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61 Cards in this Set

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Fluxo regular, porém com aumento do volume e duração:

Menorragia.

Menometrorragia:

Aumento do fluxo e duração + irregularidade.

Polimenorreia e oligomenorreia:

P: encurtamento do ciclo menstrual maior que 5 dias (até 12d). Os sangramentos ocorrem em intervalos menores que 24 dias.


O: aumento do intervalo menstrual.

Perguntas chave a serem feitas no sangramento disfuncional:

1. Origem do sangramento.


2. Faixa etária.


3. Atividade sexual.


4. Momento do sangramento.


5. Doença sistêmica.

Se o sangramento disfuncional acontece pós coito, devemos pensar em:

Pólipo (principal), trauma, DST, CA de colo.

Causa do sangramento disfuncional no neonato:

Privação hormonal (estrogênio materno).


Conduta: expectante.

Principais causas de sangramento disfuncional na infância:

Infecção inespecífica, corpo estranho.


Excluir trauma, abuso sexual e neoplasias.

Neoplasias relacionadas a sangramento genital na infância:

Vagina: sarcoma botroide.


Ovário: puberdade precoce.

Principal faixa etária da ocorrência do sangramento disfuncional:


Por que?

Adolescente (2 primeiros anos após a menarca).


Imaturidade do eixo HHO.

Exames complementares para investigação de sangramento disfuncional:

BHCG quantitativo, USG TV (se ao exame especular viu que há sangramento da cavidade uterina), histeroscopia (padrão ouro), hemograma (todas as pacientes), coagulograma (dependendo da clínica).

Sinusorragia:

Sangramento pós coito.

Classificação Palm-Coein:

Estratificação das 9 categorias que podem causar ou contribuir para SUA.


PALM (estruturais): polipo, adenomiose, leiomioma e malignidade.


COEIN: coagulopatia, disfunção ovulatória, causas endometriais, iatrogênica, não classificada.

95% dos tumores benignos do trato genital são:

Miomas.

Os miomas são mais frequentes em mulheres até 20 anos de idade: V/F.

F: mulheres mais velhas (tumor hormônio dependente).

Tipo de mioma que não sangra:

Subseroso (pode no máximo causar compressão e dor).

Tipos de mioma que podem sangrar:

Intramural e submucoso.

Qual é o exame confirmatório para mioma submucoso?


Qual seu tratamento?

Histeroscopia (exame confirmatório e diagnóstico).

Tratamento de mioma assintomático:

Não tratar.

Tratamento de mioma com sintomas leves/moderados + tamanho pequeno:

Expectante clínico.

Tratamento de mioma com sintomas intensos em nulípara:

Miomectomia.

Tratamento de mioma com sintomas intensos em multípara:

Histerectomia se intramural ou subseroso.


Miomectomia histeroscópica se submucoso.

Qual é o fármaco indicado em pacientes que serão submetidas a tratamento cirúrgico de mioma?


Porque é indicado?

Análogo do Gnrh (ex: gosserrelina) e sulfato ferroso.


O análogo do GnRh faz uma menopausa química = diminui o tamanho do tumor e ameniza a anemia para o preparo cirúrgico - usar durante 3 a 6m.

Em paciente que fez histerectomia total abdominal, deve ser prescrito:

Cefazolina (redução da ferida operatória) + enoxiparina (prevenção de TVP visto que é uma cirurgia de médio porte).

Complicações pós-op de histerectomia abdominal:

Hemorragia, infecção, lesão ureteral, vesical, intestinal e fístulas.

Queixa de perda urinária de forma contínua após histerectomia abdominal indica:

Fístula vesicovaginal.

Principal diagnóstico em paciente com sangramento + dismenorreia secundária:

Adenomiose.

Exame padrão ouro para adenomiose:

Histopatológico.

Exames complementares na adenomiose:

Ressonância: mede a zona de junção mioendometrial; se >12mm é sugestivo de adenomiose.


USG.


Histopatológico: padrão ouro.

Dismenorreia + infertilidade + dispareunia + dor pélvica crônica sugere:

Endometriose.

Teoria de Sampson:

Tentativa de explicar formação da endometriose.


Menstruação retrógrada: disseminação pelas trompas.

Principais teorias para explicar a endometriose:

Menstruação retrógrada.


Imunológica (endométrio “escapa” do sistema imune).


Metaplásica: células totipotentes viram endométrio.

Implantação mais comum da endometriose:

Ovário.

Aspecto da endometriose no ovário a USG:

Vidro fosco.

Exame Padrão ouro para investigação de endometriose:

Laparoscopia.

Marcador usado para acompanhamento depois do tratamento na endometriose:

CA125.

Não há correlação entre lesões extensas e a intensidade da dor na endometriose: V/F.

V.

Tratamento do endometrioma:

Cistectomia (especialmente se for >4cm): retirar cisto.

Tratamento da dor na endometrioso:

Inicialmente clínico: pílula combinada, progesterona, análogo de GNRH (por pouco tempo), inibidores da aromatase.

Tratamento da infertilidade na endometriose:

Mínima/leve: laparoscopia (a mesma que fez o diagnóstico).


Severa: fertilização in vitro.

Sintoma mais frequente na endometriose pélvica:


E na intestinal?

Dismenorreia progressiva.


Dor defecatória (principalmente no período menstrual).

Com o tratamento adequado, a endometriose normalmente não recidiva: V/F.

F: a recidiva da doença é alta mesmo diante de tratamento adequado (40% em 10 anos).

Casal é considerado infértil quando:

Nã o consegue engravidar após 1 ano.

Principais causas de infertilidade conjugal:

Fator masculino, fator tuboperitoneal e anovulação.

Na investigação de infertilidade conjugal, se mulher >35 anos a investigação pode ser feita após 6m: V/F.

V.

Na investigação do casal infértil, se mulher >35 e casal muito ansioso, a propedêutica pode ser iniciada imediatamente: V/F.

V.

Exames iniciais no casal infértil:

1) hormônios: FSH, progesterona (TSH e prolactina se irregularidade menstrual).


2) USG TV.


3) Histerossalpingografia.


4) espermograma.

No casal infértil, a avaliação avançada só deve ser feita se todos os exames básicos tiverem alterados: V/F.

F: prosseguir se algum dos exames básicos tiver alterado.

Avaliação avançada na propedêutica do casal infértil por motivo feminino:

Laparoscopia/ histeroscopia.

No casal infértil, como deve ser feito o espermograma:

Se normal, não repetir.


Se alterado: repetir em 3 meses.


Se 2 espermogramas com azoospermia: biópsia testicular (saber se não produz sptz ou se produz mas não sai).

Para saber se a mulher ovula, avalia-se laboratorialmente:

Progesterona na fase lútea (21-23 dia do ciclo). Se acima de 3 fala a favor de ovulação.

Exame para avaliar o fator tuboperitoneal na investigação de infertilidade:

Histerossalpingografia.

Prova de Cotte positiva indica:


Caso negativa, o que fazer?

Positiva = trompa pérvia.


Se negativa, fazer videolaparoscopia (padrão ouro para fator tuboperitoneal).

Para investigação do fator uterino na infertilidade, é usado:

USG TV e histerossalpingografia. Se alteração, fazer histeroscopia = padrão ouro para cavidade endometrial.

Tratamento na infertilidade por fator masculino:

FIV (convencional - oócito e sptz na placa - ou com ICSI - sptz é injetado no oócito).

Tratamento da infertilidade por fator tuboperitoneal:

Laparoscopia -> salpingoplastia (recanalizar a trompa).

Tratamento da infertilidade por fator uterino:

Histeroscopia: retirada de pólipos, septos...

Tratamento da infertilidade por fator ovariano:

Indução da ovulação com citrato de clomifeno.

Tratamento da infertilidade caso fator masculino + algum fator feminino:

FIV.

Tratamento da infertilidade sem causa aparente:

Inseminação intrauterina.

De acordo com o CFM, após quanto tempo os embriões criopreservados podem ser descartados se o casal não deseja mais gestar?

5 anos.

Front (Term)

Hidrossalpinge: dilatação da tuba uterina, que é preenchida por líquido.


Patologia relativamente comum e pode causar dor pélvica ou infertilidade.