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192 Cards in this Set

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VERDADEIRO
A função (iii) é a única estritamente côncava e não
monotônica.
FALSO
A função de produção (i) apresenta rendimentos
constantes de escala.
FALSO
A função de produção (iv) é a única que apresenta
rendimentos constantes de escala.
FALSO
Nenhuma das funções acima é compatível com a
hipótese do livre descarte (free disposal).
FALSO
Todas as funções acima são homotéticas.
Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos
marginais decrescentes. A empresa é tomadora de
preços tanto no mercado de seu único produto quanto
no mercado de seu fator variável. Caso haja uma
pequena variação no preço desse fator de produção,
pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção
será tanto maior quanto maior for sua produtividade
marginal e será inversamente proporcional
ao preço do produto da empresa.
FALSO
Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos
marginais decrescentes. A empresa é tomadora de
preços tanto no mercado de seu único produto quanto
no mercado de seu fator variável. Caso haja uma
pequena variação no preço desse fator de produção,
pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção
será tanto maior quanto menos inclinada for
sua curva de produtividade marginal e será diretamente
proporcional ao preço do produto da
empresa.
FALSO
Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos
marginais decrescentes. A empresa é tomadora de
preços tanto no mercado de seu único produto quanto
no mercado de seu fator variável. Caso haja uma
pequena variação no preço desse fator de produção,
pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção
será tanto maior quanto mais inclinada for sua
curva de produtividade marginal e será inversamente
proporcional ao preço do produto da empresa.
FALSO
Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos
marginais decrescentes. A empresa é tomadora de
preços tanto no mercado de seu único produto quanto
no mercado de seu fator variável. Caso haja uma
pequena variação no preço desse fator de produção,
pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção
será tanto maior quanto mais inclinada for sua
curva de produtividade marginal e será diretamente
proporcional ao preço do produto da empresa.
FALSO
Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos
marginais decrescentes. A empresa é tomadora de
preços tanto no mercado de seu único produto quanto
no mercado de seu fator variável. Caso haja uma
pequena variação no preço desse fator de produção,
pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção
será tanto maior quanto menos inclinada for
sua curva de produtividade marginal e será inversamente
proporcional ao preço do produto da
empresa.
VERDADEIRO
B
Qual o item correto?
FALSO
A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 tem formato semelhante ao da curva representada na figura (iii).
FALSO
A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 tem formato semelhante ao da curva representada na figura (iii).
FALSO
A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 não tem formato semelhante a
nenhuma das curvas de demanda condicionada, conforme ilustração na página 6. A curva de demanda condicionada
da empresa III pelo insumo x1 pode ter um formato semelhante ao da curva representada na figura (i) ou ao da curva
representada na figura (ii), a depender de características de seu conjunto de produção que não podem ser inferidas a
partir da figura (II).
VERDADEIRO
A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 pode ter um formato semelhante ao da curva representada na figura (i) ou ao da curva representada na figura (ii), a depender de características de seu conjunto de produção que não podem ser inferidas a partir da figura (II). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 não tem formato semelhante a nenhuma das curvas de demanda condicionada, conforme ilustração.
FALSO
A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (iii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 tem formato semelhante
ao da curva representada na figura (ii).
FALSO
Todas as funções são homotéticas.
FALSO
Todas as funções representam as mesmas preferências.
VERDADEIRO
As funções de utilidade U0 e U6 são representações alternativas das mesmas preferências, e,
apenas se ρ > 0, o mesmo ocorrerá com as funções de utilidade U0 e U6.
FALSO
A função de utilidade U0 é homogênea de grau 1 para quaisquer valores de a e b.
FALSO
As funções de utilidade U0 e U6 são representações alternativas das mesmas preferências, o mesmo ocorre com as funções de utilidade U3 e U5, independentemente do valor de ρ.
B
Assinale a alternativa correta.
Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor
no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele
vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um
dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo
com risco) que pode apresentar uma rentabilidade
ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa
rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Não é possível determinar a parcela de sua poupança
que o consumidor investirá no ativo com
risco sem que se saiba o montante dessa poupança.
FALSO
Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor
no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele
vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um
dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo
com risco) que pode apresentar uma rentabilidade
ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa
rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Não existem valores de rb e rg que façam com que
o consumidor invista toda a sua poupança no ativo
com risco.
FALSO
Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor
no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele
vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um
dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo
com risco) que pode apresentar uma rentabilidade
ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa
rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Por ser avesso ao risco, o consumidor nunca investirá parte de sua poupança no ativo com
risco.
FALSO
Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor
no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele
vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um
dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo
com risco) que pode apresentar uma rentabilidade
ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa
rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Se rb<0 e rg>0, então a fração de sua poupança
que esse consumidor deverá alocar no ativo com
risco será igual ao máximo entre zero e (pi-1)/rb^2 - pi/rg^2
FALSO
Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor
no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele
vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um
dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo
com risco) que pode apresentar uma rentabilidade
ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa
rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Se rb<0 e rg>0, então a fração de sua poupança
que esse consumidor deverá alocar no ativo com
risco será igual ao máximo entre zero e (pi-1)/rb - pi/rg
VERDADEIRO
Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na
qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada
um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O
preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas
condições os valores absolutos das variações
compensatória e equivalente associados a uma variação
no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para
R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 600,00 e R$ 400,00
VERDADEIRO
Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na
qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada
um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O
preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas
condições os valores absolutos das variações
compensatória e equivalente associados a uma variação
no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para
R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 400,00 e R$ 600,00
FALSO
Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na
qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada
um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O
preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas
condições os valores absolutos das variações
compensatória e equivalente associados a uma variação
no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para
R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 300,00 e R$ 300,00
FALSO
Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na
qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada
um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O
preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas
condições os valores absolutos das variações
compensatória e equivalente associados a uma variação
no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para
R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 400,00 e R$ 0,00
FALSO
Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na
qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada
um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O
preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas
condições os valores absolutos das variações
compensatória e equivalente associados a uma variação
no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para
R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 0,00 e R$ 400,00
FALSO
Considere uma economia de trocas nas dez unidades
de cada um dos dois bens disponíveis, x e y,
distribuídas igualmente entre os dois únicos consumidores
dessa economia, A e B. A função de utilidade
do consumidor A é U(xa, ya) = xa + 2ya na qual xa
e ya são as quantidades consumidas dos bens x e y,
respectivamente, pelo consumidor A. A função de utilidade
do agente B é V(xb, yb) = min(2xb, yb) na qual
xb e yb são as quantidades consumidas pelo consumidor
B dos bens x e y, respectivamente. Seja p=px/py a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y.
No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=1/2, xa=6, ya=3, xb=4, yb=7
FALSO
a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y.
No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=1, xa=5, ya=5, xb=5, yb=5
FALSO
a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y.
No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=1/2, xa=7, ya=4, xb=3, yb=6
VERDADEIRO
a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y.
No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=2, xa=5, ya=5, xb=5, yb=5
FALSO
a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y.
No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: Não é possível determinar o preço e a alocação de
equilíbrio visto que a função de utilidade do consumidor
B não é diferenciável.
FALSO
Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda
q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e
b>0. Nessas condições: Não é possível induzir esse monopolista a produzir
uma quantidade eficiente de seu produto através
de uma política de preços máximos.
FALSO
Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda
q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e
b>0. Nessas condições: Caso o governo imponha um imposto de R$ 2,00
por unidade vendida, o preço ao consumidor deverá
crescer de um montante inferior a R$ 2,00.
FALSO
Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda
q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e
b>0. Nessas condições: Não é possível induzir esse monopolista a produzir
uma quantidade eficiente de seu produto através
de um subsídio à produção.
FALSO
Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda
q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e
b>0. Nessas condições: A introdução de um subsídio no valor igual a s/b por unidade produzida induziria o monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto.
VERDADEIRO
Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda
q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e
b>0. Nessas condições: Caso o governo determine que o preço máximo a
ser cobrado pelo monopolista seja igual a (a/c)^(1/b)
o monopolista será induzido a produzir uma quantidade
eficiente de seu produto.
FALSO
O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de
consumidores para esse produto, sendo que cada
consumidor irá comprar no máximo uma unidade do
produto do monopolista. Os consumidores do tipo I
apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade
de dinheiro disponível para a aquisição de outros
bens que não o produto do monopolista e xI é um índice
que reflete a qualidade da unidade do produto
do monopolista que foi adquirida por esse consumidor.
A função de utilidade dos consumidores do tipo
dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII
são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de
produzir uma unidade de produto é constante e igual
a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida.
Nessas condições, supondo-se que o monopolista
procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar
que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor
do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que
existem esses dois tipos de consumidores e conheça
suas funções de utilidade, o monopolista
deverá oferecer apenas uma versão de seu produto
com preço igual a 2 e índice de qualidade igual
a sqrt(26).
FALSO
O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de
consumidores para esse produto, sendo que cada
consumidor irá comprar no máximo uma unidade do
produto do monopolista. Os consumidores do tipo I
apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade
de dinheiro disponível para a aquisição de outros
bens que não o produto do monopolista e xI é um índice
que reflete a qualidade da unidade do produto
do monopolista que foi adquirida por esse consumidor.
A função de utilidade dos consumidores do tipo
dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII
são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de
produzir uma unidade de produto é constante e igual
a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida.
Nessas condições, supondo-se que o monopolista
procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar
que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor
do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que
existem esses dois tipos de consumidores e conheça
suas funções de utilidade, o monopolista deverá
oferecer duas versões de seu produto. Uma com
índice de qualidade igual a 1 e preço igual a 4 e
outra com índice de qualidade igual a 9 e preço
igual a 16.
VERDADEIRO
O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de
consumidores para esse produto, sendo que cada
consumidor irá comprar no máximo uma unidade do
produto do monopolista. Os consumidores do tipo I
apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade
de dinheiro disponível para a aquisição de outros
bens que não o produto do monopolista e xI é um índice
que reflete a qualidade da unidade do produto
do monopolista que foi adquirida por esse consumidor.
A função de utilidade dos consumidores do tipo
dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII
são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de
produzir uma unidade de produto é constante e igual
a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida.
Nessas condições, supondo-se que o monopolista
procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar
que: Caso seja capaz de diferenciar o consumidor do
tipo I do consumidor do tipo II, ele deverá ofertar
para o consumidor do tipo I um produto com índice
de qualidade igual a 9 e preço igual a 18 e, ao
consumidor do tipo II, um produto com qualidade
igual a 4 preço igual a 8. Com esse arranjo, o excedente
do consumidor do tipo I será igual a 2 e o
excedente do consumidor do tipo II será igual a 1.
FALSO
O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de
consumidores para esse produto, sendo que cada
consumidor irá comprar no máximo uma unidade do
produto do monopolista. Os consumidores do tipo I
apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade
de dinheiro disponível para a aquisição de outros
bens que não o produto do monopolista e xI é um índice
que reflete a qualidade da unidade do produto
do monopolista que foi adquirida por esse consumidor.
A função de utilidade dos consumidores do tipo
dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII
são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de
produzir uma unidade de produto é constante e igual
a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida.
Nessas condições, supondo-se que o monopolista
procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar
que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor
do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que
existem esses dois tipos de consumidores e conheça
suas funções de utilidade, o monopolista deverá
oferecer duas versões de seu produto. Uma com
índice de qualidade igual a 1.5 e preço igual a 3 e
outra com índice de qualidade igual a 8 e preço
igual a 16.
FALSO
O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de
consumidores para esse produto, sendo que cada
consumidor irá comprar no máximo uma unidade do
produto do monopolista. Os consumidores do tipo I
apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade
de dinheiro disponível para a aquisição de outros
bens que não o produto do monopolista e xI é um índice
que reflete a qualidade da unidade do produto
do monopolista que foi adquirida por esse consumidor.
A função de utilidade dos consumidores do tipo
dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII
são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de
produzir uma unidade de produto é constante e igual
a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida.
Nessas condições, supondo-se que o monopolista
procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar
que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor
do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que
existem esses dois tipos de consumidores e conheça
suas funções de utilidade, o monopolista deverá
oferecer apenas uma versão de seu produto com
preço igual a 2 e índice de qualidade igual a 12.
FALSO
Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a
R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por
x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço
unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot
e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio,
temos: pc=10 e xc=100.
VERDADEIRO
Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a
R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por
x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço
unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot
e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio,
temos: pc=40 e xc=70.
FALSO
Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a
R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por
x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço
unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot
e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio,
temos: pc=50,5 e xc=59,5.
FALSO
Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a
R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por
x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço
unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot
e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio,
temos: pc=5 e xc=105.
FALSO
Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a
R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por
x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço
unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot
e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio,
temos: pc=45 e xc=65.
FALSO
Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa
líder produz com um custo marginal constante
igual a 6 e a empresa seguidora produz com um
custo marginal constante igual a 24. As duas empresas
produzem exatamente o mesmo bem.
Nessas condições, em equilíbrio, a empresa líder deterá 3/4 do mercado e produzirá
exatamente a mesma quantidade que seria produzida
caso ela fosse um monopolista.
FALSO
Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa
líder produz com um custo marginal constante
igual a 6 e a empresa seguidora produz com um
custo marginal constante igual a 24. As duas empresas
produzem exatamente o mesmo bem.
Nessas condições, em equilíbrio, por conseguir deter 100% do mercado, a empresa
líder obterá por seu produto o preço igual ao preço
de equilíbrio de um modelo de monopólio ordinário.
FALSO
Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa
líder produz com um custo marginal constante
igual a 6 e a empresa seguidora produz com um
custo marginal constante igual a 24. As duas empresas
produzem exatamente o mesmo bem.
Nessas condições, em equilíbrio, a empresa líder irá deter 100% do mercado, mas
praticará um preço inferior ao preço de monopólio.
VERDADEIRO
Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa
líder produz com um custo marginal constante
igual a 6 e a empresa seguidora produz com um
custo marginal constante igual a 24. As duas empresas
produzem exatamente o mesmo bem.
Nessas condições, em equilíbrio, o mercado será igualmente dividido entre a empresa
líder e a empresa seguidora.
FALSO
Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa
líder produz com um custo marginal constante
igual a 6 e a empresa seguidora produz com um
custo marginal constante igual a 24. As duas empresas
produzem exatamente o mesmo bem.
Nessas condições, em equilíbrio, o preço do produto da empresa seguidora será
inferior ao preço do produto da empresa líder.
FALSO
Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos
agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição
a pagar pelo bem público sem ter conhecimento
do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos
dois lances seja igual ou superior ao custo de prover
o bem público, esse bem será provido e cada agente
pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem
público não será provido e os agentes não serão obrigados
a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que
cada agente atribui ao bem público um valor inferior
ao custo de sua provisão e superior à metade desse
custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo não apresenta equilíbrios de Nash.
FALSO
Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos
agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição
a pagar pelo bem público sem ter conhecimento
do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos
dois lances seja igual ou superior ao custo de prover
o bem público, esse bem será provido e cada agente
pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem
público não será provido e os agentes não serão obrigados
a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que
cada agente atribui ao bem público um valor inferior
ao custo de sua provisão e superior à metade desse
custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e
não é possível prever qual será seu resultado.
Todavia, qualquer que seja o resultado, ele será
eficiente.
FALSO
Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos
agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição
a pagar pelo bem público sem ter conhecimento
do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos
dois lances seja igual ou superior ao custo de prover
o bem público, esse bem será provido e cada agente
pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem
público não será provido e os agentes não serão obrigados
a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que
cada agente atribui ao bem público um valor inferior
ao custo de sua provisão e superior à metade desse
custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta um único equilíbrio de Nash e
esse equilíbrio é eficiente.
FALSO
Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos
agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição
a pagar pelo bem público sem ter conhecimento
do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos
dois lances seja igual ou superior ao custo de prover
o bem público, esse bem será provido e cada agente
pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem
público não será provido e os agentes não serão obrigados
a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que
cada agente atribui ao bem público um valor inferior
ao custo de sua provisão e superior à metade desse
custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta dois equilíbrios de Nash sendo
um eficiente e o outro não.
FALSO
Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos
agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição
a pagar pelo bem público sem ter conhecimento
do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos
dois lances seja igual ou superior ao custo de prover
o bem público, esse bem será provido e cada agente
pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem
público não será provido e os agentes não serão obrigados
a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que
cada agente atribui ao bem público um valor inferior
ao custo de sua provisão e superior à metade desse
custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e
não é possível prever qual será seu resultado ou
se ele será ou não eficiente.
VERDADEIRO
FALSO
O número de equilíbrio de Nash com estratégias
puras pode ser superior ao número de equilíbrios
de Nash com estratégias mistas, incluindo-se as
estratégias mistas degeneradas.
FALSO
Não há equilíbrios de Nash com estratégias mistas
para esse jogo.
FALSO
É possível que esse jogo não apresente nenhum
equilíbrio de Nash com estratégias mistas, incluindo-
se os equilíbrios de Nash com estratégias
mistas degeneradas.
VERDADEIRO
Caso (a−e)×(c−g)<0 e
(b−d)×(f −h)<0, então o número de equilíbrios
de Nash com estratégias mistas, incluindo
as estratégias mistas degeneradas, será superior
ao número de equilíbrios de Nash com estratégias
puras para esse jogo.
FALSO
Caso (a−e)×(c−g)<0 e
(b−d)×(f −h)<0, então haverá um equilíbrio com estratégias dominantes.
Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número
escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido
pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um
número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente,
o jogo apresentará infinitos equilíbrios
de Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número
após tomar conhecimento do número escolhido
pelo jogador 1, o jogo não apresentará equilíbrios
de Nash perfeitos em subjogos.
FALSO
Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número
escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido
pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um
número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente,
o jogo não apresentará equilíbrio de
Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número
após tomar conhecimento do número escolhido
pelo jogador 1, o jogo apresentará infinitos equilíbrios
de Nash perfeitos em subjogos.
VERDADEIRO
Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número
escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido
pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um
número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente,
o jogo apresentará 2 equilíbrios de
Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número
após tomar conhecimento do número escolhido
pelo jogador 1, o jogo apresentará um equilíbrio de
Nash perfeito em subjogo.
FALSO
Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número
escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido
pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um
número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente,
o jogo apresentará um equilíbrio de
Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número
após tomar conhecimento do número escolhido
pelo jogador 1, o jogo não apresentará equilíbrio
de Nash perfeitos em subjogos.
FALSO
Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número
escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido
pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um
número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Não é possível determinar os equilíbrios desse
jogo uma vez que a escolha dos jogadores recai
sobre um conjunto não enumerável de estratégias.
FALSO
O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: Eventos de força maior podem levar à seleção de
um comportamento de aversão ao risco no mercado
de seguros.
FALSO
O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: As ações tomadas por uma das partes de um
contrato não são passíveis de serem perfeitamente
monitoradas pela outra parte desse contrato.
FALSO
O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: Usualmente, em transações com assimetria de
informação, os agentes se mostram avessos ao
risco.
FALSO
O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: A função objetivo do agente que faz a compra de
bens e serviços para uma empresa diverge da
função objetivo dos acionistas dessa empresa.
FALSO
O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: O vendedor de um bem ou serviço possui mais
informação sobre os atributos desse bem ou serviço
do que o comprador.
VERDADEIRO
VERDADEIRO
Quanto maior for a aversão ao risco do agente,
maior deve ser o valor escolhido pelo principal
para o parâmetro γ.
FALSO
O agente escolherá um nível de esforço que tornará
o custo marginal desse esforço igual ao parâmetro
γ.
FALSO
O parâmetro γ será tanto maior quanto menor for
o valor de r.
FALSO
É necessário saber a utilidade de reserva do agente
para que se possa determinar o valor do parâmetro
δ.
FALSO
A solução desse problema levará a uma partilha
de risco entre agente e principal.
Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses:
- curva de oferta agregada de curto prazo positivamente
em decorrência da existência de rigidez de
preços e salários no curto prazo.
- curva de oferta agregada de longo prazo vertical
no nível de pleno emprego.
- curva de demanda agregada definida a partir do
modelo IS/LM.
- preços e salários flexíveis no longo prazo.
Com base nestas informações, é incorreto afirmar
que:

na ocorrência de choques de oferta, a autoridade
econômica pode-se utilizar de políticas monetária
e fiscal para minimizar os custos do desemprego.
FALSO
Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses:
- curva de oferta agregada de curto prazo positivamente
em decorrência da existência de rigidez de
preços e salários no curto prazo.
- curva de oferta agregada de longo prazo vertical
no nível de pleno emprego.
- curva de demanda agregada definida a partir do
modelo IS/LM.
- preços e salários flexíveis no longo prazo.
Com base nestas informações, é incorreto afirmar
que:

o equilíbrio de longo prazo pode ser definido pela
interseção entre a curva de demanda agregada e
as curvas de oferta agregada de curto e longo
prazo.
FALSO
Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses:
- curva de oferta agregada de curto prazo positivamente
em decorrência da existência de rigidez de
preços e salários no curto prazo.
- curva de oferta agregada de longo prazo vertical
no nível de pleno emprego.
- curva de demanda agregada definida a partir do
modelo IS/LM.
- preços e salários flexíveis no longo prazo.
Com base nestas informações, é incorreto afirmar
que:

no longo prazo, a política monetária só altera o
nível geral de preços.
FALSO
Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses:
- curva de oferta agregada de curto prazo positivamente
em decorrência da existência de rigidez de
preços e salários no curto prazo.
- curva de oferta agregada de longo prazo vertical
no nível de pleno emprego.
- curva de demanda agregada definida a partir do
modelo IS/LM.
- preços e salários flexíveis no longo prazo.
Com base nestas informações, é incorreto afirmar
que:

uma política fiscal expansionista tende a elevar o
nível geral de preços no longo prazo.
FALSO
Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses:
- curva de oferta agregada de curto prazo positivamente
em decorrência da existência de rigidez de
preços e salários no curto prazo.
- curva de oferta agregada de longo prazo vertical
no nível de pleno emprego.
- curva de demanda agregada definida a partir do
modelo IS/LM.
- preços e salários flexíveis no longo prazo.
Com base nestas informações, é incorreto afirmar
que:

uma política monetária contracionista tende a
elevar o nível geral de preços no curto prazo.
VERDADEIRO
Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito
renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo
seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador
no primeiro período. Então, uma elevação na
taxa de juros:

necessariamente piora a situação do consumidor.
FALSO
Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito
renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo
seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador
no primeiro período. Então, uma elevação na
taxa de juros:

resulta num efeito renda que tende a aumentar o
consumo nos dois períodos.
VERDADEIRO
Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito
renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo
seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador
no primeiro período. Então, uma elevação na
taxa de juros:

resulta num efeito renda que tende a diminuir o
consumo nos dois períodos.
FALSO
Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito
renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo
seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador
no primeiro período. Então, uma elevação na
taxa de juros:

resulta num efeito substituição que faz com que o
consumo no segundo período seja reduzido.
FALSO
Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito
renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo
seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador
no primeiro período. Então, uma elevação na
taxa de juros:

não altera a escolha intertemporal do consumidor.
FALSO
Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James
Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria,
as decisões de investimento por parte das empresas
baseiam-se na relação entre o valor de mercado
do capital instalado e o seu custo de reposição.
Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor
de mercado do capital instalado/custo de reposição
do capital instalado, é correto afirmar que:

a razão q é sempre maior do que 1.
FALSO
Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James
Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria,
as decisões de investimento por parte das empresas
baseiam-se na relação entre o valor de mercado
do capital instalado e o seu custo de reposição.
Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor
de mercado do capital instalado/custo de reposição
do capital instalado, é correto afirmar que:

para que ocorra o investimento, o custo de reposição
do capital instalado deve ser maior do que o
valor de mercado deste capital.
FALSO
Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James
Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria,
as decisões de investimento por parte das empresas
baseiam-se na relação entre o valor de mercado
do capital instalado e o seu custo de reposição.
Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor
de mercado do capital instalado/custo de reposição
do capital instalado, é correto afirmar que:

se cair o valor de mercado do capital instalado
avaliado pelo mercado de ações, então a empresa
terá forte incentivo em investir.
FALSO
Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James
Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria,
as decisões de investimento por parte das empresas
baseiam-se na relação entre o valor de mercado
do capital instalado e o seu custo de reposição.
Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor
de mercado do capital instalado/custo de reposição
do capital instalado, é correto afirmar que:

se o valor de mercado do capital instalado for
maior do que o custo de reposição deste mesmo
capital, então a empresa terá incentivos para
investir.
VERDADEIRO
Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James
Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria,
as decisões de investimento por parte das empresas
baseiam-se na relação entre o valor de mercado
do capital instalado e o seu custo de reposição.
Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor
de mercado do capital instalado/custo de reposição
do capital instalado, é correto afirmar que:

se a razão q for maior do que 2, então a empresa
não terá incentivos em investir.
FALSO
Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto
prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de
que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar
seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos
a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas
equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)
levam as empresas a ajustar seus preços de forma
intermitente, e não constante".
(Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia,
3a. edição, LTC editora)
A afirmação acima refere-se:

aos custos de menu.
VERDADEIRO
Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto
prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de
que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar
seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos
a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas
equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)
levam as empresas a ajustar seus preços de forma
intermitente, e não constante".
(Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia,
3a. edição, LTC editora)
A afirmação acima refere-se:

aos custos da inflação.
FALSO
Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto
prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de
que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar
seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos
a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas
equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)
levam as empresas a ajustar seus preços de forma
intermitente, e não constante".
(Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia,
3a. edição, LTC editora)
A afirmação acima refere-se:

aos custos da mão-de-obra em situações onde há
rigidez de salário.
FALSO
Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto
prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de
que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar
seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos
a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas
equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)
levam as empresas a ajustar seus preços de forma
intermitente, e não constante".
(Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia,
3a. edição, LTC editora)
A afirmação acima refere-se:

aos custos de transação.
FALSO
Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto
prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de
que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar
seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos
a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas
equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...)
levam as empresas a ajustar seus preços de forma
intermitente, e não constante".
(Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia,
3a. edição, LTC editora)
A afirmação acima refere-se:

aos custos de informação.
FALSO
Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que a inflação depende do desemprego cíclico, isto é,
do afastamento do desemprego de sua taxa natural.
FALSO
Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que se as expectativas forem adaptativas, a inflação
presente passa a ter um componente inercial.
FALSO
Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que dada a mesma taxa de inflação, quanto maior for a
expectativa de inflação, menor será a taxa de
desemprego.
VERDADEIRO
Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que existe uma "opção conflitiva" entre inflação e
desemprego no curto prazo.
FALSO
Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que no caso da existência de inflação inercial, choques
de oferta tendem a elevar o patamar da inflação.
FALSO
Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R.
Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw-
Hill):
Y = α.(A - b.i)
i = (1/h).(k.Y - M/P)
onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de
juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos
considerar este sistema de equações como o
modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o
equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação
o equilíbrio no mercado monetário:

apenas o parâmetro b tem que ser negativo.
FALSO
Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R.
Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw-
Hill):
Y = α.(A - b.i)
i = (1/h).(k.Y - M/P)
onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de
juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos
considerar este sistema de equações como o
modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o
equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação
o equilíbrio no mercado monetário:

os parâmetros α, b, h, e k têm que ser todos negativos.
FALSO
Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R.
Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw-
Hill):
Y = α.(A - b.i)
i = (1/h).(k.Y - M/P)
onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de
juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos
considerar este sistema de equações como o
modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o
equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação
o equilíbrio no mercado monetário:

apenas os parâmetros α e b têm que ser negativos.
FALSO
Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R.
Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw-
Hill):
Y = α.(A - b.i)
i = (1/h).(k.Y - M/P)
onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de
juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos
considerar este sistema de equações como o
modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o
equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação
o equilíbrio no mercado monetário:

apenas os parâmetros h e k têm que ser negativos.
FALSO
Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R.
Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw-
Hill):
Y = α.(A - b.i)
i = (1/h).(k.Y - M/P)
onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de
juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos
considerar este sistema de equações como o
modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o
equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação
o equilíbrio no mercado monetário:

os parâmetros α, b, h, e k têm que ser todos positivos.
VERDADEIRO
Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha
da liquidez", uma política fiscal contracionista
reduz o emprego.
FALSO
Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que no denominado caso "clássico", uma política fiscal
contracionista não altera as taxas de juros.
VERDADEIRO
Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha
da liquidez", uma política fiscal contracionista
reduz as taxas de juros.
FALSO
Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que os impactos da política monetária e fiscal sobre o
produto e taxa de juros dependem da relação
entre a demanda por moeda, renda e taxa de
juros.
FALSO
Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que se, no modelo, estabelecermos uma relação entre
nível geral de preços e produto, podemos chegar à
curva de demanda agregada.
FALSO
Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses:
• pequena economia aberta.
• livre e perfeita mobilidade de capital.
• regime de câmbio flutuante.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:

uma política monetária contracionista reduz as
taxas de juros, porém mantém estável a taxa de
câmbio.
FALSO
Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses:
• pequena economia aberta.
• livre e perfeita mobilidade de capital.
• regime de câmbio flutuante.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:

se o equilíbrio estiver abaixo do pleno emprego,
não é possível utilizar a política monetária para
elevar o emprego.
FALSO
Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses:
• pequena economia aberta.
• livre e perfeita mobilidade de capital.
• regime de câmbio flutuante.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:

uma política fiscal expansionista reduz as taxas de
juros e provoca uma apreciação da moeda nacional.
FALSO
Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses:
• pequena economia aberta.
• livre e perfeita mobilidade de capital.
• regime de câmbio flutuante.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:

se o objetivo é elevar o emprego, a autoridade
econômica deve utilizar uma política monetária
expansionista.
VERDADEIRO
Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses:
• pequena economia aberta.
• livre e perfeita mobilidade de capital.
• regime de câmbio flutuante.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:

uma política fiscal expansionista eleva o emprego
tendo em vista a elevação das exportações.
FALSO
Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r
• curva IS: Y = 800 - 1200.r
• renda real de pleno emprego = 500
onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r =
taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P
igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda
necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,25 e 70
VERDADEIRO
Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r
• curva IS: Y = 800 - 1200.r
• renda real de pleno emprego = 500
onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r =
taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P
igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda
necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,25 e 75
FALSO
Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r
• curva IS: Y = 800 - 1200.r
• renda real de pleno emprego = 500
onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r =
taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P
igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda
necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,30 e 64
FALSO
Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r
• curva IS: Y = 800 - 1200.r
• renda real de pleno emprego = 500
onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r =
taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P
igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda
necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,30 e 75
FALSO
Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r
• curva IS: Y = 800 - 1200.r
• renda real de pleno emprego = 500
onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r =
taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P
igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda
necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,15 e 60
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações:
• y = k0,5
• δ = 0,1
• s = 0,3
onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital
por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base
nessas informações, os valores do estoque de capital
por trabalhador, produto por trabalhador e consumo
por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,
são, respectivamente:

9; 3; 1,5
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações:
• y = k0,5
• δ = 0,1
• s = 0,3
onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital
por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base
nessas informações, os valores do estoque de capital
por trabalhador, produto por trabalhador e consumo
por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,
são, respectivamente:

16; 4; 2,5
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações:
• y = k0,5
• δ = 0,1
• s = 0,3
onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital
por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base
nessas informações, os valores do estoque de capital
por trabalhador, produto por trabalhador e consumo
por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,
são, respectivamente:

9; 3; 2,1
VERDADEIRO
Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações:
• y = k0,5
• δ = 0,1
• s = 0,3
onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital
por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base
nessas informações, os valores do estoque de capital
por trabalhador, produto por trabalhador e consumo
por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,
são, respectivamente:

16; 4; 2,1
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações:
• y = k0,5
• δ = 0,1
• s = 0,3
onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital
por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base
nessas informações, os valores do estoque de capital
por trabalhador, produto por trabalhador e consumo
por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo,
são, respectivamente:

25; 5; 2,5
FALSO
Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico.
Suponha que a função de produção do modelo seja
dada por:
Y = F(K, LxE)
onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência
do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida
por unidade de eficiência.
Suponha ainda:
n = taxa de crescimento populacinal
g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho
Com base nestas informações, as taxas de crescimento,
no "estado estacionário", do "capital por unidade
de eficiência", do "produto por unidade de eficiência",
do "produto por trabalhador" e do "produto total"
são, respectivamente: 0, 0, g, n+g
VERDADEIRO
Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico.
Suponha que a função de produção do modelo seja
dada por:
Y = F(K, LxE)
onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência
do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida
por unidade de eficiência.
Suponha ainda:
n = taxa de crescimento populacinal
g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho
Com base nestas informações, as taxas de crescimento,
no "estado estacionário", do "capital por unidade
de eficiência", do "produto por unidade de eficiência",
do "produto por trabalhador" e do "produto total"
são, respectivamente: 0, g, n+g, 0
FALSO
Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico.
Suponha que a função de produção do modelo seja
dada por:
Y = F(K, LxE)
onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência
do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida
por unidade de eficiência.
Suponha ainda:
n = taxa de crescimento populacinal
g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho
Com base nestas informações, as taxas de crescimento,
no "estado estacionário", do "capital por unidade
de eficiência", do "produto por unidade de eficiência",
do "produto por trabalhador" e do "produto total"
são, respectivamente: g, n + g, 0, n+g
FALSO
Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico.
Suponha que a função de produção do modelo seja
dada por:
Y = F(K, LxE)
onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência
do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida
por unidade de eficiência.
Suponha ainda:
n = taxa de crescimento populacinal
g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho
Com base nestas informações, as taxas de crescimento,
no "estado estacionário", do "capital por unidade
de eficiência", do "produto por unidade de eficiência",
do "produto por trabalhador" e do "produto total"
são, respectivamente: 0, 0, 0, n+g
FALSO
Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico.
Suponha que a função de produção do modelo seja
dada por:
Y = F(K, LxE)
onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência
do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida
por unidade de eficiência.
Suponha ainda:
n = taxa de crescimento populacinal
g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho
Com base nestas informações, as taxas de crescimento,
no "estado estacionário", do "capital por unidade
de eficiência", do "produto por unidade de eficiência",
do "produto por trabalhador" e do "produto total"
são, respectivamente: 0, 0, 0, 0
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador
seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo
prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,
é correto afirmar que:

a autoridade econômica não poderá melhorar a
situação da sociedade alterando a taxa de poupança.
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador
seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo
prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,
é correto afirmar que:

a autoridade econômica pode melhorar a situação
da sociedade reduzindo a taxa de poupança.
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador
seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo
prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,
é correto afirmar que:

a autoridade econômica pode melhorar a situação
da sociedade reduzindo ainda mais o estoque de
capital para estimular o consumo.
FALSO
Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador
seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo
prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,
é correto afirmar que:

se a autoridade econômica deseja alcançar o nível
ótimo de equilíbrio de longo prazo, será necessário
restringir o consumo no presente.
VERDADEIRO
Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador
seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo
prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação,
é correto afirmar que:
mantendo a taxa de poupança, a economia crescerá
a taxas crescentes até alcançar o equilíbrio
de longo prazo dado pela "regra de ouro".
FALSO
O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo
parte da premissa de que existem custos e benefícios
em se guardar moeda. Os custos podem ser representados
pela seguinte relação:
C = i.Y/(2.N) + B.N
onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros;
Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo
do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de
ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção
média de moeda que minimiza C será igual a:

((Y.B)/(2.i))^0,5
VERDADEIRO
O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo
parte da premissa de que existem custos e benefícios
em se guardar moeda. Os custos podem ser representados
pela seguinte relação:
C = i.Y/(2.N) + B.N
onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros;
Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo
do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de
ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção
média de moeda que minimiza C será igual a:

((Y)/(2.i))^0,5
FALSO
O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo
parte da premissa de que existem custos e benefícios
em se guardar moeda. Os custos podem ser representados
pela seguinte relação:
C = i.Y/(2.N) + B.N
onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros;
Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo
do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de
ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção
média de moeda que minimiza C será igual a:

((B)/(2.i))^0,5
FALSO
O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo
parte da premissa de que existem custos e benefícios
em se guardar moeda. Os custos podem ser representados
pela seguinte relação:
C = i.Y/(2.N) + B.N
onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros;
Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo
do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de
ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção
média de moeda que minimiza C será igual a:

(2.i/B)^0,5
FALSO
O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo
parte da premissa de que existem custos e benefícios
em se guardar moeda. Os custos podem ser representados
pela seguinte relação:
C = i.Y/(2.N) + B.N
onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros;
Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo
do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de
ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção
média de moeda que minimiza C será igual a:

(Y.B)^0,5
FALSO
Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a flexibilidade salarial é explicada pela ocorrência
de problemas de seleção adversa nos mercados
de trabalho.
FALSO
Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a rigidez salarial é explicada pela existência de
sindicatos fortes na economia, que exigem
aumentos salariais de acordo com o ganho de
produtividade.
FALSO
Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a rigidez salarial é explicada pela legislação de
salário mínimo.
FALSO
Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a flexibilidade salarial é explicada pela ausência de
sindicatos. Neste caso, aumentos de salários não
acompanham os ganhos de produtividade.
FALSO
Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a rigidez salarial é explicada pela possibilidade de
ocorrência de problemas de "risco moral": a empresa
pode reduzir tais problemas pagando um
salário elevado e, conseqüentemente, elevando a
produtividade do trabalho.
VERDADEIRO
Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos:
• do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r)
• das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2-
T2)/(1+r)
onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no
período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2
= gastos do governo no período 2; C1 = consumo no
período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda
no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base
nessas informações e partindo da proposição conhecida
como "equivalência ricardiana", é correto afirmar
que:

mesmo que o governo altere o seu padrão de
gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos
no período 1 financiado com endividamento público
não altera o consumo no período 1.
FALSO
Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos:
• do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r)
• das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2-
T2)/(1+r)
onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no
período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2
= gastos do governo no período 2; C1 = consumo no
período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda
no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base
nessas informações e partindo da proposição conhecida
como "equivalência ricardiana", é correto afirmar
que:

desde que o governo não altere o seu padrão de
gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos
no período 1, financiado com endividamento público,
não altera o consumo no período 1.
VERDADEIRO
Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos:
• do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r)
• das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2-
T2)/(1+r)
onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no
período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2
= gastos do governo no período 2; C1 = consumo no
período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda
no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base
nessas informações e partindo da proposição conhecida
como "equivalência ricardiana", é correto afirmar
que:

uma redução nos impostos no período 1, financiado
com endividamento público, aumenta o consumo
nos períodos 1 e 2.
FALSO
Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos:
• do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r)
• das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2-
T2)/(1+r)
onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no
período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2
= gastos do governo no período 2; C1 = consumo no
período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda
no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base
nessas informações e partindo da proposição conhecida
como "equivalência ricardiana", é correto afirmar
que:

uma redução nos impostos no período 1, financiado
com endividamento público, reduz o consumo
nos períodos 1 e 2.
FALSO
Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos:
• do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r)
• das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2-
T2)/(1+r)
onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no
período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2
= gastos do governo no período 2; C1 = consumo no
período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda
no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base
nessas informações e partindo da proposição conhecida
como "equivalência ricardiana", é correto afirmar
que:
desde que o governo não altere o seu padrão de
gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos
no período 1, financiado com endividamento público,
resulta num aumento no consumo apenas do
período 2.
FALSO
Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia,
de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson
Education:
"Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus
compartilhava objetivos comuns e estava feliz
que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse
a liderança. Em 1990, porém, a reunificação
alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre
o Bundesbank e os outros bancos do SME".
Pode ser considerado como explicação para esta
"forte divergência":

o forte fluxo de capitais para a Alemanha Oriental
forçou o Bundesbank a reduzir as taxas de juros
internas gerando pressões para uma forte valorização
da moeda alemã.
FALSO
Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia,
de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson
Education:
"Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus
compartilhava objetivos comuns e estava feliz
que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse
a liderança. Em 1990, porém, a reunificação
alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre
o Bundesbank e os outros bancos do SME".
Pode ser considerado como explicação para esta
"forte divergência":

a forte elevação nos gastos públicos na Alemanha
gerou uma queda nas taxas internas de juros,
resultando numa forte fuga de capitais daquele
país. Isso levou o Bundesbank a exercer controles
sobre a saída de capitais.
FALSO
Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia,
de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson
Education:
"Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus
compartilhava objetivos comuns e estava feliz
que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse
a liderança. Em 1990, porém, a reunificação
alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre
o Bundesbank e os outros bancos do SME".
Pode ser considerado como explicação para esta
"forte divergência":

a necessidade de se conter gastos públicos resultou
numa forte queda nas taxas de juros na Alemanha.
Esta queda, entretanto, foi acompanhada
por um forte processo de deflação, o que resultou
em taxas de juros reais extremamente altas, freando
o crescimento da economia alemã e comprometendo
todo o crescimento dos países membros
do SME.
FALSO
Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia,
de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson
Education:
"Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus
compartilhava objetivos comuns e estava feliz
que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse
a liderança. Em 1990, porém, a reunificação
alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre
o Bundesbank e os outros bancos do SME".
Pode ser considerado como explicação para esta
"forte divergência":

a necessidade de transferências de recursos para
a Alemanha Oriental e a forte elevação dos investimentos
levaram a um grande aumento da demanda
na Alemanha, o que levou o Bundesbank a
adotar uma política monetária restritiva. Como
resultado, o crescimento na Alemanha foi acompanhado
por um significativo crescimento nas
taxas de juros daquele país, forçando os outros
países do SME a elevarem as suas taxas de juros.
VERDADEIRO
Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia,
de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson
Education:
"Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus
compartilhava objetivos comuns e estava feliz
que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse
a liderança. Em 1990, porém, a reunificação
alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre
o Bundesbank e os outros bancos do SME".
Pode ser considerado como explicação para esta
"forte divergência":

a necessidade de controlar o déficit orçamentário
alemão levou o Bundesbank a elevar as taxas de
juros internas, o que contribuiu para o surgimento
de uma inflação de custos, comprometendo a
competitividade dos produtos alemães no Mercado
Europeu. Isso forçou o governo alemão a impor
fortes subsídios à produção, rompendo assim o
pacto de hamornização tributária no SME.
FALSO
Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador
bancário da economia norte-americana, conforme
argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra
"A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo
estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco
Central Norte-Americano) foi o grande responsável
pela profundidade da recessão. Diante dessa situação
de queda do multiplicador bancário, o FED, para
evitar o aprofundamento da crise, deveria:

elevar a taxa de recolhimento compulsório dos
bancos comerciais.
FALSO
Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador
bancário da economia norte-americana, conforme
argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra
"A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo
estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco
Central Norte-Americano) foi o grande responsável
pela profundidade da recessão. Diante dessa situação
de queda do multiplicador bancário, o FED, para
evitar o aprofundamento da crise, deveria:

reduzir a base monetária para acomodar a queda
no multiplicador.
FALSO
Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador
bancário da economia norte-americana, conforme
argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra
"A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo
estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco
Central Norte-Americano) foi o grande responsável
pela profundidade da recessão. Diante dessa situação
de queda do multiplicador bancário, o FED, para
evitar o aprofundamento da crise, deveria:

expandir a base monetária para compensar a
queda no multiplicador.
VERDADEIRO
Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador
bancário da economia norte-americana, conforme
argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra
"A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo
estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco
Central Norte-Americano) foi o grande responsável
pela profundidade da recessão. Diante dessa situação
de queda do multiplicador bancário, o FED, para
evitar o aprofundamento da crise, deveria:

elevar as taxas de juros para compensar as perdas
dos bancos e evitar falências no sistema
financeiro.
FALSO
Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador
bancário da economia norte-americana, conforme
argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra
"A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo
estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco
Central Norte-Americano) foi o grande responsável
pela profundidade da recessão. Diante dessa situação
de queda do multiplicador bancário, o FED, para
evitar o aprofundamento da crise, deveria:

impor fortes restrições ao crédito, evitando assim
uma maior exposição dos bancos comerciais ao
risco de inadimplência.
FALSO
Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: forte desvalorização do dólar em relação ao cruzado,
tendo em vista a elevação dos juros na
Economia Norte-Americana.
VERDADEIRO
Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: eliminação, com o congelamento, do funcionamento
do mecanismo de preços como alocador
de recursos.
FALSO
Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: forte elevação da demanda, o que gerou pressões
inflacionárias particularmente em setores que
estavam, na época, próximos do nível máximo de
utilização da capacidade instalada.
FALSO
Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: piora no desempenho das contas externas, contribuindo
para a reversão de expectativas quanto ao
desempenho macroconômico da economia brasileira.
FALSO
Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: elevação das expectativas de inflação, tendo em
vista a percepção da sociedade de que o congelamento
não seria bem sucedido.
FALSO
Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados
como fonte desta deterioração, exceto:

aumento do gasto com programas e atividades
dos diversos órgãos do governo federal, agrupados
na rubrica de "outras despesas de custeio e
capital (OCC)".
FALSO
Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados
como fonte desta deterioração, exceto:

elevação no déficit da previdência.
FALSO
Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados
como fonte desta deterioração, exceto:

elevação do serviço da dívida, tendo em vista as
altas taxas de juros observadas em vários momentos
após a adoção do Plano Real.
FALSO
Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados
como fonte desta deterioração, exceto:

redução das receitas com as operações financeiras,
tendo em vista a estabilização de preços
decorrentes do sucesso do Plano Real.
VERDADEIRO
Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados
como fonte desta deterioração, exceto:

piora na situação fiscal dos estados.
FALSO
Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: déficit em transações correntes até 1998. A partir
desse ano, o país passa a apresentar superávit
nas transações correntes tendo em vista principalmente
ao superávit da balança comercial.
FALSO
Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: déficit em transações correntes e na balança
comercial durante toda a segunda metade dos
anos 90, com uma tendência de melhora a partir
de 1999, com a desvalorização do real frente ao
dólar.
VERDADEIRO
Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: superávit em transações correntes durante toda a
segunda metade dos anos 90, apesar do déficit na
balança comercial motivada pela valorização do
real frente ao dólar.
FALSO
Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: superávit na balança comercial até 97 e forte
déficit em 1998, o que motivou a mudança de
regime cambial.
FALSO
Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: déficit em transações correntes decrescentes
durante todo o período pós 94 tendo em vista a
melhora no saldo da balança de serviços, particularmente
em decorrência dos reinvestimentos de
empresas estrangeiras sediadas no País.
FALSO
Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: elevação da concorrência tendo em vista o processo
de abertura comercial.
FALSO
Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: eliminação da desindexação da economia.
FALSO
Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: melhora das expectativas quanto ao sucesso do
Plano nos primeiros anos.
FALSO
Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: queda na taxa de câmbio tendo em vista a grande
entrada de divisas nos primeiros anos de estabilização
pós-real.
FALSO
Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: redução dos preços dos bens denominados nãocomercializáveis
logo após a implantação do Plano
Real, tendo em vista a valorização do real
frente ao dólar.
VERDADEIRO
A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização
financeira. Este novo contexto de globalização
tem as seguintes características, exceto:

intenso processo de desregulamentação financeira
que, no Brasil, contribuiu para um maior acesso
dos investidores estrangeiros ao mercado financeiro
nacional.
FALSO
A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização
financeira. Este novo contexto de globalização
tem as seguintes características, exceto:

deslocamento da poupança para os mercados de
títulos, em especial aqueles com mercados secundários
organizados.
FALSO
A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização
financeira. Este novo contexto de globalização
tem as seguintes características, exceto:

forte crescimento das operações de crédito dos
bancos comerciais, tendo em vista a solução para
a crise da dívida externa ocorrida no final dos anos
80.
VERDADEIRO
A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização
financeira. Este novo contexto de globalização
tem as seguintes características, exceto:

elevação da instabilidade das taxas de juros e de
câmbio nos países ditos emergentes, a exemplo
do Brasil, tendo em vista a existência dos capitais
especulativos num contexto de crises internacionais.
FALSO
A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização
financeira. Este novo contexto de globalização
tem as seguintes características, exceto:

maior possibilidade de financiamento de déficits
em transações correntes pelos capitais de curto
prazo. No Brasil, essa possibilidade foi particularmente
importante para o sucesso do Plano Real.
FALSO