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403 Cards in this Set
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Gatilho do LES: |
Deficiência de C2 e C4 (pode significar uma deficiência de HLA DR2 e DR3). |
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Anti-DNA dh está relacionado com: |
Rim - causador de nefrite. 2o mais específico. Relacionado com a atividade da doença. |
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Anti-histona: |
70% dos pacientes com lupus. Relacionado com casos fármaco induzidos. |
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Anti-Sm: |
Mais específico do lupus. |
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Anti-RNP |
Doença mista do tecido conjuntivo. |
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Anti-La (SSB): |
Pode aparecer no lupus mas é mais característico de Sjögren. |
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Anti-Ro: |
Característico de Sjogren, mas pode aparecer no lupus. Relacionado a BAVT no feto de mãe lúpica anti-la +. |
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Anticorpo que deve estar presente em paciente lúpico porém FAN negativo: |
Anti-Ro. |
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Anti-p: |
Psicose lúpica. |
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Quando presentes, em quanto tempo normalmente as manifestações neuropsiquiátricas do lupus aparecem? |
Precocemente - primeiros 5 anos da doença. |
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FAN está alterado a partir de: |
1:80. |
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Critérios diagnósticos do lupus: LES a partir de quantos? |
1) rash malar; 2) fotossensibilidade; 3) lupus discoide; 4) úlceras orais indolores; 5) artrite não erosiva em 2 ou mais articulações; 6) serosites; 7) penias; anemia hemolítica (ret >3%), leucopenia < 4000 (2x), linfopenia <1500 (2x), plaquetopenia <100.000. 8) proteinúria >= 500mg dia OU >= 3+ no EAS OU cilindros celulares. 9) convulsões ou psicose; 10) FAN positivo; 11) anti-DNA dh ou antiSm ou antifosfolipídio. >=4: LES. 3 critérios: LES provável. |
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Nefrite lúpica mais comum e mais grave: |
IV: proliferativa difusa. |
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Nefrite lúpica que causa apenas proteinúria, podendo ter complemento normal e ser antiDNA dh negativa: |
V: membranosa. |
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Fármacos associados ao LES farmacoinduzido: |
Procainamida (maior causador), hidralazina (mais comum) e d-penicilamina. |
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Tratamento do lupus farmacoinduzido: |
Retirar o fármaco. |
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Tratamento do lupus leve: |
Protetor solar, antimalárico, AINEs. |
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Tratamento da serosite no lupus: |
Corticoide em dose anti inflamatória (prednisona 0,5mg kg dia). |
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Tratamento do lupus quando atinge sistema hematológico e SNC: |
Prednisona em 1mg kg dia +- imunossupressor. |
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Tratamento da nefrite lúpica: |
(Ciclofosfamida OU micofenolato) + corticoide. |
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Tratamento da gestante lúpica: |
Hidroxicloroquina + corticoide quando necessário. Pode-se usar azatioprina quando o esquema anterior não funcionou (riscos para o feto). |
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Exame complementar que a gestante lúpica anti Ro + deve fazer: |
Ecocardia fetal com doppler semanal a partir de 18s até 26s. |
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Sexo e idade mais comuns em Sjogren: |
Mulheres (9:1) entre 30 e 40 anos. |
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Sexo e idade mais comuns em Sjogren: |
Mulheres (9:1) entre 30 e 40 anos. |
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Sjogren é fator de risco para qual tipo de neoplasia? |
Linfoma de parótida. |
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Sexo e idade mais comuns em Sjogren: |
Mulheres (9:1) entre 30 e 40 anos. |
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Sjogren é fator de risco para qual tipo de neoplasia? |
Linfoma de parótida. |
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Diagnóstico de Sjogren: |
Biópsia de lábio inferior OU Anti Ro (SSA) e anti La (SSB) associados a clínica com sinais objetivos (Schirmer ou rosa bengala para xeroftalmia d cintilografia salivar par xerostomia). |
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Sexo e idade mais comuns em Sjogren: |
Mulheres (9:1) entre 30 e 40 anos. |
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Sjogren é fator de risco para qual tipo de neoplasia? |
Linfoma de parótida. |
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Diagnóstico de Sjogren: |
Biópsia de lábio inferior OU Anti Ro (SSA) e anti La (SSB) associados a clínica com sinais objetivos (Schirmer ou rosa bengala para xeroftalmia d cintilografia salivar par xerostomia). |
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Diagnóstico de SAF: |
Um critério clínico + um lab: C: trombose, morbidade gestacional (3<= 10s, 1 > 10s, prematuridade <= 34s). L: anticardiolipina, antiBeta2 glicoproteína I, anticoagulante lúpico. 2x em intervalo >=12s. |
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Sexo e idade mais comuns em Sjogren: |
Mulheres (9:1) entre 30 e 40 anos. |
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Sjogren é fator de risco para qual tipo de neoplasia? |
Linfoma de parótida. |
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Diagnóstico de Sjogren: |
Biópsia de lábio inferior OU Anti Ro (SSA) e anti La (SSB) associados a clínica com sinais objetivos (Schirmer ou rosa bengala para xeroftalmia d cintilografia salivar par xerostomia). |
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Diagnóstico de SAF: |
Um critério clínico + um lab: C: trombose, morbidade gestacional (3<= 10s, 1 > 10s, prematuridade <= 34s). L: anticardiolipina, antiBeta2 glicoproteína I, anticoagulante lúpico. 2x em intervalo >=12s. |
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Tratamento da SAF: |
Warfarina mantendo INR entre 2 e 3. |
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Na gestante com perda fetal prévia sugestiva de SAF, a profilaxia deve ser feita com: |
AAS em dose baixa + hidroxicloroquina. |
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Na gestante com perda fetal prévia sugestiva de SAF, a profilaxia deve ser feita com: |
AAS em dose baixa + hidroxicloroquina. |
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Paciente assintomático porém anticorpo relacionado à SAF + LES deve receber: |
ASS em dose baixa + hidroxicloroquina. |
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Endocardite trombótica que pode aparecer em SAF: |
Libman-Sacks. |
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Endocardite trombótica que pode aparecer em SAF: |
Libman-Sacks. |
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Sexo e faixa etária na esclerodermia: |
Mulheres entre 30-50. |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Formas clínicas da esclerodermia: |
Localizada: só pele. Sistêmica: pele + órgão interno. |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Formas clínicas da esclerodermia: |
Localizada: só pele. Sistêmica: pele + órgão interno. |
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Lesões típicas da esclerodermia localizada: |
Morfeia (lesão bem delimitada no tronco) e golpe de sabre (fibrose intensa que leva ao aprofundamento da pele). |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Formas clínicas da esclerodermia: |
Localizada: só pele. Sistêmica: pele + órgão interno. |
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Lesões típicas da esclerodermia localizada: |
Morfeia (lesão bem delimitada no tronco) e golpe de sabre (fibrose intensa que leva ao aprofundamento da pele). |
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Esclerodermia sistêmica é subdividida em: |
1) cutânea difusa; 2) cutânea limitada; 3) visceral. |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Formas clínicas da esclerodermia: |
Localizada: só pele. Sistêmica: pele + órgão interno. |
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Lesões típicas da esclerodermia localizada: |
Morfeia (lesão bem delimitada no tronco) e golpe de sabre (fibrose intensa que leva ao aprofundamento da pele). |
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Esclerodermia sistêmica é subdividida em: |
1) cutânea difusa; 2) cutânea limitada; 3) visceral. |
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Anti-Scl 70 (antitopoisomerase): |
Esclerodermia sistêmica cutânea difusa. |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Formas clínicas da esclerodermia: |
Localizada: só pele. Sistêmica: pele + órgão interno. |
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Lesões típicas da esclerodermia localizada: |
Morfeia (lesão bem delimitada no tronco) e golpe de sabre (fibrose intensa que leva ao aprofundamento da pele). |
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Esclerodermia sistêmica é subdividida em: |
1) cutânea difusa; 2) cutânea limitada; 3) visceral. |
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Anti-Scl 70 (antitopoisomerase): |
Esclerodermia sistêmica cutânea difusa. |
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Anticentrômero: |
Esclerodermia sistêmica cutânea limitada. |
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Principais territórios corporais acometidos na esclerodermia: |
Pele, esôfago, rim e pulmão. |
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Formas clínicas da esclerodermia: |
Localizada: só pele. Sistêmica: pele + órgão interno. |
|
Lesões típicas da esclerodermia localizada: |
Morfeia (lesão bem delimitada no tronco) e golpe de sabre (fibrose intensa que leva ao aprofundamento da pele). |
|
Esclerodermia sistêmica é subdividida em: |
1) cutânea difusa; 2) cutânea limitada; 3) visceral. |
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Anti-Scl 70 (antitopoisomerase): |
Esclerodermia sistêmica cutânea difusa. |
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Anticentrômero: |
Esclerodermia sistêmica cutânea limitada. |
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Normalmente, a primeira manifestação da esclerodermia: |
Fenômeno de Raynaud. |
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A sd CREST está relacionada a que tipo de esclerodermia: |
Sistêmica - Cutânea limitada. |
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A sd CREST está relacionada a que tipo de esclerodermia: |
Sistêmica - Cutânea limitada. |
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Sd CREST: |
Calcinose, Raynaud, esofagopatia, esclerodactilia e telangectasia. |
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Crise renal da esclerodermia: o que é? Tratamento: |
Vasoconstrição difusa de toda a vasculatura renal. Há aumento de PA, oligúria e anemia hemolítica. T: IECA. |
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Crise renal da esclerodermia: o que é? Tratamento: |
Vasoconstrição difusa de toda a vasculatura renal. Há aumento de PA, oligúria e anemia hemolítica. T: IECA. |
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Manifestações pulmonares nas formas cutânea difusa e distal da esclerodermia sistêmica: |
C difusa: alveolite que pode levar a fibrose. C limitada: hipertensão pulmonar. |
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Tratamento da esclerodermia: |
Apenas de suas complicações. |
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Sexo e idade mais frequente das miopatias inflamatórias: |
Mulher (2:1) 30-50 anos. |
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Sexo e idade mais frequente das miopatias inflamatórias: |
Mulher (2:1) 30-50 anos. |
|
Miopatias inflamatórias podem causar: |
Fraqueza muscular simétrica e proximal, disfagia e disfonia, doença pulmonar intersticial, artrite e Raynaud. |
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Sexo e idade mais frequente das miopatias inflamatórias: |
Mulher (2:1) 30-50 anos. |
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Miopatias inflamatórias podem causar: |
Fraqueza muscular simétrica e proximal, disfagia e disfonia, doença pulmonar intersticial, artrite e Raynaud. |
|
Anticorpo associado com as miopatias inflamatórias: |
Anti-Jo1 (antissintetase) - comumente associado à agressão pulmonar. |
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Sexo e idade mais frequente das miopatias inflamatórias: |
Mulher (2:1) 30-50 anos. |
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Miopatias inflamatórias podem causar: |
Fraqueza muscular simétrica e proximal, disfagia e disfonia, doença pulmonar intersticial, artrite e Raynaud. |
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Anticorpo associado com as miopatias inflamatórias: |
Anti-Jo1 (antissintetase) - comumente associado à agressão pulmonar. |
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Histopatologia da polimiosite X dermatomosite: |
P: lesão muscular direta (imunidade celular). D: lesão vascular periférica (imunidade humoral). |
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Sexo e idade mais frequente das miopatias inflamatórias: |
Mulher (2:1) 30-50 anos. |
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Miopatias inflamatórias podem causar: |
Fraqueza muscular simétrica e proximal, disfagia e disfonia, doença pulmonar intersticial, artrite e Raynaud. |
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Anticorpo associado com as miopatias inflamatórias: |
Anti-Jo1 (antissintetase) - comumente associado à agressão pulmonar. |
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Histopatologia da polimiosite X dermatomosite: |
P: lesão muscular direta (imunidade celular). D: lesão vascular periférica (imunidade humoral). |
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Alterações cutâneas patognomônicas de dermatomiosite: |
Pápulas de Gottron e heliótropo. |
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![]() Front (Term) |
Pápulas de Gottron - dermatomiosite. |
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![]() Front (Term) |
Heliótropo - dermatomiosite. |
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![]() Front (Term) |
Lupus discoide - lesão cutânea profunda com centro necrótico e cicatriz fibrótica. |
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Diagnóstico de miopatia inflamatória: |
CPK, eletroneuromiografia, biópsia muscular. Não requer biópsia se houver pápulas de Gottron ou heliótropo. |
|
Diagnóstico de miopatia inflamatória: |
CPK, eletroneuromiografia, biópsia muscular. Não requer biópsia se houver pápulas de Gottron ou heliótropo. |
|
Tratamento da dermatomiosite: |
Fotoproteção, corticoide em dose alta + azatioprina OU MTX OU micofenolato. Imunoglobulina em casos refratários. |
|
Diagnóstico de miopatia inflamatória: |
CPK, eletroneuromiografia, biópsia muscular. Não requer biópsia se houver pápulas de Gottron ou heliótropo. |
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Tratamento da dermatomiosite: |
Fotoproteção, corticoide em dose alta + azatioprina OU MTX OU micofenolato. Imunoglobulina em casos refratários. |
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Sexo e idade de acometimento de miosite por corpúsculos de inclusão: Padrão de acometimento muscular? Tratamento? |
Homens > 50 anos. Musculatura distal de forma assimétrica. Baixa resposta ao corticoide - usar imunoglobulina. |
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Diagnóstico de miopatia inflamatória: |
CPK, eletroneuromiografia, biópsia muscular. Não requer biópsia se houver pápulas de Gottron ou heliótropo. |
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Tratamento da dermatomiosite: |
Fotoproteção, corticoide em dose alta + azatioprina OU MTX OU micofenolato. Imunoglobulina em casos refratários. |
|
Sexo e idade de acometimento de miosite por corpúsculos de inclusão: Padrão de acometimento muscular? Tratamento? |
Homens > 50 anos. Musculatura distal de forma assimétrica. Baixa resposta ao corticoide - usar imunoglobulina. |
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Anti RNP: |
Dç mista do tecido conjuntivo. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
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Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
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Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
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Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
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Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
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3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
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Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
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3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
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C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
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C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
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Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
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Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
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Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
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3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
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C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
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C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
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P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
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Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
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Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
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Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
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Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
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Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
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Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
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3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
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Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Hábito de vida associado a doença de Buerger: |
Tabagismo. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Hábito de vida associado a doença de Buerger: |
Tabagismo. |
|
Vasculite que acomete todos os vasos distais de todos membros, levando a necrose de extremidades e tromboflebite migratória: |
Buerger. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Hábito de vida associado a doença de Buerger: |
Tabagismo. |
|
Vasculite que acomete todos os vasos distais de todos membros, levando a necrose de extremidades e tromboflebite migratória: |
Buerger. |
|
Diagnóstico de dç de Buerger: |
Angiografia mostrando lesão em saca-rolhas (vasos espiralados) e contas do rosário (aneurismas). |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Hábito de vida associado a doença de Buerger: |
Tabagismo. |
|
Vasculite que acomete todos os vasos distais de todos membros, levando a necrose de extremidades e tromboflebite migratória: |
Buerger. |
|
Diagnóstico de dç de Buerger: |
Angiografia mostrando lesão em saca-rolhas (vasos espiralados) e contas do rosário (aneurismas). |
|
Tratamento de dç de Buerger: |
Cessar tabagismo. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Hábito de vida associado a doença de Buerger: |
Tabagismo. |
|
Vasculite que acomete todos os vasos distais de todos membros, levando a necrose de extremidades e tromboflebite migratória: |
Buerger. |
|
Diagnóstico de dç de Buerger: |
Angiografia mostrando lesão em saca-rolhas (vasos espiralados) e contas do rosário (aneurismas). |
|
Tratamento de dç de Buerger: |
Cessar tabagismo. |
|
Vasculite de vasos médios atinge normalmente pacientes do sexo: |
Masculino. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
Clínica da inflamação vascular em grandes vasos: |
Claudicação. |
|
Critérios de Kawasaki: |
5/6: Febre por >=5d (obrigatório); Congestão conjuntival bilateral; Alteração em lábios e cav oral; Linfonodomegalia cervical não supurativa; Exantema polimorfo; Eritema e edema palmo plantar. |
|
Somente em quais vasculites há alteração do complemento? |
Kawasaki e crioglobulinêmica. |
|
Complicação observada em Kawasaki não tratado: |
Aneurisma coronariano. |
|
Exame complementar a ser feito em paciente com Kawasaki: |
ECO. |
|
Tratamento Kawasaki: |
Imunoglobulina venosa. AAS (início em dose anti inflamatória e depois antiplaquetária). |
|
Hábito de vida associado a doença de Buerger: |
Tabagismo. |
|
Vasculite que acomete todos os vasos distais de todos membros, levando a necrose de extremidades e tromboflebite migratória: |
Buerger. |
|
Diagnóstico de dç de Buerger: |
Angiografia mostrando lesão em saca-rolhas (vasos espiralados) e contas do rosário (aneurismas). |
|
Tratamento de dç de Buerger: |
Cessar tabagismo. |
|
Vasculite de vasos médios atinge normalmente pacientes do sexo: |
Masculino. |
|
Clínica da inflamação vascular em vasos médios: |
Anginas e mononeurite. |
|
Quadro clínico da poliarterite nodosa: |
HAS renovascular, retenção azotêmica, angina mesentérica, dor testicular, mononeurite múltipla e livedo reticular. |
|
Clínica da inflamação vascular em pequenos vasos: |
Púrpura palpável (aumento da permeabilidade vasc -> saída de hemácias). |
|
3 vasculites ANCA + e o que apresentam em comum: |
Granulomatose de Wegener, poliarterite microscópica e Churg-Strauss. Sd pulmão rim. |
|
C-ANCA pode positivar diante do uso de que substância? |
Cocaína. |
|
C-ANCA (anti proteinase 3): |
Granulomatose de Wegener. |
|
P-ANCA (anti mieloperoxidase): |
Poliarterite microscópica e Churg-Strauss. |
|
Vasculites de grandes vasos: |
Arterite temporal e Takayasu. |
|
Vasculite de vasos médios: |
Kawasaki, Buerger, PAN. |
|
Vasculites de pequenos vasos: |
Poliangeíte microscópica, Churg-Strauss, granulomatose de Wegener, púrpura de Henoch-Schonlein, vasculite crioglobulinêmica. |
|
10% dos pacientes com PAN também apresenta: |
Hepatite B. |
|
10% dos pacientes com PAN também apresenta: |
Hepatite B. |
|
Diagnóstico da PAN: |
Biópsia de pele e testículos. Angiografia mesentérica com múltiplos aneurismas. |
|
Tratamento da PAN: |
Prednisona + ciclofosfamida. Se associação com hepatite B: tratar também. |
|
Tratamento da PAN: |
Prednisona + ciclofosfamida. Se associação com hepatite B: tratar também. |
|
Poliangeíte microscópica cursa com: |
Sintomas pulmonares (hemoptise) e GEFS com crescentes além dos sintomas encontrados na PAN. |
|
Tratamento da PAN: |
Prednisona + ciclofosfamida. Se associação com hepatite B: tratar também. |
|
Poliangeíte microscópica cursa com: |
Sintomas pulmonares (hemoptise) e GEFS com crescentes além dos sintomas encontrados na PAN. |
|
Tratamento da poliangeíte microscópica: |
Prednisona + ciclofosfamida. Se associação com hepatite B: tratar. |
|
Tratamento da PAN: |
Prednisona + ciclofosfamida. Se associação com hepatite B: tratar também. |
|
Poliangeíte microscópica cursa com: |
Sintomas pulmonares (hemoptise) e GEFS com crescentes além dos sintomas encontrados na PAN. |
|
Tratamento da poliangeíte microscópica: |
Prednisona + ciclofosfamida. Se associação com hepatite B: tratar. |
|
Clínica de Churg-Strauss: |
Asma refratária, infiltrados pulmonares migratórios, eosinofilia, mononeurite múltipla, GEFS leve e gastroenterite. |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Diagnóstico de GW: |
Biópsia de VAS e pulmonar. |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Diagnóstico de GW: |
Biópsia de VAS e pulmonar. |
|
Tratamento GW: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Diagnóstico de GW: |
Biópsia de VAS e pulmonar. |
|
Tratamento GW: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Vasculite mais comum da infância? Segunda mais comum? |
PHS. Kawasaki. |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Diagnóstico de GW: |
Biópsia de VAS e pulmonar. |
|
Tratamento GW: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Vasculite mais comum da infância? Segunda mais comum? |
PHS. Kawasaki. |
|
Gatilho da púrpura de henoch shonlein: |
Infecção de VAS. |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Diagnóstico de GW: |
Biópsia de VAS e pulmonar. |
|
Tratamento GW: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Vasculite mais comum da infância? Segunda mais comum? |
PHS. Kawasaki. |
|
Gatilho da púrpura de henoch shonlein: |
Infecção de VAS. |
|
Exame complementar a ser pedido diante de PHS: |
USG abdominal (angina mesentérica). |
|
Tratamento de Churg-Strauss: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Quadro clínico de granulomatose de Wegener: |
Sinusite, rinorreia purulenta, exoftalmia unilateral, perfuração em VAS, nariz em sela, hematúria (GEFS com crescentes). |
|
Diagnóstico de GW: |
Biópsia de VAS e pulmonar. |
|
Tratamento GW: |
Prednisona + ciclofosfamida. |
|
Vasculite mais comum da infância? Segunda mais comum? |
PHS. Kawasaki. |
|
Gatilho da púrpura de henoch shonlein: |
Infecção de VAS. |
|
Exame complementar a ser pedido diante de PHS: |
USG abdominal (angina mesentérica). |
|
Complicação de PHS: |
Invaginação intestinal (13%). |
|
Tratamento de PHS: |
Suporte. Prednisona se complicações renais (=Berger), invaginação intestinal, convulsões. |
|
Quadro clínico de vasculite crioglobulinêmica: |
Púrpura palpável, poliartralgia, glomerulonefrite branda, neuropatia periférica, livedo reticular. |
|
Quadro clínico de vasculite crioglobulinêmica: |
Púrpura palpável, poliartralgia, glomerulonefrite branda, neuropatia periférica, livedo reticular. |
|
Vasculite associada a hepatite C: |
Crioglobulinêmica. |
|
Tratamento da vasc crioglobulinêmica: |
Imumossupressão, plasmaférese e tto da hepatite C. |
|
Tratamento da vasc crioglobulinêmica: |
Imumossupressão, plasmaférese e tto da hepatite C. |
|
Sexo e idade de acometimento dç de Behçet: |
H = M; 25-35 anos. |
|
Achados pulmonares da dç de Behçet: |
Aneurismas pulmonares. |
|
Achados pulmonares da dç de Behçet: |
Aneurismas pulmonares. |
|
Sintomas dç de Behçet: |
Patergia, acne, úlceras orais e genitais, hemoptise, hipópio, uveíte anterior, neovascularização. |
|
Achados pulmonares da dç de Behçet: |
Aneurismas pulmonares. |
|
Sintomas dç de Behçet: |
Patergia, acne, úlceras orais e genitais, hemoptise, hipópio, uveíte anterior, neovascularização. |
|
Anticorpo na dç de Behçet: |
ASCA. |
|
Achados pulmonares da dç de Behçet: |
Aneurismas pulmonares. |
|
Sintomas dç de Behçet: |
Patergia, acne, úlceras orais e genitais, hemoptise, hipópio, uveíte anterior, neovascularização. |
|
Anticorpo na dç de Behçet: |
ASCA. |
|
Tratamento dç de Behçet: |
Prednisona + ciclofosfamida. |