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Linfomas: introdução

- neoplasias originárias do tecido linfoide >> DDX DE LINFONODOMEGALIA



*tecido linfoide: linfonodos, timo, baço, amígdalas, MALT

Linfomas: tecido linfoide - linfonodos

Quando biopsiar um linfonodo? Preferência por biópsia excisional. Pegamos o maior linfonodo, e não necessariamente o de mais fácil acesso.


- maior que 2 cm


- supraclavicular ou escalênico


- durando mais de 2-6 sem


- crescimento progressivo


- aderido a planos profundos


*outro sinal de alerta: febre não esclarecida


*não é sinal de alerta: sinais flogísticos



Estrutura:



- Camada cortical: com folículos linfáticos. Células B.


- Camada paracortical: rica em células T


- Região medular: plasmoblastos e plasmócitos



No folículo linfático:


1. Linfócitos B virgens ficam no folículo primário


2. Por estimulação antigênica, linfócitos B se modificam e proliferam, fazendo crescer o folículo também - folículo secundário.


3. No folículos secundário: linfócito B virgem (zona do manto) > centroblasto (centro germinativo) > centrócito > plasmócito. Na zona marginal, mais externa, ficam linfócitos B de memória.

Linfomas: tecido linfoide - outros

- Baço



- Timo



- Anel de Waldeyer: adenoides, amígdalas faríngea, palatinas e linguais.



- Tecido linfoide da medula: MALT. Mucosa intestinal (GALT com placas de Peyer), gástrica (se inflamação por H. pylori).

Linfomas não Hodgkin: conceitos

Principais representantes das neoplasias linfoides.



Aumento da incidência.



Pico 50-65a. Mas podem ocorrer em qualquer faixa, inclusive crianças.



Grande maioria sem etiologia definida. Mas associa-se a:


- linfoma gástrico: H. pylori. Tecido MALT surge em resposta à colonização.


- Agentes infecciosos: HIV, EBV, HTLV-1


*no HIV: LNH tipo B de alta malignidade


- o tratamento para Linfoma de Hodgkin aumenta a chance de desenvolver o LNH

LNH: classificação

Podemos dividir em folicular (crescem folículos linfáticos pela proliferação neoplásica) e difuso (compromete toda a arquitetura, perdendo os folículos).



Origem:


- 85%: células B


- 15%: células T/NK



Agressividade:


- indolentes: sobrevida sem tto medida em anos.


- agressivos: sobrevida sem tto medida em meses.


- altamente agressivos: sobrevida sem tto medida em semanas.



> paradoxo do tratamento: indolentes respondem pior ao tratamento (curam menos) do que os agressivos.

LNH: manifestações clínicas

1. Linfadenopatia periférica não dolorosa. Sintoma inicial. Em qualquer cadeia, especialmente supraclavicular, cervical e inguinal. Nos indolentes, caráter insidioso com remissões. Nos agressivos, crescimento rápido.



Comparados aos LH, os LNH têm maior predileção por cadeia epitrocleares, abdominais e anel de Waldeyer. Os LH preferem mediastinais.



*bx sempre excisional (tira tudo!).



2. Sintomas B. A presença de um indica pior prognóstico. São: febre >38 graus, sudorese noturna, perda ponderal > 10% nos últimos 6 meses.



3. Extra-nodais: TGI, medula óssea, infiltrações cutâneas...

LNH: prognóstico

Depende mais do tipo histológico do que do estadiamento (diferente do LH).



Paradoxo prognóstico:


- linfomas indolentes: sobrevida de anos, mas não cura com tratamento.


- linfomas agressivos: sem tto, matam rapidamente. Mas respondem bem ao tto, podendo curar.

LNH: estadiamento

Estadiamento de Ann Arbor (usado para LNH e LH):


Estágio I: 1 cadeia afetada ou um único sítio extranodal (IE)


Estágio II: 2 cadeias ou mais, ou sítio extranodal localizado (IIE), do mesmo lado do diafragma (acima ou abaixo)


Estágio III: cadeias acima e abaixo do diafragma, às vezes com sítio extranodal localizado (IIIE)


Estágio IV: comprometimento difuso ou disseminado de um ou mais sítios extranodais (fígado, MO)



Se tiver sintomas B: prefixo B.


Se não: prefixo A.



Doença localizada: estágios I e II


Doença avançada: III e IV

LNH: tipos (protótipos)

1. Linfomas B indolentes:


- células B: linfoma folicular de células B - segundo mais comum


- células T/NK: micose fungoide



2. Linfomas B agressivos:


- linfoma difuso de grandes células B - o mais comum



3. Lifomas altamente agressivos:


- célula B: linfoma de Burkitt


- céluta T: linfoma linfoblástico de células pré-T

LNH: linfoma folicular de células B

- protótipo dos indolentes


- segundo mais comum


- centrócitos e centroblastos: na histopatologia, há centro germinativo crescido e zona do manto reduzida, em folículos aumentados e muito próximos um do outro.


- complicação: transformação em linfoma B agressivo (sd de Richtter)


- sobrevida em anos


- tto: apenas paliativo na maioria dos casos. QT.


- marcadores: CD10 e CD43

LNH: linfoma MALT (indolente)

Geralmente surge como complição de algumas doenças inflamatórias benignas. Principais exemplos:


- gastrite crônica pelo H. pylori


- tireoidite de Hashimoto



1. Linfoma MALT gástrico: sítio extranodal mais comum.


- superado por pouco pelo linfoma difuso de grandes células B como o mais comum linfoma gástrico.


- cura: 50% pela erradicação do H. pylori, restante por QT/RT e/ou cirurgia.



2. Linfoma tireoidiano:


- prognóstico ruim

LNH: linfoma difuso de grandes células B

- protótipo dos agressivos


- o mais comum de todos


- acomete centroblastos (centro germinativo)


- tto: curativo. Poliquimioterapia.


- pode ser evolução de um indolente.


- marcador: CD45

LNH: linfoma de Burkitt

- protótipo dos altamente agressivos


- predomina em crianças


*segundo linfoma mais comum em crianças - perde apenas para o linfoma linfoblástico de células pré-T



- em adultos é raro. Só é comum em pacientes HIV positivos. Alta incidência mesmo em pacientes com CD4 elevado e controlados...



- na suspeita: internar. Clínica clássica é massa abdominal.


- forma esporádica (a mais comum no BR); forma endêmica africana (massa mandibular típica); forma associada ao HIV


- forte associação com EBV



- padrão de infiltração difuso


- tto curativo

LNH: linfoma linfoblástico de células pré-T

- altamente agressivo


- o mais comum da infância


- massa mediastinal


- infiltrado difuso

Linfoma de Hodgkin: conceitos

- no geral, homens, mas depende do subtipo


- entre jovens, mulheres (pico 20-30a)


- entre mais velhos, homens (pico 50-60a)


- alta chance de cura


- é um linfoma de célula B

LH: patologia

Clone neoplásico: células de Reed-Sternberg. Célula grande, núcleo bilobulado e nucléolos proeminentes e eosinofílicos. Em olhos de coruja.



Para o linfoma de Hodgkin, tais células precisam ser encontradas com "pano de fundo" adequado de linfócitos, plasmócitos e eosinófilos reativos. Sozinha, não é patognomônica. Marcadores clássicos para saber que é LH: CD15 e CD30.



*célula RS também achada em mononucleose infecciosa, carcinomas e sarcomas.

LH: classificação

A) LH clássico (CD15, CD30)


a.1) esclerose nodular: o mais comum. Jovens, especialmente mulheres. Bom prognóstico.


a.2) celularidade mista: segundo mais comum. O mais comum em HIV positivos, relacionados ao EBV.


a.3) rico em linfócitos: os de melhor prognóstico. Menor razão de células RS.


a.4) depleção linfocitária: o menos comum e de pior prognóstico. Idosos. Muitas células RS.



B) LH com predomínio linfocitário (CD45): não cai...

LH: clínica e laboratório

- Adenomegalia principalmente cervical, supraclavicular e mediastinal.


*"terrível linfoma" das causas de massa mediastinal (T's)


Disseminação por contiguidade, centrípeta.


*dor desencadeada por ingesta alcoólica (Heineken > Hodgkin)


- menos comprometimento extranodal, comparado ao LNH


- febre de Pel-Ebstein: dias de febre alta alternada com dias sem febre.


- prurido. Neoplasias hematológicas com prurido: policitemia vera e LH.


- sintomas B, igual LNH.



Laboratório:


- eosinofilia frequente


- sd. nefrótica: lesão mínima


- célula de RS

LH: diagnóstico e estadiamento

Diagnóstico: biópsia excisional (tira tudo!) de linfonodo



Estadiamento: Ann Arbor, igual LNH. Aqui define prognóstico. *no LNH, subtipo é mais importante que estadiamento.

LH: tratamento

- estágios I e II (localizada): RT + QT. Tto de menor intensidade.



- estágios III e IV (avançada): QT +- RT. Tratamento mais agressivo.



- recidiva: QT e considerar tx autólogo hematopoiético.

Discrasias plasmocitárias

1. Mieloma múltiplo: acumulam clones plasmocitários na MO.


2. Macroglobulinemia de Waldenström: acumulam clones linfoplasmocitários no tecido linfoide + MO.



Plasmócitos geram pico monoclonal (componente M) de imunoglobulina.



Anticorpo: 4 cadeias. 2 leves (kappa ou lambda) e 2 pesadas (gama, alfa, mu, delta, épsilon; determinam IgG, IgA, IgM, IgD, IgE)

Mieloma múltiplo: introdução e patogenia

- homem negro > 50a


- plasmocitose medular + gamopatia monoclonal + lesões do órgão-alvo.


*CARO: calcemia elevada (>11), anemia (<10), rins (Cr>2 ou clearance <40), osso com lesões líticas.



Patogenia: clone neoplásico pode surgir inicialmente no tecido linfoide, mas se prolifera na MO.


- o componente M (gamaglobulinas monoclonais pode se dever à hiperprodução em uma imunoglobulina completa, de um tipo de cadeia pesada ou de um tipo de cadeia leve.


- células de Mott: plasmócitos são normalmente células com núcleos excêntricos e citoplasma basofílico. As células do mieloma, de Mott, são grandes, bi ou trinucleadas, e com vacúolos citoplasmáticos ricos em imunoglobulina monoclonal.

Mieloma múltiplo: clínica - fatos

Fatos:


1. Nome vem do fato de acometer vários pontos pelo corpo de medula vermelha.


2. Anemia: principalmente pela inibição da eritropoiese por fatores inibitórios das células de Mott.


3. Em 80%, com pico monoclonal, há produção exagerada de cadeias leves, que saem na urina, determinando proteinúria e nefropatia. Chamadas de proteína de Bence Jones.


4. Destruição óssea contínua promove liberação de cálcio. Hipercalcemia e hipercalciúria causam ou agravam nefropatia.


5. Apesar de o total de imunoglobulinas estar aumentado, o nível das normais (excluindo o componente M) é baixo, gerando hipogamaglobulimemia funcional e susceptibilidade a infecções.

MM: clínica - lesões esqueléticas

Principal ddx: metástases



1. Dor à movimentação é sintoma mais comum (na metástase, dor é contínua).


- localização principal: coluna lombar, crânio, costelas e esterno (ou seja, esqueleto axial).


*é portanto um ddx de dor lombar.



2. Lesões líticas em esqueleto axial insuflantes (punched out) ou padrão pontilhado



3. Poupa pedículos vertebrais (metástases preferem eles)



4. Osteopenia



5. Lesões não são detectadas pela cintilografia óssea pois não há atividade osteoblástica. Detectam: Rx, RNM, TC, PET-scan.



*podem ocorrer fraturas de vértebras, em geral por encunhamento.



*plasmocitoma solitário: tumor ósseo de plasmócitos monoclonais. Lesão única. Tende a evoluir com MM no futuro.

MM: clínica - susceptibilidade às infecções

- infecção bacteriana é principal causa de morte


- hipogamaglobulinemia funcional


- germes encapsulados (princ. Strep pneumoniae)

MM: clínica - envolvimento renal

- "rim do mieloma": ptn de Bence Jones. Pode levar a Sd de Fanconi (principal causa dela em adultos é MM). Gera glicosúria sem hiperglicemia. Gera IRC.


*ptn de BJ não é detectada no EAS. Assim, ptnúria no exame sugere outras causas, como nefropatia amiloide.



- hipercalcemia: principal causa de ins renal AGUDA no MM.



- amiloidose primária: pode surgir no MM. Apresenta-se com sd nefrótica.

MM: laboratório

- anemia normo-normo com efeito de rouleaux (empilhamento de hemácias).


- podemos ter descrição de plasmoblastos no hemograma


- aumento de VHS, hipercalcemia, creatinina elevada, beta-2-microglobulina elevada (níveis correspondem à carga tumoral, secretada pelas células neoplásicas).



*VHS: imunoglobulinas atuam inibindo cargas negativas das hemácias, atenuando a repulsão entre elas, e assim gerando efeito rouleaux nelas no sangue e aumentando o VHS.



Exames principais:


1. eletroforese de proteínas: componente M >= 3g/dl; inversão do padrão albumina-globulina


*níveis maiores de componente M se associam a pior prognóstico (maior carga tumoral)



2. Imunoeletroforese ou imunofixação de proteínas urinárias. Fazemos para aumentar sensibilidade do diagnóstico.



3. imunoeletroforese revela qual Ig:


- IgG (mais comum, melhor prognóstico)


- IgA


- cadeia leve: em geral, predomina kappa (> lambda)


- IgD: pior prognóstico


- IgM: corresponde à macroglobulinemia de Waldenström


*imunoeletroforese é o que revela ptn de Bence Jones se feito na urina...

MM: diagnóstico

Sempre faremos biópsia ou aspirado de MO.



> Critério obrigatório + (1 do CARO OU 1 biomarcador).



1. Critério obrigatório: >=10% de plasmócitos na MO + componente M sérico > 3g/dl ou componente M na urina.



2. Biomarcadores:


- plasmócitos na MO >= 60%


- relação entre cadeias leves envolvidas e não envolvidas >=100


- mais de uma lesão focal à RNM >= 5mm.

MM: ddx - mieloma osteoesclerótico

Lesões ósseas com componente hiperdenso (blásticas).



Critérios: >=10% de plasmócitos na MO + sd POEMS.



Polineuropatia periférica


Organomegalia: hepatoesplenomegalia


Endocrinopatia: hipogonadismo


Monoclonal gamopatia


Skin: hiperpigmentação



Tto: igual a MM.

MM: ddx - mieloma indolente ou smoldering myeloma

>= 10% de plasmocitose medular com pico monoclonal >=3g/dl, sem clínica (lesões de órgão-alvo)

MM: ddx - mieloma múltiplo não secretor

>= 10% de plasmocitose medular sem pico monoclonal (<3g/dl), com clínica (lesões de órgão-alvo)

MM: ddx - gamopatia monoclonal de significado indeterminado

< 10% plasmocitose de MO com pico M < 3g/dl sem clínica.



Vira MM a taxa de 0,5%/ano. 5% em idosos.

MM: prognóstico e estadiamento

Fatores mais importantes: albumina (abaixa) e beta-2-microglobulina (eleva).



Estima sobrevida.

MM: tratamento

QT, imunomoduladores, GC...


Após isso, transplante autólogo.



Não há cura. Sempre volta...

Macroglobulinemia de Waldenström

Discrasia plasmocitária mais rara, típica de idosos.



-aumento de IgM monoclonal


-medula com linfócitos plasmocitoides (linfoplasmocitários, intermediários entre linfócitos B e plasmócitos)



- clínica:


1. Hiperviscosidade: cefaleia, vertigem, confusão, alterações visuais. Viscosidade >1,8 indica alteração.


2. Distúrbio hemostático: IgM reveste plaquetas, prejudicando-as. Epistaxe, gengivorragia, hemorragia retiniana (achado típico da fundoscopia: veias em salsicha, com dilatação e constrição).


3. Crioglobulinemia: 15% dos casos. Aglutina em temperatura baixa, gerando fenômeno de Raynaud, cianose... plasmaférese trata.



Dx: IgM monoclonal detectado na eletroforese e tipado na imunoeletroforese. Biópsia de medula.



Tto:


- hiperviscosidade: plasmaférese


- doença em si: QT/rituximab. Tx autólogo na recidiva.



> Diferenças para MM:


- MW cursa com hiperviscosidade, MM também mas menos comum


- MW cursa com linfadenopatia e hepatoesplenomegalia, MM não


- MW NÃO tem lesões ósseas líticas e hipercalcemia (típicas do MM)

Neutropenia febril: conceitos

- muito relacionada à mielotoxicidade de ttos com QT. Efeito aplasiante: plaquetopenia + neutropenia.


- QT também gera mucosite, princ no TGI, quebrando barreiras de defesa.



Definições:


> neutropenia: em geral, < 1.500/mm3


> neutropenia febril: neutrófilos < 500/mm3 ou < 1.000/mm3 com previsão de queda para < 500/mm3 + pico febril



Mesmo na ausência de febre instituimos ATB empírica em pcts neutropênicos com outros sinais de infecção.


Todo neutropênico febril deve ser considerado um portador de infecção grave.



Ocorre em mais de 80% dos portadotes de neoplasias hematológicas em QT. E em 15% dos pcts com tu sólidos em QT.

Neutropenia febril: etiologia

Na maioria dos casos, a despeito da presença de infecção, não se conseguirá documentá-la. Isso porque são germes às vezes atípicos, ou exames não são sensíveis.



Mais comum: Staphylococcus coagulase-negativos.



Duração >7d aumenta risco de infecção fúngica.

Neutropenia febril: estratificação

Alto risco: Indica internação e ATB IV. Vasta maioria dos casos!!



Baixo risco: pelo menos 21 pts no escore MASCC. Rápido acesso ao hospital (<1h). Pode ser ambulatorial e VO.

Neutropenia febril: exame físico

Procurar sinais de infecção.



Nunca fazer toque retal.


*EDA e broncofibroscopia podem ser feitos. Colonoscopia e retossigmoidoscopia não!!

Neutropenia febril: ATB empírico

*não fazemos profilaticamente.



Sempre cobrir antipseudomonas.



A) pct de alto risco: betalactâmico antipseudomonas (CEFEPIME, piperaciclina, ticarciclina). Adicionar vancomicina ou linezolida para Gram positivos em pacientes graves (hipotensão, pneumomia, infecção de cateter, infecção de pele...)



B) pcts de baixo risco: ciprofloxacino + amoxicilina/clavulanato.



Defervescência deve ocorrer em 2-5d. Se não, internar os de baixo risco, ou reavaliar ATB dos de alto risco. Manter ATB até neutrófilos > 500 e afebril.



Fazer antifúngico se febre persiste ou recidiva após 4-7d. Mais clássico de ser cobrado: Aspergillus, com sinal do halo na TC.