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253 Cards in this Set

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Principal sistema responsável pela produção sanguínea na vida fetal:

Sistema retículo endotelial.

Na vida adulta, caso haja uma doença muito grave, * pode ser acionado para a produção sanguínea.

Sistema retículo endotelial.

Para a eritropoiese são necessários principalmente 4 itens:

Eritropoietina, ferro, ác fólico e vB12.

Precursor da hemácia liberado pela MO:


Aonde ocorre sua maturação?


Quanto tempo demora?

Reticulócito.


Sistema circulatório.


1 a 2 dias.

Destruição fisiológica da hemácia pelo baço:

Hemocaterese.

Destruição da hemácia de forma prematura:

Hemólise.

Primeiro item a ser investigado diante de uma anemia:


A partir disso, há divisão em:

Reticulócitos.


Hipo/ hiperproliferativa.

Tipo de anemia na qual há > 2% de retículócitos:


E se <= 2%?

Hiperproliferativa.


Hipoproliferativa.

A anemia hiperproliferativa só é encontrada em 2 situações:

Anemia hemolítica e sg agudo.

Segundo item a ser avaliado diante de uma anemia:

Morfologia (VCM e HCM).

Segundo item a ser avaliado diante de uma anemia:

Morfologia (VCM e HCM).

Tipo de anemia mais frequente:

Ferropriva.

Segundo item a ser avaliado diante de uma anemia:

Morfologia (VCM e HCM).

Tipo de anemia mais frequente:

Ferropriva.

A carencia nutricional (seja Fe, B12 ou ác fólico) leva a sintomas como:

Glossite e queilite angular.

Segundo item a ser avaliado diante de uma anemia:

Morfologia (VCM e HCM).

Tipo de anemia mais frequente:

Ferropriva.

A carencia nutricional (seja Fe, B12 ou ác fólico) leva a sintomas como:

Glossite e queilite angular.

Segundo item a ser avaliado diante de uma anemia:

Morfologia (VCM e HCM).

Tipo de anemia mais frequente:

Ferropriva.

A carencia nutricional (seja Fe, B12 ou ác fólico) leva a sintomas como:

Glossite e queilite angular.

Front (Term)

Coiloníquia.

Sintomas causados especificamente pela falta de ferro:

Pica, coiloníquia e disfagia.

Local de absorção do ferro no corpo:

I. delgado proximal.

Proteína acoplada ao ferro no seu transporte:


Onde é produzida?

Transferrina. Fígado.

Proteína acoplada ao ferro no seu transporte:


Onde é produzida?

Transferrina. Fígado.

Paciente com 40/50 anos que passa a apresentar anemia ferropriva deve ser investigado para:

Neoplasia GI.

Proteína acoplada ao ferro no seu transporte:


Onde é produzida?

Transferrina. Fígado.

Paciente com 40/50 anos que passa a apresentar anemia ferropriva deve ser investigado para:

Neoplasia GI.

Primeiro item do hemograma a apresentar alteração em uma anemia ferropriva:

Ferritina (queda abaixo de 30).

Plaquetas em fase avançada da anemia ferropriva:

Elevadas (trombocitose).

Plaquetas em fase avançada da anemia ferropriva:

Elevadas (trombocitose).

Principais causas de anemia ferropriva em crianças:


E adultos:

Prematuridade, desmame, ancilostomíase.


Gravidez, hipermenorreia, má-absorção (dç celíaca), perda crônica de sangue pelo TGI.

Dose de ferro elementar para reposição em anemia ferropriva (adulto e criança):

A: 120-200mg/dia.


C: 3-5mg/kg/dia.

A resposta inicial ao tratamento da anemia ferropriva aparece com quantos dias? O que é observado?

3/4 dias. Aumento de reticulócitos.


Obs: pico do aumento ocorre entre 7 a 10d.

Média de tempo para normalização após tratamento para anemia ferropriva:


Por quanto tempo deve ser mantido o tto após normalização?

2m.


Mais 6m ou quando ferritina >15 (criança) ou >50 (adulto).

Média de tempo para normalização após tratamento para anemia ferropriva:


Por quanto tempo deve ser mantido o tto após normalização?

2m.


Mais 6m ou quando ferritina >15 (criança) ou >50 (adulto).

Ferritina e TIBC na anemia ferropriva:

Baixa e alta.

Média de tempo para normalização após tratamento para anemia ferropriva:


Por quanto tempo deve ser mantido o tto após normalização?

2m.


Mais 6m ou quando ferritina >15 (criança) ou >50 (adulto).

Ferritina e TIBC na anemia ferropriva:

Baixa e alta.

Ferritina e TIBC na anemia de dç crônica:

Alta e baixa.

VCM e HCM mais comum na anemia de dç crônica:

Normo/normo.

VCM e HCM mais comum na anemia de dç crônica:

Normo/normo.

Tratamento da anemia de dç crônica:

Tratar doença de base.

Substância que se acumula quando não há ativação normal do ácido fólico pela B12:

Homocisteína.

Neutrófilos na anemia megaloblástica:

Hipersegmentados: 5 ou mais núcleos (patognomônico).

LDH e BI na anemia megaloblástica:

Aumentados.

LDH e BI na anemia megaloblástica:

Aumentados.

Local de absorção do ác fólico:

Intestino delgado proximal.

LDH e BI na anemia megaloblástica:

Aumentados.

Local de absorção do ác fólico:

Intestino delgado proximal.

Causas da deficiência de folato (4):

Má nutrição: alcoolismo.


Aumento da necessidade: gestante, hemólise crônica.


Diminuição de absorção: dç celíaca, fenitoína.


Diminuição da regeneração (reativação do ác fólico após ser usado): MTX.

Local onde há separação da vB12/ligante R e ligação do fator intrínseco à vB12:

Duodeno.

Local de absorção de vB12/ fator intrínseco:

Íleo distal.

Quadro clínico da anemia megaloblástica:

Sd anêmica + glossite, queilite e diarreia (perda de renovação celular do TGI).

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

Tratamento da anemia megaloblástica:

Def de B12: reposição IM.


Def de AF: 1 - 5mg/dia VO.


Atenção para hipocalemia (acompanhar na 1a semana) e na reposição de AF -> pode mascarar def de B12 (melhora anemia mas não o quadro neurológico).

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

Tratamento da anemia megaloblástica:

Def de B12: reposição IM.


Def de AF: 1 - 5mg/dia VO.


Atenção para hipocalemia (acompanhar na 1a semana) e na reposição de AF -> pode mascarar def de B12 (melhora anemia mas não o quadro neurológico).

Causa da anemia sideroblástica:

Deficiência de protoporfirina (hereditária ou adquirida - álcool, diminuição de B6, chumbo).

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

Tratamento da anemia megaloblástica:

Def de B12: reposição IM.


Def de AF: 1 - 5mg/dia VO.


Atenção para hipocalemia (acompanhar na 1a semana) e na reposição de AF -> pode mascarar def de B12 (melhora anemia mas não o quadro neurológico).

Causa da anemia sideroblástica:

Deficiência de protoporfirina (hereditária ou adquirida - álcool, diminuição de B6, chumbo).

Laboratório da anemia sideroblástica:

Anemia micro/micro, aumento de ferro, ferritina e sat de transferrina.

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

Tratamento da anemia megaloblástica:

Def de B12: reposição IM.


Def de AF: 1 - 5mg/dia VO.


Atenção para hipocalemia (acompanhar na 1a semana) e na reposição de AF -> pode mascarar def de B12 (melhora anemia mas não o quadro neurológico).

Causa da anemia sideroblástica:

Deficiência de protoporfirina (hereditária ou adquirida - álcool, diminuição de B6, chumbo).

Laboratório da anemia sideroblástica:

Anemia micro/micro, aumento de ferro, ferritina e sat de transferrina.

A anemia sideroblástica está relacionada a risco de:

Hemocromatose.

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

Tratamento da anemia megaloblástica:

Def de B12: reposição IM.


Def de AF: 1 - 5mg/dia VO.


Atenção para hipocalemia (acompanhar na 1a semana) e na reposição de AF -> pode mascarar def de B12 (melhora anemia mas não o quadro neurológico).

Causa da anemia sideroblástica:

Deficiência de protoporfirina (hereditária ou adquirida - álcool, diminuição de B6, chumbo).

Laboratório da anemia sideroblástica:

Anemia micro/micro, aumento de ferro, ferritina e sat de transferrina.

A anemia sideroblástica está relacionada a risco de:

Hemocromatose.

Mielograma de indivíduo com anemia sideroblástica demonstra:

Sideroblasto em anel.

A deficiência de * pode gerar manifestações neurológicas na anemia megaloblástica.

VB12.

A diminuição de vB12 leva ao acúmulo de * porque ele deixa de ser convertido em **.

* ác metilmalônico.


** succinil-coa.

Laboratório na anemia megaloblástica:

Anemia macrocítica + aumento de neutrófilos.


Diminuição das plaquetas e leucócitos.


Aumento de LDH e BI.

Tratamento da anemia megaloblástica:

Def de B12: reposição IM.


Def de AF: 1 - 5mg/dia VO.


Atenção para hipocalemia (acompanhar na 1a semana) e na reposição de AF -> pode mascarar def de B12 (melhora anemia mas não o quadro neurológico).

Causa da anemia sideroblástica:

Deficiência de protoporfirina (hereditária ou adquirida - álcool, diminuição de B6, chumbo).

Laboratório da anemia sideroblástica:

Anemia micro/micro, aumento de ferro, ferritina e sat de transferrina.

A anemia sideroblástica está relacionada a risco de:

Hemocromatose.

Mielograma de indivíduo com anemia sideroblástica demonstra:

Sideroblasto em anel.

Indivíduo com anemia sideroblástica, qual é o achado?

Corpúsculos de Pappenheimer.

Tratamento de anemia sideroblástica:

Causa adquirida: retirar causa.


Hereditário: vB6 (resultados +-).

Hemocaterese:

Morte fisiológica das hemácias (120d).

Diante de hemólise, o corpo pode fazer sua compensação através de:

hiperplasia da medula, estoques de ferro, b12 e folato.

Diante de hemólise, o corpo pode fazer sua compensação através de:

hiperplasia da medula, estoques de ferro, b12 e folato.

Causas de reticulocitose:

Anemia hemolítica, sangramento agudo, melhora da anemia ferropriva.

Diante de hemólise, o corpo pode fazer sua compensação através de:

hiperplasia da medula, estoques de ferro, b12 e folato.

Causas de reticulocitose:

Anemia hemolítica, sangramento agudo, melhora da anemia ferropriva.

Clínica de uma anemia hemolítica:

Síndrome anêmica, esplenomegalia, icterícia leve, cálculo biliar.

Diante de hemólise, o corpo pode fazer sua compensação através de:

hiperplasia da medula, estoques de ferro, b12 e folato.

Causas de reticulocitose:

Anemia hemolítica, sangramento agudo, melhora da anemia ferropriva.

Clínica de uma anemia hemolítica:

Síndrome anêmica, esplenomegalia, icterícia leve, cálculo biliar.

Lab na anemia hemolítica:

Anemia normo, aumento de VCM, aumento de LDH, aumento de bilirrubina indireta e diminuição da haptoglobina.

Anemião + reticulocitopenia:

Crise aplásica e megaloblástica.

Vírus que infecta o eritroblasto, causando reticulocitopenia em pacientes com hemólise:

Parvovírus B19 (eritema infeccioso).

Vírus que infecta o eritroblasto, causando reticulocitopenia em pacientes com hemólise:

Parvovírus B19 (eritema infeccioso).

Tratamento da crise aplásica:

Suporte + avaliar necessidade de transfusão.

Vírus que infecta o eritroblasto, causando reticulocitopenia em pacientes com hemólise:

Parvovírus B19 (eritema infeccioso).

Tratamento da crise aplásica:

Suporte + avaliar necessidade de transfusão.

Motivo da reticulocitopenia na crise megaloblástica:


Tratamento:

Perda de matéria prima: ác fólico.


Prevenção: todo paciente com hemólise deve tomar ác fólico diariamente.

Vírus que infecta o eritroblasto, causando reticulocitopenia em pacientes com hemólise:

Parvovírus B19 (eritema infeccioso).

Tratamento da crise aplásica:

Suporte + avaliar necessidade de transfusão.

Motivo da reticulocitopenia na crise megaloblástica:


Tratamento:

Perda de matéria prima: ác fólico.


Prevenção: todo paciente com hemólise deve tomar ác fólico diariamente.

Como diferenciar anemia megaloblástica e crise megaloblástica?

Anemia megaloblástica tem neutrófilos hipersegmentados.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemias hemolíticas adquiridas:

Hemoglobinúria paroxística noturna, hiperesplenismo, SHU/PTT.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemias hemolíticas adquiridas:

Hemoglobinúria paroxística noturna, hiperesplenismo, SHU/PTT.

A presença de Coombs direto + e microesferócitos indica:

Anemia hemolítica autoimune.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemias hemolíticas adquiridas:

Hemoglobinúria paroxística noturna, hiperesplenismo, SHU/PTT.

A presença de Coombs direto + e microesferócitos indica:

Anemia hemolítica autoimune.

Dois principais grupos de anemia hemolítica autoimune:

Anticorpos quentes (IgG): 75%.


Frios (IgM).

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemias hemolíticas adquiridas:

Hemoglobinúria paroxística noturna, hiperesplenismo, SHU/PTT.

A presença de Coombs direto + e microesferócitos indica:

Anemia hemolítica autoimune.

Dois principais grupos de anemia hemolítica autoimune:

Anticorpos quentes (IgG): 75%.


Frios (IgM).

Principais drogas relacionadas com a anemia hemolítica autoimune:

Penicilina e metildopa.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemias hemolíticas adquiridas:

Hemoglobinúria paroxística noturna, hiperesplenismo, SHU/PTT.

A presença de Coombs direto + e microesferócitos indica:

Anemia hemolítica autoimune.

Dois principais grupos de anemia hemolítica autoimune:

Anticorpos quentes (IgG): 75%.


Frios (IgM).

Principais drogas relacionadas com a anemia hemolítica autoimune:

Penicilina e metildopa.

Tratamento da anemia hemolítica autoimune por anticorpos quentes:

Tratar causa, Corticoide/ rituximab, esplenectomia.

Anemião + injúria renal aguda:

Crise hiperemolítica.

Doenças que causam anemia hemolítica autoimune por IgM:


Tratamento:

Micoplasma, mieloma, macroglobulinemia.


Tratar a causa, avaliar rituximab.

Causas da crise hiperemolítica:

Diminuição da G6PD e picada da aranha marrom (Loxocelles).

O que será encontrado no paciente com crise hiperemolítica?

Hemoglobinúria maciça com lesão renal -> NTA com IRA oligúrica.

Anemião + bação:


Qual sua principal causa?

Sequestro esplênico.


Anemia falciforme.

Anemias hemolíticas hereditárias:

Esferocitose, G6PD, hemoglobinopatias (falciforme, talassemia).

Anemias hemolíticas adquiridas:

Hemoglobinúria paroxística noturna, hiperesplenismo, SHU/PTT.

A presença de Coombs direto + e microesferócitos indica:

Anemia hemolítica autoimune.

Dois principais grupos de anemia hemolítica autoimune:

Anticorpos quentes (IgG): 75%.


Frios (IgM).

Principais drogas relacionadas com a anemia hemolítica autoimune:

Penicilina e metildopa.

Tratamento da anemia hemolítica autoimune por anticorpos quentes:

Tratar causa, Corticoide/ rituximab, esplenectomia.

Clínica da esferocitose:

Criança + esplenomegalia + aumento de CHCM + esferócitos.

Diagnóstico e tratamento da esferocitose:

Teste da fragilidade osmótica.


Esplenectomia após os 5 anos SE anemia grave (Hb<8; ret>10%) e/ou repercussões clínicas (não cresce, não realiza algumas atividades).

Em um paciente portador de esferocitose esplenectomizado continuará a haver esferócitos: V/F.

V.

Paciente portador de esferocitose que foi esplenectomizado continuará a fazer hemólise, porém com sintomas mais brandos: V/F.

F.

Deficiência de G6PD é mais comum em qual sexo?


Quais são as causas dessa doença?

Masculino.


Infecções (causa mais comum), drogas (sulfa, primaquina, dapsona, naftalina e nitrofurantoína).

Anemia hemolítica que acontece após superoxidação:

Deficiência de G6PD.

Anemia hemolítica que acontece após superoxidação:

Deficiência de G6PD.

Diagnóstico e tratamento da deficiência de G6PD:

Corpúsculo de Heinz ou medida da atividade de G6PD.


Tratamento: apenas prevenção - não tomar as drogas, procurar atendimento se febre.

A hemoglobinúria paroxística noturna é uma desordem genética que ocorre na 2a semana de vida: V/F.

F: desordem genética adquirida extraútero.

A hemoglobinúria paroxística noturna é uma desordem genética que ocorre na 2a semana de vida: V/F.

F: desordem genética adquirida extraútero.

Doença que tem como fisiopatologia uma mutação que deixa a hemácia mais fácil de ser lisada pelo complemento:

Hemoglobinúria paroxística noturna.

A hemoglobinúria paroxística noturna é uma desordem genética que ocorre na 2a semana de vida: V/F.

F: desordem genética adquirida extraútero.

Doença que tem como fisiopatologia uma mutação que deixa a hemácia mais fácil de ser lisada pelo complemento:

Hemoglobinúria paroxística noturna.

Tríade clássica da hemoglobinúria paroxística noturna:

Trombose abdominal, pancitopenia e hemólise.

A hemoglobinúria paroxística noturna é uma desordem genética que ocorre na 2a semana de vida: V/F.

F: desordem genética adquirida extraútero.

Doença que tem como fisiopatologia uma mutação que deixa a hemácia mais fácil de ser lisada pelo complemento:

Hemoglobinúria paroxística noturna.

Tríade clássica da hemoglobinúria paroxística noturna:

Trombose abdominal, pancitopenia e hemólise.

Diagnóstico e tratamento da hemoglobinúria paroxística noturna:

Citometria de fluxo (diminuição de CD55/ CD59).


Tratamento: eculizumab (inibe o complemento - muito caro).

Ap receber oxigênio, o drepanócito jovem volta a ter formato normal: V/F.

V.

Ap receber oxigênio, o drepanócito jovem volta a ter formato normal: V/F.

V.

idade do início da Clínica da anemia falciforme:

Início aos 6m (HbF alta até então)

Ap receber oxigênio, o drepanócito jovem volta a ter formato normal: V/F.

V.

idade do início da Clínica da anemia falciforme:

Início aos 6m (HbF alta até então)

A crise vaso oclusiva da anemia falciforme pode se manifestar por:

1) sd mão pé;


2) crise óssea;


3) sequestro esplênico;


4) sd torácica aguda;


5) AVE.

Dois principais sistemas nos quais haverá lesão crônica na anemia hemolítica:

Renal e ósseo.

Dois principais sistemas nos quais haverá lesão crônica na anemia hemolítica:

Renal e ósseo.

Normalmente a primeira manifestação da anemia falciforme é:


Com que idade ocorre?


Qual sua clínica?

Sd mão pé.


Até 2 a 3 anos.


Dor com dactilite.

Dois principais sistemas nos quais haverá lesão crônica na anemia hemolítica:

Renal e ósseo.

Normalmente a primeira manifestação da anemia falciforme é:


Com que idade ocorre?


Qual sua clínica?

Sd mão pé.


Até 2 a 3 anos.


Dor com dactilite.

Raio x na síndrome mão pé:

Normal (rx não vê isquemia óssea).

Crise álgica/ osteoarticular mais comum na anemia falciforme:


Ocorre em que idade?


Clínica?

Crise óssea.


>3 anos.


Dor sem dactilite. Doi mais aonde há mais medula (ossos longos).

Crise álgica/ osteoarticular mais comum na anemia falciforme:


Ocorre em que idade?


Clínica?

Crise óssea.


>3 anos.


Dor sem dactilite. Doi mais aonde há mais medula (ossos longos).

Porque o sequestro esplênico normalmente só ocorre até os 5 anos em paciente com anemia falciforme?

Muita fibrose (autoesplenomegalia).

Principal causa de morte em paciente com anemia falciforme até os 5 anos:

Sepse por germe encapsulado.

Deve ser feita esplenectomia cirúrgica em paciente com anemia falciforme após 2o episódio de sequestro esplênico: V/F.

F: após a primeira crise.

Em pacientes com anemia falciforme, o AVE hemorrágico é mais comum em crianças e o isquêmico, em adultos: V/F.

F: contrário.

Lesão renal crônica na anemia falciforme:

Necrose de papila, GEFS, câncer da medula renal.

Lesão renal crônica na anemia falciforme:

Necrose de papila, GEFS, câncer da medula renal.

Lesão óssea crônica na anemia falciforme:

Osteopenia, necrose de cabeça do fêmur, osteomielite por Salmonella/ S aureus.

Lesão renal crônica na anemia falciforme:

Necrose de papila, GEFS, câncer da medula renal.

Lesão óssea crônica na anemia falciforme:

Osteopenia, necrose de cabeça do fêmur, osteomielite por Salmonella/ S aureus.

Tratamento da crise vaso oclusiva na anemia falciforme:

Hidratação (não fazer excessiva).


Oxigênio se sat <92%.


Analgesia incluindo opioides.


ATB: B lactâmico (+macrolídeo) para pacientes com febre >=38,5 hipotensão arterial, Hb <5 e leuco >30000.

Tratamento crônico na anemia falciforme:

Ác fólico, vacinação, penicilina VO 2-3m até os 5a, internar se febre.


Hidroxiureia se sd álgica, prevenção secundária à sd torácica aguda e AVE ou anemia grave sintomática.


Tx MO: curativo. Ideal que seja feito em <16a.

Mecanismo de atuação da hidroxiureia:

Aumenta HbF.

Quando transfundir paciente com anemia falciforme?

Criança: anemia sintomática/ grave -> Hb <5,5.


Adultos: Hb <6.

Quando transfundir paciente com anemia falciforme?

Criança: anemia sintomática/ grave -> Hb <5,5.


Adultos: Hb <6.

Quando fazer exsanguíneo transfusão aguda em paciente com anemia falciforme?

Quadros graves (AVE, sd torácica aguda).

Quando transfundir paciente com anemia falciforme?

Criança: anemia sintomática/ grave -> Hb <5,5.


Adultos: Hb <6.

Quando fazer exsanguíneo transfusão aguda em paciente com anemia falciforme?

Quadros graves (AVE, sd torácica aguda).

Quando fazer exsanguíneo transfusão regular em paciente com anemia falciforme?

Caso não haja resposta a hidroxiureia e prevenção secundária a AVE e sd torácica aguda.


Alvo: hb 9-10 e hbs <30%.

Na talassemia major não há HbA: V/F.

V.

Clínica e tratamento da talassemia major:

Anemia grave, alterações ósseas, hepatoesplenomegalia, hemocromatose.


Transfusão crônica, quelante de ferro, esplenectomia e tx MO.

Clínica e tratamento da talassemia major:

Anemia grave, alterações ósseas, hepatoesplenomegalia, hemocromatose.


Transfusão crônica, quelante de ferro, esplenectomia e tx MO.

Principal causa de morte na talassemia major:

Hemocromatose.

Não há hemólise na talassemia minor: v/f.

V.

Clínica e tratamento da talassemia minor:

Assintomática. Se anemia, hipo/micro.


Aconselhamento genético.

Clínica e tratamento da talassemia minor:

Assintomática. Se anemia, hipo/micro.


Aconselhamento genético.

Lab da talassemia minor:

Anemia leve porém muito micro (VCM < 75). RDW normal. Cinética de ferro normal.

Clínica e tratamento da talassemia minor:

Assintomática. Se anemia, hipo/micro.


Aconselhamento genético.

Lab da talassemia minor:

Anemia leve porém muito micro (VCM < 75). RDW normal. Cinética de ferro normal.

RDW na talassemia minor e na anemia ferropriva:

Normal.


Aumentado.

O que estamos vendo?


Em que doença ocorrem?

Corpúsculos de Howell-Jolly.


Talassemia major.

Paciente com traço falcêmico só faz crise álgica diante de infecção grave: V/F.

F: assintomático do ponto de vista hematológico.

Exame padrão ouro para o diagnóstico de ferropenia:

Aspirado de medula óssea com corante azul da prússia.


Se não houver ferro corável estamos diante de um diagnóstico 100% acurado de ferropenia.