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186 Cards in this Set

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Diagnóstico de gravidez: Presunção

Cloasma, mamas túrgidas, tubérculo de montgomery, rede de haller, sinal de hunter

Probabilidade

Sinal de Hegar, Piskacek, Nobile-Budin, Jacquemier, Kluge

Certeza

Sinal de Puzos


Ausculta BCF


Percepcao de mov fetais pelo medico

IG para ausculta de BCF

Sona: 10-12s


Pinard: 18-20s

Estruturas visualizadas na USG TV segundo IG

4s: saco gestacional


5s: vesicula vitelinica


6/7s: embriao com BCF

Saco gestacional > ou = 25mm

Presença de embriao

USG abdominal

Demora 1 semana a mais para visualizar cada estrutura

Melhor período para datar a gravidez

6-12s

Mínimo de consultas no pré-natal

6 consultas.


1 no 1o TRI


2 no 2o TRI


3 no 3o TRI

Pré-natal ideal

Mensal até 28s


28s -36s: quinzenal


A partir de 36s: semanal

Suplementaçao de Ferro na gravidez de acordo com Hb

Hb > 11: profilatico. 20s até termino da lactaçao ou, para as nao lactantes, 2-3m pós-parto. 30-60mg de Fe elementar. Fazer 1 comprimido (200mg) de sulf ferroso (40mg Fe elementar) por dia, 30min antes do almoço.


Hb 8-11: terapeutico. 120-240mg Fe elementar. Fazer 5 comp de sulfato ferroso/dia, antes das refeições.


Se Hb <8 ou em queda, referenciar para pré-natal de alto risco

Suplementaçao de ácido fólico

Profilático: 0,4mg/dia 3m antes e nos 3 primeiros meses de gravidez


Se risco (uso de anticonvulsivante ou historia previa de def tubo neural) : 4mg/dia

Regra de nagele

Soma 7 ao dia


Soma 9 ao mês ou subtrai 3

Vacinas permitidaa na gravidez

dT


Hep B


Influenza


Se exposição: raiva e meningococo

Vacinas não permitidas na gravidez

SRC


Sabin


Varicela


BCG


Febre amarela: apenas se área endêmica ou viagem inadiável

dTPa

27-36s

Exames 1o TRI

Tipagem sanguinea e Rh


EAS: SU e urocultura


Sexuais: VDRL, AgHbs, anti-HIV, HTLV


Toxo IgM e IgG


Anemia e açúcar: hmg e glic jejum


Repetir..

Exames 3o TRI

Sexuais: VDRL, anti-HIV, AgHbs, HTLV


SU e urocultura


A: hmg e glic jejum

Toxo IgG - IgM -

Suscetível


Ptevençao e sorologia a cada trimestre

Toxo IgG + IgM -

Imune. Tranquilizar


Sorol a cada trimestre apenas se imunocomprometida

Toxo IgG - IgM +

Infecçao aguda. Tratar

Toxo IgG + IgM +

Infecçao aguda ou crônica


Se >16s: tratar


Se <16s: teste de avidez IgG


#avidez > 60% : mais de 4m, nao trata


Avidez <30%: menos de 4m, trata


Avidez 30-60: inconclusivo. Trata

Tto de infecçao aguda por toxo

Espiramicina até o parto e rastreio de infecçao fetal: PCR do liq amniotico é padrão-ouro

Tto de infecçao fetal

Pirimetamina + sulfadiazina + ác folinico


Reveza a cada 3s com espiramicina

USG 11-14 sem

Translucencia nucal (<2,5mm), malformaçoes fetais, osso nasal e ducto venoso


Se TN alterada: amnio ou cordocentese

USG 20-24s

Morfologica: avalia malformaçao de orgaos

Rastreio de infecçao pelo GBS

Swab vaginal e retal 35-37s

Nao fazer rastreio de GBS se:

Bacteriuria atual( nessa gravidez) por GBS


Filho anterior teve GBS

Inducações de profilaxia intraparto para GBS

Bacteriuria atual( nessa gravidez) por GBSFilho anterior teve GBS


Swab positivo 35-37s


Fator de risco: TPP< 37s, amniorrexe ha mais de 18h, temperatura intraparto > 38graus

Esquema de profilaxia GBS

Penicilina cristalina 5milhoes UI (ataque) + 2,5 milhoes UI a cada 4h


Ampicilina 2g (ataque) + 1g 4/4h

Contra-indicaçao para profilaxia

Swab negatico há menos de 5s


Cesariana eletiva

Duraçao normal do ciclo menstrual

21-35d

Duração normal do fluxo menstrual

2-6d

Pulsos de GnRH na fase folicular

Pulsos frequentes e de baixa amplitude

Pulsos de GnRH na fase lútea

Baixa frequência e elevada amplitude

Hormônios produzidos pela adenohipófise

FSH, LH, TSH, ACTH e Prolactina

Hormônios secretados pela neurohipófise

Ocitocina e ADH

Se seccionar circulaçao porta-hipofisária

Hipopituitarismo + hiperprolactinemia

Produçao da Teca

Colesterol -> Androgênios (estímulo do LH)

Produçao da granulosa

#Fase folicular: estrogênio + inibina B


Androgênio -> Estrogênio (aromatizaçao; estímulo do FSH)


#Fase lútea: progesterona + inibina A

Fases do ciclo ovariano

Folicular, ovulatória e lútea

Fase folicular

FSH


Proliferaçao folicular


Seleçao do folículo dominante

Fase ovulatória

Pico de estradiol -> pico de LH


Ovulação ocorre 32-36h após aumento do LH e 10-12h após o pico máximo

Fase lútea

Progesterona em aumento


Duração fixa 14d


Na ausência de HCG: regressão do corpo lúteo e queda de prog, estrog e inibina A -> aumento dos pulsos de GnRH e do FSH

Fases do ciclo uterino

Proliferativa


Secretora


Menstrual

Muco cervical na fase folicular

Fino, filância + cristalizaçao

Muco cervical na fase lútea

Muco espesso + sem cristalizaçao

Índice de Pearl

Tava de gravidez para cada 100 mulheres/ano

Critérios de elegibilidade de anticoncepcional pela OMS

Cat 1: pode usar


Cat 2: usar com cautela


Cat 3: contraindicação relativa


Cat 4: contraindicação absoluta

Amenorreia da lactação

Amamentação exclusiva


Até 6 meses


Amenorreia

Progesterona - métodos sistêmicos

Injetável trimestral


Minipílula


Implante subdérmico


Métodos de estrogênio + progesterona

Injetável mensal


ACO


Adesivo


Anel vaginal

Mecanismo de ação dos progestágenos

Altera muco cervical: espesso


Atrofia endométrio


Anovulaçao


#EXCETO minipilula que nao faz anovulaçao

Contraindicação do progestageno (cat 4)

CA de mama atual

Contraindicação relativa (cat 3) de progestageno

Gravidez, tumor hepático, HAS grave, AVE, TVP, TEP agudo

Injetável trimestral usado por muito tempo

Reduz massa óssea

lmplante subdérmico em obesos

Diminui a efetividade

Mecanismo de ação dos combinados

Principal: anovulaçao


Altera Muco, endométrio e motilidade tubária

Contraindicações cat 4 dos combinados

Amamentação 6s-6m


CA de mama atual


Tabagismo pelo menos 15 cigarros/dia após 35a


DM com vasculopatia


HAS grave


IAM, TVP, TEP, ABR atual ou prévios


Enxaqueca com aura

Drogas que reduzem eficácia dos acos

Rifampicina, anticonvulsivante e alguns antirretrovirais

Mecanismo de ação do DIU

Cobre: ação irritativa e inflamatoria


Progesterona: atrofia endométrio e torna muco hostil


Não faz anovulaçao

Contraindicações do DIU

Gravidez


Distorção da cavidade


Infecçao: cervicite, DIP


Sangramento uterino anormal de causa desconhecida


CA de colo ou endométrio atuais


Entre 48h-4s pós parto

Gestação com DIU no 1o TRI

Corda visível: puxa


Corda nao visível: acompanha

ACO diminui incidência de

CA ovário, CA Colon, CA endométrio, sangramento, cólica e DIP

Pré-requisitos para laqueadura

Pelo menos 25a ou pelo menos 2 filhos.


Fora do parto/aborto/puerpério


60d entre manifestação da vontade e ato cirúrgico

Contraceptivo mais seguro

Implante subdérmico de levonorgestrel

Contracepção de emergencia

Levonorgestrel 1,5mg dose única


Pode prescrever até 5d, maior eficácia nas primeiras 72h

Investigação de amenorreia primária

14a se não há desenvolvimento sexual secundário


16a se há desenvolvimento sexual secundário

Amenorreia secundária

Ausência de menstruação por 6m ou 3 ciclos (se ciclos regulares)

Investigação de amenorreia secundária: passos

1) beta-HCG


2) dosar TEU e prolactina


3) teste da progesterona: medroxiprogesterona (provera) 10mg por 5-10d. Se nao sangra, prossegue.


4) Teste do estrogênio: estrogênio 21d + progesterona 5d ao final do ciclo. Se sangra, prossegue.


5) dosagem FSH


6) Teste do GnRH

Investigação de amenorreia primária

1) caractereres sexuais presentes?


Sim: prob anatômico


Nao: eixo:


2) dosar FSH LH


Elevados: problema ovariano. Pedir cariótipo


Reduzidos: Teste do GnRH



Fisiopatologia da SOP

Resistência à insulina -> def de SHBG -> androgenismo + hiperestrogenismo + anovulaçao

QC da SOP

Acantose nigricans


Alopecia, acne, hirsutismo


Irregularidade menstrual e infertilidade

Laboratório de SOP

SHBG baixa


FSH baixo ou normal


O resto aumentado: LH, testosterona, estrogênio, prolactina

Diagnóstico de SOP: Critério de Rotterdam

Pelo menos 2 dos 3:


1) USG: ovários policisticos; pelo menos 12 folículos, com 2-9mm ou pelo menos 10cm3; aspecto de roda de Leme


2) oligo ou anovulação


3) hiperandrogenismo (clínico OU lab). Ferriman > 8

Diagnóstico de SOP: Critério de Rotterdam

Pelo menos 2 dos 3:


1) USG: ovários policisticos; pelo menos 12 folículos, com 2-9mm ou pelo menos 10cm3; aspecto de roda de Leme


2) oligo ou anovulação


3) hiperandrogenismo (clínico OU lab). Ferriman > 8

Tratamento SOP

Ativ física + dieta + peso


#Controle insulina: metformina


#TTO hirsutismo: estética + ciproterona


#controle do ciclo: ACO ou progesterona


#se deseja engravidar: clomifeno (indutor de ovulaçao)


Conduta em hiperprolactinemia (>20)

Imagem da sela turcica: TC ou RNM

Sd de Swyer

Disgenesia gonadal em indivíduos 46xy. Genitália interna e externa será feminina porém sem caracteres sexuais secundários (nao ha ovário)

Hipogonadismo hipogonadotrófico em pcte jovem

Disgenesia gonadal


Ooforite autoimune: LES, miastenia gravis e sd poliglandular tipos 1 e 2

Onde ocorre síntese androgênica na mulher

Ovários


Suprarrenais


Tecido adiposo

Exceção em que é permitida realização de laqueadura no parto

Múltiplas cesarianas prévias

Conduta no prolactinoma

Cabergolina (escolha) ou bromocriptina

Causas medicamentosas de hiperprolactinemia

Metoclopramida (plasil)


Neurolépticos


Tricíclicos


Ranitidina


ACO

Outras causas de hiperprolactinemia

Hipotireoidismo


Gestação


Estimulação


Estresse

Sd de Kalmann

Amenorreia + anosmia + cegueira para cores

As de Sheehan

Necrose hipofisária por hemorragia pós-parto

Hipogonadismo hipergonadotrófico

Falência ovariana precoce ou Sd de Savage


TTO: reposição hormonal

Principal causa de amenorreia primária sem caracteres sexuais secundarios

Disgenesia gonadal

Principal causa de disgenesia gonadal

Se de Turner (45X0)

Estigmas da Sd de turner

Baixa estatura


Pescoço alado


Tórax em escudo


Hipertelorismo das mamas

TTO da Sd de turner

GH


Aos 12-13a: fazer estrogenioterapia para induzir puberdade

Sd de Roktansky

Malformação Mulleriana


46XX


Sem útero, vagina curta


Ovário normal

Sd de Asherman

Sinéquias intrauterinas


Tto: histeroscopia

Sd de Morris

Insensibilidade androgênica completa


36XY


Não há genitália interna


Genitália externa feminina


SEM PELOS! (# Roktansky)

Deficiência de 5-alfa-redutase

46XY


Genitália externa feminina, porém sem caracteres sexuais secundários


Tto: orquiectomia + estrogenioterapia

Principal causa de genitália ambígua

Hiperplasia adrenal congênita


Dosar 17-OH-Progesterona

Progestágeno menos trombogênico

Levonorgestrel

Progestágeno mais antiandrogênico

Ciproterona

Métodos anticoncepcionais contraindicados para pcte em uso de anticonvulsivantes

ACO combinado ou pílula de progesterona (hormonais sistêmicos)

Parto pré-termo, a termo, pós-termo

Pre-termo: <37 sem


A termo: 37-42sem


Pos-termo: a partir de 42sem

Classificação do parto prematuro

Principal fator de risco para parto prematuro

Prematuro anterior

Conduta em parto prematuro

Depende da IG


#>34sem: parto


#24-34sem: corticoide + tocolítico


Se <32sem: sulfato de Mg


#<24sem: discutir com a familia.

Opções de tocolítico

Corticoterapia

Betametasona 12mg IM 24/24h por 48h

Contraindicações absoluta de tocólise

Corioamnionite


Sofrimento fetal agudo

Sulfato de Mg

4g ataque


Manutenção: 1-2g/h em BIC

Conduta em RPMO

Corioamnionite? Parto


Nao tem corioamnionite:


#>34sem: parto


#32-34: prova de maturidade pulmonar fetal: dosagem de fostfatidilglicerol ou relação lecitina/esfingomielina. Se positiva: parto


#<32-34sem : atb de latência + corticoide. Repetir corticoide se nao houver parto em 7d

Atb de latência em RPMO

Indução de parto: ocitocina ou miso?

Bishop > ou = 9: ocitocina


Colo desfavorável: miso


#Cicatriz uterina: metodo de Krause

Diagnóstico de TP fase ativa

2-3 contrações em 10min REGULARES


Dilatação 3-4cm e PROGRESSIVA

Períodos da assistência ao parto

Dilatação


Expulsivo


Secundamento


4o período

Ausculta no período de dilatação

30/30min

Ausculta no período expulsivo

15/15min


Se Alto risco: 5/5mim

Conduta em fase ativa prolongada

Ocitocina

Conduta em parada secundária da dilatação

Cesariana

Conduta em parada secundária da descida

Cesariana

Conduta em período expulsivo prolongado

Forceps


Se nao der pra usar: cesareana

Investigação de SUA

1) origem. Exame especular


2) idade: causas por idade


3) vida sexual ativa? Contracepção? Gestação e DST


4) momento do sangramento? Pós-coito?


5) doenca sistemica? Diaf tireoidiana, heparopatia

Causas mais comuns de SUA neonatal

Privaçao estrogenica

Causas mais comuns de SUA na infância

Infecçao e corpo estranho


Afastar abuso, trauma e neoplasia

Causas mais comuns de SUA na adolescente

Disfuncional

Causas mais comuns de SUA na vida adulta

Disfuncional


Anomalias da gestação

Causas mais comuns de SUA pós-menopausa

Atrofia


TH


Ca endométrio

Degeneraçoes de mioma

Hialina


Rubra: gravidez


Sarcoma: crescimento rápido

Tratamento ds mioma submucoso sintomárico

Miomectomia histeroscópica

Risco do zoladex

Osteoporose


Analogo GnRH

Suspeita em sangramento + dismenorreia secundária

Adenomiose

Investigação de adenomiose

RNMou USG: Zona mioendometrial > 12mm


Diag definitivo: biopsia

Quadro clinico de endometriose

Dismenorreia e infertilidade

Padrão- ouro para diag de endometriose

Laparoscopia

Tratamento endometriose


-Dor


- endometrioma


- infertilidade

Avaliação basica e avançada de infertilidade

Tratamento infertilidade

Indicações absolutas de cesariana

Diagnóstico de osteoporose

Densitometria de quadril e vértebras


T-score < -2,5DP

Drogas que podem causar ou piorar incontinência urinária

BBQ


Bloq alfa-adrenérgico (ex prazosin)

Exame para investigação de fístula vesicovaginal ou ureterovaginal

Urografia excretora

Tto de osteoporose

Bifosfonatos + reposição de Ca

Fatores de risco para incontinência urinária

Obesidade


Idade avançada


Hipoestrogenismo (menopausa)


Multiparidade


Parto via vaginal

Paciente com história de cirurgia pélvica e queixa de perda contínua pra vagina

Fístula vesicovaginal ou ureterovaginal

Investigação de Incontinência urinária

Exame físico (pesquisar tb prolapso)


SU + URC (diag diferencial)


Estudo urodinâmico

Estudo urodinâmico em IUE

Perde urina com aumento da P vesical associada a aumento da P abdominal


#PPE>90 = Hipermobilidade do colo vesical


#PPE <60 = disfunção do esfíncter


#valores intermediários = misto

Tratamento de IUE

Geral : perda de peso, fisioterapia


Cirurgia: sling TVT/TOT (padrão- ouro)


#autores antigos consideram cirurgia de Burch (colpossuspensão retropubica padrão-ouro para hipermobilidade do colo vesical)

Estudo urodinâmico em pcte com bexiga hiperativa

Contração não inibida pelo detrusor (aumenta p vesical mas não aumenta p abdominal) na cistometria

Tto de bexiga hiperativa

Geral: reduzir peso, cafeína e fumo


Fisio: cinesioterapia e eletroestimulação


Medicamentoso: anticolinérgicos


#escolha: tolterodina. Ou oxibutinina


#se contraindicado (gestação, lactação, arritmia, glaucoma de ang fechado): imipramina

Tto de prolapso uterino

Abordar apenas se sintomático.


Padrão-ouro: histerectomia vaginal com reconstrução do assoalho pélvico


#se nuligesta: Manchester


#se risco cirúrgico elevado: pessário

Cd em prolapso de cúpula (pós-histerectomia)

Fixação de cúpula vaginal ao promontório


#se vida sexual inativa: colpocleise

Conduta em prolapso vaginal anterior

Colporrafia anterior com correção da fáscia pubovesicouterina

Conduta em prolapso vaginal posterior

Colporrafia posterior com correção da fáscia retovaginal

Classificação POP-Q para prolapso genital

Climatério

Período que vai dos primeiros indícios de falha ovariana até 65a

Menopausa

12m apos ultima menstruação

Menopausa precoce

<40a


Diag: FSH >40

Indicações de TH

1) Fogachos


2) Atrofia vaginal: isolada faz apenas estrogênio local

Como fazer TH

Contraindicações de TH

Aborto legal

Risco à vida


Estupro


Anencefalia

Causa mais comum de abortamento esporádico

Trissomia do 16

Abortamento habitual

>= 3 vzs


Exige investigação

Causas principais de abortamento habitual

Incompetência istmo-cervical


SAAF

Diag de SAAF

1 critério clínico + 1 imunológico


#Clínico: abortamento habitual <10sem + pré-eclâmpsia


#Imunológico: anticardiolipina, anticoagulante lúpico e beta2-glicoproteína (repetido e confirmado)

Tto de SAAF

AAS 100mg + heparina (HNF ou HBPM)

Conduta em abortamento(dor + sangramento) com colo aberto

Esvaziamento

Conduta em abortamento com colo fechado

Completo: orientação


Ameaça: repouso + analgesia


Retido (feto morto) : esvaziamento. Se gestação inicial pode acompanhar até 4sem

Como fazer esvaziamento em Abortamento

Até 12sem: amiu ou curetagem


>12sem:


#sem feto: curetagem


#com feto: miso e, se restos, curetagem

Conduta em mola

Esvaziamento: vácuo + biópsia

Controle de cura pós-mola

Sinais de malignização no seguimento pos-molar

Cd em gravidez ectópica

QC de DPP

Sangramento vermelho-escuro ou hemoâmnio


Dor


Taquissistolia


Hipertonia uterina


SFA

Diag de DPP

Clinico!!

Conduta em DPP

Sempre amniotomia!!


Feto vivo: parto pela via mais rápida (geralmente psac; psnv se iminente)


Feto morto: tentar via vagina; se demorar, psac

Cd em utero de couvelaire (apoplexia utero-placentária)

Massagem em FU + ocitocina


Sutura em B-Lynch


Ligadura de hipogástria ou a. Uterina


Histerectomia subtotal

Diagnóstico de placenta prévia

Exame especular se sangrando


Usg após 28sem (confirma e classifica)

QC de placenta prévia

Progressivo


Repetição


Espontâneo


Vermelho vivo


Indolor


Ausência de hipertonia e SFA

Conduta em placenta previa

Observação

Conduta em placenta prévia sangrando

Principal complicação de placenta prévia

Acretismo placentario


2 cesarianas prévias + PP atual= investigar

Investigação de acretismo placentario

Usg


Rnm

Sinal de Bandi-Frommel

Iminência de rotura uterina

Sinal de clark e sinal de reasens

Rotura uterina

Risco de DHPN

Mae Rh -


Pai Rh + e feto Rh +

Seguimento se risco de DHPN

Indicações de Rhogan ( Ig anti-D)