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132 Cards in this Set
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Qual o cutoff de fibrinogénio para transfundir crioprecipitado?
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< 100 mg/ml
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Qual o nível hemostático mínimo para os factores VIII e IX?
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30%
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*Quais os t1/2 dos factores VIII e IX?
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VIII » 12h
IX » 24h |
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*Quais as 2 únicas coagulopatias hereditárias com transmissão X-linked?
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hemofilias A e B
(restantes: AR e raros) |
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Que 3 coagulopatias são sugeridas por ▲isolado do aPTT?
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Déf. VIII, IX e XI
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*Que coagulopatia é sugerida por ▲isolado do TP?
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Déf. VII
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Que 4 coagulopatias são sugeridas pelo ▲combinado de TP e aPTT?
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Déf. I, II, V e X
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*As deficiências adquiridas de FC são menos comuns do que as congénitas.
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F
adquidiras » coagulopatia hepática, CID, def. Vit.K |
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Que tipo de trombina (administrada) pode raramente levar a inibidores?
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trombina bovina tópica
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*A hemofilia A representa 80% das hemofilias. Qual o gene mutado?
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F8 (Hemofilia B » F9)
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*A hemofilia (A+B) afecta 1:100.000 homens de todas as etnias.
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F
Hemofilia A+B: 1:10.000 Hemofilia A: 1:5.000 Hemofilia B: 1:30.000 CMH » 1:500 |
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*Qual a % de hemofilia (A+B) em que há ausência de Hx familiar?
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30%
- 80% têm mães com alelo mutado de novo - >30% das CMD idiopáticas têm componente hereditário |
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Das mutações no gene F8, uma das mais comuns ocorre no intrão 22.
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V
- 40% das hemofilias graves (<1%) PV » JAK2 95%; muitos dos que não têm JAK2 têm mutações no exão 12 |
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*A hemofilia classifica-se em ligeira, moderada e severa. Quais os cutoffs de cada uma?
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5-30% | 1-5% | <1%
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As hemofilias moderadas e graves caracterizam-se por hemorragias espontâneas
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V
ligeira » infrequentes e não espontâneas |
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*Como está o tempo de sangramento na hemofilia?
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normal (só ▲aPTT)
tempo sangramento » avalia plaquetas |
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Qual a articulação mais afectada pelas hemartroses recorrentes da hemofilia?
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joelho
mas pode afectar todas as articulações |
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Que lesão neurológica pode advir das hemorragias retroperitoneais?
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lesão do nervo femoral
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*Na hemofilia, a hematúria é um achado incomum mas frequentemente auto-limitado.
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F
- comum, mesmo sem lesão GU - frequentemente autolimitada |
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Quais são as 2 principais causas de morte de adultos com hemofilia?
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HIV e HCV
(raros nos nascidos > 1985) |
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Desde que ano não há registo de novas infecções por HCV ou HIV por produtos sanguíneos?
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1998
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Qual a esperança média de vida nos doentes com hemofilia nascidos após 1985?
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65A
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*Qual o objectivo (na % de actividade residual) do Tx profilático da hemofilia?
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FC ≥ 1% (evitar hemartroses)
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No tx prolifático das hemofilias, qual dos FC deve ser administrado 3x/sem? E 2x/sem)
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VIII » 3x/semana
IX » 2x/semana t1/2 12h vs 24h |
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Na hemofilia, se suspeita de hemorragia em doente "fiável", deve-se repor FC e depois ver as análises.
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V
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Na hemofilia, se dor+hemorragia, que fármaco evitar? Qual AINE se pode usar?
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AAS
ibuprofeno |
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No tx da hemorragia hemofílica, qual a posologia dos factores VIII e IX, respectivamente?
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VIII » 12/12h
IX » 24/24hid profilaxia » 3x vs 2x por semana |
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Na hemofilia, hemorragias ligeiras, hemartroses e hematomas volumosos ou musculares requerem reposição de FC a que %?
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até 50%
30-50% » hemorragias ligeiras e hemartroses graves 50% » hematomas volumosos ou musculares profundos |
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O único tipo de hemorragia que pode requerer reposição de FC até 100% são as muito graves, potencialmente fatais.
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V
- orofaringe, SNC e retroperitoneu |
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Na hemofilia, a profilaxia para cirurgia requer que % de reposição e durante quanto tempo?
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100% 7-10 dias
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*Qual a situação em que a DDAVP não é eficaz na hemofilia A?
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se doença severa (não há reservas)
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A partir de que nº de doses consecutivas a DDAVP deixa de ser eficaz?
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> 3 doses
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Quais são os 2 antifibrinolíticos?
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ácido aminocapróico e ácido tranexâmico
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Qual a mucosa em que os antifibrinolíticos são eficazes no tx de hemorragia?
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mucosas digestiva (incl. oral)
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*A formação iatrogénica de inibidores afecta que % de hemofilia A, hemofilia A grave e hemofilia B?
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Hem A » 10%
Hem A grave » 20% Hem B » 5% Déf. XI » 10% |
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Qual a faixa etária em que é habitual surgirem inibidores pelo Tx da hemofilia?
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0-2A
- inibidores adquiridos (não hemofilia)» 60A |
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Os inibidores surgem habitualmente após 10 exposições consecutivas a VIII ou IX.
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F (cumulativas!)
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Qual o principal FR para desenvolvimento de inibidores no Tx da hemofilia?
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deficiência grave do factor
- 80% dos casos têm hemofilia grave - 20% das hemofilias A graves desenvolvem inibidores |
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O risco de desenvolvimento de inibidores por Tx da hemofilia é igual em todas as raças.
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F (+ descendentes de africanos)
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Como se faz o rastreio anual de inibidores em doentes sob Tx transfusional para hemofilia?
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teste de mistua anual (com aPTT)
*- confirma presença de inibidor |
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Se teste de mistura positivo, que exame se usa para avaliar especificidade e título do inibidor?
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ensaio de Bethesda
(medido em BU - Bethesda Units) |
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Em que dois grupos de doentes classifica o ensaio de Bethesda?
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respondedores ligeiros (<5 BU)
respondedores intensos (>10 BU) |
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Qual dos grupos de respondedores respondem a altas doses de VIII/IX?
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ligeiros (< 5BU)
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Quais as 2 opções Tx nos respondedores intensos? Qual a que tem mais sucesso?
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- CCP e VIIa recombinante (agentes bypass)
- VIIa recombinante |
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*Não estão disponíveis tratamentos para erradicar inibidores iatrogénicos.
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F (indução da tolerância com/sem Rituximab)
- imunossupressão é ineficaz |
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Qual a % de sucesso na erradicação de inibidor conseguida com a indução da tolerância?
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60%
- dose diária do factor > 1A |
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*Qual o Tx usado nos 40% de doentes que não conseguem erradicar os inibidores com a indução de tolerância?
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indução de tolerância + rituximab
(sucesso sustentado é incomum) |
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Que grupo de hemofílicos costuma ser resistente à indução da tolerância aos inibidores?
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com hemofilia grave
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*A imunossupressão pode ser eficaz na erradicação dos inibidores da hemofilia.
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F
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*Qual a principal causa de morbilidade e 2ª causa de morte em doentes hemofílicos?
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HCV
- <30% dos hemofílicos respondem bem ao Tx anti-HCV - ainda menos se HCV/HIV |
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Qual a % de todos os hemofílicos que têm co-infecção HCV-HIV?
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50%
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Qual o tratamento que pode ser curativo da hemofilia?
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transplante hepático
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A hemofilia ligeira-moderada permite uma SV igual à população masculina geral.
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V
grave » apenas menos 10A SV |
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A hemofilia aumenta o risco de doença coronária.
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F (▼DC)
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A hemofilia previne os fenómenos de aterogénese.
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F (apesar de ▼DC)
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Que causa de mortalidade relacionada com HCV e HIV é comum nos hemofílicos?
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cancro
(rastreio de cancro fígado se HCV alto risco) |
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*As portadoras de hemofilia têm sempre 50% de níveis do FC.
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F
- grande variabilidade (22-116%) - devido à lionização - é importante medir factores nas portadoras |
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As portadores com 50% de níveis de FC não têm risco ▲de hemorragia.
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V
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*Qual o único défice de FC cujo nível nem sempre se correlaciona com a actividade residual?
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Déf. XI (1:1.000.000)
(mas <10% considera-se alto risco hemorrágico) |
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Qual o tipo de hemorragias mais comum no défice de XI?
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mucocutâneas
mas as pós-op também são comuns |
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Qual o tecido onde há mais actividade fibrinolítica?
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mucosas
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Quais os 2 requisitos que formam a indicação para iniciar Tx do déf. XI?
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déf. grave (<10%) + cirurgia
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Que Tx é usado para manter os níveis de XI > 10%?
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PFC
- o PFC não é usado nas hemofilias |
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Qual o t1/2 do factor XI?
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2-3 dias
MNEM: t1/2 dos FC é em crescendo (VIII < IX < XI) |
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A frequência de inibidores no déf. grave de XI é metade da hemofilia A grave.
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V (10%)
- hemofilia A grave » 20% - hemofilia A+B » 10% - hemofilia B » 5% |
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Quais as 2 opções Tx nos inibidores secundário ao déf. XI?
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CCP e VIIa recombinante
- igual aos inibidores das hemofilias - não existe XI para administrar (PFC) |
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Colectivamente, a que factores de coagulação se referem as "doenças hemorrágicas raras"?
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todos excepto VIII, IX e XI
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Nas doenças hemorrágicas raras, os heteroZ costumam ser sintomáticos.
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F
- por isso é que a doença é rara - excepto VIII e IX, todos AR e raros |
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Rel: [disfibronogenémia/déf. X/déf. XIII/déf. VII] com [potencialmente fatais/assintomáticas].
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assintomáticas
- disfibrinogenémia - défice VII potencialmente fatais - défice X - défice XIII |
periféricas » assintomáticas centrais » potencialmente fatais |
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Quais são os 4 FC presentes no CCP?
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II, X, VII e IX (= Vit.K)
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Qual a actividade residual de cada um dos FC no déf. combinado de V e VIII?
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5%
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*O déf. combinado V+VIII predispõe ligeiramente a que tipo de hemorragias?
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após trauma
- hemofilias » hemartroses - défice XI » mucocutâneas + Cx - défice V+VIII » trauma |
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Na def. dos factores dependentes da vit.K, a actividade residual de cada um varia entre 1-30%.
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V hemorragias desde nascimento » Vit.K IM no RN |
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O fenótipo da def. factores dependentes da vit.K varia de ligeiro a moderado.
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F (ligeiro a grave » 1-30%)
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*A CID é caracterizada pela produção intravascular disseminada de que FC?
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fibrina
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*Na CID, qual o mecanismo central que leva à produção descontrolada de fibrina?
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nivés patológicos de FT/VII » ▲II » ▲I
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Na CID, que fenómeno secundário agrava a hemorragia sistémica?
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hiperfibrinólise secundária
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*Quais as 4 causas mais comuns de CID?
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- sépsis bacteriana
- LPA - cancro - complicações obstétricas |
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O hemangioma gigante é uma das 3 causas de CID crónico (baixo grau/compensada).
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V
- hemangioma gigante - sínd. feto morto - cancro metastático |
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*50% das CID são causadas por descolamento da placenta e embolia amniótica.
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V |
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Que forma grave de CID afecta mais crianças após infecção vírica ou bacteriana?
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púrpura fulminante
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A predisposição à púrpura fulminante está a/a a défice adquirido ou congénito de quê?
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proteína C
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A CID apresenta manifestações hemorrágicas, trombóticas e hemodinâmicas. Como se manifesta a trombótica?
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falência de órgão
*as mais comuns são as hemorrágicas |
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Qual a mortalidade a/a CID?
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30-80%
síndrome diferenciação » 10% mortalidade |
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*Qual o ECD mais sensível para CID?
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PDF's (se N, CID é improvável)
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*Na CID, o esfregaço sanguíneo costuma mostrar eritrócitos com que morfologia?
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esquizócitos
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*Que 2 achados na contagem de plaquetas são compatíveis com CID?
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- < 100.000
- queda abrupta |
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*Quais são as 3 proteínas do sistema de coagulação que só ▼se CID severa?
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- fibrinogénio
- AT-III - plasminogénio |
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*Que 2 características do fibrinogénio fazem com que este só ↓ se a CID for grave?
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t1/2 longo + proteína fase aguda
VIII » t1/2 12h IX » t1/2 24h XI » t1/2 2-3 dias |
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D-dímeros são um subtipo de PDF. Relaciona: PDF's/DD com fibrina/fibrinogénio.
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PDF's » fibrinogénio
DD » fibrina |
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*Como está o fibrinogénio na CID crónica?
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N/▲
- reagente de fase aguda - CID crónica é inflamação crónica |
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*Nos achados laboratoriais da CID crónica, qual a única coisa completamente igual à CID aguda?
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▲PDF's
- TP/aPTT N/▲ - esquizócitos ▲(mas menos) - fibrinogénio N/▲ |
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Os níveis de PDF's são o que diferencia CID de doença hepática.
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F (PDF's tb ▲por ▼clearance hepática)
- DH » achados laboratoriais não variam tão rapidamente e existem outras evidências de DH (eg. HTP) |
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O que distingue as doenças microangiopáticas da CID é a ausência de consumo de FC e de hiperfibrinólise.
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V (PTT/SHU é um distúrbio das plaquetas)
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Que Tx anti-neoplásico pode fazer DDx com CID devido a ▲DD e ▼fibrinogénio?
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imunoterapia
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*Quais são as 2 indicações para iniciar Tx do componente hemorrágico da CID?
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hemorragia activa
ou alto risco hemorrágico |
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Na CID, quais são os 2 indicadores laboratoriais de alto risco hemorrágico? Qual deles é considerado um bom indicador de consumo de FC?
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- Plaquetas < 10.000
- TP > 1.5xN (bom indicador) |
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Na CID, que opção Tx está indicada se fibrinogénio < 100 mg/ml ou hiperfibrinólise activa?
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crioprecipitado
(contém II, VIII e FvW) |
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Que Tx transfusional não está recomendada na CID?
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concentrado de FC isolados
(▲trombose; usa-se PFC) |
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Na CID, os antifibrinolíticos estão indicados por rotina ou se hiperfibrinólise documentada?
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se hiperfibrinólise documentada
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Que cuidado farmacológico se deve ter se se optar por antifibrinolíticos no Tx da CID?
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heparina concomitante
(risco de trombose) |
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Qual das 3 causas de CID crónica motiva frequentemente o uso de antifibrinolíticos?
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hemangioma gigante
- hemangioma gigante - sínd. feto morto - cancro metastático |
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*Que doença hematológica cursa frequentemente com hiperfibrinólise activa e consequente necessidade de antifibrinolítico?
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LPA
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Na CID grave e aguda, a heparina parece não ter benefício.
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V
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*A heparina está recomandada na CID crónica a/a tumor sólido.
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V
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A ▼ingestão vit.K é raramente causa isolada de défice.
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V (isoladamente, raramente causa défice)
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Que factor aliado à ▼ingestão de Vit.K faz com que ambos em simultâneo sejam uma causa comum de défice de Vit.K?
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ATB largo espectro
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Que doença GI é causa potencial de déf. vit.K?
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CBP (vit.K é lipossolúvel)
doença/ressecção do delgado proximal também |
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No déf. vit.K, tanto TP como aPTT estão aumentados.
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V
- TP ▲mais cedo pk t1/2 VII é apenas 6h esgotando-se rapidamente |
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A vit.K 10 mg parentérica recupera FC em quanto tempo?
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8h
- sensivelmente o t1/2 do VII (6h) MNEM: os t1/2 dos FC são em crescendo (VII < VIII < IX < XI) |
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Para a Tpenia a/a doença hepática contribui a ▼SV das plaquetas.
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V
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A insuficiência hepática está a/a ligeiro risco de hemorragia.
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F (elevado risco)
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MNEM: O fibrinogénio só surge diminuído em doenças ___.
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graves/descompensadas
- hepatite fulminante - cirrose descompensada - doença hepáticaca grave - CID grave |
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Na doença hepática, como está o VIII?
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N/▲
(único que tb é sintetizado fora do fígado) |
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Quais os FC dependentes de vit.K?
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II, X, IX, VII, C, S, Z
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Na doença hepática, se VIII estiver ▼, deve-se suspeitar de quê?
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CID
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Na doença hepática, se V estiver normal e VII ▼, deve-se suspeitar de quê?
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déf. vit.K
(V é o único sintetizado no fígado que não é dependente de vit.K) |
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Que deficiência isolada de FC sugere insuficiência hepatocelular isolada?
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V
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Mesmo altas doses de PFC não conseguem corrigir TP e aPTT em todos os deontes com doença hepática.
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V
- PFC é forma mais eficaz de corrigir hemostase na insuficiência hepática - PFC tb é o tx de eleição do défice XI |
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Os antifibrinolíticos são seguros no Tx da coagulopatia hepática.
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F (segurança desconhecida; evitar)
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A DH traduz ▲risco trombótico mas o prolongamento de TP/aPTT exclui existência de trombose.
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F
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*Estão descritos inibidores adquiridos para vários FC. Qual o mais comum
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VIII (hemofilia adquirida)
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Os inibidores adquiridos são uma doença AI.
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V
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*Qual a média de idade para surgimento de inibidores VIII adquiridos?
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60A
(inibidores iatrogénicos < 2A) |
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Qual a % de inibidores VIII adquiridos que são idiopáticos?
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50%
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Na hemofilia adquirida, as hemartroses são raras.
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V
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Qual o período após apresentação de inibidor VIII adquirido em que a maioria da mortalidade ocorre?
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primeiras semanas
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Que ECD é confirmatório do Dx de inibidor adquirido?
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ensaio de Bethesda
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Ao contrário do que acontece nos inbidores iatrogénicos, os adquiridos podem ser erradicados com prednisolona.
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V (> 70% erradicação)
iatrogénicos: indução tolerância +/- rituximab: - 60% erradicação com indução tolerância apenas - restantes 40% » indução tolerância +/- rituximab |
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A recidiva de inibidores VIII adquiridos é rara.
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F (comum; 20%)
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Nos inibidores adquiridos da trombina, qual dos seguintes corrige TP e aPTT: vit.K, PFC, teste mistura.
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nenhum!
- sem guidelines definidas - evitar trombina no futuro |
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O ACL pode originar tromboses venosas ou arteriais?
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ambas
- também está a/a hemorragia! |
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