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262 Cards in this Set
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No diagnóstico diferencial de massas cervicais, qual o mais provável conforme o tempo de evolução? |
< 1 mês: Inflamatório-infecciosa 1 - 4 meses: Neoplasia > 4 meses: Congênita |
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Qual é o método preferencial no diagnóstico de massa cervical? |
PAAF |
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Por que a biópsia (seja incisional ou excisional) da massa cervical pode piorar o prognóstico do paciente? |
Rompimento da cápsula |
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Anatomia: quais os limites para os níveis cervicais? |
🔹️Osso hioide 🔹️Cartilagem cricoide 🔹️M. Estilohioideo (ventre posterior do M. Digástrico) 🔹️Esternocleidomastoideo (ECM) |
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Qual o nível cervical: entre o osso hioide, ângulo da mandíbula e ventre posterior do M. Digástrico (M. Estilohioideo) |
I |
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Qual o nível cervical: entre a hioide e cricoide, ventre posterior e ventre anterior do ECM |
III |
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Qual o nível cervical: posterior à borda posterior do ECM, base do crânio, trapézio e clavícula |
V |
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Qual o nível cervical: entre hioide e fúrcula esternal |
VI |
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Quais níveis cervicais são subdivididos e como é a divisão anatômica? |
🟠 IA: anterior ao ventre anterior do Digástrico 🟠 IB: posterior ao ventre anterior do Digástrico
🟠 IIA: anterior ao Nervo Acessório 🟠 IIB: posterior ao Nervo Acessório
🟠 VA: Acima da cricoide 🟠 VB: aBaixo da cricoide
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Níveis cervicais: IA IB |
🟠 IA: anterior ao ventre anterior do Digástrico 🟠 IB: posterior ao ventre anterior do Digástrico |
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Níveis cervicais: IIA IIB |
🟠 IIA: anterior ao Nervo Acessório 🟠 IIB: posterior ao Nervo Acessório |
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Níveis cervicais: VA VB |
🟠 VA: Acima da cricoide 🟠 VB: aBaixo da cricoide |
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Anatomia do Nervo Vago (NC X) |
Sai pelo forame jugular "Vagueia entre Carótida e Jugular" II, III, IV |
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Anatomia do Nervo Acessório (NC XI) |
Sai pelo forame jugular Cruza VJI, cruza (e inerva) ECM, chega (e inerva) no Trapézio IIA/IIB |
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Anatomia do Nervo Hipoglosso (NC XII) |
Sai pelo forame do Nervo Hipoglosso Passa anterior à Carótida externa I, II |
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Qual o nível da bifurcação da carótida? |
Nível C3-C4; corno superior da cartilagem tireoide; osso hioide |
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Onde está localizado o plexo braquial? |
Entre o Escaleno Anterior e Escaleno Médio |
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Anatomia do Nervo Frênico |
Sai do plexo braquial Repousa sobre o Escaleno Anterior II, III, IV |
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Nervo Laringeo Inferior (= Recorrente): 🟡 Esquerdo é ramo do NC X esquerdo, dá a volta pelo ...................... e volta pelo sulco traqueoesofágico 🟡 Direito é ramo do NC X direito, dá a volta pela ........................ e volta pelo sulco traqueoesofágico |
🟡 Arco Aórtico 🟡 A. Subclávia |
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Ducto Torácico está localizado entre: |
VJIE e Veia Subclávia esquerda |
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Quais os limites do 🔺️ Triângulo carotídeo? |
🔺 Borda anterior do ECM ️🔺️ Ventre posterior do Digástrico 🔺️ Ventre anterior do Omohioideo |
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Quais são os músculos do ASSOALHO DA BOCA (separam orofaringe do pescoço)? |
✔ Digástrico ✔ Estilohioideo ✔ Milohioideo ✔ Geniohioideo |
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Quais são as estruturas visualizadas na laringoscopia? |
Pregas vocais verdadeiras Ventrículo de Morgagni Pregas vocais falsas Cartilagem aritenoide Pregas ariepiglóticas Epiglote |
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Vascularização do nariz 🩸 |
Carótida Externa A. Maxilar 🩸A. Esfenopalatina Carótida Interna A. Oftálmica 🩸Aa. Etmoidais anteriores e posteriores |
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O esvaziamento cervical pode ser TERAPÊUTICO ou ELETIVO. Quando se indica cada um deles? |
N+ (clínica e/ou imagem) ➡️ TERAPÊUTICO N0 com > 20% de chance de mtx linfonodal não diagnosticada ➡️ ELETIVO |
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CEC CCP com linfonodo cervical detectado clinicamente ou em exame de imagem. Qual esvaziamento cervical deve ser feito? |
Terapêutico |
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CEC CCP sem linfonodo cervical, mas com > 20% de chance de metástase linfonodal não diagnosticada. Qual esvaziamento cervical deve ser feito? |
Eletivo |
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3 tipos de esvaziamento cervical terapêutico |
🟨 Radical: I a V; ressecção do ECM, VJI e Nervo Acessório.
🟨 Radical Modificado: I a V, poupando uma das 3 estruturas: ECM, VJI, Nervo Acessório.
🟨 Estendido: Radical + ressecção de outras estruturas linfáticas ou não linfáticas |
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Esvaziamento cervical Radical: |
I a V, ressecção de: ECM, VJI e Nervo Acessório |
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Esvaziamento cervical Radical Modificado: |
I a V, poupando uma das 3 estruturas: ECM, VJI, Nervo Acessório |
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Esvaziamento cervical Estendido: |
Radical + ressecção de outras estruturas linfáticas ou não linfáticos |
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Esvaziamento cervical eletivo de escolha: |
🟨 Seletivo: poupa pelo menos um dos níveis cervicais (I a V) |
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Exemplos de esvaziamento cervical Seletivo: |
▪️Central ("recorrencial"): VI [CA Tireoide]
▪️Jugulo-carotídeo ("lateral"): II, III, IV [CEC Laringe]
▪️Supraomohioideo: I, II, III [CEC Boca] |
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Paciente com CEC CCP submetido a esvaziamento cervical radical evolui com síndrome do ombro caído. Qual a estrutura lesada e em quais níveis cervicais essa estrutura está presente? |
Nervo Acessório (NC XI) II e V |
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Lesão + comum do esvaziamento cervical radical |
Nervo Acessório (NC XI): síndrome do ombro caído |
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▪️Lesão do Nervo Hipoglosso (NC XII) ▪️Lesão do Nervo Lingual (ramo do NC V) |
▪Paralisia da hemilíngua ️▪️Anestesia da hemilíngua |
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Qual o sexo mais acometido pelo CEC do Trato Aerodigestivo em geral? |
Sexo masculino |
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Qual o efeito do etilismo como fator de risco para CEC do trato aerodigestivo? |
Efeito sinérgico (potencializa efeito do tabagismo) |
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No CEC do trato aerodigestivo, um segundo tumor primário é encontrado em 10% dos tabagistas. Deve-se fazer uma investigação completa (Rotina CEC CCP) na maioria dos pacientes. Como se chama esse fenômeno? |
Cancerização de campo |
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Rotina CEC CCP |
⭕ Exame físico completo: palpação cervical, oroscopia, nasofibrolaringoscopia ⭕ TC Face, Pescoço e Tórax ⭕ EDA ⭕ [Broncoscopia] |
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Além da palpação cervical e oroscopia, o que faz parte do exame físico completo na Rotina CEC CCP? |
Nasofibrolaringoscopia |
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Exames diagnósticos no CEC CCP |
✔ Biópsia incisional do tumor primário ✔ PAAF linfonodo cervical ✔ Imunohistoquímica (p16, EBV) |
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Estadiamento CEC CCP |
T1: < 2 cm T2: 2-4 cm T3: > 4 cm T4: estruturas adjacentes (T4a: ressecável, T4b: irressecável)
N1: único ipsilateral < 3 cm N2a: único ipsilateral 3-6 cm N2b: múltiplos ipsilateral 3-6 cm N2c: contralateral《 6 cm N3a: > 6 cm N3b: ENE (extravasamento extranodal) |
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Há neoadjuvância no CEC CCP? |
Não |
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✴✴ Indicações de Rtx no CEC CCP |
1️⃣ T3/T4
2️⃣ N+
3️⃣ Margens comprometidas ou exíguas (> 5 mm)
4️⃣ Invasão perineural ou linfovascular |
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Indicações de Qtx no CEC CCP |
1️⃣ Margens comprometidas 2️⃣ ENE |
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Qual a reconstrução padrão-ouro após ressecção de CEC CCP? |
Retalho microcirúrgico à distância |
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Anatomia (limites): ⚪ Nasofaringe ⚪ Orofaringe ⚪ Hipofaringe |
⚪ base do crânio - palato mole
⚪ palato mole - valécula
⚪ valécula - M. Cricofaringeo |
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CEC Nasofaringe
⚪ localização + comum ⚪ epidemiologia e região endêmica ⚪ fator de risco e tipo + comum ⚪ quadro clínico ⚪ diagnóstico ⚪ estadiamento ⚪ tratamento |
⚪ recesso faringeo (fosseta de Rosenmüller)
⚪ ♂️ 50-59 anos; Sul da China
⚪ EBV. CEC não queratinizante indiferenciado (tipo III)
⚪ Otite Média Aguda
⚪ Biópsia incisional do tumor primário; PAAF linfonodo cervical; imunohistoquímica (EBV)
⚪ estadiamento: T1: restrito à nasofaringe; T2: espaço parafaringeo; T3: invasão óssea; T4: extensão intracraniana.
N1: unilateral《 6 cm N2: contralateral《 6 cm N3: > 6 cm
⚪ tratamento: Rtx (T1 ou T2) Rtx + Qtx (T3 ou T4) Esvaziamento cervical sempre |
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CEC Nasofaringe: qual o tipo mais comum? Esse tipo está relacionado a qual vírus? Possui melhor ou pior prognóstico? Mais ou menos metástase? Maior ou menor mortalidade? |
CEC não queratinizante indiferenciado (tipo III) EBV Pior prognóstico, mais metástase, maior mortalidade |
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💥💥💥EBV plasmático ➕ no CEC Nasofaringe é indicativo de ......... prognóstico, ......... mortalidade, ......... recidiva |
Pior prognóstico Maior mortalidade Maior recidiva |
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No CEC Nasofaringe, existe um fator independente de prognóstico que indica pior prognóstico, maior taxa de metástase e recidiva. Qual é esse fator? |
⬆️ concentrações plasmáticas de EBV (DNA) |
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Vírus relacionado ao CEC Nasofaringe: ⬆️ concentrações plasmáticas de EBV (DNA) estão relacionadas a pior prognóstico, maior mortalidade, maior recidiva. Verdadeiro ou falso? |
EBV. Verdadeiro. |
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No CEC Nasofaringe, a maioria dos pacientes tem como 1° sintoma: |
Metástase linfonodal cervical |
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DNA EBV serve para diagnóstico e seguimento (recidiva) do CEC Nasofaringe. Verdadeiro ou Falso? |
Verdadeiro |
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Quais os principais NC acometidos no CEC Nasofaringe? |
V e VI |
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O tratamento do CEC Nasofaringe é cirúrgico. Verdadeiro ou Falso? |
Falso |
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Como é o tratamento do CEC Nasofaringe conforme o estadiamento? |
T1 e T2 = Rtx T3 e T4 = Rtx + Qtx Esvaziamento cervical sempre |
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CEC Orofaringe ⚪ localização + comum ⚪ epidemiologia conforme os tipos ⚪ fator de risco e tipo + comum ⚪ quadro clínico ⚪ diagnóstico ⚪ estadiamento ⚪ tratamento |
⚪ tonsilas palatinas, base da língua
⚪ ♂️ 30 e 55 anos (HPV+); ♂️ > 60 anos (HPV-)
⚪ HPV, transmissão sexual
⚪ úlcera dolorosa
⚪ HPV+: Biópsia incisional do tumor primário, PAAF linfonodo cervical, IH (p16); HPV-: Rotina CEC CCP (cancerização de campo)
⚪ HPV-: = CEC CCP HPV+: não tem T4b; N1: ipsilateral < 6 cm N2: contralateral < 6 cm N3: > 6 cm
⚪ tratamento = (HPV+ = HPV-) Cx × Rtx × Cx+Rtx × Rtx+Qtx Esvaziamento cervical sempre. N+ = Radical (I a V) N0 = Seletivo (*Supraomohioideo = I, II, III) |
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A anatomia da Orofaringe é constituída por palato mole, úvula, loja tonsilar (pilares e tonsilas palatinas), base da língua e parede posterior da orofaringe. O que constitui o Anel linfático de Waldeyer? |
Tonsilas faringeas (adenoide) Tonsilas palatinas (amígdala) Tonsilas linguais |
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Qual o vírus presente exclusivamente no CEC Orofaringe? Quais os subtipos? |
HPV 16 e 18 |
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Qual o marcador imunohistoquímico para o HPV no CEC Orofaringe? |
p16 |
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A incidência de CEC Orofaringe HPV ➕ vem aumentando em indivíduos brancos 20-44 anos. Verdadeiro ou Falso? |
Verdadeiro |
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O comportamento sexual e sexo oral são fatores de risco para CEC Orofaringe HPV➕. Verdadeiro ou Falso? |
Verdadeiro |
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No CEC Orofaringe, qual tem melhor prognóstico: HPV ➕ ou HPV ➖? |
HPV ➕ |
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Paciente com 30 anos de idade, não tabagista, história de múltiplos parceiros sexuais, apresentando lesão ulcerada dolorosa em amígdala. Biópsia incisional confirmou CEC Orofaringe. A lesão mede 3,5 cm e a TC mostrou um linfonodo cervical de 4 cm em nível II no mesmo lado da lesão. Ausência de linfonodos contralaterais ou metástases a distância. 1) Qual o provável tipo? 2) O que se deve pesquisar na imunohistoquímica da peça? 3) Deve-se fazer a Rotina CEC CCP para esse paciente, a fim de pesquisar a cancerização de campo? 4) Esse tipo tem melhor ou pior prognóstico em relação ao outro tipo? 5) Qual o estadiamento? É diferente do estadiamento do outro tipo? 6) Qual o tratamento? É diferente do tratamento do outro tipo? |
1) HPV➕
2) p16
3) Não.
4) Melhor prognóstico.
5) T2N1M0. O estadiamento é diferente do HPV-
6) Cx+Rtx x Rtx Esvaziamento cervical radical (I a V). O tratamento é igual ao do HPV-. |
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Tipo característico de metástase linfonodal cervical do CEC Orofaringe HPV ➕ |
Degeneração cística |
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Na semiologia do CEC Orofaringe em amígdala, existe uma manobra que é critério de inoperabilidade. Qual é essa manobra? |
Ausência de mobilidade entre o tumor 1ário e a mtx linfonodal |
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Por que o CEC Orofaringe em amígdala faz otalgia? |
NC X (Laringeo superior) - Nervo auricular de ARNOLD NC IX = plexo timpânico de JACOBSON |
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Múltiplos linfonodos pioram o prognóstico do CEC Orofaringe HPV ➕. Verdadeiro ou Falso? |
Falso |
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Qual o esvaziamento cervical seletivo do CEC Orofaringe? |
Supraomohioideo (I, II, III) |
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Qual estadio pode receber radioterapia exclusiva no CEC Orofaringe? |
T1 e T2 |
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Qual é a principal complicação da ressecção cirúrgica do CEC Orofaringe? Qual a conduta? |
Fístula Orofaringocutânea. Conduta expectante. |
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Paciente com CEC Orofaringe submetido a ressecção cirúrgica evoluiu com saída de secreção salivar pela incisão cervical. Qual o diagnóstico? Qual a conduta? |
Fístula Orofaringocutânea. Conduta expectante (fecha sozinha). |
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Xerostomia, trismo e estenose de faringe são complicações da: |
Radioterapia |
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CEC Hipofaringe ⚪ localização + comum ⚪ epidemiologia ⚪ fator de risco ⚪ quadro clínico ⚪ diagnóstico ⚪ estadiamento ⚪ tratamento |
⚪ SEIOS PIRIFORMES ⚪ ♂️ > 65 anos ⚪ Síndrome de Plummer-Vinson ⚪ Sem sintomas de alarme Dx TARDIO!!!!!!! ⚪ Rotina CEC CCP ⚪ estadiamento = CEC CCP ⚪ Rtx+Qtx Esvaziamento cervical sempre. N+ = Radical (I a V) N0 = Seletivo (II a V) |
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Como é o prognóstico do CEC Hipofaringe? |
Ruim!!!!! Maioria apresenta metástase linfonodal ao diagnóstico |
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Qual o esvaziamento cervical seletivo do CEC Hipofaringe? |
II a V |
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O que fazer no tratamento cirúrgico quando o CEC Hipofaringe se estende abaixo da cricoide? |
Esofagectomia total |
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O CEC Hipofaringe apresenta prognóstico ruim, alta taxa de metástase ao diagnóstico e alta taxa de segundo primário. Verdadeiro ou Falso? |
Verdadeiro |
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CEC Boca ⚪ localização + comum ⚪ epidemiologia e o que vem aumentando ⚪ fator de risco ⚪ quadro clínico ⚪ diagnóstico ⚪ estadiamento ⚪ tratamento |
⚪ Borda lateral da língua oral
⚪ ♂️ ⬆️ casos de CEC Boca em ♀️ < 50 anos
⚪ má higiene oral
⚪ variável. *lesões pré-malignas: Leucoplasia (+ comum) Eritroplasia (+ agressiva... "CA in situ")
⚪ Biópsia incisional (lesão oral > 14 dias = biópsia incisional). Rotina CEC CCP
⚪ estadiamento: *DOI (Depth Of Invasion) T1: < 2 cm e DOI < 5 mm T2: 2-4 cm e DOI < 10 mm (ou < 2 cm e DOI 5-10 mm) T3: > 4 cm e DOI < 10 mm (ou 2-4 cm e DOI > 10 mm) T4: > 4 cm e/ou DOI > 10 mm (T4a: ressecável; T4b: irressecável)
N = CEC CCP
⚪ Cirurgia! Margem 1 cm Esvaziamento cervical sempre*** N+ = Radical (I a V) N0 = Seletivo (Supraomohioideo I, II, III). T1N0M0 ➡️ pesquisa de linfonodo sentinela |
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Qual o câncer mais comum na CCP? |
CEC Boca |
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Nos últimos anos vem aumentando a incidência de CEC Boca (língua oral) em quais indivíduos? |
♀️ < 50 anos |
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Local + comum de CEC Boca |
Borda lateral da língua oral 👅 |
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Quais são as lesões pré-malignas do CEC Boca? |
Leucoplasia (+ comum) Eritroplasia (+ agressivo... "CA in situ") |
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Qual a conduta nas lesões pré-malignas do CEC Boca (Leucoplasia e Eritroplasia)? |
Ressecção cirúrgica com margem 5 mm |
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No estadiamento do CEC Boca, qual é um importante fator prognóstico? |
DOI (Depth Of Invasion) |
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Qual o fator prognóstico mais importante no CEC Boca? |
Metástase linfonodal (N) |
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Quando se faz pesquisa de linfonodo sentinela no CEC Boca? |
T1N0M0 |
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Qual o esvaziamento cervical seletivo no CEC Boca (》T2)? |
Supraomohioideo (I, II, III) |
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Qual o tratamento para o CEC Boca? |
Cirúrgico!!!!!!! Ressecção com margem 5 mm |
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A Rtx adjuvante no CEC Boca tem, além dos critérios clássicos, outro critério. Qual? |
DOI > 4 mm |
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CEC Lábio 🔴 quais os tipos (divisão)? 🔴 como é o prognóstico? 🔴 qual o mais comum: lábio superior ou inferior? 🔴 tratamento |
🔴 superfície interna (CEC); superfície externa=vermelhão (CBC) 🔴 prognóstico BOM! 🔴 Lábio inferior 🔴 = CBC (pele) |
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Quando fazer a reconstrução com retalho na cirurgia do Câncer de Lábio? |
Ressecção > 30% |
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CEC Laringe
🔵 unidade funcional da Laringe 🔵 inervação sensitiva e motora da Laringe ⚪ localização + comum (e prognóstico conforme local) ⚪ epidemiologia ⚪ fator de risco ⚪ quadro clínico conforme localização ⚪ diagnóstico ⚪ estadiamento ⚪ tratamento |
🔵 unidade funcional da Laringe: ½ cricoide 1 aritenoide Anteparo contralateral
🔵 inervação da Laringe: N. Laringeo Superior (ramo interno = sensitivo; ramo externo = M. Cricotireoideo); N. Laringeo Inferior (Recorrente): inerva toda a musculatura intrínseca da Laringe, exceto o M. Cricotireoideo.
⚪ •Supraglote ⅓ = prognóstico RUIM •Glote ⅔ (+ comum) = prognóstico BOM •Infraglote raro = prognóstico RUIM
⚪ ♂️
⚪ Rtx prévia
⚪ quadro clínico: • Supraglote = DISFAGIA • Glote = DISFONIA • Infraglote = DISPNEIA
⚪ Rotina CEC CCP
⚪ estadiamento (Glote): T1: pregas vocais móveis T2: paresia T3: paralisia; erosão discreta da cartilagem tireoide T4: estruturas adjacentes (invasão grosseira) (T4a: ressecável; T4b: irressecável)
N = CEC CCP
⚪ tratamento: T1 ou T2 (monoterapia) ➡️ Cx ou Rtx T3 ou T4 (associação) ➡️ Cx+Rtx ou Rtx+Qtx
Esvaziamento cervical***: N+ = Radical (I a V) N0 = Supraglote e Infraglote seletivo (II a IV); Glote T1 e T2 (N0) NÃO FAZER! |
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Qual o nervo responsável pela inervação sensitiva da Laringe? |
Ramo interno do N. Laringeo Superior |
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Como é a inervação motora da musculatura intrínseca da Laringe? |
O Nervo Laringeo Inferior (Recorrente) inerva toda a musculatura intrínseca da Laringe, exceto o M. Cricotireoideo, que é inervado pelo ramo externo do N. Laringeo Superior |
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Quando não fazer o esvaziamento cervical no CEC Glote N0? |
T1 e T2 (N0) NÃO FAZER! |
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No tratamento cirúrgico do CEC Laringe, pode-se fazer a Laringectomia Parcial ou Laringectomia Total. No caso da Laringectomia Total, quais as 3 opções de reabilitação da voz? |
🔵 Voz esofágica 🔵 Laringe eletrônica 🔵 Fístula traqueoesofágica + prótese fonatória |
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Definição de CEC Primário Oculto |
"Metástase de CEC em 》1 linfonodo na cabeça e pescoço (não somente supraclavicular) sem primário identificável" |
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Sequência de investigação no CEC Primário Oculto |
Anamnese + Exame Físico ⬇️ Rotina CEC CCP ⬇️ PET-CT |
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Quais os dois locais que devem ser bem investigados no CEC Primário Oculto? |
Nasofaringe Parte posterior da Amígdala |
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Conduta no CEC Primário Oculto |
N1 (monoterapia) ➡️ Esvaziamento cervical ou Rtx amplo campo N2-3 (associação) ➡️ Esvaziamento cervical + Rtx ou Rtx + Qtx |
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Lembrando: quais são os critérios de inoperabilidade do CEC do trato aerodigestivo? |
1️⃣ invasão Carótida Comum ou Interna 2️⃣ invasão do espaço mastigatório (trismo) 3️⃣ invasão da base do crânio 4️⃣ invasão da fáscia pré-vertebral 5️⃣ acometimento do mediastino *relativos: necessidade de glossectomia total; necessidade de exenteração bilateral da órbita |
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Ligamentos da Tireoide: |
Ligamento de Gruber ("gruda na traqueia", está no meio)
Ligamento de Berry ("beiradas") |
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Vascularização da Tireoide |
Aa. Tireoideas Superiores (1° ramo da Carótida Externa) Aa. Tireoideas Inferiores (ramo do tronco tireocervical... A. Subclávia) |
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Inervação da Tireoide |
Nervo Laringeo Superior (ramo interno: sensitivo; ramo externo: M. Cricotireoideo). Nervo Laringeo Inferior (= Recorrente): inerva toda a musculatura intrínseca da laringe, exceto o M. Cricotireoideo |
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Qual a ação da Calcitonina? |
Reduz cálcio (hipocalcemiante), inibe osteoclastos |
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O que a Calcitonina faz com o cálcio sérico? |
Reduz |
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O que a Calcitonina faz com os osteoclastos? |
Inibe |
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Tireoidite de De Quervain 🟠 classificação (histologia, tempo de evolução) 🟠 etiologia + comum 🟠 sintoma |
🟠 Granulomatosa subaguda 🟠 infecção viral 🟠 dor |
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Tireoidite linfocítica crônica = |
Hashimoto |
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Tireoidite de Riedel |
Fibrosante infiltrativa crônica |
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Bócio é uma alteração morfológica da tireoide por aumento ou formação de nódulos de natureza benigna e não infecciosa. Qual a diferença entre Simples × Tóxico? |
▪️Simples = não produz hormônio
▪️Tóxico = produz hormônio |
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Qual a principal causa de hipertireoidismo? |
Doença de Graves |
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Qual tipo de bócio é a Doença de Graves? |
Bócio Difuso Tóxico |
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1° exame frente ao Bócio |
TSH |
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Qual exame fazer frente a um bócio com TSH baixo? |
Cintilografia |
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O tratamento do bócio em geral é clínico. Quais as indicações cirúrgicas? |
1️⃣ Refratário ao tratamento clínico 2️⃣ Bócio mergulhante 3️⃣ Sintomas compressivos 4️⃣ Incapaz de excluir câncer 5️⃣ Queixa estética |
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Na cirurgia para bócio mergulhante, prioriza-se a exérese pela incisão cervical, mas muitas vezes é necessária a realização de ...................... |
Toracotomia |
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A exoftalmia está presente em qual porcentagem de pacientes com Doença de Graves? |
80% |
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Doença de Graves/Bócio Tóxico (hipertireoidismo). Qual o tratamento? |
🟨Beta-bloqueador
🟨Droga Antitireoidiana (DAT): Metimazol (MMZ) *Agranulocitose, hepatotoxicidade Propiltiouracil (PTU) -> gestante
🟨Radioiodoterapia (I¹³¹)
🟨Cirurgia |
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Qual a droga antitioreoidiana (DAT) preferencial? Quais os seus efeitos adversos? |
Metimazol (MMZ) * Agranulocitose * Hepatotoxicidade |
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Qual a DAT preferencial para gestante? |
Propiltiouracil (PTU) |
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Contraindicações para Radioiodoterapia (I¹³¹) no tratamento da Doença de Graves/bócio tóxico |
Gestante, Grandes bócios, Exoftalmia Grave, Grandes títulos de TRAb |
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Em qual situação NÃO se deve fazer cirurgia para Doença de Graves/Bócio Tóxico? |
Crise tireotóxica |
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Nódulo de Tireoide |
Anamnese + Ex Físico TSH ✔ Baixo ➡️ Cintilografia ✔ Normal ou Alto ➡️ USG Se características suspeitas (TIRADS 》3) + 》1 cm ➡️ PAAF |
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Classificação BETHESDA (PAAF de nódulo de tireoide) |
I) Amostra não diagnóstica ➡️ Repetir PAAF II) Benigno ➡️ Seguimento III) Atipia de significado indeterminado (AUS), Lesão Folicular de Significado Indeterminado (FLUS) ➡️ Repetir PAAF IV) Suspeita de Neoplasia folicular ➡️ Cirurgia V) Suspeita de malignidade ➡️ Cirurgia VI) Maligo ➡️ Cirurgia |
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3 características de malignidade (BETHESDA VI) no PAAF |
Corpos psamomatosos Olhos da órfã Annie Coloide pegajoso |
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Recapitulando: características suspeitas no USG Tireoide |
Hipoecogênico Irregular Sólido Altura maior que largura Vascularização central (Chammas IV e V) Linfonodo acometido |
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O carcinoma de tireoide é classificado em bem diferenciado, pouco diferenciado e indiferenciado. Quais os dois tipos bem diferenciados? |
Papilífero Folicular |
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Qual o tipo mais comum de câncer de tireoide? |
Papilífero |
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3 características do carcinoma BEM DIFERENCIADO de Tireoide |
✔ Responde a TSH
✔ Capta iodo
✔ Produz Tireoglobulina |
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Exames de diagnóstico e estadiamento do câncer de tireoide |
USG, PAAF Laringoscopia RX/TC Tórax Tg, Anti-Tg Calcitonina, CEA Cálcio, PTH |
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Estadiamento TNM do carcinoma bem diferenciado de tireoide |
T1 = < 2 cm T2 = 2 - 4 cm T3a = > 4 cm T3b = extravasamento capsular para musculatura pré-tireoideana T4 = extravasamento grosseiro (subcutâneo, laringe, esôfago, N. Laringeo Inferior,...) N0 = sem linfonodo N1a = compartimento CENTRAL N1b = compartimento LATERAL |
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Classificação ATA para carcinoma bem diferenciado de Tireoide |
▪️Baixo risco ▪️Risco intermediário = N+, invasão microscópica ▪️Alto risco = M1, invasão macroscópica |
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Tipo preferencial de disseminação do Carcinoma Papilífero X Folicular |
Papilífero = disseminação linfática Folicular = disseminação hematogênica |
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Fator de risco característico do carcinoma Papilífero X Folicular |
Papilífero = radioterapia prévia Folicular = carência de iodo |
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No carcinoma bem diferenciado de tireoide, o paciente < 55 anos é sempre estadio ........., exceto se .........., quando passa a ser estadio ............ . |
Estadio I Se M1, Estadio II |
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Tratamento do carcinoma bem diferenciado de tireoide |
Tireoidectomia total
Se N+, esvaziamento cervical: N1a = CENTRAL N1b = LATERAL *se Risco intermediário ou Alto ➡️ supressão TSH, Radioiodoterapia |
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Seguimento pós-tratamento de carcinoma bem diferenciado de tireoide |
Tireoglobulina Cintilografia com iodo radioativo I¹³¹ (PCI - pesquisa de corpo inteiro) |
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Se no seguimento pós-tratamento de carcinoma bem diferenciado de tireoide, são visualizadas mtx. Qual o tratamento? |
Radioiodoterapia I¹³¹ |
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Na supressão do TSH, qual o alvo de TSH para o carcinoma bem diferenciado de: 🟣 Risco Intermediário = 🟣 Alto Risco = |
🟣 Risco Intermediário = 0,1 a 0,5 🟣 Alto Risco = indetectável |
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O Carcinoma Medular de Tireoide (CMT) é derivado das células ...................., as quais são produtoras de ..................... . |
Parafoliculares Calcitonina |
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O Carcinoma Medular de Tireoide (CMT) pode ser Esporádico (80%) ou Familiar. Quais as formas familiares, seus componentes, qual a mais comum delas e qual tem pior prognóstico? |
NEM 2A (+ comum): CMT, Feocromocitoma, Tumor de Paratireoide NEM 2B (pior prognóstico): CMT, Feocromocitoma, neuromas mucosos, hábitos marfanoides |
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Qual é mais rara e tem pior prognóstico: NEM 2A ou NEM 2B? |
NEM 2B |
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Qual o gene relacionado ao CMT? Qual a conduta se presente em familiar? |
Proto-oncogene RET. Tireoidectomia total profilática. |
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Qual a mutação mais agressiva do CMT? Em qual forma familiar ela está presente? Qual a conduta? |
Mutação 918. NEM 2B. Tireoidectomia Total profilática < 1 ano de vida |
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Qual é geralmente a localização do CMT na tireoide na forma familiar? |
Bilateral (lobos D e E) |
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Quais os marcadores tumorais para CMT? |
Calcitonina e CEA |
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Marcador tumoral de CMT que indica diagnóstico, estadiamento, prognóstico e seguimento |
Calcitonina |
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Qual o significado de CEA positivo no CMT? |
Pior prognóstico |
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Tratamento do CMT |
Tireoidectomia total + esvaziamento cervical central (VI) *se lateral comprometido: esvaziamento cervical central + lateral |
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Deve-se fazer esvaziamento cervical na tireoidectomia total profilática no CMT? |
Não! |
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No CMT, faz-se radioiodoterapia ou supressão hormonal (TSH)? |
Não! |
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Exames de seguimento do CMT |
Calcitonina e CEA *tempo de duplicação da calcitonina |
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Câncer mais agressivo da Tireoide, mais raro, mais presente em idosos, 90% apresentam metástases ao diagnóstico, péssimo prognóstico: |
CA Indiferenciado (Anaplásico) |
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Conduta no CA Indiferenciado de tireoide (Anaplásico) |
Paliativo. Traqueostomia precoce. |
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Cite as 3 grandes complicações da tireoidectomia |
⚪ Hematoma cervical ⚪ Hipoparatireoidismo (hipocalcemia) ⚪ Lesão do Nervo Laringeo Inferior (Recorrente) |
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💥💥💥Paciente em POi de tireoidectomia total evolui com dispneia e aumento do volume cervical. Qual o diagnóstico? Qual a conduta? |
Hematoma cervical
Drenagem imediata (NÃO é garantir VA Definitiva!!!!!) |
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Paciente em POi de tireoidectomia total evolui com dificuldade na extubação. Após extubação, evolui com dispneia e insuficiência respiratória. Sem aumento de volume cervical. Qual o diagnóstico? Qual a conduta? |
Lesão bilateral de Nervo Laringeo Inferior (Recorrente) *paralisia bilateral mediana das pregas vocais Traqueostomia de emergência |
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Paciente em PO de tireoidectomia total evolui com parestesias e cãibras. Qual o diagnóstico? Quais sinais espera-se encontrar no exame físico? Qual a conduta? |
Hipoparatireoidismo (hipocalcemia) Chvostek e Trousseau Reposição de cálcio |
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Qual a clínica esperada na lesão do Nervo Laringeo Inferior (Recorrente): ⚪ UNILATERAL ➡️ ⚪ BILATERAL PARAMEDIANA ➡️ ⚪ BILATERAL MEDIANA ➡️ |
⚪ Disfonia ⚪ Disfonia ⚪ Dispneia |
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As complicações da tireoidectomia total, como o hipoparatireoidismo (hipocalcemia) e a lesão do Nervo Laringeo Recorrente, geralmente são permanentes ou transitórias? |
Transitórias |
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Conduta no hematoma cervical após tireoidectomia total |
Drenagem imediata |
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Qual é geralmente o n° de paratireoides? Onde se localizam em relação à tireoide? |
4 Na face posterior. 2 superiores e 2 inferiores. |
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As paratireoides apresentam muita variação anatômica em relação ao número ou à localização? |
Ambos |
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Com relação à embriologia das paratireoides, de onde se originam? |
3° arco branquial 4° arco branquial |
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As paratireoides superiores se originam no ..... arco branquial, o qual tem posição inicialmente ..................... . As paratireoides inferiores se originam no ..... arco branquial, o qual tem posição inicialmente ...................... . Ocorre uma rotação entre os arcos branquiais, na qual o ..... arco branquial percorre um caminho mais longo, portanto as paratireoides ..................... sofrem maior variação anatômica. |
🌰 3°, superior
🌰 4°, inferior
🌰 3° percorre um caminho mais longo na rotação
🌰 Inferiores
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Quais paratireoides sofrem mais variação anatômica devido à origem embriológica? |
Paratireoides inferiores |
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Funções do PTH |
🦴: Aumenta reabsorção óssea (tira cálcio do osso para o sangue) Rins: Aumenta reabsorção de cálcio nos rins, aumenta produção de vitamina D TGI: Aumenta absorção intestinal de cálcio (Vitamina D) |
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Como estão os níveis de PTH, Cálcio e Fósforo no: 🏳Hiperparatireodismo primário 🏳Hiperparatireoidismo secundário 🏳Hiperparatireoidismo terciário |
🏳1ário: ⬆️ PTH / ⬆️ Cálcio/ ⬇️ Fósforo 🏳2ário: ⬆️ PTH / normal ou ⬇️ Cálcio / ⬆️ Fósforo 🏳3ário: ⬆️ PTH / ⬆️ Cálcio / ⬇️ Fósforo |
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Causa mais comum de: 🏳Hiperparatireodismo primário 🏳Hiperparatireoidismo secundário 🏳Hiperparatireoidismo terciário |
🏳Adenoma uniglandular
🏳DRC
🏳Após transplante renal |
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Quadro clínico do Hiperparatireoidismo primário |
🦴: Osteoporose, fraturas de repetição, tumor marrom Rins: nefrolitíase, nefrocalcinose |
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⬆️⬆️ PTH, ⬆️⬆️ Cálcio, ⬇️ Fósforo com MASSA CERVICAL PALPÁVEL. Qual o diagnóstico? |
Carcinoma de paratireoide |
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Síndrome (e quais os seus componentes) que faz hiperparatireoidismo primário por hiperplasia multiglandular |
NEM 1 = PPP (Paratireoide, Pituitária e Pâncreas) |
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Qual é a manifestação mais comum de NEM 1? |
Hiperparatireoidismo primário (hiperplasia multiglandular) |
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NEM 1 é uma doença autossômica ................... composta por PPP. Qual a sua manifestação mais frequente? |
Autossômica dominante. Hiperparatireoidismo primário (hiperplasia multiglandular) |
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Desafio 🔞 Há uma doença cuja base é o defeito em receptores de cálcio, o que gera aumento de PTH por hiperplasia das paratireoides, hipercalcemia e hipofosfatemia. Seu tratamento é clínico, sendo ineficaz a cirurgia. Qual é essa doença? |
Hipercalcemia Hipercalciúrica Familiar Benigna |
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Qual a apresentação clínica mais comum do hiperparatireoidismo primário? |
Assintomático |
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Causa mais comum (90%) de hiperparatireoidismo primário |
Adenoma uniglandular |
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RN com hiperparatireoidismo primário, cálcio muito elevado!!! Qual é o diagnóstico? Qual o tratamento? |
🔛 Hiperparatireoidismo neonatal grave. Ressecção (paratireoidectomia) o quanto antes!!! |
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Droga que faz hiperparatireoidismo primário |
Lítio |
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Qual o tratamento para hiperparatireoidismo primário induzido por Lítio? |
Ressecção (paratireoidectomia)! "Não é só suspender a droga..." |
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🚩🚩🚩 Como é feito o diagnóstico do hiperparatireoidismo primário? |
Clínico + laboratorial
(Não precisa de exame de imagem!!!! Exames de imagem são apenas localizatórios) |
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Qual é o melhor exame localizatório da paratireoide? |
Cintilografia com MIBI (sestamibi) |
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A cintilografia com MIBI é o melhor exame diagnóstico do hiperparatireoidismo primário. Verdadeiro ou Falso? Justifique. |
Falso! É apenas exame localizatório (pré-operatório). O diagnóstico é clínico + laboratorial. |
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Exame mais sensível que a cintilografia de paratireoide com MIBI: |
MIBI-SPECT-CT (Cintilografia com MIBI + SPECT-CT) |
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A TC 4D é um exame mais sensível que a cintilografia de paratireoide com MIBI, porém expõe o paciente a maior carga de radiação em relação à TC convencional. Verdadeiro ou Falso? |
Verdadeiro |
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A cintilografia de paratireoide com MIBI é um exame planar, ......dimensional. Portanto, serve para mostrar a lateralidade da glândula, e não diferencia entre superior e inferior. |
Bidimensional |
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Na cintilografia de paratireoide com MIBI, é feita injeção do radiofármaco e realizada imagem (scan) após 15 min e 2 horas. A paratireoide tem tempo maior de depuração, portanto brilha após 2 horas caso esteja hiperfuncionante. Além da região cervical, devido às variações anatômicas de localização, deve-se pesquisar também presença de paratireoide em qual região? |
Mediastino |
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Qual o tratamento para hiperparatireoidismo primário? |
Cirurgia! |
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Quais as 6 indicações cirúrgicas de paratireoidectomia no hiperparatireoidismo primário? |
🌰 Sintomático 🌰 < 50 anos 🌰 Cálcio sérico 》1 ponto acima do LSN 🌰 Osteoporose 🌰 Clearence de Cr < 60 mL/min 🌰 Calciúria > 400 mg/24h |
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Caso o paciente com hiperparatireoidismo primário não tenha critério algum para a cirurgia e seja aderente ao seguimento clínico, pode-se realizar o seguimento. Quais as condições necessárias para que isso ocorra, além de ter boa adesão? |
Assintomático > 50 anos Cálcio sérico < 1 ponto acima do LSN Sem Osteoporose Clearence de Cr > 60 mL/min Calciúria < 400 mg/24h |
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Qual é a principal causa de hiperparatireoidismo secundário? |
DRC (V - dialítica) |
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No hiperparatireoidismo secundário, como estão os níveis de PTH / Cálcio/ Fósforo? |
⬆ PTH Normal ou ️⬇️ Cálcio ⬆️ Fósforo |
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Manifestações clínicas no 🦴 do hiperparatireoidismo secundário: |
Osteíte Fibrosa Cística Tumor marrom Crânio em sal e pimenta Fraturas patológicas |
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Qual é o tratamento do hiperparatireoidismo secundário? |
Dieta pobre em Fósforo Quelante de P (Sevelamer) Cálcio + vitamina D Calciomimético (Cinecalcet) |
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Indicação cirúrgica no hiperparatireoidismo secundário |
Refratário ao tto clínico |
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Paciente com DRC V, submetido a transplante renal. Mesmo 1 ano após o transplante, continua com níveis elevados de PTH, hipercalcemia e hipofosfatemia. Qual é o diagnóstico? Qual é o tratamento? |
Hiperparatireoidismo terciário. Cirurgia! |
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Qual é a cirurgia realizada para hiperparatireoidismo por doença uniglandular (adenoma uniglandular, carcinoma de paratireoide)? |
Paratireoidectomia focalizada
*no caso de carcinoma de paratireoide, com margem |
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Qual é a cirurgia realizada para hiperparatireoidismo por doença multiglandular (adenoma duplo, hiperplasia, hipercalcemia neonatal grave, Lítio, NEM 1, hiperparatireoidismo secundário, hiperparatireoidismo terciário)? |
Paratireoidectomia subtotal (retira 3 glândulas, deixa pedaço da 4ª) OU Paratireoidectomia total com autoenxerto (retira as 4 glândulas, fatia uma delas e implanta uma fatia, p. ex., no antebraço) |
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Como verificar a eficácia na retirada da paratireoide no intraoperatório? Quais os critérios utilizados e como se aplicam? |
PTH rápido Critérios de Miami: Nível basal --> Nível pré-ressecção -- [ressecção] --> Nível 10 min pós-ressecção Deve cair 》50% |
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Na paratireoidectomia focalizada, pode-se fazer a dosagem intraoperatória do PTH rápido. Na dosagem feita 10 min após a ressecção, qual deve ser a queda no nível conforme os critérios de Miami? |
》50% |
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Além da lesão de Nervo Laringeo Inferior (Recorrente), há duas complicações principais da paratireoidectomia as quais cursam com hipocalcemia. Quais são e como diferenciá-las? |
Hipoparatireoidismo: ⬇️ Cálcio ⬆️ Fósforo Fome óssea: ⬇️ Cálcio ⬇️ Fósforo (osso sequestra Fósforo também) |
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Quais os dois sinais clínicos de hipocalcemia? |
Sinal de Chvostek Sinal de Trousseau |
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Como diferenciar, após paratireoidectomia: Hipoparatireoidismo ✖ Fome Óssea |
Hipoparatireoidismo: ⬆️ Fósforo Fome Óssea: ⬇️ Fósforo |
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Quais são as 3 maiores glândulas salivares? |
Parótida Submandibular Sublingual |
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Entre os tumores de glândulas salivares, qual a porcentagem benigno × maligno? |
Parótida: 80% benigno, 20% maligno Submandibular: 50%, 50% Sublingual: 20%, 80% |
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Qual a glândula mais comumente acometida entre os tumores de glândulas salivares e qual a porcentagem? |
Parótida 80% |
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A parótida é a maior glândula salivar. O ducto por onde a saliva é secretada e que desemboca na papila chama-se ...................... . A parótida é dividida em 2 lobos: ...................... e ........................, os quais são divididos pelo ........................... . Entre os lobos, o maior (que corresponde a 80% do volume da glândula) é o ............................ . O Nervo supracitado emerge pelo forame ............................ e emite 5 ramos terminais: ........................., ......................, ......................., ......................... e .......................... . |
🟠 Ducto de Stensen 🟠 Superficial e Profundo 🟠 Nervo Facial 🟠 Superficial 🟠 Forame estilomastoideo 🟠 Temporal, Zigomático, Bucal, Marginal da Mandíbula e Cervical |
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Como é o nome do ducto da glândula parótida? |
Ducto de Stensen |
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Quem divide a parótida em lobos superficial e profundo? |
Nervo Facial |
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Por qual forame emerge o Nervo Facial? |
Forame estilomastoideo |
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A glândula submandibular está localizada no nível .......... . O seu ducto chama-se ......................... . Os 3 nervos com relação anatômica (e que podem ser lesados em uma cirurgia) com a glândula submandibular são: ........................, ......................... e .......................... . |
🟠 IIB
🟠 Ducto de Warthon
🟠 Marginal da Mandíbula, Lingual e Hipoglosso |
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Cite duas características clínicas dos tumores benignos de glândulas salivares que os diferenciam de tumores malignos |
● Sem acometimento de estruturas adjacentes (paralisia de nervo) ● Sem ulceração para a pele |
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Caracteristica clínica marcante dos tumores MALIGNOS de glândulas salivares |
Acometimento de estruturas adjacentes (paralisia de nervo) |
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Quais são os 3 tumores benignos mais comuns (e qual o mais comum deles) de glândulas salivares? |
Adenoma pleomórfico (+ comum) Tumor de Warthin Rânula |
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Diagnóstico dos tumores de glândulas salivares |
USG, PAAF... RNM com protocolo de difusão e permeabilidade |
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Qual é o exame de imagem de maior acurácia para diagnóstico de tumores de glândulas salivares? |
RNM com protocolo de difusão e permeabilidade |
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À palpação, qual a consistência dos tumores benignos das glândulas salivares: 🟠 Adenoma pleomórfico: 🟠 Tumor de Warthin: 🟠 Rânula: |
🟠 duro 🟠 mole 🟠 cístico |
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Característica específica do Adenoma pleomórfico que justifica sua ressecção cirúrgica com margens |
Pseudópodes |
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Risco de malignização do Adenoma pleomórfico |
20% |
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Cite 3 características fundamentais do Tumor de Warthin |
Tabagismo 20% bilateral Baixo risco de malignidade |
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O Tumor de Warthin está intimamente relacionado a qual fator de risco? |
Tabagismo |
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Característica de lateralidade do Tumor de Warthin |
20% bilateral |
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Qual tem maior risco de malignização: Adenoma pleomórfico X Tumor de Warthin |
Adenoma pleomórfico |
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Conduta para o Adenoma Pleomórfico |
Cx sempre!!!
(Parotidectomia parcial COM MARGENS; submandibulectomia COM MARGENS) |
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Conduta para o Tumor de Warthin |
Observação [cx] |
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O que é Rânula? |
Cisto de retenção da glândula sublingual |
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Qual o tratamento da Rânula? |
Excisão do cisto ou Excisão da glândula ou Marsupialização |
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Quais são os 3 tumores malignos mais comuns (e qual o mais comum deles) das glândulas salivares? |
🟠 Mucoepidermoide (+ comum)
🟠 Adenoide cístico
🟠 Carcinoma ex adenoma pleomórfico |
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Característica específica do Adenoide Cistico (tumor maligno de glândula salivar) |
NEUROTROPISMO (⬆️⬆️ invasão perineural) |
AdeNEUROide cístico |
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Exame de imagem com maior acurácia para diagnóstico dos tumores (benignos ou malignos) de glândulas salivares |
RNM com protocolo de difusão e permeabilidade |
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Os tumores malignos de glândulas salivares são divididos em dois grandes grupos: |
Alto grau e Baixo grau |
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Tratamento completo do tumor maligno de glândula salivar (parótida e submandibular) |
--> Parótida: Parotidectomia superficial ou total com preservação do Nervo Facial sempre que possível. --> Submandibular: Submandibulectomia.
Esvaziamento cervical eletivo: Alto Grau. Se N+, esvaziamento terapêutico.
Qtx/Rtx: Alto Grau, T3/T4, margens comprometidas, IPN, IAL. |
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Cite as 3 grandes complicações da parotidectomia 🟠 🟠 🟠 |
🟠 Lesão do Nervo Facial 🟠 Fístula salivar 🟠 Síndrome de Frey |
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Cite a manifestação clínica da lesão/paralisia de cada um dos seguintes ramos do Nervo Facial: 🟠 Zigomático 🟠 Bucal 🟠 Marginal da mandíbula |
🟠 incapacidade de fechar o olho (M. Orbicular do Olho)
🟠 incapacidade de fazer bico, inflar bochechas (M. Orbicular da Boca, M. Bucinador)
🟠 incapacidade de everter o lábio inferior/Boca caída |
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Cite os 3 nervos que podem ser lesados na submandibulectomia e sua manifestação clínica: 🟠 🟠 🟠 |
🟠 Marginal da mandíbula --> incapacidade de everter o lábio inferior/boca caída 🟠 Lingual --> déficit sensitivo da língua 🟠 Hipoglosso --> língua desviada para o lado da lesão |
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Sialolitíase: ✴ O que é? ✴ Glândula mais frequente: ✴ Quadro clínico: ✴ Diagnóstico: ✴ Tratamento: |
✴ Cálculo na glândula salivar ✴ Glândula submandibular ✴ Dor em cólica à alimentação, sialoadenite de repetição ✴ Sialografia ✴ < 1 cm: Sialoendoscopia ||| > 1 cm: cx/ressecção per os |
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Síndrome de Frey (complicação da parotidectomia): 🟠 Definição/fisiopatologia: 🟠 Quadro clínico característico: 🟠 Tratamento: |
🟠 regeneração aberrante dos ramos parassimpáticos do Nervo Auriculotemporal
🟠 sudorese gustatória
🟠 Desodorante, botox |
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Paciente em PO de parotidectomia apresentando sudorese quando se alimenta. Qual o diagnóstico? Qual o nome desse quadro clínico? |
Síndrome de Frey Sudorese gustatória |
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A incisão da submandibulectomia é feita ................ abaixo da mandíbula para evitar lesão do .............................. . |
2-3 cm abaixo da mandíbula Nervo marginal da mandíbula |
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Padrão de disseminação do Carcinoma mucoepidermoide X Adenoide Cístico |
Mucoepidermoide: linfática Adenoide Cístico: hematogênica |
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Criança com crises recorrentes de parotidite. Qual o provável diagnóstico e qual a conduta? |
Parotidite supurativa recorrente da infância Conduta expectante (melhora na puberdade) |
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Criança com massa cervical na linha média móvel à deglutição e à protrusão da língua. 🔵 Qual o diagnóstico? 🔵 Qual a causa embriológica? 🔵 Como é feito o diagnóstico? 🔵 Qual é o tratamento e no que consiste? |
🔵 Cisto do ducto tireoglosso 🔵 Não obliteração do ducto tireoglosso (5ª-10ª semana) 🔵 Clínico! ± USG, PAAF 🔵 Cirurgia de Sistrunk: ressecção de todo o trajeto do ducto tireoglosso + parte anterior do osso hioide |
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Localização do cisto do ducto tireoglosso no pescoço |
Linha média |
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Grande característica na apresentação clínica do cisto do ducto tireoglosso (Sinal de Sistrunk) |
Móvel à deglutição e à protrusão da língua |
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Qual a grande vantagem da realização da Cirurgia de Sistrunk? |
⬇️ recidiva |
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Criança com massa cervical lateral, na região do ECM. 🔵 Qual a principal hipótese diagnóstica? 🔵 Qual a causa embriológica? 🔵 Qual o arco mais comumente acometido? 🔵 Quais os 3 tipos de anomalias? 🔵 Como fazer o diagnóstico e qual o achado patognomônico? 🔵 Qual o tratamento? |
🔵 Cisto branquial (anomalia branquial) 🔵 Não obliteração do seio cervical de Hiss (formado pelo 2° arco branquial) 4ª-7ª semana 🔵 2° arco branquial 🔵 Cisto (75%), Fístula (25%), Sinus 🔵 Clínico + USG + PAAF (achado patognomônico: cristais de colesterol BIRREFRINGÊNCIA À LUZ) 🔵 Cx (ressecção do cisto + trajeto) |
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Na 4ª-7ª semana do embrião, quantos arcos branquiais nós possuímos? |
6 arcos branquiais |
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O crescimento do ...... arco branquial forma o seio cervical de ........, o qual se oblitera. Caso não haja obliteração, dá-se a anomalia branquial. |
2° arco branquial Seio cervical de Hiss |
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Qual a região do pescoço acometida pelas anomalias branquiais (ex: cisto branquial)? |
LATERAL |
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Qual o resultado na PAAF do cisto branquial? |
Cristais de colesterol BIRREFRINGÊNCIA À LUZ |
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Qual(is) o(s) nervo(s) acometido(s) pelo 1° arco branquial e pelo 2° arco branquial? |
1° arco branquial ➡️ Nervo Facial 2° arco branquial ➡️ Vago, Acessório, Hipoglosso |
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O linfangioma (higroma cístico) geralmente está localizado no ⅓ inferior do pescoço. 🟢 Como está a transiluminação no exame físico do linfangioma? 🟢 Qual a modalidade de tratamento atual? |
🟢 Transiluminação + 🟢 Escleroterapia |
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Cisto em linha média do pescoço, mole, não aderido e NÃO MÓVEL À DEGLUTIÇÃO E À PROTRUSÃO DA LÍNGUA. Qual o diagnóstico? A qual tumor ele se assemelha? |
Cisto dermoide. Teratoma. |
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Melhor tratamento para torcicolo congênito (contratura do ECM) |
FISIOTERAPIA |
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Qual o tumor de pele mais comum? |
CBC |
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Qual o tipo mais comum de CBC? |
Nodular (80%) |
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Qual dá mais metástase cervical: CBC ou CEC? |
CEC |
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Opção de tratamento para CBC/CEC em caso de cirurgia não exequível |
Rtx |
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