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Duração normal do ciclo menstrual:

21 a 35 dias.

Duração normal do fluxo menstrual:

2 a 6 dias.

Intensidade normal do fluxo menstrual:

20 a 60ml.

A liberação de GNRH hipotalâmica na fase folicular apresenta padrão:

Alta frequência + baixa amplitude.

A liberação de GNRH hipotalâmica na fase lútea apresenta padrão:

Baixa frequência + grande amplitude.

A liberação de GNRH em baixa frequência + grande amplitude resulta liberação hipofisária de:

LH.

A liberação de GNRH em alta frequência + baixa amplitude resulta liberação hipofisária de:

FSH.

A atuação de FSH no folículo estimula o aumento de:

Estrogênio e inibina.

O aumento de estrogênio e inibina B sinalizam para que haja:

Diminuição de FSH e aumento de LH.

Como se origina o androgênio base para produção estrogênica?

Atuação do LH sob o colesterol na teca.

A _______ estimula a transformação de androgênio em estrogênio por ação do FSH.

Aromatase.

A ovulação ocorre quanto tempo após o pico máximo de LH?

10 a 12h.

A ovulação ocorre quanto tempo após o início do aumento de LH?

32 a 36h.

Quanto tempo dura a fase lútea?

14 dias.

3 camadas do endométrio:

Basal, esponjosa e compacta.

A camada funcional do endométrio é composta pelas camadas:

Compacta e esponjosa.

Como estão as glândulas endometriais na fase proliferativa inicial e na fase secretora?

P: glândulas curtas e pequenas.


S: longas, tortuosas e dilatadas.

Como estará o muco cervical na fase folicular e na fase lútea:

F: filância + cristalização.


L: sem filância (muco espesso) + sem cristalização.

O índice de Pearl mede a:

Segurança do método contraceptivo.

Critérios para informar se a lactante está tecnicamente protegida de engravidar:

Está em amamentação exclusiva, amenorreia e até 6meses.

Métodos hormonais sistêmicos apenas com progesterona:

Minipílula, injetável trimestral e implante subdérmico.

Métodos hormonais sistêmicos com estrógeno e progesterona:

ACO, anel vaginal, adesivo e injeção mensal.

Mecanismo de ação da minipílula:

Dose baixa de progesterona -> altera o muco cervical e atrofia o endométrio, porém não faz anovulação.

2 situações onde a minipílula seria indicada:

Pós-parto (amamentando) e perimenopausa.

Medicação composta apenas por progesterona que induz anovulação:

Desogestrel 5mcg (Cerazzete).

Mecanismo de ação do injetável trimestral e implante subdérmico:

Anovulação, alteração do muco e endométrio.

Contraindicações categoria 3 para minipílula, injetável trimestral e implante subdérmico:

Gravidez, tumor hepático, HAS grave, AVE, TVP e TEP aguda.

Contraindicação categoria 4 para minipílula, injetável trimestral e implante subdérmico:

Câncer de mama atual.

Mecanismo de ação dos hormônios combinados:

Alteram o muco cervical, endométrio, motilidade tubária e anovulação (principal).

Resultado de exame de FSH e LH em paciente que usa ACO:

Ambos estarão baixos (sem prejuízo).

Contraindicações categoria 4 de métodos hormonais combinados:

Enxaqueca com aura, amamentação <6s, CA de mama atual, fumo (maior ou igual a 15 após 35 anos), DM com vasculopatias, HAS grave, IAM, TVP, TEP, AVE atual ou prévio.

Fármacos que diminuem a eficácia de métodos hormonais combinados:

Rifampicina e anticonvulsivantes (exceto ác valproico).

Método contraceptivo que diminui a chance de CA de ovário e endométrio:

Hormonais combinados.

Tempo de duração do DIU de cobre:

10 anos.

Por ter ação irritativa, o DIU de cobre não deve ser usado em mulheres com:

Dismenorreia.

Mecanismo de ação do DIU de cobre:

Reação inflamatória e irritativa + ação espermicida.

Os DIUs de cobre e progesterona são anovulatórios ou não?

Não.

Mecanismo de ação do DIU de progesterona e tempo de ação:

Atrofia do endométrio + torna o muco hostil. 5 anos.

Contraindicações de DIU (ambos):

Alterações intrauterinas, entre 48h e 4s de pós parto, CA de mama atual (DIU de progesterona; cobre pode).

O que fazer se gravidez intrauterina com DIU la dentro e corda visível?

Retirá-lo.

O que fazer em gravidez intrauterina com DIU lá dentro sem corda visível?

Deixá-lo.

LARC se refere a quais métodos contraceptivos?

DIU (cobre e progesterona) e implante subdérmico.

Laqueadura pode ser feita em mulheres:

>25a OU ao menos 2 filhos; fora do ciclo gravídico puerperal (parto/aborto/até 42dias).

A laqueadura pode ser feita imediatamente após o parto?

Não (exceto cesariana de repetição ou risco de vida materna).

Qual dos métodos contraceptivo possui o menor índice de Pearl?

Implante subdérmico.

Mecanismo de ação da contracepção de emergência:

1a fase do ciclo: impede/posterga ovulação.


2a fase: altera o muco (fica espesso/ hostil).

Contracepção de emergência: droga e dosagem.

Levonorgestrel 1cp 1,5mg dose única.

O ducto de Muller é responsável pela formação:

Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina).

O ducto de Muller é responsável pela formação:

Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina).

A formação da genitália externa da mulher depende de:

Baixa ação androgênica (di-hidrotestosterona).

O ducto de Muller é responsável pela formação:

Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina).

A formação da genitália externa da mulher depende de:

Baixa ação androgênica (di-hidrotestosterona).

Conceito de amenorreia primária e secundária:

1: 14a sem menstruação sem desenvolvimento sexual secundário OU 16a sem menstruação com desenvolvimento sexual sexundário.


2: sem menstruação por 6m ou 3 ciclos.

O ducto de Muller é responsável pela formação:

Genitália interna (útero, trompas e 2/3 superior da vagina).

A formação da genitália externa da mulher depende de:

Baixa ação androgênica (di-hidrotestosterona).

Conceito de amenorreia primária e secundária:

1: 14a sem menstruação sem desenvolvimento sexual secundário OU 16a sem menstruação com desenvolvimento sexual sexundário.


2: sem menstruação por 6m ou 3 ciclos.

Exames iniciais na amenorreia secundária:

BHCG, TSH e prolactina.

Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo:

Tratar o hipotireoidismo.

Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo:

Tratar o hipotireoidismo.

Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia:

RM.


Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos).

Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo:

Tratar o hipotireoidismo.

Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia:

RM.


Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos).

4 causas fisiológicas de hiperprolactinemia:

Gestação, lactação, estresse e estimulação.

Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo:

Tratar o hipotireoidismo.

Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia:

RM.


Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos).

4 causas fisiológicas de hiperprolactinemia:

Gestação, lactação, estresse e estimulação.

O que o teste da progesterona avalia?

Níveis de estrógeno e trato de saída.

Conduta em uma paciente com amenorrei que apresenta hiperprolactinemia e hipotireoidismo:

Tratar o hipotireoidismo.

Conduta (exame e tratamento) após verificar hiperprolactinemia em paciente com amenorreia:

RM.


Cabergolina ou bromocriptina (agonistas dopaminérgicos).

4 causas fisiológicas de hiperprolactinemia:

Gestação, lactação, estresse e estimulação.

O que o teste da progesterona avalia?

Níveis de estrógeno e trato de saída.

Teste de progesterona: medicação e dose + quando é positivo?

Medroxiprogesterona (provera) 10mg por 5 a 10 dias. Positivo se menstruação dentro de 7d.

Como é feito o teste de estrógeno e o que avalia?

Estrógeno (21d) + progesterona (5d). Testa a parte anatômica. Se dentro de 7d sangrar -> era falta de estrógeno, porém não se sabe se comp 2, 3 ou 4. Se não sangrar -> comp 1 lesado.

Na amenorreia 2a, o que fazer após teste de estrógeno positivo?

Dosar FSH: se alto (>20) causa ovariana. Se baixo (<5), causa hipofisária ou hipotalâmica.

Como é feito o teste de estrógeno e o que avalia?

Estrógeno (21d) + progesterona (5d). Testa a parte anatômica. Se dentro de 7d sangrar -> era falta de estrógeno, porém não se sabe se comp 2, 3 ou 4. Se não sangrar -> comp 1 lesado.

Na amenorreia 2a, o que fazer após teste de estrógeno positivo?

Dosar FSH: se alto (>20) causa ovariana. Se baixo (<5), causa hipofisária ou hipotalâmica.

Descreva o teste do GnRH na amenorreia secundária:

Administrar GNRH. Se fizer um pulso e o LH e/ou FSH aumentarem -> causa hipotalâmica. Se não, causa hipofisária.

1a coisa a se avaliar na amenorreia primária:

Presença de caracteres sexuais 2os ao exame físico.

Conduta em uma mulher com amenorreia primária e caracteres sexuais sexundários:

Avaliação uterovaginal.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III:

Prolactinoma e sd de Sheehan.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento II:

Prolactinoma e sd de Sheehan.

O que é sd de Sheehan?

Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento I:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento II:

Prolactinoma e sd de Sheehan.

O que é sd de Sheehan?

Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia.

Como diferenciar FOP e sd de Savage?

Biópsia ovariana.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III:

Prolactinoma e sd de Sheehan.

O que é sd de Sheehan?

Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia.

Como diferenciar FOP e sd de Savage?

Biópsia ovariana.

Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento II:

FOP, sd de Savage, disgenesia gonadal.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III:

Prolactinoma e sd de Sheehan.

O que é sd de Sheehan?

Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia.

Como diferenciar FOP e sd de Savage?

Biópsia ovariana.

Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento II:

FOP, sd de Savage, disgenesia gonadal.

Conduta em uma mulher com amenorreia 1a sem caracteres sexuais secundários:

Dosar FSH LH. Se altos: problema ovariano. Se baixos, fazer teste GNRH.

Diagnósticos diferenciais de amenorreia com causa em compartimento IV:

Craniofaringeoma, sd de Kallman, estresse, anorexia e exercícios.

Tríade da síndrome de Kallman:

Amenorreia primária, cegueira para cores e anosmia.

2 diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa de compartimento III:

Prolactinoma e sd de Sheehan.

O que é sd de Sheehan?

Necrose hipofisária depois de um parto complicado com hemorragia, podendo levar a agalactia.

Como diferenciar FOP e sd de Savage?

Biópsia ovariana.

Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento II:

FOP, sd de Savage, disgenesia gonadal.

Maior causa de amenorreia primária:

Disgenesia gonadal.

Diagnósticos diferenciais para amenorreia com causa em compartimento I:

Sd de Roktansky, sd de Asherman, hiperplasia adrenal congênita.

O que é síndrome de Savage?

Mulher com sintomas climatéricos (fogacho, ressecamento) porém COM folículos, mas que são resistentes a gonodotrofinas. Pode ser amenorreia 1a ou 2a.

O que é síndrome de Savage?

Mulher com sintomas climatéricos (fogacho, ressecamento) porém COM folículos, mas que são resistentes a gonodotrofinas. Pode ser amenorreia 1a ou 2a.

Exame e tratamento na sd de Asherman:

Histeroscopia.

Sd de Asherman:

Lesão endometrial com presença de sinéquias/ aderências intrauterinas.

Maior causa de genitália ambígua na menina:

Hiperplasia adrenal congênita (falta enzima 21-hidroxilase).

Maior causa de genitália ambígua na menina:

Hiperplasia adrenal congênita (falta enzima 21-hidroxilase).

Como confirmar hiperplasia adrenal congênita?

17 hidroxi progesterona e androgênios aumentados.

Sd de Morris: causa e manifestações clínicas.

Defeito no receptor androgênico. Amenorreia 1a, com caracteres sexuais 2o, sem útero, vagina curta, ausência de pelos.

Gônadas na sd de Rokitansky e Morris:

R: ovários normais. M: testículos.

Gônadas na sd de Rokitansky e Morris:

R: ovários normais. M: testículos.

A paciente com SOP apresenta diminuição de que proteína?

SHBG.

Gônadas na sd de Rokitansky e Morris:

R: ovários normais. M: testículos.

A paciente com SOP apresenta diminuição de que proteína?

SHBG.

Clínica da SOP:

Resistência insulínica (acantose nigricans), hiperandrogenismo (acne, alopécia e hirsutismo), anovulação.

Gônadas na sd de Rokitansky e Morris:

R: ovários normais. M: testículos.

A paciente com SOP apresenta diminuição de que proteína?

SHBG.

Clínica da SOP:

Resistência insulínica (acantose nigricans), hiperandrogenismo (acne, alopécia e hirsutismo), anovulação.

Escala de Ferriman: o que avalia e valor importante.

Padrão de pelos na mulher. Maior ou igual a 8 é um atestado de SOP.

Investigação laboratorial na SOP:

1. Excluir outras doenças: dosar 17 OH progesterona, TSH, prolactina e cortisol.


2. Avaliar sd metabólica.


3. FSH e SHBG baixos. Todo o resto estará alto (testo livre e total, S DHEA, androstenediona, estrogênio, resistência insulínica e prolactina).

Investigação laboratorial na SOP:

1. Excluir outras doenças: dosar 17 OH progesterona, TSH, prolactina e cortisol.


2. Avaliar sd metabólica.


3. FSH e SHBG baixos. Todo o resto estará alto (testo livre e total, S DHEA, androstenediona, estrogênio, resistência insulínica e prolactina).

Diagnóstico imagético de SOP:

US com pelo menos 12 folículos de 2 a 9mm OU ovário com ao menos 10cm3. 20% das mulheres tem achado de ovários policísticos porém SEM a sd.

Investigação laboratorial na SOP:

1. Excluir outras doenças: dosar 17 OH progesterona, TSH, prolactina e cortisol.


2. Avaliar sd metabólica.


3. FSH e SHBG baixos. Todo o resto estará alto (testo livre e total, S DHEA, androstenediona, estrogênio, resistência insulínica e prolactina).

Diagnóstico imagético de SOP:

US com pelo menos 12 folículos de 2 a 9mm OU ovário com ao menos 10cm3. 20% das mulheres tem achado de ovários policísticos porém SEM a sd.

Critérios de Rotterdam:

Deve ter ao menos 2 de 3 para diagnosticar SOP:


1. Ovários policísticos a USG.


2. Oligo ou anovulação.


3. Hiperandrogenismo.

Tratamento da SOP na mulher que quer e na que não quer engravidar:

Não: MEV + ACO + cosmético + antiandrogênico (ex: siproterona, espirolactona).


Sim: MEV + se não funcionar, clomifeno + se necessário, associar metformina.