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274 Cards in this Set

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Sinais de presunção que aparecem até 8 semanas.

Náuseas, polaciuria, atraso menstrual, congestão e mastalgia, tuberculos de Montgome

Sinais de presunção que aparecem até 20 sem

Percepção materna dos movimentos fetais.


Rede de Halter


Sinal de Hunter

Qual é o sinal.

Qual é o sinal.

Tuberculos de Montgomery.

Quais os sinais? quando aparecem?

Quais os sinais? quando aparecem?

Hegar: 6 sem
Os demais após 8 sem.

Hegar: 6 sem


Os demais após 8 sem.

Quais são os sinais de certeza? Cite 5.

1. Ausculta de BCF com sonar.


2. Sinal de Puzos


3. Percepção dos movimentos fetais pelo médico.


4. Palpação das partes fetais.


5. Ausculta do BCF com pinard

Qual o sinal? quando aparece.

Qual o sinal? quando aparece.

SInal de Puzos. 14 sem



Em que momentos é possível ausculta dos BCF.

Sonar: 10-12 sem.


Pinard 20 sem.

Quando o médico é capaz de perceber os movimentos fetais?

20 sem

Estabeleça a idade gestacional a partir do crescimento uterino.

12 sem: útero na sínfise úbica.


16 sem: entre umbigo e púbis.


20 sem: na cicatriz umbilical.

Quais parâmetros US são utilizados para determinação da Idade gestacional no primeiro trimestre.

Até 6 sem: DMSG.


Entre 6 a 12 sem: CCN.

Quais parâmetros US são utilizados para determinação da Idade gestacional no segundo trimestre.

Até 20 sem: BPD.


Acima de 20 sem: BPD, circunferência abdominal e comprimento do fêmur.

O que é? quando aparece.

O que é? quando aparece.

Saco gestacional. 4 sem.

O que é? quando aparece?

O que é? quando aparece?

Vesícula vitelínica. Na 5-6ª sem.

Sobre o BHCG: A) Qual é o tempo de duplicação? B) Pico de produção.

A) 48-72 horas.


B) 10 sem (8-12)

O estrogênio é produzido a partir da metabolizaçao do ______

Sulfato de deidroepiandrosterona ( precursor fetal)

Cite três funçõs do hormônio lactogênio placentário?

Lipólise, proteólise e aumento da glicemia ( ação antagonista da insulina).

Qual o ganho ponderal esperado na gravidez?

9 a 12 kilos.

Na gravidez, quais modificações acontecem no(a):


A. Eritrócitos.


B. Reticulócitos.


C. Leucócitos.


D.HB


E. VG


F.

A. aumento


B. Aumento.


C. aumento (sem desvio à esquerda).


D. Redução (anemia dilucional)


E. Aumento


F. Redução

Na gravidez, quais modificações ocorrem na:


A. FC e DC.


B. RVP


C. PAS e PAD


D. PVC

A. Aumento


B. Redução.


C. Reduzem (PAD reduz mais) - normalizam no 3º trimestre


D. aumento

Na gravidez, o que ocorre com:


A. VR


B. VC


C. VM


D. FR

A. redução (compressão uterina).


B. aumento


C. aumento


D. normal.

Quais consequências da hiperventilação da gravidez.

Aumento da PaO2


Redução da PaCo2


Alcalose respiratória com redução de bic.


Desvio esquerda da curva da HB


Aumento afinidade ao O2


Compensação com aumento BPG

Quais as consequências do aumento da TFG

Glicosúria e aminoacidúria.


Aumento clearance de creatina.


Reduçao Cr, Ur, Au


Hipercalciúria.

Quando coletar swab para gbs

Na 35 - 37ª sem

Quando realizar profilaxia para GBS

Swab positivo


FIlho anterior com gbs


GBS na urocultura


Febre no intraparto


Amniorrexe maior de 18 horas.


Prematuridade

Como realizar profilaxia para GBS

Penicilina cristalina 2,5 milhões 4/4 h até parto


Ampicilina 2g IV ataque 1g 4/4 h até parto

Quais vacinas podem ser realizadas na gravidez.

Tétano, difteria, HBV, influenza, meningo e raiva

Quais vacinas não podem ser realizada na gravidez.

Sarampo, rubeola caxumba,polio, varicela, BCG, MMR, HPV.

Quais são os teste bioquímicos disponíveis para rastreamento genético

Teste duplo: PAPP-A e HCG (12-13 sem)


Teste triplo: AFP + estriol + hcg


testre quadruplo: AFP + estriol + hcg + inibina ( 15-18 sem)

Quais parametros biofísicos disponíveis para rastreamento genético

Transluscência nucal (> 2,5 mm )


Ducto venoso


Osso nasal


Entre 11-13 semans

Quais exames disponíveis para dx de doenças genéticas na gravidez? Qual pode ser realizado mais precocemente.

Biopsia de vilo corial (10-13 sem + precoce)


Amniocentese (14-16)


Cordocentese



Quais são os tempos na manobra de Leopold

1º tempo: fundo uterino


2º tempo: dorso fetal.


3º tempo: polo fetal.


4º tempo: penetração na pelve superior.

Quais valores de referência da glicemia de Jejum.

< 92 - realizar TOTG na 24-28 sem


92 - 125 -> DMG


>126 mg/dl -> DMPE

Quais valores de referência da TOTG.

Jejum - > 92 mg/dl


1h: 180 mg/dl


2: 153 mg/dl

Quando realizar ToTG

Na 24-27 sem


< 92 md/dl na GJ + fator de risco.

TTO de infecção aguda por toxo na gestação

Espiromicina 1 g 8/8h VO.


No segundo trimeste


- Sulfadiazina, pirimetamina e ácido fólico.

TTO de ITU na gravidez.

Nitrofurantoína 100 mg 6/6 h por 10 dias.


Ampicilina 500 mg 6/6h por 7 a 10 dias.


Cefalexina 500 mg 6/6 h por 7-10 dias.


Amoxi 500 mg 8/8h por 6-10 dias.


Realizar urocultura 1-2 semanas após tto e repetir mensalmente após o parto.

Quando indicar ATB profilático para ITU. COmo fazer profilaxia.

> 2 ITU


Nitro 50-100 mg


Amoxi - 250 - 500 mg


Ac. nalidixico - 500 mg

Como fazer a reposição de ferro na gravidez

30-60 mg/dia - sendo que 150 mg de sulfato ferroso tem 5 mg de ferro elementar.

Como fazer a reposição de ácido fólico na gravidez.

0,4 mg / dia

Cite medicamentos CI na gravidez.

Azólicos VO.


Antienxaquecosos

Defina:


A. Atitude / postura.


B. Situação


C. Posição


D. Aprensetação


E. Variedade de posição

A. ovoide fetal e as deflexões.


B. Longitudinal, transversa, oblíqua


C. Dorso à esquerda ou a direita.


D.Cefálica, transversa, córmica.


E. ocipitopúbica etc

Estabeleça uma relação entre a atitude, apresentação, a linha de orientação, ponto de referência e a sigla.

Flexão - occipital - linha sagital - lambida (O)


Deflexão 1 - Bregma - sagitometópica (B)


Deflex 2 - frontal - metópica - glabela (N)


Deflex 3 - Face - facial - mento (M)

O que é A) Sinclitismo B) assinclitismo

A) Sutura sagital equidistante do promontório e sínfise púbica.


B) Sutura sagital desviada.


B1) Posterior: Litzman


B2) Anterior: Nagele


- QUal parietal ocupa maior parte da pelve



Quais os 4 tempos do mecanismo do parto.

1. Insunuação e flexão


2. Descida e rotação interna.


3. Desprendimento e deflexão.


4. Restituição e liberação do ombro.

Quais são os estreitos da pelve.

Superior: promontório e superior pube.


Médio: promontório e inferior pube.


Inferior: coccix e inferior pube.

Qual a relação entre os estreitos da pelve e o mecanismo do parto.

ES: insunuação e flexão.


EM: descida e rotação interna.


EI: Desprendimento e deflexão

Quais parametros utilizado para dx insinuação;

4 tempo da manobra de Leopold.


TV: Delee = 0

Quais as características do período premunitório (30-36ª sem)

Contrações de Braxton-Hicks.


Perda de tampão mucoso


Descida do fundo uterino - urgência.


Acomodação da apresentação no canal do parto.


Amolecimento e esvaecimento do colo.

Dx de TP

3 contrações efetivas em 10 min ( > 80uM)


Esvaecimento do colo


Colo > 3cm

Quando indicar episio

Parto operatório ( com forceps)


Períneo rígido


Macrossomia


Variedades occipitoposteriores


Apresentação pélvica


Sofrimento fetal agudo

Quais as técnicas existente de episio. Quais musculos cada uma secciona.

Médio lateral direita: m bulbocavernoso, m. tranverso super do períneo, puborretal.


Mediana: m. bulbocavernoso e pode seccionar o esfincter anal.

O que são as manobras de Ritgen modificada e Kristeller.

Ritgen: proteção perineal e desaceleração fetal.


Kristeller: "socar a barriga da mãe"

Quais as duas formas da placenta dequitar?

Baudeloque-Schultz: inserção placentária no fundo uterino - sangramento após dequitação (75% casos)


Baudeloque-Duncan: inserção placentária nas paredes laterais do útero - sangramento antes da dequitação.

O que é a manobra de Jacob-Dublin? Por que é feita?

TOrção da placenta após dequitação para retirar os restos das membranas ovulares.

Quais as 4 fases do período de greenber.

Miotamponagem, trombotamponagem, indiferença uterina, e contração uterina fixa.

Quais as distorcias que podemser diagnósticas no partograma.

Na fase ativa: fase ativa prolongada, parada segundaria da dilatação - problema cervical.


No período pélvico: período pélvico prolongado e parada secundária da descida - problema na descida.

Tratamento de HIV na gestação

3TC + TDF 1X/DIA


RAL 12/12H

Profilaxia intra-parto em gestante HIV positivo.

AZT no início do Tp até o clampeamento ( pelo menos 3 hotas antes do parto).

Tratamento de sifilis na gestação

Cancro= 2.400.000 UI


< 1 ano = 4.800.000 UI


Se desconhecido o tempo = 7.200.000 UI

Quando uma paciente é considerada adequadamente tratada para sifilis?

Sem interrupção do tratamento.


Até 30 dias antes do parto


Parceiro tratado corretamente


Queda do VDRL


Intervalo entre doses > 7 dias.

Quais as consequências da infecção pelo HBV sobre a decisão da via de parto e sobre a amamentação.

Não interfere na escolha de via de parto


A mãe pode amamentar.

Quais as consequências da infecção pelo HCV sobre a decisão da via de parto e sobre a amamentação.

Não interfere na escolha de via de partoA mãe pode amamentar.

Como tratar VB na gestante

1º trim: Clindamicina 300 mg Vo 12/12 por dias ou creme.


2-3º tri: metronidazol 250 mg VO 3x dia por 7 dias ou gel 2x dia por 5 dias.

TTo de candidíase na gestação

Miconazol creme 2% à noite por 7 dias.


Sistemicos são CI.

TTO de tricomoníase na gestação

Metronidazol 250 mg Vo 3x/dia por 7 dias.

TTO de clamídea na gestação

Azitro 1 g VO DU


Amoxi 500 mg Vo 8/8 por 7 dias


Retornar em 7 dias



TTO de gonorreia na gestação

Ceftriaxona 250 mg IM DU

TTO herpes na gestação

Primoinfecção: Aciclovir 400mg 8/8 por 7-14 dias.


Recorrente: aciclovir 400mg 8/8 800mg 2x dia por 5 dias


Supressão: 400mg 8/8 h a partir da 36ª semana.

TTo pielonefrite na gestação

Ceftriaxona 1 g ev 12/12h


Cefotaxima 1 g ev 12/12 h


Cefuroxima 750 mg EV 8/8h


Gentamicina 160 mg ev DU


Alta se melhora clínica, afebril > 48 horas e manutenção Vo por 10-14 dias.

Como é o esquema da vacina dTp(a)

Nenhuma dose: 2 dT (intervalo 30 dias) + 1 dTpa


1 dose: 1 dT + 1 dTpa


2 dose: apenas dTpa


dTpa: sempre tomar uma dose a cada gravidez na 27-36ª sem e até 20 dias antes da DPP

Aumento da translucência nucal está associada a

Aneuploidia e cardiopatia.

A vacina da raiva pode ser indicada na gestação? como é o esquema vacinal

Não há contraindicação na gestação e na amamentação.

Tomar no dia 0 e 3. Observar o animal por 10 dias após a infecção. Se ele ficar raivoso, tomar em 0, 3, 7, 10, 14, 28 dias.


Não indicar interrupção da gestação.

Quando indicar indução do parto

TP prolongado, aborto e amniorrexe prematura.

Quais as contraindicações de indução do parto

Cesárea e histerotomia prévia.

Descreva o uso do misoprostol.

Via vaginal.


25 a 50, 200 mg


A cada 9 horas

Quais complicações do uso do misoprostol.

Taquissistolia e hipertonia uterina e SFA.

Quais drogas podem ser utilizadas para tocólise.

Beta-adrenérgicos: salbutamol, terbutalina.


Inibidores da prostaglandina: indometacina.


Sulfato de magnésio.


BCC: nifedipina.


Antagonista de ocitocina - atosiban.



TTO de hipotonia/hipoatividade uterina

Ocitocina, PG, e descolamento digital da membrana amniótica ou aminiotomia.



TTO de hipertonia ou hiperatividade uterina

Parar ocitocina


Decubito lateral esquerdo


Meperidina


Tocolítico.

Como é feita a classificação das lacerações do canal de parto.

G1: pele e mucosa


G2: pega muscular


G3: lesão do esfincter anal


G4: atinge mucosa retal.

3 principais causas de hemorragia no pós parto

Atonia uterina


Laceração do Canal


Restos placentário

Indicações absolutas de cesárea.

Cicatriz uterina corporal


Herpes genital ativo.


DCP


Situação transversa


PP total


DPP com feto viavel ou no decorrer do TP


Prolapso de cordão e de membro


SFA

Indicações relativas de cesárea

Gemelaridade


CST prévia


Macrossomia em gestante diabética


Colo desfavorável a indução em paciente com cesárea prévia


Pré-eclampsia não controlada


Doença hemolítica perinatal

Quais as vantagens das incisões de pfannestiel e Joel Cohen

Pfannestiel: mais estética e faz menos herniação.


Joel Cohen: menor tempo de cirurgia e menor sangramento.

Quando é realizada histerotomia segumento-corporal e corpotal?

RN < 1500 e < 30 sem e abortamentos.

Fatores de risco para prematuridade

Prematuridade anterior


RPMO


Estresse


Mioma e mal formaçoes uterinas


Anemia


Tabagismo


Urina (ITU, DST e doença periodontal)


Raça Negra


Idade Materna ( <18 anos e > 35 anos)


Desnutrição


Alcoolismo


Distensão Uterina (polidramnio e gemelar)


hEmorragias (DPP e PP)

Quais os exames de predição de prematuridade? QUando realizar? qual sua função?

Fibronectina em fundo de saco e medida cervical (OCE até OCI < 25 mm)


Em gestantes com fator de risco


Elevador valor preditivo negativo

Como realizar corticoterapia em RN prematuro

Indicado na 24-34 semanas


Betametasona 12 mg IM 1x/dia


ou


Dexametasona 6mg IM 2x/dia por dois dias

Como realizar neuroproteção fetal

Indicada na 24-34 semana na probablidade de parto iminente, amniorrexe prematura e indicação eletiva de parto prematuro.


Sulfato magnésio no máximo 24 horas antes do parto.


4 g em bolus em 2 min e 1 g /d por 24 horas


Suspender após o parto

Conduta de TPP em gestante com IG <34 sem

Corticoterapia, Tocolise 48 horas, ATB para GBS + Swab e conduta expectante.

Conduta TPP em gestante com IG > 34 sem

Não precisa postergar o parto.

Prevenção de TPP

Orientar sobre sintomas e TPP


Tratar infecções e rastrear infecções


Controle do polidramnio


Circlagem se incompetência istmo cervical


Não precisa indicar repouso domiciliar absoluto, abstinência sexual e tocólise profilática

Quais tocolíticos utilizar no TPP.

IG < 32 sem: indometacina


IG > 32 e <34: BCC , se não tiver, usa beta adrenérgico.

Fatores de risco de RPMo

Iguais aos de prematuridade +


Sangramento genital, trauma, gestação multipla, infecções vaginais (VB e gonococo)

Quais exames podem ser utilizados para dx de RPMO

Exame especular (padrão ouro)


Avaliação do pH com teste de Nitrazina


Pesquisa de elementos fetais ( cels orangilófilas)


Azul do nilo


Teste da cristalização do líquido amniótico


Alfafetoproteína


Amniocentese


US (baixa sensibilidade)

Conduta em RPMO com infecção

Interrupção da gestação


Parto vaginal


ATB IV (ampicilina, penicilina, genta e clinda)



Conduta em RPMO e < 24 e > 34 semanas sem infecção

Interrupção da gestação

Conduta em RPMO entre 24-34 sem de Infeção

Repouso


Curva térmica


Hidratação abundante


Curva térmica


Hemograma 2x por semana, PCR e VHS


Avaliar vitalidade fetal


ATB: ampilicina, eritromicina/azitromicina e amoxi

Diagnóstico de corioamnionite

Febre > 37,8° +


Leucocitose


Taquicardia fetal ou materna


Sensibilidade uterina


Líquido amniótico com odor fétido

TTO de corioamnionite

Ampilicina 2 g IV 6/6 h e Gentamicina 5 mg/kg/dia 8/8 h

DX de fase ativa prolongada e tto

< 1 cms


Iniciar ocitocina





DX e tto de parada 2ª da dilatação

2 toques suscetivos, com intervalo de 2 horas


Avaliar vitalidade fetal. Se DCP absoluta, CST



DX de período pélvico prolongado

Duração > 1 horas em multi e > 2 horas em primigesta.

DX de parada secundária da descida

Após dois toques com menos de 1 horas.


DCP ou distorcia.

Qual a ordem de eventos CTG frente a hipóxia fetal

Perda das acelerações


Perda da variabilidade


Redução da FCF e DIP 2


Perda Movimentos fetais


Perda respiração e tônus

Quais as 4 formas de se avaliar sofrimento fetal agudo

Movimentação fetal


Microanálise do sangue


Ausculta cardíaca


Cardiotocografia

Com qual frequência deve ser avaliado o BCF em um parto de baixo e alto risco?

Baixo risco: 30/30 min - dilatação ; 15/15 min - expulsivo



Alto risco: 15/15 min - dilatação; 5/5 min - expulsivo

Quais os três parametros registados pela CTG?

BCF


Contração uterina


Movimento fetal

Quais são os 4 parametros que devem ser observados na CTG?

Linha de Base


Variabilidade


Acelerações


Desacelerações

Sobre a CTG, a linha de base deve estar entre os valores:

110 - 160.

Sobre a CTG, quais são os 4 padrões de variabilidade do BCF que podem ser observados e como diferencia-los.

Saltatório: 25 bpm


Ondulatório: 10-25 (normal)


Comprimido: 5-10 bpm


Silencioso: 0-5 bpm

Como determinar acelerações na CTG

Aumento de 15 bpm por 15 segundos


Reativo se 2x/20 min

Qual é o primeiro sinal de SFA que se perde na CTG?

Desaparecimento de acelerações

Quais são as características da DIP tipo 1

Desaceleração precoce ou cefálica


Início e fim junto com a contração


Acontece pela compressão cefálico


Formato em V

Quais são as características da DIP tipo 2

Desaceleração tardia


Início durante contração e término após contração


Associada a aumento ou diminuição da FCF


Formato em U


Significa SFA

Quais são as características da DIP tipo 3

Desaceleração variável


Sem relação com contrações


Compressão funincular/cordão

Como diferenciar DIP tipo 3 favorável de desfavorável?

Favorável: aceleração antes ou depois da aceleração; variedade normal.


Desfavorável: ausência de aceleração, formato em W, alteração da linha de base, duração e profundidade aumentadas, padrão comprimido ou liso.

Medidas profiláticas de SFA durante parto.

Evitar amniotomia rotineira, induções de parto rotineiras, e uso excessivo de ocitocina.

DIP I ou DIP 3 favorável, conduta

Não é SFA


Assistencia normal ao parto.

DIP 2 ou DIP 3 desfavorável, conduta.

Oxigênio, decubito lateral esquerdo, suspender ocitocina, corrigir PA.


Parto na via mais rápida

Padrão sinusoide na CTG é sinonimo de:

Anemia fetal - DHPN

Cito 4 indicações de CTG

Pós-Datismo


Sangramento vaginal


DHEG


DM, LES, nefropatia, Cardiopatia


Oligo/polidramnio

Cite 3 consequências do Sofrimento fetal crônico (SFC)

CIUR


Oligodramnio


Centralização

Defina CIUR

Peso inferior ao percentil 10 p/IG

Diagnóstico de CIUR

FU < percentil 10 ou < 3 cm da medida adequada para IG enre 18-30 sem

US: medida do DBP, CC, e CA (mais sensível)

Como diferenciar os 3 tipos de CIUR

Simétrico: totalmente hipodesenvolvido, insulto início gravidez, por aneuploidia, drogas, infecções, faz hiperplasia das células.




Assimétrico: Redução do CA e CC e C fêmur normais, ocorre mais tardiamente, por insuficiência placentária, faz hipertrofia das células




Mista: um pouco dos dois

Qual exame mais sensível para detecção de SFC?

Doppler

Quais são as 3 artérias avaliadas pelo Doppler no SFC? Qual informação cada uma delas fornece?

A. Uterina: risco de CIUR e DHEG (incisura bilateral, sistole/diastole > 2,6).


A. Umbilical: circulação placentária - R diminui com aumento da IG


A. Cerebral Média: circulação fetal - tem Alta R.

O que é diastole zero e diastole reversa observadas no doppler no SFC

Diástole zero: aumento da resistência da circulação placentária.




Diástole reversa: aumento muito alto da resistência, alto risco de mortalidade fetal

O que é a relação umbilica-cerebral.COmo interpreta-la

Resistência A. Umbilical / Resistência na ACM




U/F = 1 - sem SFC


U/F > 1 - centralização (redução da R na ACM)


U/F < 1 - descentralização

Qual a importância e como é avaliada o Ducto venoso no doppler, no contexto de SFC.

Reflete a pressão no AD


Normal: onda A +


Anormal: onda A - (risco iminente de morte fetal)

O perfil biofísico fetal compreende a avaliação de quais paramêtros.

ILA


Movimentos respiratórios


Movimentos fetais


Tônus

Diagnóstico de oligodramnio.

Au: menor para IG


US: ILA normal é entre 80 - 180 - soma menor que 5, maior bolsão menor que 2 cm

4 causas de oligodramnio

Insuficiência placentária


RPMO


Pós-maturidade


Mal-formações fetais (renais)

Diagnóstico de polidramnio

ILA > 24 cm

Causas de polidramnio

Idiopatica


DM


mal formações fetais ( SNC e TGI)

Conduta polidramnio

Acompanhamento com ducto venoso IG < 32


Interromper: IG > 32 sem, diastole reversa, DV alterado

Nome
Condição para aplicar

Nome


Condição para aplicar

Forcipe de Simpson


Qualquer variedade, exceto transversa

Nome
Condição para aplicar  

Nome


Condição para aplicar

Forcipe de Piper


Cabeça derradeira

Nome
Condição para aplicar

Nome


Condição para aplicar

Foricipe de Kielland


Variedade transversa, correção de assinclitismo

Como deve ser a pega do forcipe?

Biparietomalementoniana

Condições de praticabildiade do forcipe

Feto insinuado


Feto vivo ou feto Morto recente


TIpo pélvico


Dilatação total


Amniorrexe


Diagnóstico da variedade


Reto e bexiga vazias


Operador habilitado

Indicações forcípe

Profilática: pneumopata, cardiopata, neuropata.


Alívio: cabeça no assoalho + episio


Materna: discinesia, sofrimento materno, risco de CX, cicatriz uterina.


Fetal: cabeça derradeira, prematuridade

Complicações fetais do uso de forcipe

Cefalo-hematoma


Dano cerebral


Paralisia braquial, facial, e ou hipoglosso

Defina Puerpério imediato e tardio

Imediato: 1 ao 10 dia


Tardio: 11 - 45 dia

Quando ocorre a apojadura?

No terceiro dia.

Alterações uterinas e no colo no puerpério

Regride 1 cm por dia.


Torna-se intra-pelvico em 2 semanas


Colo: fechado em 1 semana - adquire aspecto em fenda.

Alterações no lóquios no puerpério.

Vermelho: até quarto dia


Fusca


Flava/serosa


Esbranquiçado/Alba: acima do 10 dia


Correspondem a camada superficial da decídua basal

Manifestações clínicas do puerpério

Dor - regride em 1 semana


Lóquios


Peso: reduz 5-6 uilos, atinge peso anterior em 6 meses.


Disturbio humor

O que é a Blue Syndrome

Disturbio de humor, benigno e autolimitado, início no 3 dia e términio no 14, pode evoluir para depressão

Alta hospitalar no puerpério.

Entre 48-72 horas. COnsulta após 7 dia.


Dieta: fácil digestão, diminuir consumo de álcool, evitar álcool e condimentos


Ativdade sexual: após 30 dias


Exercício físico: após 1 mes


Evitar automedicação.

Quais as 5 síndromes do puerpério patológico

Hemorragia


Infecção


Distúrbio coagulação


Alteração mamárias


DEpressão

H I D A DE

Quadro clínico de mastite

Dor mamária


Endurecimento e vermelhidão


Temperatura > 38,8


Flutuação tecido mamário


Descarga papilar purulenta

Conduta mastite puerperal

Cefalexina


Suspender aleitamento se descarga purulenta.

Diagnóstico de infecção puerperal

Febre > 48 horas no 2 - 10 dia de Puerperio

Sobre endometrite: quais FR, etiologia, profilaxia, tto.

FR: CST, anemia, RPMO


Etiologia: polimicrobiana (se > 10 dias, Chlamydea)


Profilaxia: ATB, manter BI, reduzir numero toques.


TTO: clinda + genta IV , manter afebril até 72 horas.

Diagnóstico e tto de abscesso puerperal

Febre apesar do ATB + massa pélvica


TTO: drenar + ATB



Diagnóstico e tto de tromboflebite pélvica séptica

Febre apesar do ATB + sem massa


DX de exclusão


TTO hepatina + ATB

Quais são as 4 principais causa de hemorragia puerperal

Tônus uterino (atonia = + frequente)


Trauma - laceração canal


Tecido - restos placentários


Trombo - coagulopatia

4 T's

SObre atonia uterina, quais FR, QC, e TTO

FR: sobredistensão uterina, TP prolongado, TP de evolução rápida, atônia uterina prévia, miomatose.


QC: sangramento + útero atônico


TTO: massagem, ocitocina IV, misoprostol, sutura B-lynch, ligadura da a. uterina, embolização, histerectomia

Prevenção de atonia uterina

10 UI ocitocina após expulsão fetal

Puerpério imediato + sangramento + útero contraído. Quais DDX

Laceração de trajeto: hemorragia precoce - revisar canal de parto.


Retenção placentária: Útero aumentado - fazer USG - fazer manobra de credé e curagem


Coagulopatia: exclusão

Definição de pré-eclampsia.

PA >= 140 x 90 ou


Proteinuria >= 300 mg/dl ou >= 1+ fita


IG >= 20 sem

Definição de eclampsia.

Pré-eclampsia + Convulsão

O que é a síndrome de HELLP

Forma grave da DHEG caracterizada por Hemolise, elevação das enzimas hepáticas, e plaquetopenia.

Definição de hipertensão gestacional.

PA >= 140 x 90


Sem proteinúria

Sobre a fisiopatologia da pré-eclampsia, Qual a relação entre as ondas de invasão trofoblásticas e pré-eclampsia.

A primeira e segunda acontecem na 6-12 semana e na 16-22 dem, respectivamente, aumentando o shunt placentário, aumento o fluxo sanguíneo e levando vasodilatação. A ausência da segunda onda leva a um aumento da resistência e redução do fluxo sanguíneo,levando a isquemia placentária e lesão endotelial.

Qual relação entre lesão endotelial e pré-eclampsia.

A lesão endotelial leva a um aumento dos radicais livres,redução da PGI e aumento do TXA2, levando a espasmo arteriolar e aumento da agregação placentária.

Características da lesão renal na pré-eclampsia.

Chamada de endoteliose capilar glomerular, resultado da vasoconstrição renal, caracterizada por aumento da Cr, oligúria, e proteinúria > 300.

Características da lesão hepática na pré-eclampsia.

Resultado de hemorragia e necrose periportal, caracterizada clinicamente aumento da TGO/TGp,dor em QSD e dor epigástrica.

Repercussões maternas da pré-eclampsia.

CIVD,IRA, DPP,convulsão, coma, AVEh, rotura hepática, HELLP, descolamento de retina.

Repercussões fetais da pré-eclampsia.

RCIU, oligodramnio e óbito.

Tríade clínica da pré-eclampsia.

Hipertensão, proteinúria e edema.

Fatores de risco para pré-eclampsia

Primiparidade, extremos de idade, negras, troca parceiro, HAS prévia, DM, pré-eclampsia prévia, gemelaridade, LES, SAF, DRC, HxF de pré-eclampsia.

Definição de pré-eclampsia leve.

PA entre >= 140 x 90 e < 160 x 110


Sem sinais de gravidade

Definição de pré-eclampsia grave

PA >= 160 x 110


Proteinúria >= 2g/24 ou 3 + fita


EAP, oligúria, creatinina >= 1.3 mg/dl


HELLP


Imininência de eclampsia

Sinais laboratorias de síndrome HELLP

LDH > 600


Esquizócitos


BT >= 1.2


AST >= 70


Plaquetas < 100.000

Sinais de iminência de eclampsia.

Cefaleia, escotomas, hiperreflexia, epigastralgia.

Quando iniciar tratamento anti-hipertensivo na pré-eclampsia? Qual a meta da PA?

Se PA >= 160 x 110


Meta: PAS 140-155 e PAD 90-100.

Quais medicamentos usar na crise hipertensiva da PE? E no tratamento de manutenção?

Emergência: hidralazina IV, labetalol IV, nifedipina VO.


Manutenção: Metildopa, hidralazina, anlodipino VO

Anti-hipertensivos contra-indicados na gravidez.

iECA, diuréticos, e propanolol.

Quando e como prevenir eclampsia.

PE grave, iminência de eclampsia e eclampsia.


Sulfatação.

Como realizar a sulfatação.

Prichard: sem bomba infusora - Ataque: 4 g IV + 10 g IM; Manutenção: 5 g IM 4/4 h




Luspan: ataque: 4 g IV e manutenção com 1-2 g/h IV

Sinais clínicos de intoxicação por magnésio. Qual conduta.

Reflexo patelar ausente


FR <= 12


DU<= 25 (não é sinal de intoxicação, ajustar a dose)


TTO: suspender MG + gluconato de cálcio.

Quando interromper a gestação na pré-eclampsia.

Leve: espectante até o termo.


Grave: interromper - < 34 sem: parto (se mãe estiver bem, fazer corticoide).; > 34 sem: sempre parto.


HELLP: sempre parto.



Qual via de parto deve ser realizada na PE.

Sempre após estabilização clínica.


Preferencialmente vaginal.

Fatores de risco para DMG

> 25 anos, obesidade, ganho excessivo de peso, HXF de DM, baixa estatura, macrossomia, polidramnio, HAS, morte fetal/neonatal sem causa, antecedentes de DMG, SOP,Hx Mal formação.

ADA 2012, quais os valores de corte da GJ no DMG.

>= 126 -> DM prévio


92-125 -> DMG


< 92 -> realizar TOTG 75 g na 24-28 semanas.

ADA 2012, quais os valores de corte da TOTG 75 g no DMG

Jejum: >= 126


1 horas: >= 180


2 horas: >= 153

Conduta DMG na gestação.

Atividade física e Dieta


Insulina: refratárias e DM prévio


Não pode usar anti-diabético

Paciente com DMG, em uso de insulina apresenta-se com episódio de hipoglicemia no 2-3º trimestre deve levar a suspeita de:

Suspeitar de insuficiência placentária

Via de parto no DMG

Feto bem e mãe bem -> indicação obstétrica


Macrossomia e SF -> CST

Complicações fetais do DMG

Macrossomia, polidramnio, SF, distorcia de espaduas, e mal-formação.

Mal formação mais específica do DMG

Síndrome da regressão caudal.

Complicações neonatais do DMG

Hipoglicemia, policettemia, hiperbilirrubinemia, hipocalcemia.

Quais manobras utilizada para correção da distocia de espaduas.

Manobra de Mc Roberts


Pressão supra-púbica


Woods


Jacquemier


Não fazer Kristeller e tração cervical.

Classifica a gestação gemelar de acordo com: A) Número de óvulos fertilizados B) número de placentas C) Número de Cavidades.

A) Monozigótica e dizigótica.


B) Monocorionica e dicorionica


C) Monoamniótica e diamniótica.

O que define corionicidade e a amniocidade.

Dizigótica: dicoriônica e diamniótica.


Monozigótica:


- até 72 hrs: dicoriônica e diamniótica


- 4-8 dias: monocoriônica e dimaniótica.


- 8-12 dias: monocoriônica e monoamniótica.


- > 12 dias; gemelaridade imperfeita.



Fatores de risco para gemelaridade

Técnica de fertilização: MZ e DZ


HxF, raça, idade: Dz

Diagnóstico de gemelaridade.

Sexos diferentes: dizigótica


2 SG / 2 placentas: dicoriônica


Massa placentária única>


- monocoriônica - sinal do T


- Dicorionica - sinal do lambda

Complicações da gemelaridade

Síndrome de transfusão feto-fetal


Gêmeos conjugados


gêmeos acardicos

Quando optar por PV na gemelaridade

F1 e F2 cefalicos


F1 cefalico + F2 não cefalico F1 > F2


Feto inviáveis < 24 sem

Quando optar por CST na gemelaridade

Monoamniótica


F1 não cefálico


F1 cefálico, F2 não cef, F1 < F2


Triplo


Complicações



Defina abortamento.

< 500g


< 20-22 semanas

Quadro clínico ameaça abortamento. Conduta.

Colo fechado

Clínica discreta


US: feto viável


AU normal


TTO: antiespasmódico, repouso, abstinência.

Quadro clínico de abortamento completo. Conduta.

Colo fehcado, regressão de sinais de gravidez, Utero < IG


USG: útero vazio.


TTO: seguimento ambulatorial

Quadro clínico de abortamento retido. Conduta.

Assintomático, colo fechado, útero reduzido.


US: sem BCF


TTO: esvaziamento

Quadro clínico de abortamento inevitável. Conduta.

Colo dilatado, clínica exuberante, útero = IG


TTO: esvaziamento

Quadro clínico de abortamento incompleto. Conduta.

Clínica e colo variável.


Utero < IG


US: com ecos amorfos.


TTO: esvaziamento.

Quadro clínico de abortamento infectado. Conduta

Odor fétido, febre, dor, pús.


TTO: ATB, penicilina cristalina ou gentamicina + clinda + esvaziamento.

Quais as três formas deesvaziamento uterino por abortamento? Quais as indicações de cada método

Aspiração manual intra-uterina (AMIU) - primeira opção, <= 12 semanas.


Curetagem: dilatação com vela de haegar, > 12 semanas.


Misoprostol: expulsão fetal, preparo do colo

Fatores de risco para incompetência istmo cervical.

Amputações altas do coo,curetagem uterina prévia, parto anteriores laborioso,exposição intrauterina ao DES, contrações uterinas anomalas.

Diagnóstico de incompetência istmo cervical fora da gestação.

Histerossalpilgografia durante fase lutea (espessura do colo > 8 mm)


Histeroscopia


Medida da dilatação do colo após passagem de vela de Haegar

Diagnóstico da incompetência istmo cervical na gestação.

USTV: encurtamento e dilatação do colo uterino, herniação do SG através do istmo incompetente.


Exame pélvico: dilatação anômala com formação da bolsa das águas - parto iminente.

Conduta incompetência istmo cervical fora da gravidez.

Cirurgia de lash - sutura anterior do istmo



Conduta incompetência istmo cervical durante gestação.

Circlagem entre 12-16 semanas - Mac Donalds - Sherodkar-Aquino-Saller

Contraindicação de cerclagem por IIC.

Dilatação colo > 4 cm


Mal-formação fetal incompatível com a vida, infecção cervical purulenta, atividade uterina, membrana protusa, IG < 24 semanas.

3 causas de abortamento habitual

Incompetência istmo cervical


SAF


Insuficiência do corpo lúteo

4 causas de sangramento na primeira metade.

Abortamento


Ectópica


Doença trofoblástica gesticional


Descolamento coriamniótico

Fatores de risco para prenhez ectópica

Endometriose


Cirurgias tubárias - aderências


Tabagismo


Outros: raça negra, DIU, progesterona


Prévia tubária


Idade / indução / inseminação


Chlamydea / gonococo


Anomalias tubárias

O que é reação de Aria-Stella.

Alteração endometrial da prenhez ectópica, caracterizada por hipertrofia das glândulas endometriais. Não é patognomonico.

Quadro clínico da prenhez ectópica.

Subaguda: ampolar, pouco sintomática, abortamento tubário.


Istimica: dor aguda e intensa, grito de douglas, choque.


Sinal de proust (dor a mobilização do colo e abaulamento do fundo de saco).


Cullen


Laffen


Blumberg


Colo fechado, atraso menstrual, sangramento escasso, massa anexial.

Diagnóstico prenhez ectópica.

Clínico


USG: massa anexial sem SG intrauterino.


B-HCG: > 1500 sem SG intrauterino ( negativo não exclui)

Prenhez ectópica com tuba rota e prole completa ou massa anexial > 5 cm. Qual conduta.

Salingectomia


- instável: laparto


- estável: VLP

Prenhez ectópica com tuba integra e desejo futuro de gravidez. Conduta.

Salpingostomia por VLP


Se prole completa -> salpingectomia.

Quando indicar tratamento medicamentoso para prenhez ectópica? Como é realizado?

Massa < 3.5 cm


B-HCG < 5.000


IG < 6 sem


Ausência de BCF


Metotrexato

Diferencie mola hidatiforme completa de incompleta.

Completa: não há embrião, cariótipo normal, 46 XX, androgênica, 20 % malignização.




Incompleta: tecido fetal triploide, 69 XXY, 5% malignização

Quais são os 3 tipos de neoplasia trofoblastica gestacional?

Coriocarcinoma


Mola invasora (mais comum)


Tumor trofoblástico do sítio placentário

Quadro clínico de doença trofoblástica gestacional
Gestação hipersintomática, hiperemese, hipertensão, hipertireoidismo, hiperestimulação ovarina.

Hemorragia intermitente, escuro, e indolor, AU > IG, cistos luteínicos, DHEG antes da 24 semana, eliminação de vesiculas hidatiformes


BHCG: > 200.000


US: tempestade de neve.

Tratamento de doença trofoblástica gestacional

Esvaziamento uterino


Histerectomia - prole definida, > 40 anos.


Não há necessidade de abordagem anexial.

Seguimento de paciente com doença trofoblástica gestacional.

BHCG: semanal por 3 semanas, até negativas, e mensal por 6 meses.


Usar ACHO


DIU é CI

Quando suspeitar de malignização em seguimento de paciente com doença trofoblástica gestacional. Conduta.

Plato BHCG por 3 semanas


Aumento por 2 semanas


BHCG positivo após 6 meses.


TTO: fazer QXT

Gestante Rh negativo com coombs indireto negativo em primeira consulta. Qual conduta.

Repetir coombs a cada 4 semanas após a 24ª sem. Se negativo, fazer profilaxia entre 28-34 semanas, e profilaxia pós-parto, se RN com coombs direto negativo.

Gestante RH negativo com coombs indireto <= 1/8. Conduta.

Repetir coombs indireto mensal.

Gestante RH negativo com coombs indireto > 1/8. Conduta.

Avaliar condição fetal - doppler, amniocentese, cordocentese.

Quando indicar profilaxia anti-RHD e como realizar.

Coombs indireto e direto negativo.


Hemorragia durante gestação, abortamento, procedimento invansivo, DTG, ectópica.


Ig Anti-RHD IM c 300 ug gamaglobulina humana.

Como avaliar eficácia da profilaxia a DHRN

Coombs + após Rhogan - deve-se negativar em 3 meses.

O que deve ser pesquisado no US em um RN filho de mãe rh negativa com coombs >=1/8.

Placentomegalia, polidramnio, anasarca, ascite, derrame pericárdico ou pleura.


Não dispensa métodos invasivos

Qual a importância do doppler na DHPN. Quando indicar.

Estima grau de anemia


> 20 semanas e Coombs > 1/8

Qual a intepretação da curva de Mari

Avalia necessidade de transfusão na DHPN


Zona A: V max > 0.8 -> transfusão


Zona B: V max 0.8 - 0 -> repetir em 5-10 dias.


Zona C: V max 0 e -0,5 -> repetir em 5-10 dias.


Zona D: V max <= -0,5 -> repetir em 2-3 semanas.

Como é feito a avaliação da DHPN pela amniocentese.

Dosagem bilirrubina no amnio.


Espectofotometria - gráfico de Lilley


ZOna 1- ausência - repetir em 3 sem


Zona 2 - média - repetir em1-2 sem


Zona 3 - hidropsia - TIU ou parto

Sobre a cordocentese. A partir de que IG pode ser realizada. Qual complicação mais temida. O que ela avaliar.

A partir da 18 sem


Risco de abortament 1-2%


Permite avaliação do fator Rh, HB e Ht e permite transfusão



Conduta em RN com DHPN com < 34 sem ou anemia grave.

TIU (cordocentese) - transfusãose HT < 30 HB < 10 e fetos hidrópicos

Conduta em RN com DHPN com > 34 sem.

Realizar CST


RN -> fototerapia, exossanguíneo reação, se cordão com Hb < 12 e Bt > 4-5.

4 principais causas de sangramento da segunda metade

Placenta prévia


Descolamento prematuro da placenta


Rotura uterina


Vasa Prévia

Definição de DPP

Separação da placenta normalmente inserida no segmento corpo uterino em gestação com IG > 20 semanas e antes da expulsão fetal.

Classificação de DPP

0 - diagnóstico retrospectivo


1 - assintomática, diagnóstico no exame da placenta.


2 - feto vivo - hipertonia + sofrimento fetal


3 - óbito fetal - 3A - sem coagulopatia 3B - com coagulopatia

Quadro clínico de DPP

Sangramento escuro (80%)


Hipertonia uterina - útero consistência lenhosa


Utero fe Couvelaire


Discrasias sanguíneas


Sofrimento Fetal Agudo


USG: hematoma retroplacentário

Fatores de risco de DPP

HAS, trauma, cordão curto, gemelaridade, polidrâmnio, cocaína, tabagismo,alcoolismo, trombofilias, > 35 anos.

DPP com Feto vivo. Qual conduta.

Parto mais rápido, se TP expulsivo, parto vaginal, se não expulsivo, CST.


Amniotomia


Ocitocina


Reposição volêmica



DPP com Feto morto. Qual conduta.

Parto vaginal - em até 4 horas


Se > 4-8 horas, CST

Definição de PP

É a implantação de parte da placenta no segmento inferior do útero após a 28ª semana.

Diferencie os três tipos de PP

Marginal: tangencia orifício interno


Parcial: oclui parcialmente orifício interno


Completa: oclui totalmente o orifício interno

Etiologia da PP

Má-vascularização: idade avançada, paridade aumentada, hx de abortamento, endrometrite, operações ginecológicas, cesáreas prévias.




Placenta grande: gemelaridade, DHPN, tabagismo

QC PP

Sangramento: insidioso,vivo, repetitivo.


Indolor: não há hipertonia


SF: consequente à hemorragia

Diagnóstico de PP

Não é clínico (ao contrário do DPP)


US: localização inferior da placenta.


Toque é contra-indicador

Conduta PP total

CST - independente se feto vivo ou morto

Conduta PP parcial

CST


PV - multipara, sangramento pequeno, parto a termo, ausência de obstrução.

Conduta de PP marginal

CST


PV: primipara ou multipara, sangramento pequeno, parto próximo do fim, mãe estável.

Complicações da PP

Parto prematuro, RPMO, apresentações anomalas, discinesias, SFA, infeccção puerperal, distorcias, atonia uterina e acretismo placentario

Quais são os três tipos de acretismo placentário. Qual a conduta.

Acreta - inserção na camada esponjosa -> extração manual ou histeroscospia


Increta -> inserção no miometrio


Percreta -> inserção na serosa


Ambas é histerectomia total abdominal.

Fatores de risco para rotura uterina

Cirurgia miometrial: CST, miomectomia, metroplastia, ressecção de corno uterino


Trauma uterino: perfuração pós-curetatem, FAB


Mal-formações uterinas

QC rotura uterina

Sangramento vivo, súbito, vaginal ou urinário


Choque


Dor - hipertonia - seguidas de parada abrupta da contratilidade e da dor.


SFA

Diferencie os tipos de rotura uterina de acordo com o mecanismo de trauma.

Incompleta: deiscência de cicatriz


Completa: Traumática (uso de ocitocito, acidente automobilistico) ou espontânea

O que são os sinais de Banld e Frammel

SInais de iminência de rotura uterina


Bandl: distensão do segmento inferior, que forma uma depressão em faixa infraumbilical e confere ao útero aspecto semelhante a uma ampulheta.


Frammel: estiramento dos ligamentos redondos, desviando o útero anteriormente.

O que são os sinais de Clark e Reasens

Sinais de rotura uterina consumada - interrupção das metrossistoles e SF grave


Clark: enfisema subcutâneo


Sinalde Reasens: subida da apresentação



Conduta da rotura uterina.

Sempre cirúrgico


Nulipara -> rafia


Multipara -> histerectomia total ou subtotal

Quadro clínico de rotura de vasa prévia

Sangramento da segunda metade


Sangramento após amniotomia


Sem hipertonia


Com sofrimento fetal


DX pós-parto ou US

Quadro Clínico de rotura de seio marginal.

Semelhante a placenta prévia, porém com placenta normo-inserida.

O teste duplo, utilizado entre a 11-14 semana, compreende a dosagem do bhcg e papp-a. A partir desse teste, como diferenciar down de Patau/Edwards.

Down: bhcg elevado. Papp-a baixo.



Edwards/patau: bhcg e papp-a altos.

Estabeleça uma relação entre ganho de peso na gestação e IMC.

< 18.5: ganho de 12,5 a 18 quilos.


18,5 - 24,9: 11,5 a 16 quilos


25 - 30: 7 a 11,5


> 30: 5 a 9 quilos.

Manobras que podem ser usadas na correção de distocia de espáduas.

Manobra de McRoberts


Manobra de Zananelli

Quando interromper a gestação de pacientes com:


A) DM1:


B) DM2:


C) DMG:


D) HIV:

A) DM1: 38 sem


B) DM2: 39 sem


C) DMG: 40 sem


D) HIV: 39 sem