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Indicações mais comuns de transplante pulmão e respetivas %
1. DPOC ~30%
2. FPI ~30%
3. FQ ~15%
4. Retransplante ~4%
5. Def. α1-antitripsina ~3%
6. HAPI ~2%
Contraindicações absolutas
1. Infeção VIH
2. Hepatite B crónica ativa ou infeção VHC, não controlada ou sem tratamento de infeção pulmonar e extra-pulmonar
3. Neoplasia não curada
4. Tabagismo ativo
5. Drogas ou dependência de álcool
6. Falta de condicionamento físico irreversível
7. Não-adesão a assistência médica
8. Doença significativa de outro órgão vital
9. Situações psiquiátricas ou psicossociais que poderiam interferir substancialmente com a gestão do pós-transplante
Contraindicações relativas
1. Dependentes de ventilação, insuficiência respiratória
2. Procedimentos cirúrgicos torácicos anteriores
3. Obesidade
4. Doença arterial coronária
5. Infeção crónica por microorganismos resistentes aos antibióticos: Pseudomonas, espécies de Burkholderia, espécies de Aspergillus, ou micobactérias em alguns doentes com fibrose quística
Os potenciais recetores devem ser testados para...
1. compatibilidade do grupo sanguíneo
2. tamanho do pulmão
A maioria dos pulmões são adquiridos a partir de doadores falecidos após morte cerebral, mas apenas...% dos possíveis doadores de orgãos pós-morte cerebral têm um ou dois pulmões adequados para transplante.
15-17%
Qual o score médio de todos os candidatos da lista de espera?
34-35
A distribuição de scores nos candidatos da lista de espera tende a ser maior entre os doentes com FPI e FC que entre os indivíduos com DPOC e HAPI.
Verdadeiro
Com o score de prioridades, o tempo médio de espera por transplante diminuiu a menos de 6 meses e o número anual de mortes na lista de espera foi reduzido em cerca de 50%.
Verdadeiro
O transplante bilateral é obrifatório para os doentes com...
FC e outras formas de bronquiectasia
O transplante de coração e pulmões é obrigatório para os doentes com...
1. Síndrome de Eisenmenger e anomalias complexas que não possam ser reparadas facilmente durante o transplante de pulmão
2. Índivíduos com doenças pulmonares e cardíacas terminais
A substituição do coração mão é necessária nos casos de...
cor pulmonale
% dos transplantes bilaterais
EUA - 65% bilaterais
55% dos transplantes para DPOC
~50% para FPI
~90% para HAPI
Tx de indução utilizado em 50% dos centros
globulina anti-linfócitos
antagonista do recetor da interleucina 2
Tx de manutenção
1. inibidor calcineurina (ciclosporina ou tacrolimos)
2. antagonista da síntese de purinas (azatiorpina ou ácido micofenólico)
3. prednisona
Profilaxias indicadas
1. Profilaxia para penumonia por Pneumocistis jiroveci (invariável)
2. Profilaxia contra infeções por CMV e fungos (integra muitos protocolos)
Quando ocorre a recuperação sem complicações, a função pulmonar melhora rapidamente e estabiliza-se cerca de 3-6 M depois do transplante.
Verdadeiro
A sobrevivência média para as indicações principais de transplante varia entre...
4-6 anos
Que fatores influenciam expressivamente o prognóstico?
1. idade
2. técnica de transplante
Sobrevivência para os recetores de 18-59, 60-65 e >65
5-6 anos
4 anos
3 anos
O índice de sobrevivência por mais de 10 anos aumentou
verdadeiro
O índice de sobrevivência é significativamente maior depois dos transplantes bilaterias que dos unilaterais para os doentes com...
DPOC
Enfisema por def. de α1-antitripsina
FPI
HAPI
As causas principais de mortalidade perioperatória são:
1. complicações técnicas da operação
2. disfunção primária do enxerto
3. infeções
Quais os problemas comuns no 1º ano?
1. rejeições agudas
2. infeção pelo CMV
Depois do 1º ano quais as causas da maioria das mortes?
1. rejeição crónica
2. infeções por outros patogéneos que não CMV
Principais características clínicas da disfunção primária do enxerto (DPE) nas primeiras 72 horas depois do transplante.
1. infiltrados pulmonares difusos
2. hipoxemia
DD da apresentação clínica da DPE
1. Obstrução venosa pulmonar
2. Rejeição hiperaguda
3. Edema pulmonar
4. Pneumonia
Que % de recetores tem algum grau de DPE? e DPE grave?
50%
10-20%
Tx da DPE
1. Medidas convencionais
2. Inalação de óxido nítrico
3. Oxigenação por membrana extracorporal
4. Re-transplante
O re-transplante nos primeiros 30 dias tem um índice de sobrevivência desfavorável. %?
30% em um ano
A maioria dos doentes com DPE recupera-se, mas a taxa de mortalidade da DPE grave tem variado entre...
40-60%
A DPE está associada a...
1. necessidade + prolongada de suporte do respirador
2. permanências + longas na unidade de tx intensivo e no hospital
3. custos + elevados
4. taxas de nortalidade + elevadas
Fator de risco para o desenvolvimento subsequente de rejeição crónica.
DPE grave
Espectro de complicações nas vias respiratórias:
1. necrose e deiscência da anastomose
2. obstrução por tecido de granulação
3. estenose da anastomose ou do brônquio
4. broncomalácia
Incidência das complicações nas vias respiratórias?
7-18%
Rejeição aguda - mediador e timing?
medidada por células e a incidência é + alta nos primeiros 6-12M depois do transplante.
Rejeição crónica - timing e patogenia?
ocorre + tarde
reações fibrinoproliferativas aloimunes e não aloimunes podem contribuir para a sua patogenia
Com os atuais regimes imunosupressores, que % de doentes tem rejeição aguda no 1º ano?
~25-40%
A rejeição celular aguda (RCA) pode ser sintomática ou evidenciar-se por sinais e sintomas inespecíficos:
1. tosse
2. febre baixa
3. dispneia
4. hipoxemia
5. crepitações inspiratórias
6. infiltrados intersticiais
7. declínio da função pulmonar
Diagnóstico de rejeição celular aguda é confirmado por...
biópsias transbrônquicas (que demonstram infiltrados linfocíticos característicos ao redor das arteríolas ou dos bronquíolos)
A RCA mínima geralmente é tratada , independentemente da situação clínica.
Falso (RCA mais grave)
Tx da RCA
1. ciclo breve de CT em altas doses
2. Otimização das doses de manutenção dos imunossupressores.
A rejeição crónica caracteriza-se fisiologicamente por...e patologicamente por...
1. limitação do fluxo ventilatório
2. bronquiolite obliterante
(Síndrome de bronquiolite obliterante - SBO)
Diagnóstico de SBO
↓ sustentada (20%) no FEV1 (apesar de declínios menores de FEV1 (10%) ou do fluxo FEF 25-75% poderem preceder a SBO)
Qual a prevalência de SBO nos primeiros 5 anos após o transplante?
50%
Fatores de risco para SBO
1. Rejeição celular aguda (FR principal)
2. Disfunção primária do enxerto
3. Pneumonite CMV
4. infeções respiratórias agudas comunidade
5. refluxo GE
Na SBO a TC pode revelar...
1. perfusão em mosaico
2. aprisionamento aéreo
3. opacidades em vidro despolido
4. bronquiolectasias
Sobrevida média depois do início da rejeição crónica:
3-4 anos
Os anticorpos contra os HLA específicos do dador formam-se depois do transplante em que % dos recetores?
50%
Medidas para tx da rejeição humoral
1. plasmaferese
2. imunoglobulina IV
3. rituximab
Em que período a bronquite e a penumonia bacteriana são mais comuns?
Perioperatório