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74 Cards in this Set
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Sinal de Hegar |
Amolecimento do Istmo De 6 a 8 semanas ..............................................
Flexão (dobramento)? (Não segundo material do Eros) |
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Sinal de Osiander |
Pulso da artéria vaginal no fundo de saco lateral |
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Sinal de Jacquemier ou Chadwik |
Coloração violácea da vulva |
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Sinal de Kluge |
Coloração violácea da mucosa vaginal e cervix externa |
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Sinal de Nobile Budan |
Preenchimento dos fundos de saco laterais |
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Sinal de Piskacek |
Assimetria uterina com crescimento no local de nidação Até 16 semanas |
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Sinal de Puzos |
Rechaço fetal intrauterino Impulsionar o feto. Ele vai e volta |
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Sinal de Hunter |
Aréola secundária mais clara |
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Sinal de Alban |
Lanugem na face da gestante |
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Rede de Haller |
Aumento da vascularização da mama |
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Sinal de Cullen |
Escurecimento da cicatriz umbilical |
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Cloasma gravídico Melasma |
Manchas na pele da gestante |
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Tubérculos de Montgomery |
Glândulas da aréola aumentadas |
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DeLee |
Medição da distância da cabeça até a linha das espinhas esquiáticas |
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Sinal de Hartman |
Sangramento vaginal discreto pela implantação do embrião na cavidade uterina após a concepção |
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Sinal de Landin |
Ponto amolecido no centro da face anterior do istmo uterino |
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Sinal de McDonald |
Devido ao amolecimento, o útero pode ser fletido como dobradiça, ou seja, pode ser dobrado |
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Sinal de Goodell |
Amolecimento do colo no toque vaginal |
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Sinais de Presunção |
- Falha menstrual - Picamalácia ou alotriofagia - Estrias gravídicas - Linha nigra - Melasma - Sinal de Alban - Sinal de Hunter - Tubérculos de Montgomery - Rede de Haller - Saída de Colostro (a partir da 20ª semana) |
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Sinais de probabilidade |
- S. de Hartman - S. de Hegar - S.de Landin - S.de McDonald - S.de Goodel - Aumento do volume uterino - S.de Osiander - S.de Piskacek - S.de Nobile Budin - S.de Jackemier ou Chadwich - S.de Kluge - Varicose em safena, em vulva e hemorróidas |
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Sinais de Certeza |
- S.de Puzos - Ausculta de BCF - Palpação de movimentos (PELO MÉDICO) - Palpação de partes fetais (PELO MÉDICO) |
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Casos em que se recomenda a episiotomia seletiva |
Conduta quando: - Sofrimento fetal - Feto em apresentação pélvica - Progressão insuficiente do parto (por razões do períneo) - Ameaça de lasceração do terceiro grau |
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Manobra de Ritgen |
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Direções de incisão da episiotomia |
- Lateral (evitar, possíveis danos nervosos) - Medio-lateral - Mediana |
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Dequitação "Dobra no meio" Sai a parte fetal primeiro |
Baudeloque-schultze |
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Dequitação Sai membranas primeiro Implantação lateral |
Baudeloque-Duncan |
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Manobra de Jacobs |
Girar a placenta que já saiu até que descole tudo para completar a dequitação |
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Regra de Naegele |
Para DPP Se DUM entre jan fev mar, soma 7 ao dia e 9 ao mês Se não, soma 7 ao dia, diminui 3 no mês e soma 1 ao ano |
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Principais causas de hemorragia pós parto |
- Tonus (atonia uterina) - Trauma (Lascerações, hematomas, inversão e rotura) - Tecido (retenção de tecido placentário) - Trombina (coagulopatia congenita ou adquirida e uso de medicamentos) |
4 T's |
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Hemorragia pós parto primária vs secundária |
Primária 24 hs após parto Secundária após 24hs |
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Emergências Obstétricas |
- Hipertensão - Hemorragia - Sofrimento Fetal Agudo - Descompensação da situação materna - Abdome agudo (gestação ectópica) |
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Síndrome HELLP |
Hemólise - LDH > 600 (Lactato Desidrogenase, avalia metabolismo de glicose)) - Hb < 10,5 - Esquizocitos - BT > 1,2 (bilirrubina total)
Elevação de enzimas hepáticas - TGO > 70
Plaquetopenia - Plaquetas < 100.000 |
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Indicação para a avaliação da vitalidade fetal |
- Doenças maternas Síndromes hipertensivas, endocrinopatias, cardiopatias, pneumopatias, Doenças do colágeno, nefropatias, hemopatias, desnutrição, neoplasias malignas,
- Intercorrências clinicas na gravidez Gestação prévia: natimorto de causa desconhecida, RCIU (restrição de crescimento) idiopático, DPPNI (descolamento PP, normoinserta) Gestação atual: RCIU, Pós datismo, oligo\polidraminio, RPPT de membranas (amniorrexe prematura pré-termo), gemelaridade, placenta prévia
- Doenças fetais Anemia, Hidropsia fetal não imune, Malformações estruturais, alterações no ritmo cardíaco |
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Avaliação clínica da vitalidade fetal |
- Anamnese - Ganho ponderal - Biometria uterina seriada - Frequência cardíaca fetal (FCF) - Mobilograma - Amnioscopia |
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Métodos biofísicos de avaliação da vitalidade fetal |
- USG - Dopplervelocimetria - Cardiotocografia - Perfil biofísico fetal |
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Sofrimento fetal agudo VS crônico |
Agudo: Durante parto Crônico: Durante a gestação, que passa para alto risco |
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Quando realizar a ausculta durante o parto? |
Ausculta Intermitente (AI) Baixo risco: -primeiro período da fase ativa 15 a 30 min - segundo período 5 a 15 min ou após as contrações Alto risco -primeiro período 15 min - segundo período 5 min ou após as contrações |
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Passos para avaliar vitalidade fetal com cardiotoco |
DR Definir Risco CO Contrações NI Nível (da linha de base) - 10min para estabilizar V Variabilidade A Acelerações D Desaceleracoes O Opinião |
Dr Conivado
Primeiros 3 de 2 em 2 |
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Marcadores agudos do PBF |
- Hipoxemia aguda - Dim mov resp - Dim tonus fetal - Dim reatividade e Variabilidade fcf - Dim mov fetais - Centralização |
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Marcadores crônicos do PBF |
- Hipoxemia crônica - Alteração do volume do LA |
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Pontuação do PBF |
2.pts para cada variável 5 variáveis: - mov fetal 3 ou + em 30 min - mov resp fetal 1 ou + duração 30 seg em 30.min - tonus fetal 1 ou + mov membros ou mão em 30 min - vol LA 1 bolsão > 2 m x 2 cm - cardiotoco 2 Acelerações transitórias de 15 bpm/15seg em 20 min Conduta 10 ou 8 (la normal) 8 (la anormal) investiga la 6 (la normal ou anormal) resolve se maturo ou reavalia 4 2 e 0 resolve |
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Fases e períodos do parto |
Período premunitório (Pré-parto) - descida do fundo uterino ~2-4cm - encurtamento e amolecimento do colo - metrossístoles intermitentes - Contrações de Braxton-Hicks APÓS 36 SEMANAS Fase de dilatação (1º período) - até 10 cm - exame vaginal a cada 4hs no 1º estágio e a cada 1 ou 2 hs no 2º estágio Fase de expulsão (2º período) - até 3hs em nuliparas - até 2 hs em multiparas - até 4 hs se anestesia Secundamento (3º período) Período de Greenberg (4º período) - primeira hora após saída da placenta - miotamponagem - trombitamponagem - atenção a sangramentos, altura e tonus uterino, períneo, sinais vitais |
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Índice de Bishop - pra que serve - como calcular - como interpretar |
Avalia estado do cérvice (pré-indução de parto) Se >=6 boa chance de parto normal. A indução, se for feita, tem mais chance de funcionar. Se >8 a probabilidade de parto é semelhante à do trabalho de parto espontâneo Se <6, induzir preparo do colo (misoprostol ou dinoprostona (fita cara que tem que manter resfriada)) |
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Quando não preparar o colo com medicação |
- Cesárea anterior - Placenta prévia - >4.500g - Bishop >7 - >2 contrações por minuto - sangramento vaginal de causa indeterminada - asma, glaucoma, cardiopatia com hipertensão pulmonar - febre - alergia ao medicamento |
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Quando fazer o descolamento de membranas |
Para adiantar o trabalho de parto Só quando tiver pelo menos 1 cm de dilatação |
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Método de Krause |
Sonda Foley através do colo e seu enchimento para adiantar o parto |
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Padrões na Cardiotocografia (Valores de referência) |
110<= Fc >=160
Variabilidade Mínima: se amplitude 0-5 bpm Moderada: se amp. 6-25 bmp Acentuada: se amp. maior que 25 bpm
ACELERAÇÕES !!! Sem aumento abrupto! (<32 sem.): >=10 bpm e >= 10 segundos (>32 sem): >=15 bpm e >=15 segundos |
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Reflexo de Moro (Reflexo do abraço) |
Movimento brusco, como soltar a cabeça na espuma ou pressionar os braços e soltar rápido: Abre os braços rápido, como se um abraço ou susto |
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Preensão palmar Preensão plantar |
Ao pressionar a palma da mão ou planta do pé com um dedo, os dedos do bebê tentam agarrá-lo |
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Babinski |
Desliza-se o dedo pela planta do pé de baixo para cima: dedos defletem |
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Reflexo da marcha |
Ao ser colocado em pé, com apoio: Faz movimento de marcha com as pernas |
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Reflexo de sucção e reflexo de voracidade |
Ao ser colocado o dedo na lateral do lábio, o bebê vira a cabeça para esse lado e abre a boba, tentando pegar; Ao colocar algo na boca, faz-se os movimentos de sucção |
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Reflexo da reação automática |
Sede bruços, gira a cabeça para o lado para respirar |
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Reflexo de Tabela (Glabela) |
Comprimira glabela (pressionar a linha média, acima dos olhos): Fecha os olhos |
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Placing-reaction (Reflexo de Marcha ou Colocação) |
Semelhantea marcha, subindo escada |
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Reflexo de Galant |
Posiçãoventral, Fricção da coluna: Levanta cabeça e quadril, formando um arco |
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Sequência de ações (tentativas) para a distócia de ombro |
A - avisar: avisar paciente, pediatra, anestesista; ajudar; controlar o tempo. L - Levantar as pernas (Manobra de MacRoberts) E - Episiotomia (se possível e necessário) E - Externa - Assistente faz pressão suprapúbica R - Retirada do braço posterior T - Toque: Manobras internas A - Alterar a posição da paciente -------------------------- ÚLTIMOS RECURSOS - Fratura proposital da clavícula - Sinfisiotomia - Manobra de Zavanelli (empurrar a cabeça e ir pra cesárea) - Relaxamento muscular - Cirurgia abdominal e histerectomia |
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Manobra de MacRoberts |
[na DISTÓCIA DE OMBRO] Levantar as pernas, fletindo sobre o corpo da gestante |
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Manobra de Rubin I |
Pressão suprapúbica (acima da sínfise púbica) para desprender o ombro (Rotação for ação externa) |
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Manobra de Rubin II Manobra de Woods |
(manobra do saca-rolhas) Girar o bebê 180° para desprender o ombro (Rotação por ação interna, com a mão, empurra o ombro diretamente) Rubin II: Movimenta o ombro anterior à mãe no sentido antihorário Rubin II + Woods: Continua o Rubin II e ajuda no outro ombro, no mesmo sentido Woods inverso: Movimenta o ombro dorsal à mãe, no sentido horário (oposto ao anterior) |
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Manobra de Gaskin |
[na DISTÓCIA DE OMBRO)
Parturiente em quatro apoios (de quatro)
- funciona 80% |
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Posição de running start |
[na DISTÓCIA DE OMBRO] Parturiente fica com um joelho no chão e o outro pé no chão, como na posição de início de corrida |
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Manobra de Zavanelli |
Quando oparto normal não pode proceder, com DeLee avançado: Empurrar a cabeça do feto (retroceder DeLee [à força]) para realizar cesárea de emergência |
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Manobra de Mauriceau |
[no PARTO PÉLVICO] Colocar dois dedos na boca do bebê e puxar a cabeça |
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Manobra de Bracht (Frank's Nudge) |
[no PARTO PÉLVICO com CABEÇA DERRADEIRA] Fletir corpo do bebê sobre o abdome da mãe |
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Manobra de Pajot |
[no PARTO PÉLVICO para DESPRENDIMENTO DOS MMSS] Puxar os braços, um por um, defletindo sobre a cabeça, tirando para fora do canal de parto |
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Manobra de Deventer-Müller |
[no PARTO PÉLVICO com DISTÓCIA DE OMBRO] Puxa o corpo para os lados para desprender os ombros |
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Manobra de Leopold |
Palpação do abdome da gestante para sentir a posição e se há insinuação 1°: Achar fundo do útero (aproveitar e medir altura uterina) 2°: Deslizar as mãos para baixo, achando o dorso do feto 3°: Com a mão em pinça, procurar a cabeça 4°: Com a ponta dos dedos das duas mãos, tentar movimentar a cabeça do feto para ver se está insinuada (SÓ SE APRESENTAÇÃO CEFÁLICA) |
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Desacelerações intraparto (DIP) |
DIP I = precoce; compressão cefálica no contração; letra V; típica (normal) DIP II = tardia; hipóxia e sofrimento fetal; último sinal que aparece; início 30 segundos após a contração DIP III = variável; compressão umbilical; quando não há contração; VIRAR PACIENTE DE LADO; vale sem "ombros"; recuperação lenta, pode ter letra W; INTERVIR. |
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Velocidade de crescimento Criança de 0 a 12 meses |
25 cm/ano |
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Velocidade de crescimento Criança de 1 a 2 anos |
12 cm / ano |
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Velocidade de crescimento Criança de 2 a 4 anos |
7 cm/ano |
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Velocidade de crescimento Criança de 4 a 6 anos |
6 cm/ano |
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Velocidade de crescimento Criança de 6 anos até a puberdade |
5 cm/ano |
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