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71 Cards in this Set
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Local de fecundação: |
Trompas. |
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Marco do início da gravidez: |
Nidação. |
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Estrutura que nida: |
Blastocisto. |
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Sinais de presunção: |
Náuseas, polaciúria, mastalgia, atraso menstrual, cloasma, tubérculos de Montgomery, sinal de Hunter, sinal de Halban. |
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Sinais de presunção: |
Náuseas, polaciúria, mastalgia, atraso menstrual, cloasma, tubérculos de Montgomery, sinal de Hunter, sinal de Halban. |
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Tubérculos de Montgomery: |
Sinal de presunção - hipertrofia das glândulas sebáceas da aréola. |
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Sinais de presunção: |
Náuseas, polaciúria, mastalgia, atraso menstrual, cloasma, tubérculos de Montgomery, sinal de Hunter, sinal de Halban. |
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Tubérculos de Montgomery: |
Sinal de presunção - hipertrofia das glândulas sebáceas da aréola. |
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Sinal de Hunter: |
Sinal de presunção - aréola secundária (20s). |
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Sinais de presunção: |
Náuseas, polaciúria, mastalgia, atraso menstrual, cloasma, tubérculos de Montgomery, sinal de Hunter, sinal de Halban. |
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Tubérculos de Montgomery: |
Sinal de presunção - hipertrofia das glândulas sebáceas da aréola. |
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Sinal de Hunter: |
Sinal de presunção - aréola secundária (20s). |
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Sinal de Halban: |
Presunção - aumento da lanugem nos limites do couro cabeludo. |
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Sinais de presunção: |
Náuseas, polaciúria, mastalgia, atraso menstrual, cloasma, tubérculos de Montgomery, sinal de Hunter, sinal de Halban. |
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Tubérculos de Montgomery: |
Sinal de presunção - hipertrofia das glândulas sebáceas da aréola. |
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Sinal de Hunter: |
Sinal de presunção - aréola secundária (20s). |
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Sinal de Halban: |
Presunção - aumento da lanugem nos limites do couro cabeludo. |
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Sinais de probabilidade: |
Sinal de Hegar, Piskacek, Nobile-Budim, Jacquemier. |
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Sinais de presunção: |
Náuseas, polaciúria, mastalgia, atraso menstrual, cloasma, tubérculos de Montgomery, sinal de Hunter, sinal de Halban. |
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Tubérculos de Montgomery: |
Sinal de presunção - hipertrofia das glândulas sebáceas da aréola. |
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Sinal de Hunter: |
Sinal de presunção - aréola secundária (20s). |
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Sinal de Halban: |
Presunção - aumento da lanugem nos limites do couro cabeludo. |
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Sinais de probabilidade: |
Sinal de Hegar, Piskacek, Nobile-Budim, Jacquemier. |
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Sinal de Hegar: |
Probabilidade - amolecimento do istmo. |
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Sinal de Piskacek: |
Probabilidade - assimetria uterina (cresce mais aonde houve a nidação). |
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Sinal de Nobile-Budim: |
Probabilidade - fundo de saco preenchido (“dedo não avança”). |
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Sinal de Jacquemier: |
Probabilidade - meato e vulva arroxeados. |
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Sinais de certeza: |
Puzos, mov. fetal ou parte fetal percebida pelo médico, ausculta (sonar 10s; Pinard 20s). |
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USG transvaginal em 4, 5 e 6s: |
4: saco gestacional. 5: vesícula vitelínica. 6/7: embrião/BCE +. |
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Se ao US for visualizado saco gestacional de 25mm, o embrião tem que ter ao menos quantas semanas? |
6. |
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Exame que fornece IG mais fiel e quando fazer: |
US entre 6 e 12s - comprimento cabeça nádega. |
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Exame que fornece IG mais fiel e quando fazer: |
US entre 6 e 12s - comprimento cabeça nádega. |
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Modificações maternas osteoarticulares: |
Hiperlordose, marcha anserina, relaxamento ligamentar pela progesterona. |
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Exame que fornece IG mais fiel e quando fazer: |
US entre 6 e 12s - comprimento cabeça nádega. |
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Modificações maternas osteoarticulares: |
Hiperlordose, marcha anserina, relaxamento ligamentar pela progesterona. |
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Modificações maternas urinárias: |
Aumento TFG (50%), C e U na metade dos valores pré-gravídicos, glicosúria fisiológica, compressão ureteral maior à D. |
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Exame que fornece IG mais fiel e quando fazer: |
US entre 6 e 12s - comprimento cabeça nádega. |
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Modificações maternas osteoarticulares: |
Hiperlordose, marcha anserina, relaxamento ligamentar pela progesterona. |
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Modificações maternas urinárias: |
Aumento TFG (50%), C e U na metade dos valores pré-gravídicos, glicosúria fisiológica, compressão ureteral maior à D. |
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Modificações maternas respiratórias: |
Hiperventilação, alcalose resp. compensada. |
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Exame que fornece IG mais fiel e quando fazer: |
US entre 6 e 12s - comprimento cabeça nádega. |
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Modificações maternas osteoarticulares: |
Hiperlordose, marcha anserina, relaxamento ligamentar pela progesterona. |
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Modificações maternas urinárias: |
Aumento TFG (50%), C e U na metade dos valores pré-gravídicos, glicosúria fisiológica, compressão ureteral maior à D. |
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Modificações maternas respiratórias: |
Hiperventilação, alcalose resp. compensada. |
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Modificações maternas hematológicas: |
Aumento 50% do plasma, 20-30% eritrócitos, anemia fisiológica, leucocitose sem desvio, tendência pró coagulante. |
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Modificações maternas metabólicas: |
Hipoglicemia de jejum, hiperglicemia pós prandial, tendência diabetogênica. |
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Mecanismo de passagem da glicose ao feto: |
Difusão facilitada.
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Modificações maternas cardiovasculares: |
Diminuição da RVP (placenta funciona como uma fístula), aumento do DC, PA apresenta queda maior no 2o trimestre.
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Sopro fisiológico na gestação: |
Sistólico. |
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Mecanismos do edema em MMII na gestação: |
Hiperaldosteronismo 2o, diminuição da pressão coloidosmótica, compressão uterina da VCI. |
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Modificações maternas gastrointestinais: |
A progesterona relaxa o esfíncter esofagiano inferior -> refluxo; relaxa a vesícula -> aumento do risco de cálculo; relaxa o intestino -> constipação; há redução da secreção ácida (diminuição do risco de úlcera péptica).
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Período ideal pra videolaparoscopia na gestante: |
2o trimestre. |
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Consultas pré-natais preconizadas pelo MS: |
6 consultas: 1 no 1o trimestre, 2 no 2o e 3 no 3o. |
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Ideal de consultas pré-natais: |
Até 28s: mensalmente. 28s a 36s: quinzenalmente. 36s a 41s: semanalmente. |
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Dose de ácido fólico para gestante normal e para gestante com filho anterior acometido por defeito do tubo neural: |
0,4mg e 4 a 5mg. |
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Dose de ácido fólico para a gestante se ela for usuária de anticonvulsivante: |
4 a 5mg. |
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Regra de Nagele: |
Data provável do parto: somar 7 ao dia e somar 9 ou subtrair 3 do mês. |
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Exames de 1a rotina: |
Hemograma completo, tipagem sanguínea, glicemia de jejum, VDRL, HIV, HbsAg, EAS, urocultura, toxoplasmose IgG e IgM. |
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Exames 2a rotina: |
Hemograma completo, TOTG 75mg dextrosol ou anidra (jejum, 1 e 2h), |
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Valor mínimo para definir bacteriúria assintomática: |
100.000 colônias. |
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Avidez de IgG na toxoplasmose: |
Deve ser testada se IG menor ou igual a 16s. Se >60% (alta), ocorreu a mais de 4m (sem problemas). Se <30% (baixa), ocorreu a menos de 4s.
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O que fazer na infecção aguda por toxoplasmose: |
Espiramicina + rastrear feto (amniocentese). |
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Tratamento da infecção fetal por toxoplasmose: |
Adicionar sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico. |
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Tratamento da toxoplasmose fetal nas últimas semanas de gestação: |
Apenas espiramicina. |
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O MS sugere fazer no mínimo 2 USG. Quais? |
1. USG 11 a 14s: TN (<2,5mm), osso nasal e ducto venoso. 2. USG 20 a 24s: morfológico 2o trimestre. |
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Principal causador de sepse neonatal: |
Streptococcus agalactiae. |
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Quando não fazer swab vaginal e retal (GBS)? |
Bacteriúria atual para GBS ou filho anterior com GBS. Não é feito o rastreio porque já faz ATB (profilaxia intraparto). |
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IG para fazer o swab de rastreio para GBS: |
35 a 37s. |
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Gestante que não foi rastreada para GBS deve fazer ATB se: |
Se houver riso: trabalho de parto prematuro (<37s), TAx > ou = 38o C intraparto ou rotura prematura das membranas ovulares >18s. |
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Profilaxia para GBS: |
Penicilina cristalina IV 5 milhões de ataque + 2,5 milhões Manut 4/4h OU Ampicilina IV 2g (ataque) + 1g 4/4h (Manut).
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Não se deve fazer ATB para GBS se: |
1. Swab negativo a menos de 5s. 2. Cesariana eletiva (fora do trabalho de parto e BI). 3. Sem rastreio, porém sem risco. |