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46 Cards in this Set

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Leucemia: introdução

- tumor com origem na medula, acumulando células brancas


- leucócitos: origem linfocítica (T/B) e origem mieloide (granulócitos/monócitos)


- fisiopatologia: mutação > expressão de proto-oncogenes > leucemia

Leucemia: fatores de risco

*leucemias secundárias são, em geral, de pior prognóstico.



- radiação ionizante


- benzeno


- QT


- HTLV-1 (vírus linfotrópico da célula T humana): LLA de célula T do adulto


- Sd de Down: LMA

Leucemia: classificação

- Leucemia mieloide aguda: adultos. A mais comum. Orientais principalmente.



- Leucemia linfocítica aguda: crianças. Câncer mais comum da pediatria.



- Leucemia mieloide crônica



- Leucemia linfocítica crônica: idosos. A MAIS COMUM NO OCIDENTE.

Leucemia: aguda x crônica

- Aguda: acúmulo de blastos



- Crônica: acúmulo de células maduras

Leucemias agudas: processo

Bloqueio precoce na maturação e estímulo à profileração > excesso de blastos.



1) Proliferação de blastos (clone leucêmico): gera febre (mais intensa na linfoide)


>>


2) Ocupação da medula: pancitopenia; dor óssea (mais intensa na linfoide)


*muitos pacientes apresentam medula óssea hipercelular e por vezes leucocitose, mas às custas de blastos. Se contar apenas células funcionantes, temos aqui medula hipocelular e pancitopenia. Importante ddx: anemia aplásica.


>>


3) Corrente sanguínea (leucemização): "leucocitose por blastos". Sem função fisiológica, risco de leucostase (aumenta viscosidade), manifestações neurológicas (princ. parestesia), hipoxemia (dispneia)


>>


4) infiltração de tecidos: fígado, pele, SNC, gengiva, órbita, linfonodos, testículos.



EM SUMA: pancitopenia + infiltração tecidual + aumentos de blastos.



Clínica:


- anemia, infecções e sangramentos


- hepatoesplenomegalia, linfadenopatia, dor óssea



Laboratório:


*primeiro exame é hemograma


- anemia, trombocitopenia, leucopenia (pré-leucemização) ou leucocitose à custa de blastos (não funcionantes). Clinicamente pancitopênicos.



Diagnóstico:


- aspirado e biópsia de medula óssea

Leucemia mieloide aguda: introdução

- tipo mais comum do mundo, predomina em orientais. (*no Ocidente, seria LLC)


- adultos, acima de 15a, aumenta incidência progressivamente.

LMA: clínica

Tríade clássica: astenia (sd anêmica), hemorragias, febre (infecciosa, mais comum; ou neoplásica).


Principal ddx: anemia aplásica (hepatoesplenomegalia, presente apenas nas leucemias, diferencia).



Outras manifestações gerais: leucostase (tto: leucoaférese + QT), hepatoesplenomegalia (infiltração), leukemia cutis (infiltração).



Manifestações específicas: por subtipo. Ver próximo flashcard.

LMA: subtipos

M0, M1, M2, M3, M4, M5, M6, M7


*saber nomes da M2 e M3.


*melhor prognóstico: as do meio. M2-M5.



M0: leucemia aguda indiferenciada. Péssimo prognóstico.



M1: leucemia aguda com diferenciação mínima. Péssimo prognóstico.



M2: leucemia mieloblástica aguda (mieloblastos diferenciados). A mais comum.


- cloromas



M3: leucemia promielocítica aguda. A de melhor prognóstico. Marco são proeminentes manifestações hemorrágicas.


- CIVD


- responde a ATRA (cura)



M4: leucemia mielomonocítica aguda aguda (afeta formação de granulócitos e monócitos)



M5: leucemia monocítica aguda



M6: eritroleucemia aguda



M7: leucemia megacariocítica aguda

LMA: clínica específica e citogenética

M2: leucemia mieloblástica aguda


- mais comum


- cloroma (em qualquer subtipo, mas mais comum aqui). Invasão da órbita.


- t(8,21)



M3: leucemia promielocítica aguda


- gera CIVD (muito sangramento)


- a de melhor prognóstico


- cura: ác. transretinoico (ATRA)


- t(15,17)



M4 e M5:


- M4: inv(16) ou t(16,16)


- hiperplasia gengival

LMA: laboratório

Bicitopenia (anemia e plaquetopenia) com leucometria variável.



*anemia: normo-normo, sem reticulocitose



Pode abrir com leucopenia, mas em geral há leucocitose (média de 15.000).


*leucemia aleucêmica: 5% dos casos. Não há leucoblastos no sangue periférico, só na medula.



Blastos: maior tamanho, cromatina nuclear imatura (mais clara) e pode ter mais de um nucléolo. Bastonestes de Auer são patognomônicos de LMA.



Pode haver hiperuricemia decorrente da hiperproliferação celular.

LMA: diagnóstico

Realizar mielograma (aspirado de MO):



- critério: >20% de blastos mieloides. Deve tipar e subtipar.


*morfologia: bastonetes de Auer (patognomônicas)


*citoquímica: cora por mieloperoxidase e Sudan Black B


*imunofenotipagem: padrão-ouro. CD34, CD33, CD14, CD13 (telefone: 3433-1413).


*citogenética: M2, t(8,21) / M3, t(15 17) / M4, inv(16) ou t(16,16)



Também realizar biópsia de MO. Avalia displasia e grau de mielofibrose associada.

LMA: tratamento de suporte

1) Neutropenia febril: Neutrófilos <500 (segmentados + bastões) + febre (1 pico de 38,3 graus ou > 38 por 1 hr)



2) Plaquetopenia: tranfusão de plaquetas leucodepletadas e irradiadas.


- terapêutica: sangramento com plaquetas < 50.000


- profilática: sempre que < 10.000. Se <20.000 na febre ou infecção.


- dose: 1U a cada 10kg.



3) Anemia: concentrado de hemácias. Manter Hb acima de 6 (ou 8 em cardiopatas).



4) Prevenção da sd de lise tumoral:


- aumenta calemia, fosfatemia e uricemia


- diminui calcemia


- risco de nefropatia tubular


- prevenção pré-QT: hidratar, alopurinol ou rasburicase


- tto: hidratação e, se precisar, diálise (para tratar nefropatia).



5) leucostase:


- QT, hidroxiureia (tem efeito mielossupressor), leucoaférese

LMA: tratamento específico

(1) indução da remissão: QT



(2) terapia pós-remissão:


- cariótipo favorável: QT de consolidação


- cariótipo desfavorável, <60a e doador HLA compatível: transplante alogênico


- cariótipo desfavorável, >60a ou sem doador HLA compatível: transplante autólogo



(3) subtipo M3


- remissão: ATRA + QT


- consolidação: QT


- manutenção por 1 ano: ATRA + imunomoduladores (6-mercaptopurinas, metotrexate).


- complicação do tto: sd retinoide (ou da diferenciação).

Leucemia linfoide aguda: introdução

Mais comum na infância. Câncer mais comum nessa faixa.



Pico: 2-10 anos.


- idade acima de 10 anos marca mau prognóstico.



Em crianças: 90% de chance de cura.

LLA: clínica

Muito similar ao da LMA.



- Dor óssea mais frequente, adenomegalia mais frequente, podem ocorrer massas mediastinais, acometimento do SNC e testículos mais frequentes.


- Sem hiperplasia gengival.

LLA: subtipos

L1: variante infantil. Melhor prognóstico. Mais comum da infância. Hiperploidia.



L2: mau prognóstico. Variante do adulto.



L3: mau prognóstico. Forma leucêmica do linfoma de Burkitt, t(8,14).



*acima são de células B.



T: mais rara (massa mediastinal). CD3, CD7.

LLA: diagnóstico

Mielograma e biópsia.


*acometimento do SNC nas leucemias: análise do líquor.



Linfoblastos em proporção >= 20% do total de células nucleadas.


*Morfologia: nada a mais


*citoquímica: apenas PAS+


*imunofenotipagem: CD10, CD19, CD 20 (linfócitos B) / CD2, CD3, CD5 (linfócitos T)


*citogenética: t(1,19), t(9,22), t(5,14)


- minoria com cromossomo Filadélfia (t 9,22), sendo marcador de mau prognóstico.

LLA: tratamento de suporte

Idem a LMA.


*aqui também requer profilaxia com SMX-TMP contra pneumocistose devido a altas doses de corticoide.

LLA: terapia específica

- indução da remissão: corticosteroide + QT



- profilaxia do SNC: fazer punção lombar sempre. Se leucemia meníngea, fazer RT. De qualquer forma, fazer prevenção com MTX + QT + prednisona.



- consolidação: MTX 2-8meses.



- manutenção: MTX + 6-mecaptopurina por 2-3 anos.



*recidivas ou não remissão: transplante alogênico.

Transplante de células hematopoiéticas

Tipos:


- alogênico: doador é outra pessoa. Ideal que seja parente de primeiro grau (irmão) com HLA totalmente compatível. Não exige compatibilidade ABO (nesse caso, separar hemácias e plasma antes do transplante).



- autólogo: doador é próprio paciente. Maior chance de recidiva.



Compatibilidade HLA:


- células-T do doador com o HLA do receptor. Incompatibilidade gera doença do enxerto-versus-hospedeiro.



Dç do enxerto-vs-hospedeiro:


- aguda: até 3 meses. Febre, rash, diarreias, insuficiências orgânicas (princ hepática, elevando FA, AST e ALT). Tto com metilprednisolona. Prognóstico ruim.


- crônica: após 3 meses. Simula dç autoimune: artralgia, rash malar, Sjögren, colestase. Melhor prognóstico. Tto com prednisona + ciclosporina por 1-3 anos.



*após transplante, requer revacinações...

Leucemia crônica: introdução

- bloqueio tardio na maturação + proliferação: FORMAS ADULTAS CELULARES EM EXCESSO. Acúmulo lento e progressivo.



- leucócitos:


*Basófilos: 1%



*Eosinófilos: 1-5%



*Neutrófilos: aqui já são todos "adultos".


Mielócitos: 0%


Metamielócitos: 0%


Bastões: 1-5%


Segmentares: 45-70%



*Linfócitos: 20-45%



*Monócitos: 4-10%



- Desvio para esquerda: infecção grave, por ex. Mais neutrófilos jovens adultos (mielócito, metamielócito).


- Desvio para direita: resolução de infecção grave, por ex. Mais neutrófilos adultos maduros.



Forma antiga de representar:


(1/3/0/0/2/45/42/7)

Leucemia crônica: processo

1. Acúmulo de células maduras



2. Corrente sanguínea (leucemização). Leucocitose por células adultas. Risco de leucostase.



3. Infiltração tecidual: baço, fígado e linfonodo.

Leucemia crônica: tipos

- LMC


- LLC: a mais comum no ocidente


- leucemia de células pilosas: rara

Leucemia mieloide crônica: conceitos

- é uma sd mieloproliferativa crônica


- clone segue maturação, não há bloqueio!



- pico em adultos, ~55a.



Patogênese:


A) Anomalia citogenética: cromossomo Filadélfia t(9,22).


*na LLA, marca pior prognóstico. Variante do adulto.


*na LMC, está presente em 95%


- gera gene híbrido bcr/abl



Proliferação beneficia série granulocítica. Monócitos e plaquetas podem se elevar, mas hemácias caem.

LMC: clínica e laboratório

Geralmente em assintomáticos:


Padrão > leucocitose neutrofílica acentuada com desvio à esquerda + esplenomegalia de grande monta.



Como neutrófilos são funcionantes, infecções não são marcantes.



Laboratório:


- leucocitose neutrofílica > 50.000


- desvio para esquerda


- basofilia e eosinofilia


- anemia normo-normo


- trombocitose - risco de trombose e também de sangrar, pois são disfuncionantes.


[anemia + hiperleucocitose + trombocitose]

LMC e reação leucemoide: ddx

LMC: esplenomegalia, bcr/abl, baixa fosfatase alcalina leucocitária, eosinofilia e basofilia



Reação leucemoide (leucocitose neutrofílica >25.000 não associada à leucemia, em infecções e inflamações graves): eosinobasopenia, aumento da fosfatase alcalina leucocitária e presença de corpúsculos de Döhle (granulação grosseira no neutrófilo com vacúolos citoplasmáticos).

LMC: diagnóstico

Detecção do RNAm da mutação bcr/abl no sangue periférico. Logo dispensa mielograma ou biópsia.



Se feitos:


- mielograma: hiperplasia mieloide (sugere), cromossomo Filadélfia (confirma).


*tto com imatinibe faz cromossomo Filadelfia desaparecer. Usar como parâmetro.


- biópsia: acaba sendo feita.

LMC: evolução

Em algum momento, se não tratada, evolui com crise blástica (LMA), principal causa de óbito.

LMC: tratamento

(1)Primeira linha. Terapia medicamentosa específica: inibidores da tirosina-quinase, imatinibe.


- parâmetro terapêutico que indica aumento de sobrevida: desaparecimento das células carreadoras do cromossomo Filadélfia no aspirado/biópsia.



(2) crise blástica: leucemia aguda. Imatinibe + QT.



(3) se falha na terapia medicamentosa: transplante alogênico de células hematopoiéticas.



> se leucostase > 100.000 + alterações clínicas, é urgência!


- hidroxiureia, leucoaférese, QT.


- retarda uso de outros hemoderivados, pois já tem muita célula

Leucemia linfoide crônica: conceitos

- característica de população idosa (> 30%)


- mais comum do ocidente.


- é sd linfoproliferativa (como linfomas)


- apesar disso, tem caráter cumulativo e não proliferativo em si, pois células tem turnover lento.



- acúmulo de linhagem linfoide adulta. Acumulam linfócitos B CD5+ (que seria típico de célula T)


- linfócitos incapazes de virarem plasmócitos.


*LLC: exposto à infecção


*LMC: "protegido"



- não está ligada à radiação ionizante ou benzeno ou alquilantes.

LLC: clínica e laboratório

Em geral, dx na fase assintomática, só com linfocitose.


Linfocitose em geral >5.000, adenomegalia cervical.


[linfocitose acentuada + adenomegalia]


*esplenomegalia em 40% dos casos, hepatomegalia em 10%



*hipogamaglobulinemia já que não formam plasmócitos.


*anemia normo-normo e trombocitopenia


*a anemia mais associada: anemia hemolítica autoimune por anticorpo quente (IgG)



>> Linfócitos são idênticos morfologicamente aos normais. Há também linfócitos "destruídos" (manchas de Gumprecht ou smudge cells).

LLC: diagnóstico

(1) linfocitose persistente >10.000 + aspirado de MO com >30% de linfócitos (normal até 10%), OU



(2) linfocitose persistente > 5.000 + aspirado de MO com >30% de linfócitos + imunofenotipagem com linf B CD5+

LLC: estadiamento

Dois mais usados: de Rai e de Binet.



Indicam tratamento:


Anemia com Hb < 10-11 ou plaquetopenia < 100.000.


* Corresponde a níveis III (anemia) e IV (plaquetopenia) de Rai ou C (um ou outro) de Binet.

LLC: tratamento

Paciente < 70 anos. Esquema FCR: fludarabina, rituximab, ciclofosfamida.



Paciente > 70 anos. Clorambucil + obinutuzumab.



Transplante alogênico: <50 anos, estudado como potencial curativo.

Leucemia de células pilosas/Tricoleucemia

Rara.



Infecções de repetição, anemia, sangramentos, dor abdominal e saciedade precoce.



Pancitopenia + esplenomegalia de grande monta + linfocitose relativa >30% + monocitopenia* (< 100, marco!) + aspirado seco.


*de monócitos...



Linfócitos vistos no sangue periférico têm projeções (pelos) caracteríticos.



Droga: cladribina

Sd mieloproliferativas crônicas: conceitos

Neoplasias hematológicas cujo clone neoplásico se origina na stem cell.



(A) policitemia vera


(B) mielofibrose idiopática


(C) trombocitemia essencial


(D) LMC: já vista



*A, B e C têm em comum alta incidência da mutação JAK-2.

Policitemia rubra vera: introdução

Idosos (50-80 anos).


A sd mieloproliferativa mais comum.



Eritropoiese torna-se independente da eritropoietina (ou seja, esta está baixa)



Pode haver aumento de granulócitos e trombocitose. Se todos, pancitose.


*única neoplasia hematológica que se apresenta com pancitose.

PV: abordagem da eritrocitose

Eritrocitose pode ser:



A) relativa: hemoconcentração. Por desidratação aguda ou crônica, perda para terceiro espaço.



B) secundária a hipóxia: aumenta EPO.



C) secundária à produção não fisiológica de EPO: anabolizantes, carcinomas, nefropatias benignas.



D) policitemia rubra vera: dç mieloproliferativa rubra vera, independe da EPO.

PV: clínica e laboratório

Geralmente paciente assintomático com eritrocitose.


Sugestivo: Ht > 60% com SatO2 > 92%.



Sintomas: pela hiperviscosidade sanguínea. Cefaleia, tontura, turvação visual, parestesias. Há HIPERvolemia, que pode gerar HAS.


- prurido aquagênico (banho quente), pletora facial, eritrocianose/eritromelalgia de extremidades...

PV: complicações

- Principal: eventos trombóticos. Principal determinante do risco é eritrocitose e não a trombocitose!!



- Eventos hemorrágicos também ocorrem a despeito da trombocitose.



- Mielofibrose com metaplasia mieloide e LMA: inerentes a todas as síndromes mieloproliferativas.

PV: tratamento

Pilar: flebotomias seriadas.



Alternativa: hidroxiureia.



AAS para todos sem CI. Evita eventos trombóticos.

Mielofibrose idiopática: conceitos

Associa mielofibrose precoce com hematopoiese extramedular (metaplasia mieloide).



Gera esplenomegalia maciça.



Típica de idosos.



Clone neoplásico secreta citocinas que mobilizam fibroblastos, sintetizando colágeno.

Mielofibrose idiopática: clínica e laboratório

Esplenomegalia de grande monta é achado mais frequente. Maciça = ultrapassa linha média do abdome.



Esfregaço de sangue periférico: (a) leucoeritroblastose (pela ocupação medular), (b) poiquilocitose com hemácias em lágrima (dacriócitos, indica hematopoiese extramedular), e (c) plaquetas gigantes degranuladas.

Mielofibrose idiopática: diagnóstico

Exclusão.



Fazer biópsia de medula. Hipocelular com fibrose.


Aspirado é seco (não obtém material).

Mielofibrose idiopática: tratamento

Cura: transplante alogênico



Suporte transfusional.

Trombocitopenia essencial

A sd mieloproliferativa de melhor prognóstico.



Plaquetas > 1.000.000 predispõe ao mesmo tempo a trombose e sangramento (defeito qualitativo).



Dx de exclusão com plaquetas acima de 450.000.



Tto: mielossupressão com hidroxiureia. Plaquetaférese se sangramento. AAS rotineiro nos que não tendem a sangrar.