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6 Cards in this Set

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Indique as alternativas corretas (C) e incorretas (I):



a) A palavra moralidade vem do latim “mos” ou “moris” e significa “costumes”.



b) As palavras “ética” e “moralidade” são sinônimas e correspondem à mesma ideia.



c) As normas morais não variam a depender da cultura e do período histórico.



d) A palavra “ética” vem do grego éthikos e significa modos de ser.

V F F V

“As normas morais variam a depender da cultura e do período histórico. Também podem ser questionadas e destituídas”. Isso significa que:



a) Nós não podemos pensar sobre as normas morais que são impostas;



b) Nós temos que concordar com as normas morais porque são as normas da nossa cultura;



c) A moral é um conjunto de valores pelos quais as pessoas guiam seus comportamentos e, por isso, está sujeita a mudanças a depender do país e do momento histórico em que as pessoas estão inseridas.



d) Não agimos de forma “moral” se obedecermos às regras que a sociedade estabelece.

C

Como podemos diferenciar “moral” e “ética”?



a) Não podemos diferenciar, são palavras sinônimas.



b) Moral é um conjunto de valores, e Ética é a reflexão sobre esses valores.



c) Moral é a prática da Ética no nosso dia a dia.



d) Moral é sinônimo de “ética aplicada”.

B

Leia o fragmento abaixo:



“Os homens não são maus, mas submissos aos seus interesses... Portanto, não é da maldade dos homens que é preciso se queixar, mas da ignorância dos legisladores que sempre colocam o interesse particular em oposição ao geral. […] Até hoje, as mais belas máximas morais não conseguem traduzir nenhuma mudança nos costumes das nações. Qual é a causa? É que os vícios de um povo estão, se ouso falar, escondidos no fundo de sua legislação.” Helvetius



Quais são as ideias principais contidas no fragmento acima?



a) Não há nenhuma relação entre as leis e os costumes, pois sãos os homens que fazem as leis que os beneficiam.



b) Para limitar os interesses humanos particulares, é preciso haver leis que prefiram os interesses gerais.



c) Os homens buscam seus interesses e isso não significa que eles sejam maus;



d) Há uma relação entre as leis e os costumes, pois as leis permitem ou impedem que os homens cometam erros.

BCD

Leia os dois fragmentos abaixo:



“... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim, não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.” Jean-Paul Sartre



“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado”. Karl Marx



a) Enquanto Sartre defende que há determinismo, Marx defende que o homem é livre independente das circunstâncias.



b) Sartre defende que não há determinismo e Marx estabelece um meio termo entre o determinismo e a total liberdade do homem;



c) Quando Sartre afirma “o homem está condenado a ser livre”, diz o mesmo que Marx quando defende que “os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem”.



d) Sartre diz que o homem está limitado pela sua própria existência, enquanto Marx afirma que o homem está limitado pelas condições históricas.


B

1. (Leopoldino Rocha) O sujeito ético-moral é somente aquele que preencher os seguintes requisitos:



a) ser consciente de si, mas não precisa reconhecer a existência dos outros como sujeitos éticos iguais a si.



b) saber o que faz, conhecer as causas e os fins de sua ação, o significado de suas intenções e de suas atitudes e a essência dos valores morais.



c) não precisa controlar interiormente seus impulsos, suas inclinações e suas paixões, deixando-as fluir livremente



d) dizer o que as coisas são, como são e por que são. Enunciar, pois, juízos de fato



e) ser responsável, mas não precisa reconhecer-se como autor da sua própria ação nem avaliar os efeitos e as consequências dela sobre si e sobre os outros

B