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128 Cards in this Set

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RESUMÃO

Continência urinária



Receptores vesicais (2 tipos)

Adrenérgicos (alfa e beta)


Colinérgicos (M)

Continência urinária



Tipos de receptores adrenérgicos ao longo da bexiga e uretra

Corpo vesical: beta adrenérgico


Colo vesical e uretra: alfa adrenérgico

Continência urinária



Enchimento


Fisiologia

Simpático ativo


- Alfa: contração esfincteriana


- Beta: relaxa detrusor


Parassimpático inativo

Continência urinária



Esvaziamento


Fusiolgoia

Parassimpático ativo


- M2/M3: contração detrusora


Simpático inativo

Continência urinária



Simpático --> .... urina


Parassimpático --> .... urina

Simpático --> Segurar urina


Parassimpático --> Perder urina

Incontinência urinária



Fatores de risco (3)

Idade avançada


Obesidade


Multiparidade

Incontinência urinária



Clínica (3)

Bexiga hiperativa


Incontinência aos esforços (tosse, espirro, ao levantar...)


Perda insensível (incontinência extrauretral)

Incontinência urinária



Clínica


Bexiga hiperativa


Sintomas (3)

Desejo incontrolável


Polaciúria (maior ou igual a 7x/dia)


Noctúria

Incontinência urinária



Clínica


Perda insensível (incontinência extrauretral)


Pensar em qual tipo de fístula?

Fístula vesicovaginal

Incontinência urinária



Clínica


Perda insensível (incontinência extrauretral)


Quando suspeitar?

Cirurgia prévia + perda contínua para vagina

Incontinência urinária



Clínica


Perda insensível (incontinência extrauretral)


Exames (2)

Cistoscopia (bexiga)


Urografia* (ureter)



*se fístula mais alta (ureterovaginal)

Incontinência urinária



Exame físico (3)

Avaliar IMC, prolapsos e fazer teste de esforço

Incontinência urinária



Exames complementares (3)

1) EAS (urina tipo I)* e urocultura


*para dx dif com CA de bexiga (mulher, hematúria, tabagista, > 50 anos)



2) Mobilidade do colo vesical



3) Urodinâmica

Incontinência urinária



Exames complementares


Como avaliar a mobilidade do colo vesical? (2)

Teste do cotonete: positivo se cotonete mover > 30° após mulher tossir



USG

Incontinência urinária



Exame padrão-ouro

Urodinâmica

Incontinência urinária



A urodinâmica é obrigatória para iniciar tto clínico?

NÃO!

Incontinência urinária



Quando realizar urodinâmica?

Em caso de falha de tto clínico e se cirurgia

Incontinência urinária



Urodinâmica (3 etapas)

Fluxometria


Cistometria


Estudo miccional

Incontinência urinária



Urodinâmica


Descreva a Fluxometria

Fluxo livre (mulher esvazia a bexiga)

Incontinência urinária



Urodinâmica


Descreva a Cistometria

Fase de enchimento (vai enchendo a bexiga com soro)

Incontinência urinária



Urodinâmica


Cistometria


NÃO pode haver: (3)

Atividade do detrusor


Perda de urina


Dor

Incontinência urinária



Urodinâmica


Cistometria


Qual medida é feita?

Mede a pressão dentro da bexiga

Incontinência urinária



Urodinâmica


Descreva o estudo miccional

Fase de esvaziamento

Incontinência urinária



Como interpretar a urodinâmica? (3 pressões)

P vesical


P abdominal


P detrusor = Pves - Pabd

Incontinência urinária



Urodinâmica


O aumento da P vesical deve ser um reflexo do aumento da P abdominal. V ou F?

V

Incontinência urinária



Urodinâmica


Como deve ficar o detrusor?

Estável

Incontinência de esforço



2 causas

Hipermobilidade vesical


Defeito esfincteriano

Incontinência de esforço



PPE* na hipermobilidade vesical



*pressão de perda ao esforço

PPE > 90 cm H2O

Incontinência de esforço



PPE no defeito esfincteriano

PPE < 60 cm H2O

Incontinência de esforço



Tratamento clínico (2)

Redução de peso


Fisioterapia (Kegel, biofeedback)

Incontinência de esforço



Remédios que fecham o esfíncter mas que têm o USO PROIBIDO (2)

Duloxetina (aumenta taxa de suicídio)


Agonistas alfa-adrenérgicos (aumenta AVE)

Incontinência de esforço



Tratamento cirúrgico para hipermobilidade - padrão antigo

Cirurgia de Burch (colposuspensão vesical)

Incontinência de esforço



Tratamento cirúrgico para hipermobilidade - padrão atual

SLING

Incontinência de esforço



Tratamento cirúrgico para defeito esfincteriano

SLING (TVT/TOP)

Incontinência de esforço



SLING TVT retropúbico


Qual exame fazer no pós-op?

Cistoscopia - fazer pq a agulha passa próxima à bexiga

Bexiga hiperativa = ?

Síndrome de urgência ou urgeincontinência

Bexiga hiperativa



Fisiopatologia

Contração não inibida do detrusor (hiperatividade) --> contração na fase de enchimento

Bexiga hiperativa



Tratamento


Medidas gerais (3)

Reduzir peso, cafeína e fumo

Bexiga hiperativa



Tratamento


Fisioterapia (2)

Cinesioterapia


Eletroestimulação

Bexiga hiperativa



Tratamento


Medicamentoso (1 linha)

Anticolinérgicos seletivos para receptores muscarínicos (Oxibutinina/Tolterodina/Darifenacina)

Bexiga hiperativa



Tratamento


Medicamentoso


Contraindicações ao uso de anticolinérgicos (3)

Arritmias


Glaucoma de ângulo fechado


Gestação/lactação

Bexiga hiperativa



Tratamento


Medicamentoso (2 Opção)

Imipramina - se pcte depressiva tbm

Bexiga hiperativa



Tratamento


Medicamentoso


NOVIDADE

Agonista beta-3 adrenérgico (Mirabegrona)



Vantagem: eficácia igual e reduz boca seca

Bexiga hiperativa



O tratamento NUNCA é cirúrgico. V ou F?

V

Prolapso



Entendendo o normal


Aparelho de suspensão (3)

ANTERIORES - Pubovesicuterinos (= Pubovesicocervical)


LATERAIS - Cardinais ou paramétrios


POSTERIORES - uterossacros

Prolapso



Entendendo o normal


Aparelho de sustentação (3)

1) Diafragma pélvico


- Elevador do ânus (puborretal, ileococcígea e pubococcígea) e coccígeo



2) Diafragma urogenital



3) Fáscia endopélvica

Prolapso uterino - útero colapsado



Tratamento


Assintomáticas

Não precisam operar

Prolapso uterino - útero colapsado



Tratamento


Sintomáticas - com prole definida

Histerectomia vaginal com correção sítio específica

Prolapso uterino - útero colapsado



Tratamento


Sintomáticas - nuligesta jovem

Manchester



"Manchester para Manter o útero"

Prolapso uterino - útero colapsado



Tratamento


Sintomáticas de alto risco

Kegel / pessários (silicone para segurar as estruturas dentro)

Prolapso de cúpula vaginal



Fator de risco

Pós-histerectomia

Prolapso de cúpula vaginal



Tratamento (2)

Fixar cúpula vaginal ao promontório (sacro) OU fazer colpocleise (cirurgia de Le Fort)*



*fechar a vagina - impede atividade sexual

Prolapso vaginal anterior



Fator de risco

Cistocele

Prolapso vaginal anterior



Tratamento

Colporrafia (colpoperineoplastia) anterior corrigindo fáscia pubovesicocervical

Prolapso vaginal posterior



Fator de risco

Retocele

Prolapso vaginal posterior



Tratamento

Colporrafia posterior corrigindo fáscia retovaginal

Prolapsos



Classificação POP-Q



Aa e Ba -->


Ap e Bp -->


C -->


D -->

Aa e Ba --> parede Anterior


Ap e Bp --> parede Posterior


C --> Colo ou Cúpula


D --> fundo de saco de Douglas

Prolapsos



Classificação POP-Q


Sem ponto D = ?

Histerectomizada e ponto C é cúpula!

Prolapsos



Classificação POP-Q



Negativo =


Positivo =


Se 0 ou letra + =

Negativo = dentro da vagina


Positivo = além do himen


Se 0 ou letra + = prolapso

Prolapsos



Classificação POP-Q


Estádios

Estádio I: < -1


Estádio II: entre -1 e +1


Estádio III: maior ou igual a +2 mas não total


Estádio IV: total

Climatério



Definição

Período que vai desde os primeiros indícios de falha ovariana até 65 anos (senectude)

Climatério



Sintoma mais importante

Irregularidade menstrual

Climatério



Fisiopatologia

Diminuição de folículos e envelhecidos --> Diminuição da inibina --> Aumento do FSH

Climatério



Menopausa


Fisiopatologia

Ovário não produz E e P --> E aromatização periférica --> Estrona

Climatério



Diagnóstico de menopausa


Clínico

> 1 ano última menstruação

Climatério



Diagnóstico de menopausa


Laboratório

Dosagem de FSH > 35-40 UI/L

Climatério



Indicafoes de terapia hormonal (3)

1) Fogachos


2) Atrofia


3) Osteoporose

Climatério



Qual a indicação mais comum de terapia hormonal?

Fogachos

Climatério



Fogachos


Qual terapia escolher?



Com útero:


Sem útero:

Com útero: E + P


Sem útero: E

Climatério



Fogachos


Qual via escolher?


Estrogênio

Oral ou parenteral



PAtologias em geral --> PArenteral


COlesterol alto --> COmprimido

Climatério



Fogachos


Qual via escolher?


Progesterona

Oral ou DIU de levonorgestrel

Climatério



Se atrofia for a única indicação para TH, qual escolher?

Estrogênio só local

Climatério



Osteoporose


Se osteoporose for a única indicação para TH, o que fazer?

Outras opções: bifosfonatos

Climatério



Contraindicações de TH

CA mama (ou precursoras) ou endométrio


Sangramento vaginal indeterminado


AVE, IAM, TEP e TVP


Doença hepática descompensada


Porfiria

Perimenopausa



Definição

Período que vai desde a irregularidade menstrual até 12 meses da menopausa

Pós-menopausa



Definição

Período que vai de 12 meses após a última menstruação até 65 anos

Senilidade



Definição

Período que vai a partir dos 65 anos de idade

Hormônios na pré-menopausa



FSH


Estradiol


Tem ovulação?


Tem progesterona?

FSH aumentado +


Estradiol normal ou diminuído


Tem ovulação


Tem progesterona

Hormônios na pós-menopausa



FSH


Estradiol


Tem ovulação?


Tem progesterona?

FSH aumentado ++


Estradiol diminuído


Não tem ovulação


Não tem progesterona

Climatério



Sintomas precoces (2)

Fogachos


Irregularidade menstrual

Climatério



Sintomas tardios (4)

Atrofia genital


Distúrbios do humor e do sono


Alteração da libido


Osteoporose

Climatério



Alterações menstruais (5)

Perdas pré-menstruais


Fluxos aumentados


Oligomenorreia


Hipomenorreia


Amenorreia

Climatério



Alterações na vulva (2)

Redução dos pelos e da gordura subcutânea

Climatério



Alterações na vagina (6)

Atrofia


Ressecamento


Dispareunia


Infecções


Aumento do pH


Diminuição da rugosidade

Climatério



Alterações no colo (2)

Reversão


Estenose

Climatério



Alterações no corpo uterino (1)

Redução de volume

Climatério



Alterações nos ovários (1)

Atrofia

Climatério



Alterações no diafragma pélvico (1)

Prolapsos

Climatério



Alterações mamárias (4)

Lipossubstituição


Atrofia


Flacidez


Redução do volume

Climatério



Alterações no sistema nervoso (4)

"Ondas de calor" ou "fogachos"


Ansiedade


Depressão


Irritabilidade

Climatério



Definição de Fogachos

Sensação subjetiva de calor na parte superior do tronco, membros superiores e face, com ruborização e posterior sudorese

Climatério



Fogachos


Características (4)

Duração: 15-60 segundos


Mais intensos à noite - insônia


Repetitivos durante o dia


Mantidos por +/- 1 ano

Climatério



Alterações cutâneas (5)

Diminuição do colágeno


Perda elasticidade


Rugas


Manchas hipo e hipercrômicas


Pelos frágeis e esbranquiçados

Climatério



Perfil lipídico

Redução do HDL


Aumento dos TGL


Aumento do CT


Aumento do LDL e VLDL


Aumento da Lp(a)

Climatério



Alterações ósseas (1)

Osteoporose - fraturas vertebrais, rádio distal, colo do fêmur

Climatério



Diagnóstico

Essencialmente clínico

Climatério



Diagnóstico


Dosagens hormonais são necessárias?

Não

Climatério



Valores


FSH


LH


E2


Inibina

FSH maior ou igual a 30 mU/ml


LH maior ou igual a 30 mU/ml


E2 < 30 pg/ml


Inibina - ?

Climatério



Em quais pacientes fazer DMO?

Idade > 65 anos


Fratura prévia


Raça branca


Artrite


Tabagismo


Última menstruação precoce (< 40 anos)


Medicamentos


Álcool


Sedentarismo

Climatério



TRH: Benefícios (7)

Melhora de sintomas vasomotores


Melhora de sintomas genitourinários


Pele


Libido


Humor


Densidade óssea - diminui fraturas


Diminui CA de cólon e reto

Climatério



TRH: Riscos (5)

Doença tromboembólica


CA de endométrio


CA de mama (> 5 anos)


Doenças cardiovasculares


Doença biliar

Climatério



Tto das alterações vasomotoras (2)

TRE (1 opção)


Tibolona

Climatério



Tto das alterações genitourinárias (3)

1) Estrogênio tópico:


- Promestrieno (dispensa progesterona): melhor opção; só trata vagina


- Estriol



2) TRH: segunda opção; vários sintomas



3) Tibolona: fogachos, libido, osteoporose

Definição de distopia

Descolamento de um órgão de seu posicionamento e/ou localização habitual



Um dos tipos de distopia é o prolapso genital

Definição de prolapso

Todo descolamento caudal dos órgãos pélvicos (uretra, bexiga, alças intestinais e reto) através da vagina, podendo ocorrer em diversos graus

Descolamento inferior da bexiga = ?

Cistocele

Prolapso de bexiga incluindo a uretra = ?

Cistouretrocele

Descida do útero em direção ou através do introito vaginal = ?

Prolapso uterino (uterocele)

Protusão do reto pela parede vaginal posterior (lesão da fáscia retovaginal) = ?

Retocele

Herniação do intestino delgado para a cavidade vaginal

Enterocele

Eversão da cúpula vaginal após histerectomia = ?

Elitrocele

Cistocele ou uretrocele = Prolapso de ....

Prolapso de parede vaginal anterior

Retocele = Prolapso de ....

Prolapso de parede vaginal posterior

Uterocele - colo e corpo uterino e enterocele = ?

Prolapso do ápice da vagina

Eritrocele = Prolapso de ....

Prolapso de cúpula vaginal após histerectomia

Classificação em relação ao introito vaginal - FEBRASGO

1° grau: o órgão prolapsado não alcança o introito vaginal


2° grau: o órgão atinge o introito ou o ultrapassa parcialmente


3° grau: o órgão prolapsado se exterioriza totalmente

Paciente com indicação de TH mas que tem histórico de trombose



Qual a medicação indicada?

Inibidores seletivos da receptação da serotonina ou da serotonina e norepinefrina, como a paroxetina (12,5 a 20 mg/dia), a venlafaxina (75 mg/dia) ou a fluoxetina (20 a 40 mg/dia)

Hipertrofia de colo


Medida

D - C > 4 cm

O uso prolongado de terapia de reposição hormonal no climatério associa-se à diminuição no risco relativo de câncer de:

Cólon e reto

O diagnóstico de osteoporose deve ser feito através de qual score?

T-score

Espessura endometrial máxima nas pacientes pós-menopausa sem uso de terapia hormonal

4 ou 5 mm

Espessura endometrial máxima nas pacientes pós-menopausa em uso de terapia hormonal

8 mm

Aa +2 Ba +3


C -5 CVT 7


Ap +2 Bp +2


HG 3 CP 3



Diagnóstico?

Prolapso de parede vaginal anterior e posterior

O tratamento com Progestágeno isolado não é eficaz para redução dos sintomas vasomotores da menopausa. V ou F?

F



Tem eficácia menor, mas ainda é eficaz

A ...... é a técnica mais utilizada para correção dos prolapsos de parede vaginal anterior. Consiste na correção dos defeitos da ......

Colpoplastia anterior / fáscia pubocervical

Na pós-menopausa o ovário produz principalmente: (2 hormônios)

Testosterona e androstenediona

O principal sintoma do climatério precoce é o fogacho que ocorre em torno de 50-60% das mulheres. V ou F?

V