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21 Cards in this Set
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Centro de vigilância em Portugal |
Instituto Nacional de Saúde Dr Ricardo Jorge |
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Quando deve ser dado o primeiro alerta |
Quando há um caso provável (e não quando há um caso suspeito) |
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Vigilância epidemiológica |
A atividade sistemática e continuada de recolha, tratamento e transmissão de informação acerca das mais diversas situações relacionadas com a saúde configura um instrumento fundamental de planeamento e gestão dos recursos da saúde, proporcionando os elementos para uma atuação pronta e eficaz sobre fatores de risco indutores de situações indesejáveis e contribuindo, assim, para a melhoria dos níveis de saúde das populações. |
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Importância da vigilância epidemiológica |
Uma vigilância epidemiológica bem estruturada, flexível e ágil é indispensável para proteger e promover eficazmente a saúde dos cidadãos, das famílias e das populações. |
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Responsáveis pela vigilância epidemiológica |
"A coerência da vigilância epidemiológica será assegurada pelas Autoridades de Saúde de âmbito nacional e regional, às quais compete a sua coordenação geral, prevendo-se que sejam coadjuvadas por um corpo técnico de comprovada competência." |
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SINAVE |
Sistema de Informação Nacional de Vigilância Epidemológica |
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Objetivos do SINAVE |
1- Prevenir e conter as doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública 2- Alertas automáticos para as Autoridades de Saúde 3- Monitorização do estado de saúde das populações ao longo do tempo 4- Determinar o risco de transmissão de qualquer doença, ou outros fenómenos de saúde 5- Prevenção da sua entrada ou propagação em território português, mediante controlo da sua génese e evolução |
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Seleção dos problemas depende de |
- Impacto em Saúde Pública - Impactos evitáveis que podem ser tratados, controlados - Capacidade do sistema reagir e introduzir melhorias |
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Fatores críticos de sucesso |
1- Rapidez de ação 2- Sensibilidade 3- Especificidade 4- Aceitabilidade 5- Flexibilidade 6- Valor preditivo positivo 7- Qualidade 8- Representatividade 9- Simplicidade 10- Estabilidade 11- Validade |
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Limitações |
-Défice de conhecimento sobre requisitos de recolha e registo (desconhecer a sua responsabilidade, quais os eventos e a quem reportar, assumir que mais alguém irá reportar) -Atitudes negativas -Ideias erradas |
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Etapas da investigação de um surto |
1- Definir o problema 2- Descrever a epidemiologia do surto (tempo, lugar, pessoa) 3- Formular hipóteses 4- Testar hipóteses 5- Conclusões, recomendações |
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Surto (Epidémico) |
Ocorrência epidémica restrita a um espaço e tempo limitado (escola, local de trabalho, quartel...) |
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Epidemia |
Ocorrência, num curto período de tempo, de um número de casos acima do esperado num espaço geográfico mais alargado |
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Endemia |
Ocorrência de um evento ou doença com uma frequência acima do estimado mas que perdura numa dada região ou país por fatores locais (malária). |
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Pandemia |
Epidemia de larga escala que se propaga em larga escala e ultrapassa continentes (gripe espanhola) |
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Cluster |
Um conjunto de casos numa dada área e período de tempo que pode não estar associado a uma epidemia |
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Definição de caso |
Conjunto de critérios uniformizados que permite definir se uma pessoa ou evento tem uma determinada condição ouproblema de saúde |
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Tipos de casos |
-Caso índice (caso que introduziu a doença na população) -Casos primários (os primeiros casos que têm origem na fonte) -Casos secundários (casos ocorridos a partir dos casos primários - propagação pessoa a pessoa) |
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Padrões de disseminação da epidemia |
- Fonte comum - Contágio - Misto |
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Velocidade de disseminação da epidemia |
- Explosiva/ maciça - Lenta - Progressiva/ contacto - Persistente (foco continuado) |
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Constituintes de uma curva epidémica |
- Egressão - Progressão - Regressão - Incidência máxima - Limiar endémico - Nível endémico - Nível epidémico Eixos: Coeficiente de incidência x tempo |