurada- Isoniazida



Se surgir gânglio > 3cm acompanho

Adiamento de BCG

- Peso de nascimento < 2kg


- Doença de pele no local


- Contato com bacilífero--> inicio profilaxia primária com iaoniazida por 3 meses e depois PPD


- Imunossupressão


Se exposição ao HIV, fazer o quanto antes.

VORH

Vacina de vírus vivo atenuado



1dose: 2 meses -até 3 meses e 15 dias


2 dose: 4 meses- até 7 meses e 29 dias



Se perdeu a primeira dose, não pode fazer mais nenhuma dose.


Se cuspir, NÃO REAPLICO



Contraindicação


- Imunodeficiência


- Invaginação prévia


- Malformação intestinal não


corrigida

VOP

Utilizada para reforço em menores de 5 anos.



Contraindicação:


- Imunodeficientes


- Contactantes de imunodeficientes


e hospitalizados NÃO RECEBE VOP



Cuspiu: revacino apenas uma vez!

Vacina da Febre Amarela

DOSE ÚNICA


De 9 meses até 60 anos incompletos



Ev. Adversos:


- Doença neurológica


- Doença viscerotrópica

Vacina da debre amarela- Contraindicações

- < 6 meses



- Mulher amamentando criança menor de 6 meses--> se tomar a vacina, descartar o leite após 10 dias da vacinação



- Anafilaxia ao ovo



- Gestantes--> em região de alto risco de contaminação podem ser vacinados



- Imunodeficientes



- > 60--> pode se houver autorização médica



Dose fracionada- em quem não devo fazer?

- Gestantes


- Imunodeprimidos


- Crianças menores de 2 anos

Vacina tríplice viral

Feita 1 ano- 49 anos


- Até 29 anos: 1 dose


- 30- 49 anos: 2 doses



Se paciente receber hemoderivado após até 15 dias após a vacinação--> repetir a dose

Vacina da tetra viral

Dos 15 meses até os 5 anos incompletos



Não pode receber se não tomou a tríplice viral



Criança de 5 anos não pode mais tomar a tetra viral--> toma 2 doses da tríplice e duas doses da varicela!

Vacina da Varicela

Feita em duas doses


1dose - tetra viral: 15m- 5 anos incompletos



2 dose-


4 anos até 6 anos (7 incompletos)

Vacina da Hepatite B

- Primeiras 12h até 1 mês


Se perdeu o prazo:


- 3 doses dentro da pentavalente


Se perdeu o prazo:


- > 7 anos--> 3 doses isoladas (0-1-6)



Se mãe HBsAg +


- Vacina e imunoglobulina até 12h.


Mas até 7 dias tem efeito.



OBS.:


prematuros < 33 semanas OU


< 2.000g--> obrigatoriamente tem que tomar 4 doses da vacina.

Vacina da Hepatite B.


Quem faz sorologia pós-vacinal?

- Profissional da saúde


- Imunodeprimido


- Hepatopata, Nefropata

Anti-HBs < 10 após vacinação. Conduta?

Reaplicar as 3 doses



MAS, se a sorologia tiver sido feita 6 meses ou mais da última dose


- Aplicar uma dose


- Conferir anti-HBs em 1 mês


Positivo= vacinado


Negativo = completar com 2 doses



Se anti-HBs negativo após dois esquemas com 3 doses--> não repito e paciente é considerado suscetível.

DTP

Feita como reforço aos 15 meses e 4 anos de idade.


Idade máxima: 7 anos incompletos



≥ 7 anos: reforço dT a cada 10 anos

DTP- Contraindicações e condutas

Apneia--> dose de DTPa

Pneumocócica 10 valente

Doses: 2 meses e 4 meses


Reforço: 1 ano



Maior de 1 ano não vacinado:


Dose única até 5 anos incompletos

Pneumocócica 23 valente- Para quais grupos?

- Comorbidades em crianças com > 2 anos



- Idoso institucionalizado

Vacina Meningocócica C

Maior de 1 ano não vacinado: Dose única até 5 anos incompletos



Adolecentes 11- 15 anos incompletos- 1 dose de reforço

Hepatite A

Dose aos 15 meses


Faço até 5 anos incompletos

Vacina de influenza

Recebem: 6 meses- 5 anos incompletos



Até 9 anos: primovacinação com duas doses com intervalo de 30 dias


≥ 9 anos: 1 dose na primovacinação

Vacina do influenza - Grupos especiais que recebem a vacina

- Gestantes


- Puérperas (até 45 dias)


- Profssionais da saúde


- Professores


- Portadores de doenças crônicas


- Portadores de condições especiais


- Crianças até 5 anos incompletos


- Idosos > 60 anos

Vacina do HPV

Meninas: 2 doses (0-6meses)


9-15 anos incompletos



Meninos: 2 doses (0-6meses)


11-15 anos incompletos



HIV/AIDS ou imunodeprimidos:


9-26 anos --> 3 doses (0-2-6 meses)

Câncer/ QT é contraindicação a alguma vacina?

Apenas vacinas de micro-organismos vivos atenuados

Vacinação de prematuros

- Feita na mesma idade cronológica que outras crianças



- Atraso apenas a BCG para < 2Kg

Diarreia crônica após introdução de alimentação complementar +


Fezes pálifas e fétidas +


Atrofia da musculatura glútea + Distensão abdominal +


Anemia ferropriva refratária


Qual o diagnóstico?

Doença celíaca

Características do escore de Capurro

- Formação da orelha


- Formação do mamilo


- Tamanho da glândula mamária


- Textura da pele


- Sulcos plantares



Capurro:


IG = (pontuação +204) / 7

Classificação do RN de acordo com IG

≥ 42 semanas: pós-termo



37- 41s e 6d: a termo



<37 semanas: pré-termo


≥ 34 semanas pré-termo


limítrofe ou tardio

Classificação do RN de acordo com o peso

< 2.500: baixo peso



< 1.500: muito baixo peso



< 1.000: extremo baixo peso

Classificação do peso x IG

- PIG < p10



- AIG: entre p10 e p90



- GIG > p90



Algumas referências p3 e p97


TODO RN A TERMO < 2KG É PIG.

Infecções congênitas- Manifestações

Antenatal:


- Abortamento


- Prematuridade


- CIUR



- Pós-natal


Inespecíficas:


-Viscerais: hepatomegalia, esplenomegalia


- Oculares


- Neurológicas


- Cutâneas: petéquias, icterícia


- Medulares: anemia, pancitopenia



Específicas



IgM se surge no feto penso em infecção congênita--> não passa pela placenta.

Manifestações da sífilis precoce

- Rinite sifilítica



- Lesões cutaneomucosas


- Placa mucosa


- Condiloma plano


- Pênfigo palmo-plantar



- Lesões ósseas


- Osteocondite metafisária


--> pseudoparalisia de Parrot


- Periostite de óssos longos e


ossos planos (sinal do duplo


contorno).


Osseas são presentes apenas na


sífilis congênita.

Manifestações da sífilis tardia

- Fronte olímpica


- Nariz em sela


- Rágades sifilíticas


- Dentes de Hutchison


- Molar em amora


- Tíbia em sabre


- Articulação de Clutton: derrame estéril e crônico em joelhos


- Ceratite intersticial

Exames iniciais na sífilis

VDRL


Considero apenas titulação duas vezes maiores que a materna.



Hemograma



Líquor


- VDRL +


- Proteína > 150mg/dl


- Celularidade > 25



- Rx de ossos longos


- Avaliação auditiva e visual


- Avaliação hepática e de eletrólitos

Tratamento adequado para sífilis

- Feito com PENICILINA BENZATINA



- Adequado para a fase



- Iniciar o tratamento até 30 dias antes do parto



- Avaliar risco de reinfecção



- Documentar queda de VDRL


- Queda de 2 diluições em 3 meses


- Queda de 4 diluições em 6 meses

Tratamento da sífilis

1ª, 2ª ou latente recente (< 1 ano):


1 dose de 2,4 milhões de unidades de penicilina benzatina.




Latente tardia, indeterminada ou 3ª:


3 doses de 2,4 milhões de unidades de penicilina benzatina


--> Intervalo semanal


--> Atraso de mais de 14 dias: reiniciar o esquema

Conduta mãe não tratou ou tratou inadequadamente

Notificar



- Líquor alterado


Pneicilina cristalina IV por 10 dias





- Líquor normal com outra alteração


Pneicilina cristalina IV por 10 dias


OU


Pneicilina procaína IM por 10 dias (ambulatorial- prefiro)





- Assintomático e TODOS examea normais



OU


Penicilina benzatina 1 dose + ACOMPANHAMENTO OU


Tratar com penicilina cristalina ou procaína.

Mãe adequadamente tratada

Sintomático ou VDRL > materno em 2 diluições:


- Se líquor alterado: p. cristalina



- Se líquor normal: p. cristalina ou procaína (preferencial)





RN assintomático e VDRL + em diluição ≤ materno


Acompanhar OU


Exames e trato com p. cristalina ou procaína a depender das alterações





RN assintomático e VDRL negativo


Acompanhamento ou


Penicilina benzatina

Clínica do RN com toxoplasmose

Tríade de Sabin:


- Coriorretinite


- Hidrocefalia obstrutiva


- Calcificações DIFUSAS pelo parênquima cerebral

Tratamento da toxoplasmose congênita

Durante todo o primeiro ano de vida, mesmo se assintomática



- Sulfadiazina +


- Pirimetamina +


- Ácido folínico



Corticoides:


- Coriorretinite grave


- Proteína liquórica > 1g/dl

Síndrome da varicela congênita

Infecção materna deve ocorrer < 20 semanas de IG ou preferencialmente nas primeiras 13 semanas.



Infecção materna próxima ao termo ou após o parto caisa a varicela neonatal.



Clínica da varicela congênita:


- Lesões cicatriciais no trajeto de um dermátomo


- Hipoplasia de membros


- Doença neurológica



Apenas 2% dos infectados apresentam embriopatia pelo vírus.



Gestante suscetível após contato, recebe imunoglobulina.


A congênita-->não trato com aciclovir

Citomegalovirose congênita- Dx e TT.

Dx: Isolamento do vírus em amostra de urina e saliva nas 3 primeiras semanas de vida--> IgM + em sangue fetal é sugestiva, mas deve ser confirmada TTM:Ganciclovir IV por 6 semanas--> se infecção grave Valganciclovir VO por meses A CITOMEGALOVIROSE CONGÊNITA É A PRINCIPAL CAUSA DE SURDEZ NEUROSSENSORIAL NÃO-HEREDITÁRIA NA INFÂNCIA.

Citomegalovirose congênita- Dx e TT.

Dx:


Isolamento do vírus em amostra de urina e saliva nas 3 primeiras semanas de vida


--> IgM + em sangue fetal é sugestiva, mas deve ser confirmada



TTM:


Ganciclovir IV por 6 semanas--> se infecção grave



Valganciclovir VO por meses




A CITOMEGALOVIROSE CONGÊNITA É A PRINCIPAL CAUSA DE SURDEZ NEUROSSENSORIAL NÃO-HEREDITÁRIA NA INFÂNCIA.

Síndrome da rubéola congênita

acontece se a infecção materna ocorre nas primeiras 16 semanas, preferencialmente nas primeiras 8.



Risco de transmissão do vírus da rubéola é alto no primeiro trimestre e nas últimas semanas de gestação.




Clínica:


- Coriorretinite com aspecto em sal e pimenta


- Catarata congênita--> ausência de reflexo vermelho.


- Surdez: manifestação mais comum



- Cardiopatia congênita: a mais comum é a PCA--> sopro em maquinaria ou maria fumaça.


Pode estar acompanhada por estenose da artéria pulmonar.



- Diabetes mellitus tipo 1 é manifestação tardia.




A criança com infecção congênita pode eliminar o vírus por todo o primeiro ano de vida ou mais.

Microcefalia definição e avaliação

Em crianças nascidas com 37 semanas:


--> Sexo masculino < 30,54 cm


--> Sexo feminino. < 30,24 cm



Pode haver presença de microcefalia e desenvolvimento neurológico normal.



Avaliação:


- USG transfontanela é o exame de escolha



- TC de crânio: quando fontanela pequena ou dúvida diagnóstica

Doença da Membrana Hialina ou Síndrome do Desconforto Respiratório - Fatores de Risco e Proteção

Risco:


- Prematuridade


- Asfixia


- Sexo masculino


- Diabetes mellito materno


Insulina diminui produção de surfactante



Proteção:


Todo fator que aumenta a produção de CORTISOL.


- Ruptura prolongada de membranas


- Sofrimento fetal crônico



RN PIG tem maturação pulmonar maior que o RN GIG.

Doença da Membrana Hialina ou Síndrome do Desconforto Respiratório


- Fisiopatologia/clínica/ Rx

FISIOPATOLOGIA:


Falta de surfactante--> colabamento alveolar durante a expiração



- Diminuição do tempo de troca gasosa com hipoxemia



- Aumento do trabalho respiratório



- Hipercapnia com acidose respiratório




CLÍNICA:


Desconforto respiratório que surge nas primeiras 6h.



RX:


- Infiltrado reticulogranular difuso ou aspecto em vidro fosco/moído


- Aerobroncogramas


- Volume pulomonar diminuído- capacidade residula pulmonar diminuída

Doença da Membrana Hialina ou Síndrome do Desconforto Respiratório - Tratamento e prevenção

Tratamento:


CPAP nasal- mantem pressão 5-10cm H20



Ventilação mecânica - DMH grave


- Hipoxemia apesar do CPAP


- Acidose respiratória


- Apneia persistente



Surfactante pulmonar


Apenas se ventilação mecânica



ATB


Até o resultado da cultura estar disponível



Prevenção:


- Corticoide antenatal


- CPAP em sala de parto


- Evitar parto prematura/asfixia

Pneumonia/ Sepse neonatal


Precoce x Tardia

Precoce:


- Primeiras 48h de vida


- Mecanismo: ascendente ou intraparto


- Agentes: S. agalactiae, enterobacterias (E.coli) e Listeria



Tardia:


- Após o 7° dia de vida


- Agentes:


- Mesmos da sepse precoce


- De infecção comunitária


- De infecção nosocomial



--> Estafilococos coagulase negativo e aureus e gram negativos

Pneumonia/ Sepse neonatal


Fatores de risco

- Bolsa rota > 18h


- Corioamnionite


- Colonização por GBS


- Prematuridade


- Baixo peso ao nascer


- Asfixia


- Sexo masculino

Pneumonia/ Sepse neonatal


Exames e tratamento

- Rx: igual ao da DMH


- Hemograma, PCR, pró-calcitonina


- Neutropenia


- Relação I/T ≥ 0,2


- Hemocultura


- Cultura de LCR



- Urinocultura


- Apenas na sepse tardia


- Na precoce se malformação


urinária



TRATAMENTO:


- Precoce: A (P) +A


Ampicilina + aminoglicosídeo


Penicilina cristalina



- Tardia:


Cobrir estafilo e gram negativo


ATB varia

Prevenção da sepse pelo GBS

Taquipneia Transitória do RN = Síndrome do Pulmão Úmido


Fisiopatologia e fatores de risco

Retardo na reabsorção do líquido pulmonar que causa:


- Redução de complacência pulmonar


- Aumento do trabalho respiratório


- Edema de vias aéreas que causa aprisionamento de ar e hiperinsuflação.



Fatores de risco:


- CESAREA ELETIVA


- sexo masculino


- Asfixia


- Macrossomia


- Prematuridade tardia


- Asma materna, uso de betamiméticos pela mãe


- Sedação materna

Taquipneia Transitória do RN = Síndrome do Pulmão Úmido


Clinica/Rx/ TTM/ Prevenção

Clínica:


- Desconforto leve a moderado com início nas primeiras horas de vida.


- Resolução < 72h



Rx:


Congestão hilar, aumento de trama vascular


Líquido cisural, derrame pleural


Hiperinsuflação



TTM:


-Oxigenioterapia- FiO2 de 0,4 não mais


- Suporte



Prevenção:


Evitar a cesárea eletiva

Síndrome da Aspiração Meconial (SAM)- Etiopatogenia

Líquido amniótico meconial em 10-15% dos partos. Parte irá aspirar e desses apenas uma fração desenvolve SAM



Feto a termo ou pós-termo com asfixia.


- Aumento de peristalse e relaxamento de esfíncter anal


- Aumento de movimentos respiratórios



Em via aérea inferior:


- Obstrução parcial: obstrui durante expiração--> hiperinsuflação


Pode haver barotrauma- pneumotórax/ pneumomediastino


- Diminuição de complacência pulmonar


- Obstrução completa-- atelectasia


- Pneumonite química pela grande inflamação


- Infecção secundária

Síndrome da Aspiração Meconial (SAM)- clínica/Rx/ TTM

Clínica:


- Desconforto respiratório GRAVE nas primeiras horas


- Impregnação meconial em pele, unha, cordão umbilical


- Pneumotórax


- Infecção secundária



Rx:


- Infiltrado grosseiro


Áreas de atelectasia e consolidação alternadas com áreas de hiperinsuflação


- Pneumotórax


- Volume pulmonar aumentado



TTM:


- Suporte ventilatório


- Surfactante: inflamação diminui ação de surfactante. Indicação não é rotineira.


- ATB: pode ser indicada

Hipertensão Pulmonar Persistente Neonatal - HPPN

Pode ser complicação da SAM, de outras patologias ou idiopática.



--> Hipoxemia, hipercapnia e acidose aumentado resistência de leito capilar pulmonar--> hipertensão pulmonar.


Shunt direita-esquerda é mantido pelo canal arterial e forame oval.



Clínica:


Desconforto respiratório, taquipneia e cianose progressivos.


Labilidade na oxigenação.


Sopro de regurgitação tricúspide


Hiperfonese de B2.



Saturação pré e pós ductal:


Diferença acima de 5% na SatO2.



ECO: estima a pressão pulmonar



TTM:


Óxido nítrico inalatório


Alterações anatômicad têm pior prognóstico.

Reanimação neonatal


Decisão do tempo de clampeamento do cordão e realização ou não dos passos iniciais

1- A termo, respira e tônus em flexão


Criança vai para o colo materno e faço o clampeamento tardio.




2- Não respira OU não tem tônus adequado


Clampeamento imediato do cordão maos mesa de reanimação




3- Pré-termo que respira e tem tônus em flexão


≥ 34 semanas: clampeamento


tardio + mesa de reanimação



< 34 semanas: clampeamento em


30- 60s + mesa de reanimação.

Qual o principal parâmetro para se indicar a reanimação neonatal?

Frequência cardíaca

Após a VPP qual o primeiro parâmetro a apresentar melhora

Frequência cardíaca

Fluxograma da reanimação neonatal

Pah 25 apostila 4

Quais as indicações para a intubação traqueal?

- Ventilação com máscara favila não efetiva



- Necessidade de aplicar massagem cardíaca



- Presença de hérnia diafragmática

Qual a única diferença na conduta em neonato com líquido meconial

Se não responder à VPP após conferência da técnica, posso interromper para realizar a aspiração traqueal.

Sinais de icterícia patológica

- Icterícia nas primeiras 24h de vida



- Velocidade de acumulação


> 5mg/dL/dia



- Bilirrubina > 12mg/dL


(Zona de Kramer III)



- Icterícia persistente


A termo > 7- 10 dias


Pré-termo > 10- 14 dias



- Sinais de colestase

Causas de icterícia precoce (primeiras 24h)

DOENÇAS HEMOLÍTICAS



- Incompatibilidade Rh


Coombs direto: positivo



- Incompatibilidade ABO


Coombs direto: positivo ou negativo



- Esferocitose


Coombs direto: NEGATIVO


Não é anemia imunomediada



- Deficiência de G6PD


Coombs direto: NEGATIVO


Não é anemia imunomediada

Exames a serem solicitados em caso de icterícia precoce

- BT e frações


- Hematócrito e reticulócitos


- Hematoscopia


- Tipo sanguíneo ABO e Rh


- Coombs direto

Mãe: tipo O, Rh +,



Feto: tipo A, Rh+, Coombs direto negativo, presença de esferócitos



Diagnóstico?

Poderia ser incompatibilidade ABO ou esferocitose.



Escolho incompatibilidade ABO, pois é muito mais comum!!!

Icterícia neonatal tardia - Causas

SEM COLESTASE


- Icterícia do aleitamento materno


- Icterícia do leite materno




COM COLESTASE


São englobadas sob o termo de colestase neonatal.


- Atresia de vias biliares--> é a causa mais temida.

Icterícia do leite materno

É LATE: ocorre após a primeira semana de vida.



A criança recebe alguma substância no leite da mãe que dificulta a excreção de bilirrubina.



Criança saudável, bom ganho ponderal, sem alterações em exames.



Conduta:


- Suspender aleitamento materno temporariamente--> níveis de bilirrubina vão cair em 48h.


Após a reintrodução do leite materno--> bilirrubina não aumenta.

Icterícia do aleitamento

Ocorre na primeira semana de vida.



Existe história de dificuldade de aleitamento--> baixa ingesta de leite--> diminuição do transito intestinal--> aumento do ciclo êntero-hepático--> icterícia.



Criança tem baixo ganho ponderal.



Conduta:


- Orientar aleitamento correto


Atresia de vias biliares

Exame físico: fígado aumentado, liso, indolor. Pode haver esplenomegalia.



Biópsia hepática é o exame mais importante na avaliação de colestase neonatal.



Portoenterostomia de Kasai até a oitava semana.


+- até 60 dias.



Se após 8 semanas ou resposta insatisfatória à cirurgia de Kasai:


Transplante hepático.

TTM da hiperbilirrubinemia indireta

Fototerapia:


A decisão deve ser feita guiada pelo gráfico.


Caso não seja possível:


- Icterícia nas primeiras 24h


- Bilirrubina > 17




Exsanguineotransfusão:


- Se não tenho tempo da fototerapia agir


- Substituo sangue do paciente por outro


- Normalmente nos casos graves de incompatibilidade Rh.

Encefalopatia bilirrubínica

A fração livre da bilirrubina indireta tem a capacidade de se difundir e impregnar as células do SNC.



Kernicterus: são as sequelas advindas da encefalopatia.



Encefalopatia bilirrubínica aguda é dividida em 3 fases:


Fase 1: hipotonia


Fase 2: hipertonia e opstótono


Fase 3: hipotonia após a 1ª semana



75% dos RN falecem


Dos que sobram a maioria desenvolve kernicterus.

Quais as condições associadas à hérnia diafragmática que contribuem para o quadro de insuficiência respiratória do RN?

- Hipoplasia Pulmonar



- Hipertensão Pulmonar Persistente Neonatal

Fatores de risco para icterícia patológica em RN ≥ 35 semanas de IG

Leucometria global de um RN

9.000- 30.000 céls/mm3

Pensar em hérnia diafragmática CONGÊNITA quando

Dispneia +


Abdome Escavado

A maioria dos casos de anafilaxia ocorre por alérgenos...

ALIMENTARES, especialmente o amendoim

Diagnóstico da anafilaxia

Início agudo após exposição a alérgeno provável com 2 ou mais dos sistemas afetados:



- PELE e/ou MUCOSAS


urticária, angioedema, prurido



- RESPIRATÓRIO


dispneia, sibilos, estridor, hipoxemia



- CARDIOVASCULARES


hipotensão, síncope



- GASTROINTESTINAIS


cólica abdominal, vômito, diarreia



Ou Hipotensão após exposição a alérgeno CONHECIDO

TTM da anafilaxia

Na seguinte ordem:



1- CAB da ressucitação



2- Adrenalina 0,01 mg/Kg IM posso repetir até 3 vezes a cada 10 min



3- Anti-histamínico H1 e H2 EV ou IM



4- Fluidos isotônicos


SF 0,9% - 30ml/Kg na 1ª hora



5- Salbutamol NBZ



6- Metilprednisolona 1mg/Kg EV 6/6h



Manter o paciente em osbervação


- Caso leve: 6- 8h


- Caso grave: 24-48h



Corticoide VO e anti-hsitamínico H2 de geração por 7 dias para casa.

Hipotensão arterial por idade

1- 28 dias: PAs < 60



1- 12 meses: PAs < 70



1- 10 anos: PAs < idade x 2 + 70



> 10 anos: PAs < 90

Quais fatores interferem na PA da criança?

- Gênero



- Idade



- Altura

Como medir a PA na criança

- 3 medidas alteradas para confirmar diagnóstico de hipertensão



- Sempre considerar o pior diagnóstico



- Tem que estar em repouso por


30 minutos


Criança sentada, meço em MSD!

Relações entre manguito e braço

- Largura do manguito tem que ser 40% da circunferência braquial



- Largura do manguito tem que ser 2/3 do comprimento do braço



- Comprimento do manguito tem que ser 75-100% do comprimento do braço.

Classificação da HAS na criança

NORMAL < p 90



Pressão Arterial Elevada: p90- p95



Hipertensão I: p95 - p99 + 5



Hiperntesão II: > p99 +5

Hérnia diafragmática congênita (HDC)

Hérnia de Bochdaleck



Tem localização póstero-lateral no diafragma esquerdo.


Tamanho do defeito é muito variável.

Hérnia diafragmática à direita

Hérnia de Morgagni

Clínica da HDC

Normalmente--> desconforto respiratório nas primeiras 24h horas de vida +


Abdome escavado +


Hipotensão arterial (queda do retorno venoso).



Quanto antes aparecem os sintomas, maior a gravidade.



Associada a:


- Hipoplasia pulmonar


- Má-formações cardíacas como a hipoplasia do coração

HDC - Diagnóstico

Pré-natal:


- USG de alta resolução: a partir 11ª semana


Desconfio se polidramnia



- Pós-natal: radiografia simples de tórax

TTM da HCD

Não é uma emergência cirúrgica, é uma emergência fisiológica.



- Estabilização pré-cirúrgica nas primeiras 12-48h de vida


- Intubar antes de ventilar


- SNG com pressão negativa



- Cirurgia

Variáveis presentes no APGAR

CRITC



C- Cor


R - Respiração


I - Irritabilidade reflexa


T - Tônus muscular


C - Coração (FC)

Freio lingual curto - Idade cirúrgica

Frenotomia no 1° ano de vida, antes do início da fala.

Hemangioma - Idade cirúrgica

Prolifera até os 2 anos.


Até os 7 anos tende a involuir.



Cirurgia:


- Após os 7 anos de idade


- Antes dos 7 anos se prejuízo funcional



Conduta clínica:


- Se antes dos 7 anos, família insistir para operar--> propanolo VO e infusão de corticóide.

Linfangioma - Idade cirúrgica

É má formação de vasos linfáticos



Conduta:


- Exérese completa sempre que possível



Se não possível: aspirar linfa e injetar bleomicina (subst. esclerosante)

Apêndice pré-auriculares- Idade cirúrgica

"Brincos naturais"



Conduta:


- Exérese ao diagnóstico

Sinus pré-auricular ou coloboma auris- Idade cirúrgica

Faz comunicação entre meio externo e cartilagem. Predispõe a infecções.



Conduta:


- Exérese ao diagnóstico

Fístulas Branquiais- Idade cirúrgica

Remanescente do sistema branquial fetal.


A mais comum é a do segundo arco branquial--> se exterioriza na frente do externocleidomastoideo e comunica com a cavidade oral.



Clínica: vazamento de saliva pelo pescoço



Conduta:


- Exérese

Cisto tireoglosso

É o cisto cervical mais comum.


Obrigatoriamente de linha média.



Cisto é remanescente donprocesso de migração da toreoide da base da língua para a base do pescoço.



Conduta:


- Exérese completa ao diagnóstico


Devo avaliar antes a presença de tireoide tópica.


- Se não houver tireoide tópica--> exérese parcial.

Hérnia umbilical - Idade cirúrgica

Mais comum: meninas negras



Conduta:


- Expectante até 4-6 anos


- Acompanhar de 6 em 6 meses.


- Antes dessa época se estrnagular ou encarcerar



Como dou ponto na aponeurose: repouso por 30 dias.

Hérnia epigástrica - Idade cirúrgica

É gordura pré-peritoneal através da linha alba.


Dói porque a gordura é altamente inervada.



Conduta:


- Herniorrafia ao diagnóstico

Hérnia Inguinal - Idade cirúrgica

- Na criança é sempre indireta pela persistência do conduto peritônio vaginal.


- Órgão mais herniado: íleo distal


- Mais comum à direita



Hérnia do lado esquerdo. Exploro o direito, se:


- Menor de 1 ano


- Risco cirúrgico alto

Hérnia Inguinal não complicada - Idade cirúrgica

Herniorrafia eletiva

Hérnia Inguinal encarcerada - Idade cirúrgica

Conduta:


- Analgesia VO


- Elevação da pelve e redução manual


- Internar por 24-48h


- Operar eletivamente



Se não conseguir redução manual:


- Cirurgia de urgência

Hérnia Inguinal estrangulada- Idade cirúrgica

Clínica:


- Abaulamento inguinal fixo


- Sintomas obstrutivos: vômitos, distensão, parada de eliminação de flatos e fezes


- Sinais de isquemia: pele arroxeada com sinais flogísticos...



Conduta:


NÃO TENTAR REDUZIR


Herniorrafia de urgência

Criptorquia = Testículo ectópico



Intracanalicular

Testículo é palpável em canal inguinal



Conduta:


Orquipexia após os 6 meses de idade

Criptorquia = Testículo Ectópico



Não palpável em região inguinal

Suponho que esteja na cavidade abdominal


Laparoscopia após os 6 meses de idade:


- Normal--> Orquipexia


- Atrofia < 30% --> Orquipexia


- Atrofia > 70% --> Orquipexia


- Agenesia = não achei



Riscos do testículo intra-abdominal:


- Atrofia


- Câncer (SEMINONA principalmente)



Criança deve ser sempre acompanhada pelo risco de câncer testicular

Testículos retráteis - Idade cirúrgica

Testículos retráteis = ficam mais altos na bolsa escrotal.


Tende a melhorar com a puberdade.




Conduta:


- Expectante até a puberdade com avaliações anuais


- Se hipotrofia: orquipexia

Hidrocele - Idade cirúrgica

Acorda com o escroto pequeno e ao longo do dia vai aumentando pelo acúmulo de líquido.



Exame confirmatório:


- TRANSLUMINAÇÃO



Conduta:


- Expectante até 1 ano

Varicocele - Idade cirúrgica

São varizes escrotais = causa mais comum de hipofertilidade masculina



Até agora era tudo mais à direita.


Varicocele: mais comum à esquerda



Conduta:


- Ligadura do plexo pampiniforme se hipotrofia ou desconforto

Fimose complicada- Idade cirúrgica

Fisiológica até os 3 anos de idade



Quando operar < 3 anos?



1- Balapostite


Pus e secreção na ponta do pênis


Conduta: Amox ou cefalexia por 7 dias e depois postectomia



2- Estenose do meato prepucial


Devido à fibrose do prepúcio pela massagem



3- ITU de repetição



4- Parafimose


A glande é exposta, mas não retorna


É urgência urológica pela sofrimento vascular.


Fazer redução manual!!


Analgésico + anti-inflamatórios para casa.

Fimose- Idade cirúrgica

Conduta:


Postectomia eletiva entre 3 e 5 anos.


Técnica: postectomia com anel de plastibel ou tradicional




Clínico:


Corticóide tópico (ex.: mometasona)


por 60 dias 2x/dia.


Massagem está proscrita



Não resolver: esperar a idade cirúrgica

Exuberância de prepúcio

Postectomia



Higiene muito comprometida-->


Predispõe à DST e à câncer de pênis

Hipospádia- Idade cirúrgica

Malformação peniana mais frequente.



Caractrísticas:


- Meato uretral ventral


- Prepúcio só no dorso do pênis


- Graus variáveis de curvatura peniana



Conduta:


- Plástica peniana entre 6-18 meses


Sonda por 7 dias


Não tem memória não tem ereção noturna.



Se hipospádia proximal + testículo não palpável-->


- Investigação de sexo por cariótipo e imagem

Sinéquia de pequenos lábios

Conduta:


-Creme de estrogênio 2×/dia por 60 dias



Não resolveu:


- Separação cirúrgica e depois +


creme de estrogênio 2×/dia por 60 dias

Polidactilia não articulada- Idade cirúrgica

Conduta:


- Exérese do dedo extra logo após o nascimento

Polidactilia articulada

Raio-X antes para não tirar o dedo errado



Desarticulação e exérese do dedo extra-numerário.

Tríade da síndrome do bebê sacudido

- Lesões esqueléticas - fratura de arco costal



- Hemorragia subdural



- Hemorragias retinianas




Idade mais comum: < 6 meses


Até crianças pequenas podem ter



1/3 morre rapidamente


45% evolui com sequelas

Classificação de Waterlow

Leva em consideração os seguintes graficos - PEEI 90-95


Peso/Estatura e Estatura/Idade



Peso/Estatura:


Peso for ≤ 90% do peso adequado para a idade--> MAGRO



Estatura/Idade:


Estatura ≤ 95% da estatura adequada para a idade --> BAIXO



- Nem magro, nem baixo: Eutrófico


- Magro: desnutrição aguda


- Magro e baixo: desnutrição crônica


- Baixo: desnutrição pregressa sem recuperar déficit de altura.

Gráficos utilizados pelo MS para cada idade

Classificação nos gráficos da OMS

Ganho de peso no 1° ano de vida

Perde 10% nos primeiros dias e recupera até 10-14 dias.



1° tri: 700 g/mês


2° tri: 600 g/mês


3° tri: 500 g/mês


4° tri: 400 g/mês



Duplica o peso com 4-5 meses.


Triplica o peso com 1 ano.

Ganho em estatura nos primeiros anos de vida

Ao nascer: 50cm



1° semestre: 15cm


2° semestre: 10cm


Primeiro ano: 25 cm



Segundo ano: 12cm



Pré-escolar: 7-8 cm/ano


Escolar: 6-7 cm/ ano

Ganho de perímetro cefálico no 1° ano

Nasce com 35cm



1° tri: 2cm/mês


2° tri: 1cm/mês


9 cm ao final de 6 meses!




2° semestre: 0,5cm/mês


12cm ao final de 1 ano!

3 fases no tratamento de uma paciente desnutrido

- Estabilização



- Reabilitação



- Acompanhamento

Estabilização

Tratar condições que levam a risco iminente de morte.


Duração: 1 semana




Corrigir:


- Hipotermia



- Hipoglicemia: preferncialmente com dieta 2/2 ou 3/3h.



- Dist. hidroeletrolíticos: solução vom menos sódio e mais potássio.



- Dieta para prevenir catabolismo



- Suplementar: K, Mg, Zn, vit. A e ác. fólico.



- Antibioticoterapia: sempre assumo que existe indecção

Síndrome de realimentação

Aparece na estabilização quando é oferecido dieta em excesso.



Quadro de súbito anabolismo.



Principal marcador: hipofosfatemia grave

Reabilitação ou Crescimento Rápido

Dura 2-6 semanas



Sinal que indica que a criança esta apta para entrar nessa fase:


RETORNO DO APETITE



--> Dieta hiperproteica e hipercalorica


--> Suplementação de ferro

Acompanhamento

Família e criança são acompanjadas ambulatorialmente.



Recebe alta se:


≥ escore z -2 OU


≥ 125mm de circunferência braquial

Baixa estatura- Definição

OMS: < p3 OU <EZ-2



NCHS: < p5 (unirio)

Qual o primeiro parâmetro a se alterar nas condições mórbidas de baixa estatura?

Velocidade de crescimento CAI

Valor mínimo da velocidade de crescimento

5cm/ano



Abaixo disso é patológico!

Alvo genético para a altura

Meninas: (altura da mãe + altura do pai -13cm)/ 2



Meninos: (altura da mãe + altura do pai +13cm)/ 2



Abaixo de 1DP do alvo genético tem algo errado--> avaliar

Como descobrir IO

RX de mão esquerda

Variantes normais do crescimento

- Baixa Estatura Familiar


Pais baixos


IO = IC > IE




- Retardo Constitucional do Crescimento e Puberdade


Não tem pais baixos


IO = IE < IC

Investigação de velocidade de crescimento anormal

Obesidade- classificação

0-5 anos (incompletos):


EZ > +3 ---- obesidade


EZ > +2 ---- sobrepeso


EZ > +1 ---- risco de sobrepeso




5-10 anos:


EZ > +3 ---- obesidade grave


EZ > +2 ---- obesidade


EZ > +1 ---- sobrepeso

TTM - obesidade infantil

Planejamento dietético:


- Explicar obesidade e consequências


- Mudar hábitos alimentares


- Quantidade: mais porções de menor quantidade


- Qualidade: é o último a mudar




Atividade física:


- 1h/dia de atividade física lúdica


- Diminuir atividades de tela




Farmacológico:


- Principalmente para adolescentes


- Um dos últimos passos

M1- Tanner

Mama pré-pubere

M2 - Tanner

Broto mamário


Tecido glandular apenas subareolar.



Deve ocorrer entre 8-13 anos.

M3 - Tanner

Crescimento de mama e aréola.



Poco de crescimento: 8-9cm/ano.

M4 - Tanner

Aréola faz projeção acima do corpo da mama.


Nesse período ocorre a menarca.


Menina cresce mais 5-6cm.



Entre menarca e telarca: 2-2,5

M5 - Tanner

Mama adulta.

G1- Tanner

Testículo, pênis e bolsa escrotal pré-puberes

G2- Tanner

Aumento testicular ≥ 4ml.


- Orquidomêtro de Parder.


- Entre 9-14 anos.

G3 - Tanner

Aumento em comprimento do pênis

G4- Tanner

Aumento em comprimento e diâmetro do pênis.



Contorno da glânde se sobressai do contorno do pênis.



Pico do estirão: 9-10cm/ano.

G5 -Tanner

Genitália adulta

P1 -Tanner

Pelo pré-pubere



Claro, esparso, fino

P2- Tanner

Pelo fino, preto, esparso e liso.



Mulher: grandes lábios



Homem: base de pênis

P3- Tanner

Pelo mais escuro, mais encaracolado



Mulher e homem: sínfise púbica

P4- Tanner

Pelo do tipo adulto em grande quantidade.


Não atinge raiz de coxa.

P5- Tanner

Pelo que atinge a raiz de coxa me homens e mulheres.

P6- Tanner

APENAS PARA HOMENS.



Alguns autores de são paulo consideram essa classificação.



É a pilificação abdominal em forma de losango.

Puberdade Precoce Central ou Verdadeira

É sempre isossexual!



Menina:


- 90% idiopática entre 6 e 8 anos!



Menino:


> 50% existe doença de base




Doença de base mais comum:


- Hamartoma hipotalâmico


- Puberdade precoce central +


- Crises convulsivas gelásticas



Tumor de SNC que causa atraso puberal:


- cranioFARingioma

Puberdade Precoce Periférica ou pseudopuberdade

Pode ser iso ou heterossexual.



- Tumores gonadais


- Cistos ovarianos


- Tumor/ hiperplasia de adrenais

Hiperplasia Adrenal Congênita

Deficiência de 21-hidroxilase com


Acúmulo de 17-OH-progesterona.



FORMAS CLÁSSICAS:


- Perdedora de sal


É a forma mais grave


Período neonatal- vômitos, desidratação, hipercalemia, acidose, hiponatremia, puberdade precoce (menino) e virilização (menina).



- Virilizante simples


Existe função residual da


21-hidroxilase.


Virilização pós-natal nonsexo feminino e masculino.



Laboratório: acúmulo de 17-OH-progesterona



FORMAS NÃO CLÁSSICAS:


-São muito variáveis.

Investigação de Puberdade Precoce

Tratamentonde Puberdade Precoce Central Idiopática

Leuprorrelina- análago mo GnRH.



Estabelece estímulo constante que bloqueia o eixo Hipotálamo-hipófise.


Enxaqueca na infância

É uma das causas mais comuns de cefaleia na infância.



Clínica:


Paroxísmos de cefaleia com dor abdominal, náuseas e vômitos.




TTM:


Pode ser aliviada com repouso



Medicamentos abortivos: paracetamol ou ibuprofeno


Se necessário: triptanos




Quimioprofilaxia:


Se atrapalhar atividades de vida diária +


Técnicas de relaxamento +


Evitar fatores desencadeantes

Fibrose cística

Doença autossômica recessiva



Clínica:


- Sintomas respiratórios agudos ou persistentes


- Desnutrição


- Baixo crescimento


- Alterações fecais


- Íleo meconial


- História familiar


- Distúrbios eletrolíticos


- Prolapso retal


- Pólipos nasais/ sinusopatia


- Bronquoectasias em lobos inferiores


- Infertilidade em homens



Dx:


- Triagem: teste do pezinho (dosagem do tripsinogênio)



- Confirmatório: teste do suor (aumento do cloro nas secreções > 60mEq/L)



Diagnóstico: duas dosagens de tripsinogênio (aumentado) +


2 testes do suor.

Miliária

Lesões vesicopapulosas por obstrução de glândulas sudoríparas.


Ocorre por: sudorese excessiva.



Locais: fronte, região cervical e axilar.


TTM: compressa fria e resfriamento do ambiente

Eritema tóxico

É lesão benigna.


Aparece 3 dias após o nascimento e desaparece em 1 semana.

Bossa serossanguínea e cefaloematoma

Bossa serossanguínea = hematoma subgaleal que ultrapassalinhas de sutura.


Desparece em alguns dias.




Cefaloematoma = hematoma subperiosteal. Não ultrapassa linhas de sutura.


Desaparece em 2 semanas- 3 meses.

Craniotabes

Área amolecida e deprimida no osso parietal por compressão durante o trabalho de parto

Reflexo de Moro

Levanto a criança da maca na posição supina e desço rapidamente para conseguir flexão de cabeça e pescoço.


Resultado: adução e flexão de extremidades superiores e pecoço.



Aparece: 28-32s IG


Some: 4 meses (parte); 6 meses (completamente)

Reflexo de preensão palmar

Aparece: 28-32s IG


Some: 3- 4 meses

Reflexo de preensão plantar

Some: 15 meses

Reflexo de apoio plantar e marcha

Some: 2 meses

Relfexo de sucção

Desaparece em vigília: 3 meses


Desaparece durante o sono: 6 meses

Reflexo de Expulsão

Ao tocar a língua do lactente, ele faz movimentos de protrusão da mesma.


Desaparecimento: 2 meses

Reflexo do Paraquedista

Seguro o lactente pels região ventral e o aproximo da mesa bruscamente.


Resposta: estende braços e abre as mãos.



Aparece: 8-9 meses e permanece por toda a vida.

Manobras de Barlow e Ortolani

Rastreio de displasia de quadril.



Barlow:


Induzir deslocamento.


Polegar na virilha e 4° e 5° dedos nos trocânteres femorais.


Coxa em adução e forço para trás =


Fecha e empurra



Ortolani:


Para reduzir a cabeça femoral


Polegar na virilha e 4° e 5° dedos nos trocânteres femorais.


Abdução da coxa com tração para frente--> abre e puxa.

Gastrosquise x Onfalocele

Gastrosquise:


- É mais frequente


- Defeito de fechamento da parede abdominal lateral à linha média--> PARAUMBILICAL.


- Intestino é eviscerado, não havendo cobertura de pele ou membrana.


- Não associada com outros defeitos ou malformações.




Onfalocele:


-Herniação de conteúdo abdominal pela base de cordão umbilical recoberto por saco, sem pele.



- Muito associada com anomalias ou síndromes

Síndrome de Pierre-Robin

Anomalia congênita


- Hipopladia de mandíbula = micrognatia



- Deslocamento posterior da língua = glossoptose --> obstrução de via aérea.



- Fenda palatina



RN nasce em franca dificuldade respiratória.

Teste do pezinho

Deve ser feito entre 3° e 7° dia de vida.


Não antes de 48h e não depois 30ndias de vida.


Pequena punção do calcanhar



- Hipotireoidismo congênito: TSH e T4



- Fenilcetonúria: fenilalanina



- Hemoglobinopatias (An. falcif.): eletroforese de proteínas



- Fibrose Cística: tripsina imunorreativa



- Hiperplasia Adrenal Congênita: dosagem de 17-OH-progesterona



- deFiciência de Biotinidase: doso a atividade da enzima biotinidase


Teste do olinho ou teste do reflexo vermelho

Oftalmoscópio à distânvia de 1 braço dos olhos da criança.


Normal: reflexo vermelho brilante



Anormal: avaliação oftalmológica.

Teste do coração: oximetria da pulso

Avalia cardiopatias congênitas críticas = débito pulmonar ou sistêmico depende do canal arterial.



Feito entre 24-48h


MSD = Sat pré-ductal


MI = Sat pós-ductal



Normal:


- Ambos ≥ 95% E


- Diferença ≤ 2%



Anormal: Repetir em 1 hora


Continuar anormal: ECO em 24h.

Tesye de triagem neonatal obrigatórios

- Pezinho


- Ouvidinho


- Olinho


- Coraçãozinho

Dieta enteral em prematuros (volume e frequência)

20 ml/Kg/dia de 3/3 ou 4/4 horas.



Com leite humano fortificado.

Dieta parenteral em prematuros - Indicações

1) Prematuro com menos de 1.500g em associação a dieta enteral mínima.




2) Prematuro com > 1.500g sem dieta enteral adequada até o 3° dia de vida.

Profilaxias em prematuros extremo baixo peso ( < 1.000g)

Antibioticoprofilaxia


- Ampicilina + Gentamicina




Hiperbilirrubinemia


- Fototerapia profilática mas primeiras 24h.

Pós-maturidade exame físico

Ao exame físico:


- Ausência de lanugem


- Redução de verniz caseoso


- Unhas longas


- Pelos abundantes em couro cabeludo


- Pele descamativa


- Maior vivacidade

Pós-maturidade - complicações

- Sofrimento fetal: feto continua crescendo e placenta para com 37s.



-Asfixia



- SAM



- HPPN



- Hipoglicemia



- Hipocalcemia



- Policitemia

Paralisiabde Erb-Duchenne

Lesão de C5 e C6.


RN não consegue abduzir o membro, girar lateralmente ou supinar antebraço.



Posição indolor de adução, rotação interna de braço e pronação de antebraço.



Reflexo de Moro ausente do lado afetado.



Pode haver paralisia do frênico junto C3 a C5.

Paralisia facial periférica

Paralisia da hemiface.


90% dos casos ocorrem pelo uso de fórceps.



Prognóstico é bom com recuperação completa em 90% dos casos.

Meningocele

É defeito de fechamento do tubo neural.


Herniamento de meninges por arco vertebral que não se fechou.


Medula esta em sua posição original.


Meningomielocele

É defeito de fechamento do tubo neural.


Herniação de medula e meninges através da coluna.


Normalmente ocorre em região lombossacra.

Encefalocele

Comonse fosse meningomielocele do encéfalo.


Possui elementos nervosos e meningeos.


Mais comum em região occipital.

Anencefalia

Defeito de fechamento do neuróporo anterior--> não desenvolve encéfalo, calota craniana e pele.

Atresia duodenal

Relacionada com sd de Down


Vomitos bilosos SEM distensão abdominal


Diagnóstico: RX com dupla bolha

Retinopatia da prematuridade

Proliferação anormal de vasos sanguíneos retinianos.



Fatores de risco:


- Prematuridade


- Baixo peso ao nascer


- Exposição prolongada a altos níveis de oxigênio



1°) Vasoconstrição de vasos com retina avascular e hipóxica



2°) Angiogênese desordenada pelo estímulo hipóxico prolongado.



3°) Tecido mesenquimal retiniano



90%: resolução espontânea


10%: baixa acuidade visual em diferentes graus.



Dx: oftalmoscopia indireta



TTM:


- Avascular: crioterapia da retina avascular


- Proliferativa: fotocoagulação com laser



Prevenção: NÃO HÁ.

Displasia congênita do quadril

É desenvolvimento anormal da articulação coxofemoral



Fatores asociados:


- Sexo feminino


- História familiar +


- Oligodramnia


- RN grandes


- Primeira gestação



Dx:


- Testes de Barlow e Ortolani


- USG--> até os 6 meses de vida



TTM:


- Até os 6 meses uso o colete de Pavlik.

Persistência do Canal Arterial (PCA)

Causa roubo de sangue da circulação sistêmica para a pulmonar.



- Presente em 30% dos RN prematuros de extremo baixo peso.


- Infrequente em RN a termo.



Clínica:


Aumento do fluxo pulmonar:


- Deterioração respiratória


- Congestão Pulmonar


- Risco de hemorragia pulmonar


- Risco broncodisplasia pulmonar



Diminuição do fluxo sistêmico


- Maior incidência de enterocolite necrosante


- Hemorragia intraventricular



Dx: ECOCARDIOGRAMA COM DOPPLER



TTM:


- Indometacina (fecha canal arterial)



- Ligadura cirúrgica, se


- Refratário à indometacina


- Contraindicação à indometacina

Constipação no período neonatal

A não eliminação de mecônio nas peimeiras 24-36h de vida deve levantar suspeitas de condições obstrutivas do trato intestinal.



--> Plug Meconial: é rolha vicosa de material meconial impactada geralmente na região anorretal.


É manifestação de varias situações:


- Opióide pela gestante


- Doença de Hirschprung


- Uso de sulfato de Magnésio...



--> Fibrose Cística


Existe plug meconial chamado de íleo meconial, pois sua impactação ocorre no íleo terminal.



--> Doença de Hirschprung

Primeira cpndita em RN com ânus imperfurado?

Aguardar 24-48h para avaliação de outras malformações

Febre sem sinais localizatórios - possíveis causas

- Doença benigna autolimitada



- Infecção bacteriana subjacente


(ITU é a mais prevalente)


- Leucócitos > 15.000/ml


- Bastões > 1.500/ml

Etiologia da ITU

1-E. coli:


-PRINCIPAL, especialmente em mulheres




2-Proteus:


- mesma incidência da E. coli nos homens


- Cálculos de estruvita




3-Pseudomonas


- Se manipulação do TGU em ambiente hospitalar




4-Staphylococcus saprophyticus


- É gram +


- Mulheres sexualmente ativas




5-Adenovírus


- Cistite hemorrágica com urinocultura negativa

Quantidades mínimas de UFC nos diferentes métodos de coleta:

JATO MÉDIO:


- Tem que ter controle esfincteriano


- ITU: ≥ 100.000 UFC




SACO COLETOR:


- Muita contaminação


- Só considero resultados negativos!




CATETERISMO:


- Tenho que visualizar o meato para fazer.


- ITU: ≥ 50.000 UFC




PUNÇÃO SUPRAPÚBICA:


- Bom método para RN e lactentes


- Qualquer crescimento bacteriano é valorizado


Exceção: pequena quantidade e gram + --> penso em contaminação

TTM da cistite

Nelson:


- SMZ-TMP


- Nitrofurantoína


- Amoxicilina



- Cefalexina


- Ácido nalidíxico


Alguna lugares não usam sulfa!

Critérios para internação na pielonefrite

- ≤ 1 mês de vida --> RN



- Sinais de sepse



- Sinais gerais de perigo


- Não ingere líquidos


- Desidratação


- Vômitos incoercíveis


- Prostação

Fluxograma para criança com ITU FEBRIL.


Acad. Americana de Ped.

Entre 2 meses e 2 anos



1° episódio:


- USG


Se alteração: uretrocistigrafia miccional (UCM)




2° episódio:


- UCM de uma vez

Fluxograma para criança com ITU FEBRIL.


Tratado Brasileiro de Pediatria

< 2 anos


- USG + UCM


Se alteração em algum: cintilografia com DMSA



≥ 2 anos:


- Apenas USG

Cintilografia com DMSA

- É o exame padrão-ouro para dx de pielonefrite



- É o exame que oermite identificar a cicatriz renal

Qual é o primeiro exame a realizar na investigação de ITU?

USG

Qual o primeiro exame a ser realizado na investigação de ITU?

USG

Quimioprofilaxia para ITU- Indicações:

- Refluxo vesicoureteral graus


III, IV e V



- Uropatia obstrutiva



- Cálculos renais



- Bexiga neurogênica



- ITUs recorrentes (controverso)

Como é feita a quimioprofilaxia para ITU?

SMX-TMP ou nitrofurantoína--> 30% da dose de tratamento


Ou


Cefalexia ou amocicilina --> 25% da dose de tratamento



Duração: 6-12 meses

Caisa mais comum de imunodeficiência primária

HUMORAL

Causadores mais comuns de pneumonia na fibrose cística

- Pseudomonas


- Hemófilos


- B. cepacia


- S. aureus



PHiBrose Sística

Imunodeficiência humoral mais comum que é também a imunodeficiência primária mais comum de todas

DEFICIÊNCIA DE IgA

Infecção de repetição pelo meningococo sugere qual tipo de imunodeficiência?

Meningocomplemento

Síndrome de Wiscoktt-Aldreich

Dermatite crônica +


infecções +


Plaquetopenia

Cirurgia de Sistrunk

Cirurgia para o cisto de ducto tireoglosso

Qual é a forma mais comum de atresia de esôfago (AE)?

AE com fístula traqueoesofágica distal

Principal causa de dor testicular abaixo dos 10 anos

Torção de apêndice do testículo

Profilaxia pós-contato para o sarampo

Parampo 36!!!!



VACINA até 3 dias:


Para TODOS suscetíveis > 6 meses


Exceto gestantes e imunossuprimidos




IMUNOGLOBULINA até 6 dias:


Gestante, imunossuprimidos e < 6 meses (essa vacina não conta como dose).

CIV


Características mais importantes

É a mais comum!



Sinais de ICC


Hiperfluxo pulmonar-->


Hiperfonese de B2

CIA


Características mais importantes

DESDOBRAMENTO FIXO DE 2ª BULHA


Sopro sistólico em BEE média e alta: estenose funcional de pulmonar



Rx: aumento de AD e VD, de art. pulomar e circulação pulmonar

PCA


Características mais importantes

Prematuro/ Rubéola



Sopro contínuo em MAQUINARIA


principalmente em 2° EIE ou região infraclavicular.



Pulsos periféricos amplos



TTM:


farmacológico--> indometacina ou ibuprofeno

Defeito total do septo AV = Defeito do coxim endocárdico.



Características mais importantes

Clínica = ICC



SÍNDROME DE DOWN

Coarctação da Aorta

Pulsos diminuídos em MMII + HAS nos MMSS



Associação com: síndrome de TURNER



TTM: prostaglandina +


cirurgia ou cateterisno

Cardiopatias congênitas cianóticas

- Tetralogia de Fallot



- Transposição de grandes vasos



- Total das artérias pulmonares (drenagem anômala)



- Tronco arterioso



- aTresia Tricúspide

Tetralogia de Fallot


Características mais importantes

- Estenose pulmonar


- Hipertrofia de VD


- CIV


- Dextroposição da aorta



Rx: tamanco holandês ou coração em bota



Crise hipercianótica:


- Flexão dos membros


- Oxigênio + morfina


- Propranolol

Transposição de grandes vasos

Cianose já no RN



Rx: coração em ovo deitado



TTM:


prostaglandina +


Rashkind +


Cirurgia de Jatene

Cisto de colédoco

Dor abdominal +


Icterícia flutuante +


Acolia fecal +


Massa em QSD

Enfisema lobar congênito

Obstrução PARCIAL intrínseca ou extrínseca de brônquio lobar que determina hiperinsulflação.



LOBO SUPERIOR ESQUERDO 50%



--> Compressão e atelectasia de outro lobos


--> Desvio do mediastino


--> Hipertimoanismo do lado acometido



Dx: exame clínico + RX

Acidente peçonhento mais comum na infância

Picada de ESCORPIÃO


(Insuficiência cardíaca)