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148 Cards in this Set
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Duração normal do ciclo menstrual: |
21 a 35 dias. |
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Duração normal do fluxo menstrual: |
2 a 6 dias. |
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Intensidade normal do fluxo menstrual: |
20 a 60ml. |
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A liberação de GNRH hipotalâmica na fase folicular apresenta padrão: |
Alta frequência + baixa amplitude. |
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A liberação de GNRH hipotalâmica na fase lútea apresenta padrão: |
Baixa frequência + grande amplitude. |
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A liberação de GNRH em baixa frequência + grande amplitude resulta liberação hipofisária de: |
LH. |
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A liberação de GNRH em alta frequência + baixa amplitude resulta liberação hipofisária de: |
FSH. |
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A atuação de FSH no folículo estimula o aumento de: |
Estrogênio e inibina. |
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O aumento de estrogênio e inibina B sinalizam para que haja: |
Diminuição de FSH e aumento de LH. |
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Como se origina o androgênio base para produção estrogênica? |
Atuação do LH sob o colesterol na teca. |
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A _______ estimula a transformação de androgênio em estrogênio por ação do FSH. |
Aromatase. |
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A ovulação ocorre quanto tempo após o pico máximo de LH? |
10 a 12h. |
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A ovulação ocorre quanto tempo após o início do aumento de LH? |
32 a 36h. |
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Quanto tempo dura a fase lútea? |
14 dias. |
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3 camadas do endométrio: |
Basal, esponjosa e compacta. |
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A camada funcional do endométrio é composta pelas camadas: |
Compacta e esponjosa. |
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Como estão as glândulas endometriais na fase proliferativa inicial e na fase secretora? |
P: glândulas curtas e pequenas. S: longas, tortuosas e dilatadas. |
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Como estará o muco cervical na fase folicular e na fase lútea: |
F: filância + cristalização. L: sem filância (muco espesso) + sem cristalização. |
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O índice de Pearl mede a: |
Segurança do método contraceptivo. |
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Critérios para informar se a lactante está tecnicamente protegida de engravidar: |
Está em amamentação exclusiva, amenorreia e até 6meses. |
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Métodos hormonais sistêmicos apenas com progesterona: |
Minipílula, injetável trimestral e implante subdérmico. |
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Métodos hormonais sistêmicos com estrógeno e progesterona: |
ACO, anel vaginal, adesivo e injeção mensal. |
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Mecanismo de ação da minipílula: |
Dose baixa de progesterona -> altera o muco cervical e atrofia o endométrio, porém não faz anovulação. |
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2 situações onde a minipílula seria indicada: |
Pós-parto (amamentando) e perimenopausa. |
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Medicação composta apenas por progesterona que induz anovulação: |
Desogestrel 5mcg (Cerazzete). |
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Mecanismo de ação do injetável trimestral e implante subdérmico: |
Anovulação, alteração do muco e endométrio. |
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Contraindicações categoria 3 para minipílula, injetável trimestral e implante subdérmico: |
Gravidez, tumor hepático, HAS grave, AVE, TVP e TEP aguda. |
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Contraindicação categoria 4 para minipílula, injetável trimestral e implante subdérmico: |
Câncer de mama atual. |
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Mecanismo de ação dos hormônios combinados: |
Alteram o muco cervical, endométrio, motilidade tubária e anovulação (principal). |
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Resultado de exame de FSH e LH em paciente que usa ACO: |
Ambos estarão baixos (sem prejuízo). |
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Contraindicações categoria 4 de métodos hormonais combinados: |
Enxaqueca com aura, amamentação <6s, CA de mama atual, fumo (maior ou igual a 15 após 35 anos), DM com vasculopatias, HAS grave, IAM, TVP, TEP, AVE atual ou prévio. |
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Fármacos que diminuem a eficácia de métodos hormonais combinados: |
Rifampicina e anticonvulsivantes (exceto ác valproico). |
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Método contraceptivo que diminui a chance de CA de ovário e endométrio: |
Hormonais combinados. |
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Tempo de duração do DIU de cobre: |
10 anos. |
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Por ter ação irritativa, o DIU de cobre não deve ser usado em mulheres com: |
Dismenorreia. |
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Mecanismo de ação do DIU de cobre: |
Reação inflamatória e irritativa + ação espermicida. |
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Os DIUs de cobre e progesterona são anovulatórios ou não? |
Não. |
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Mecanismo de ação do DIU de progesterona e tempo de ação: |
Atrofia do endométrio + torna o muco hostil. 5 anos. |
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Contraindicações de DIU (ambos): |
Alterações intrauterinas, entre 48h e 4s de pós parto, CA de mama atual (DIU de progesterona; cobre pode). |
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O que fazer se gravidez intrauterina com DIU la dentro e corda visível? |
Retirá-lo. |
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O que fazer em gravidez intrauterina com DIU lá dentro sem corda visível? |
Deixá-lo. |
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LARC se refere a quais métodos contraceptivos? |
DIU (cobre e progesterona) e implante subdérmico. |
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Laqueadura pode ser feita em mulheres: |
>25a OU ao menos 2 filhos; fora do ciclo gravídico puerperal (parto/aborto/até 42dias). |
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A laqueadura pode ser feita imediatamente após o parto? |
Não (exceto cesariana de repetição ou risco de vida materna). |
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Qual dos métodos contraceptivo possui o menor índice de Pearl? |
Implante subdérmico. |
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Mecanismo de ação da contracepção de emergência: |
1a fase do ciclo: impede/posterga ovulação. 2a fase: altera o muco (fica espesso/ hostil). |
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Contracepção de emergência: droga e dosagem. |
Levonorgestrel 1cp 1,5mg dose única. |
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O ducto de Muller é responsável pela formação: |
Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina). |
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O ducto de Muller é responsável pela formação: |
Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina). |
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A formação da genitália externa da mulher depende de: |
Baixa ação androgênica (di-hidrotestosterona). |
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O ducto de Muller é responsável pela formação: |
Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina). |
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A formação da genitália externa da mulher depende de: |
Baixa ação androgênica (di-hidrotestosterona). |
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Conceito de amenorreia primária e secundária: |
1: 14a sem menstruação sem desenvolvimento sexual secundário OU 16a sem menstruação com desenvolvimento sexual sexundário. 2: sem menstruação por 6m ou 3 ciclos. |
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O ducto de Muller é responsável pela formação: |
Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina). |
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A formação da genitália externa da mulher depende de: |
Baixa ação androgênica (di-hidrotestosterona). |
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Conceito de amenorreia primária e secundária: |
1: 14a sem menstruação sem desenvolvimento sexual secundário OU 16a sem menstruação com desenvolvimento sexual sexundário. 2: sem menstruação por 6m ou 3 ciclos. |
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Exames iniciais na amenorreia secundária: |
BHCG, TSH e prolactina. |
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Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo: |
Tratar o hipotireoidismo. |
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Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo: |
Tratar o hipotireoidismo. |
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Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia: |
RM. Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos). |
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Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo: |
Tratar o hipotireoidismo. |
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Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia: |
RM. Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos). |
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4 causas fisiológicas de hiperprolactinemia: |
Gestação, lactação, estresse e estimulação. |
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Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo: |
Tratar o hipotireoidismo. |
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Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia: |
RM. Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos). |
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4 causas fisiológicas de hiperprolactinemia: |
Gestação, lactação, estresse e estimulação. |
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O que o teste da progesterona avalia? |
Níveis de estrógeno e trato de saída. |
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Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo: |
Tratar o hipotireoidismo. |
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Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia: |
RM. Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos). |
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4 causas fisiológicas de hiperprolactinemia: |
Gestação, lactação, estresse e estimulação. |
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O que o teste da progesterona avalia? |
Níveis de estrógeno e trato de saída. |
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Teste de progesterona: medicação e dose + quando é positivo? |
Medroxiprogesterona (provera) 10mg por 5 a 10 dias. Positivo se menstruação dentro de 7d. |
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Como é feito o teste de estrógeno e o que avalia? |
Estrógeno (21d) + progesterona (5d). Testa a parte anatômica. Se dentro de 7d sangrar -> era falta de estrógeno, porém não se sabe se comp 2, 3 ou 4. Se não sangrar -> comp 1 lesado. |
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Na amenorreia 2a, o que fazer após teste de estrógeno positivo? |
Dosar FSH: se alto (>20) causa ovariana. Se baixo (<5), causa hipofisária ou hipotalâmica. |
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Como é feito o teste de estrógeno e o que avalia? |
Estrógeno (21d) + progesterona (5d). Testa a parte anatômica. Se dentro de 7d sangrar -> era falta de estrógeno, porém não se sabe se comp 2, 3 ou 4. Se não sangrar -> comp 1 lesado. |
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Na amenorreia 2a, o que fazer após teste de estrógeno positivo? |
Dosar FSH: se alto (>20) causa ovariana. Se baixo (<5), causa hipofisária ou hipotalâmica. |
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Descreva o teste do GnRH na amenorreia secundária: |
Administrar GNRH. Se fizer um pulso e o LH e/ou FSH aumentarem -> causa hipotalâmica. Se não, causa hipofisária. |
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1a coisa a se avaliar na amenorreia primária: |
Presença de caracteres sexuais 2os ao exame físico. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia primária e caracteres sexuais sexundários: |
Avaliação uterovaginal. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
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2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III: |
Prolactinoma e sd de Sheehan. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
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2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento II: |
Prolactinoma e sd de Sheehan. |
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O que é sd de Sheehan? |
Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
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2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento II: |
Prolactinoma e sd de Sheehan. |
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O que é sd de Sheehan? |
Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia. |
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Como diferenciar FOP e sd de Savage? |
Biópsia ovariana. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
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2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III: |
Prolactinoma e sd de Sheehan. |
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O que é sd de Sheehan? |
Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia. |
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Como diferenciar FOP e sd de Savage? |
Biópsia ovariana. |
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Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento II: |
FOP, sd de Savage, disgenesia gonadal. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
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Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
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2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III: |
Prolactinoma e sd de Sheehan. |
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O que é sd de Sheehan? |
Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia. |
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Como diferenciar FOP e sd de Savage? |
Biópsia ovariana. |
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Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento II: |
FOP, sd de Savage, disgenesia gonadal. |
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Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários: |
Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH. |
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Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV: |
Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios. |
|
Tríade da síndrome de Kallman: |
Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia. |
|
2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III: |
Prolactinoma e sd de Sheehan. |
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O que é sd de Sheehan? |
Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia. |
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Como diferenciar FOP e sd de Savage? |
Biópsia ovariana. |
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Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento II: |
FOP, sd de Savage, disgenesia gonadal. |
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Maior causa de amenorreia primária: |
Disgenesia gonadal. |
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Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento I: |
Sd de Roktansky, sd de Asherman, hiperplasia adrenal congênita. |
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O que é síndrome de Savage? |
Mulher com sintomas climatéricos (fogacho, ressecamento) porém COM folículos, mas que são resistentes a gonodotrofinas. Pode ser amenorreia 1a ou 2a. |
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O que é síndrome de Savage? |
Mulher com sintomas climatéricos (fogacho, ressecamento) porém COM folículos, mas que são resistentes a gonodotrofinas. Pode ser amenorreia 1a ou 2a. |
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Exame e tratamento na sd de Asherman: |
Histeroscopia. |
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Sd de Asherman: |
Lesão endometrial com presença de sinéquias/ aderências intrauterinas. |
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Maior causa de genitália ambígua na menina: |
Hiperplasia adrenal congênita (falta enzima 21-hidroxilase). |
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Maior causa de genitália ambígua na menina: |
Hiperplasia adrenal congênita (falta enzima 21-hidroxilase). |
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Como confirmar hiperplasia adrenal congênita? |
17 hidroxi progesterona e androgênios aumentados. |
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Sd de Morris: causa e manifestações clínicas. |
Defeito no receptor androgênico. Amenorreia 1a, com caracteres sexuais 2o, sem útero, vagina curta, ausência de pelos. |
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Gônadas na sd de Rokitansky e Morris: |
R: ovários normais. M: testículos. |
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Gônadas na sd de Rokitansky e Morris: |
R: ovários normais. M: testículos. |
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A paciente com SOP apresenta diminuição de que proteína? |
SHBG. |
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Gônadas na sd de Rokitansky e Morris: |
R: ovários normais. M: testículos. |
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A paciente com SOP apresenta diminuição de que proteína? |
SHBG. |
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Clínica da SOP: |
Resistência insulínica (acantose nigricans), hiperandrogenismo (acne, alopécia e hirsutismo), anovulação. |
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Gônadas na sd de Rokitansky e Morris: |
R: ovários normais. M: testículos. |
|
A paciente com SOP apresenta diminuição de que proteína? |
SHBG. |
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Clínica da SOP: |
Resistência insulínica (acantose nigricans), hiperandrogenismo (acne, alopécia e hirsutismo), anovulação. |
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Escala de Ferriman: o que avalia e valor importante. |
Padrão de pelos na mulher. Maior ou igual a 8 é um atestado de SOP. |
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Investigação laboratorial na SOP: |
1. Excluir outras doenças: dosar 17 OH progesterona, TSH, prolactina e cortisol. 2. Avaliar sd metabólica. 3. FSH e SHBG baixos. Todo o resto estará alto (testo livre e total, S DHEA, androstenediona, estrogênio, resistência insulínica e prolactina). |
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Investigação laboratorial na SOP: |
1. Excluir outras doenças: dosar 17 OH progesterona, TSH, prolactina e cortisol. 2. Avaliar sd metabólica. 3. FSH e SHBG baixos. Todo o resto estará alto (testo livre e total, S DHEA, androstenediona, estrogênio, resistência insulínica e prolactina). |
|
Diagnóstico imagético de SOP: |
US com pelo menos 12 folículos de 2 a 9mm OU ovário com ao menos 10cm3. 20% das mulheres tem achado de ovários policísticos porém SEM a sd. |
|
Investigação laboratorial na SOP: |
1. Excluir outras doenças: dosar 17 OH progesterona, TSH, prolactina e cortisol. 2. Avaliar sd metabólica. 3. FSH e SHBG baixos. Todo o resto estará alto (testo livre e total, S DHEA, androstenediona, estrogênio, resistência insulínica e prolactina). |
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Diagnóstico imagético de SOP: |
US com pelo menos 12 folículos de 2 a 9mm OU ovário com ao menos 10cm3. 20% das mulheres tem achado de ovários policísticos porém SEM a sd. |
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Critérios de Rotterdam: |
Deve ter ao menos 2 de 3 para diagnosticar SOP: 1. Ovários policísticos a USG. 2. Oligo ou anovulação. 3. Hiperandrogenismo. |
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Tratamento da SOP na mulher que quer e na que não quer engravidar: |
Não: MEV + ACO + cosmético + antiandrogênico (ex: siproterona, espirolactona). Sim: MEV + se não funcionar, clomifeno + se necessário, associar metformina. |