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192 Cards in this Set
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VERDADEIRO
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A função (iii) é a única estritamente côncava e não
monotônica. |
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FALSO
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A função de produção (i) apresenta rendimentos
constantes de escala. |
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FALSO
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A função de produção (iv) é a única que apresenta
rendimentos constantes de escala. |
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FALSO
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Nenhuma das funções acima é compatível com a
hipótese do livre descarte (free disposal). |
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FALSO
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Todas as funções acima são homotéticas.
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Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos marginais decrescentes. A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de seu único produto quanto no mercado de seu fator variável. Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto maior for sua produtividade marginal e será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa. |
FALSO
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Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos marginais decrescentes. A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de seu único produto quanto no mercado de seu fator variável. Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto menos inclinada for sua curva de produtividade marginal e será diretamente proporcional ao preço do produto da empresa. |
FALSO
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Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos marginais decrescentes. A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de seu único produto quanto no mercado de seu fator variável. Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto mais inclinada for sua curva de produtividade marginal e será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa. |
FALSO
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Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos marginais decrescentes. A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de seu único produto quanto no mercado de seu fator variável. Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto mais inclinada for sua curva de produtividade marginal e será diretamente proporcional ao preço do produto da empresa. |
FALSO
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Uma empresa produz empregando apenas um fator
de produção variável que apresenta rendimentos marginais decrescentes. A empresa é tomadora de preços tanto no mercado de seu único produto quanto no mercado de seu fator variável. Caso haja uma pequena variação no preço desse fator de produção, pode-se dizer que: A variação na demanda por esse fator de produção será tanto maior quanto menos inclinada for sua curva de produtividade marginal e será inversamente proporcional ao preço do produto da empresa. |
VERDADEIRO
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B
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Qual o item correto?
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FALSO
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A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 tem formato semelhante ao da curva representada na figura (iii).
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FALSO
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A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 tem formato semelhante ao da curva representada na figura (iii).
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FALSO
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A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 não tem formato semelhante a
nenhuma das curvas de demanda condicionada, conforme ilustração na página 6. A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 pode ter um formato semelhante ao da curva representada na figura (i) ou ao da curva representada na figura (ii), a depender de características de seu conjunto de produção que não podem ser inferidas a partir da figura (II). |
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VERDADEIRO
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A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (ii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 pode ter um formato semelhante ao da curva representada na figura (i) ou ao da curva representada na figura (ii), a depender de características de seu conjunto de produção que não podem ser inferidas a partir da figura (II). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 não tem formato semelhante a nenhuma das curvas de demanda condicionada, conforme ilustração.
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FALSO
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A curva de demanda condicionada da empresa I pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (iii). A curva de demanda condicionada da empresa II pelo insumo x1 tem um formato semelhante ao da curva representada na figura (i). A curva de demanda condicionada da empresa III pelo insumo x1 tem formato semelhante
ao da curva representada na figura (ii). |
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FALSO
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Todas as funções são homotéticas.
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FALSO
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Todas as funções representam as mesmas preferências.
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VERDADEIRO
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As funções de utilidade U0 e U6 são representações alternativas das mesmas preferências, e,
apenas se ρ > 0, o mesmo ocorrerá com as funções de utilidade U0 e U6. |
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FALSO
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A função de utilidade U0 é homogênea de grau 1 para quaisquer valores de a e b.
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FALSO
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As funções de utilidade U0 e U6 são representações alternativas das mesmas preferências, o mesmo ocorre com as funções de utilidade U3 e U5, independentemente do valor de ρ.
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B
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Assinale a alternativa correta.
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Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo com risco) que pode apresentar uma rentabilidade ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Não é possível determinar a parcela de sua poupança que o consumidor investirá no ativo com risco sem que se saiba o montante dessa poupança. |
FALSO
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Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo com risco) que pode apresentar uma rentabilidade ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Não existem valores de rb e rg que façam com que o consumidor invista toda a sua poupança no ativo com risco. |
FALSO
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Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo com risco) que pode apresentar uma rentabilidade ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Por ser avesso ao risco, o consumidor nunca investirá parte de sua poupança no ativo com risco. |
FALSO
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Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo com risco) que pode apresentar uma rentabilidade ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Se rb<0 e rg>0, então a fração de sua poupança que esse consumidor deverá alocar no ativo com risco será igual ao máximo entre zero e (pi-1)/rb^2 - pi/rg^2 |
FALSO
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Um consumidor apresenta uma função de utilidade
Von Neumann – Morgenstern com a forma U(w)=ln(w) na qual w é a riqueza do consumidor no próximo ano. Essa riqueza depende de como ele vai alocar sua poupança atual entre dois ativos, um dos quais tem rentabilidade nula e outro (um ativo com risco) que pode apresentar uma rentabilidade ruim rb com probabilidade π e uma rentabilidade boa rg com probabilidade (1−π). Então é verdade que: Se rb<0 e rg>0, então a fração de sua poupança que esse consumidor deverá alocar no ativo com risco será igual ao máximo entre zero e (pi-1)/rb - pi/rg |
VERDADEIRO
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Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 600,00 e R$ 400,00 |
VERDADEIRO
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Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 400,00 e R$ 600,00 |
FALSO
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Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 300,00 e R$ 300,00 |
FALSO
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Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 400,00 e R$ 0,00 |
FALSO
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Um consumidor consome apenas dois bens. Sua
função de utilidade é U(x1,x2)=min(x1,x2) na qual x1 e x2 são as quantidades consumidas de cada um dos bens. Sua renda monetária é R$ 1.200,00. O preço do bem 2 é igual a R$ 1,00 por unidade. Nessas condições os valores absolutos das variações compensatória e equivalente associados a uma variação no preço do bem 1 de R$ 1,00 por unidade para R$ 2,00 por unidade são respectivamente: R$ 0,00 e R$ 400,00 |
FALSO
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Considere uma economia de trocas nas dez unidades
de cada um dos dois bens disponíveis, x e y, distribuídas igualmente entre os dois únicos consumidores dessa economia, A e B. A função de utilidade do consumidor A é U(xa, ya) = xa + 2ya na qual xa e ya são as quantidades consumidas dos bens x e y, respectivamente, pelo consumidor A. A função de utilidade do agente B é V(xb, yb) = min(2xb, yb) na qual xb e yb são as quantidades consumidas pelo consumidor B dos bens x e y, respectivamente. Seja p=px/py a razão entre o preço do bem x e o preço do bem y. No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=1/2, xa=6, ya=3, xb=4, yb=7 |
FALSO
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a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y. No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=1, xa=5, ya=5, xb=5, yb=5 |
FALSO
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a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y. No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=1/2, xa=7, ya=4, xb=3, yb=6 |
VERDADEIRO
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a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y. No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: p=2, xa=5, ya=5, xb=5, yb=5 |
FALSO
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a razão entre o preço do bem x e o preço
do bem y. No equilíbrio geral competitivo dessa economia tem-se: Não é possível determinar o preço e a alocação de equilíbrio visto que a função de utilidade do consumidor B não é diferenciável. |
FALSO
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Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e b>0. Nessas condições: Não é possível induzir esse monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto através de uma política de preços máximos. |
FALSO
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Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e b>0. Nessas condições: Caso o governo imponha um imposto de R$ 2,00 por unidade vendida, o preço ao consumidor deverá crescer de um montante inferior a R$ 2,00. |
FALSO
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Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e b>0. Nessas condições: Não é possível induzir esse monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto através de um subsídio à produção. |
FALSO
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Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e b>0. Nessas condições: A introdução de um subsídio no valor igual a s/b por unidade produzida induziria o monopolista a produzir uma quantidade eficiente de seu produto. |
VERDADEIRO
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Suponha uma empresa monopolista com custo marginal
constante igual a c e função de demanda q=ap^−b na qual a e b são constante reais positivas e b>0. Nessas condições: Caso o governo determine que o preço máximo a ser cobrado pelo monopolista seja igual a (a/c)^(1/b) o monopolista será induzido a produzir uma quantidade eficiente de seu produto. |
FALSO
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O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de consumidores para esse produto, sendo que cada consumidor irá comprar no máximo uma unidade do produto do monopolista. Os consumidores do tipo I apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade de dinheiro disponível para a aquisição de outros bens que não o produto do monopolista e xI é um índice que reflete a qualidade da unidade do produto do monopolista que foi adquirida por esse consumidor. A função de utilidade dos consumidores do tipo dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de produzir uma unidade de produto é constante e igual a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida. Nessas condições, supondo-se que o monopolista procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que existem esses dois tipos de consumidores e conheça suas funções de utilidade, o monopolista deverá oferecer apenas uma versão de seu produto com preço igual a 2 e índice de qualidade igual a sqrt(26). |
FALSO
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O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de consumidores para esse produto, sendo que cada consumidor irá comprar no máximo uma unidade do produto do monopolista. Os consumidores do tipo I apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade de dinheiro disponível para a aquisição de outros bens que não o produto do monopolista e xI é um índice que reflete a qualidade da unidade do produto do monopolista que foi adquirida por esse consumidor. A função de utilidade dos consumidores do tipo dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de produzir uma unidade de produto é constante e igual a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida. Nessas condições, supondo-se que o monopolista procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que existem esses dois tipos de consumidores e conheça suas funções de utilidade, o monopolista deverá oferecer duas versões de seu produto. Uma com índice de qualidade igual a 1 e preço igual a 4 e outra com índice de qualidade igual a 9 e preço igual a 16. |
VERDADEIRO
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O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de consumidores para esse produto, sendo que cada consumidor irá comprar no máximo uma unidade do produto do monopolista. Os consumidores do tipo I apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade de dinheiro disponível para a aquisição de outros bens que não o produto do monopolista e xI é um índice que reflete a qualidade da unidade do produto do monopolista que foi adquirida por esse consumidor. A função de utilidade dos consumidores do tipo dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de produzir uma unidade de produto é constante e igual a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida. Nessas condições, supondo-se que o monopolista procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar que: Caso seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo II, ele deverá ofertar para o consumidor do tipo I um produto com índice de qualidade igual a 9 e preço igual a 18 e, ao consumidor do tipo II, um produto com qualidade igual a 4 preço igual a 8. Com esse arranjo, o excedente do consumidor do tipo I será igual a 2 e o excedente do consumidor do tipo II será igual a 1. |
FALSO
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O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de consumidores para esse produto, sendo que cada consumidor irá comprar no máximo uma unidade do produto do monopolista. Os consumidores do tipo I apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade de dinheiro disponível para a aquisição de outros bens que não o produto do monopolista e xI é um índice que reflete a qualidade da unidade do produto do monopolista que foi adquirida por esse consumidor. A função de utilidade dos consumidores do tipo dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de produzir uma unidade de produto é constante e igual a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida. Nessas condições, supondo-se que o monopolista procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que existem esses dois tipos de consumidores e conheça suas funções de utilidade, o monopolista deverá oferecer duas versões de seu produto. Uma com índice de qualidade igual a 1.5 e preço igual a 3 e outra com índice de qualidade igual a 8 e preço igual a 16. |
FALSO
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O produto de um monopolista pode ser diferenciado
de acordo com sua qualidade. Há dois grupos de consumidores para esse produto, sendo que cada consumidor irá comprar no máximo uma unidade do produto do monopolista. Os consumidores do tipo I apresentam uma função de utilidade com a forma UI(xI,mI)=mI+6*sqrt(xI) na qual mI é a quantidade de dinheiro disponível para a aquisição de outros bens que não o produto do monopolista e xI é um índice que reflete a qualidade da unidade do produto do monopolista que foi adquirida por esse consumidor. A função de utilidade dos consumidores do tipo dois é UII(xII,mII)=mII+6*sqrt(xII), na qual mII e xII são definidos de forma análoga a mI e xI. O custo de produzir uma unidade de produto é constante e igual a x, sendo x o índice de qualidade da unidade produzida. Nessas condições, supondo-se que o monopolista procura maximizar seu lucro, pode-se afirmar que: Caso não seja capaz de diferenciar o consumidor do tipo I do consumidor do tipo II, mas saiba que existem esses dois tipos de consumidores e conheça suas funções de utilidade, o monopolista deverá oferecer apenas uma versão de seu produto com preço igual a 2 e índice de qualidade igual a 12. |
FALSO
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Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio, temos: pc=10 e xc=100. |
VERDADEIRO
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Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio, temos: pc=40 e xc=70. |
FALSO
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Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio, temos: pc=50,5 e xc=59,5. |
FALSO
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Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio, temos: pc=5 e xc=105. |
FALSO
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Uma indústria é formada por 20 oligopolistas idênticos
com custos marginais constantes iguais a R$ 5,00. A demanda de mercado é dada por x=110−p (x = quantidade demandada e p = preço unitário). Sendo pc o preço no equilíbrio de Cournot e xc a quantidade ofertada pela indústria nesse equilíbrio, temos: pc=45 e xc=65. |
FALSO
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Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa líder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante igual a 24. As duas empresas produzem exatamente o mesmo bem. Nessas condições, em equilíbrio, a empresa líder deterá 3/4 do mercado e produzirá exatamente a mesma quantidade que seria produzida caso ela fosse um monopolista. |
FALSO
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Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa líder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante igual a 24. As duas empresas produzem exatamente o mesmo bem. Nessas condições, em equilíbrio, por conseguir deter 100% do mercado, a empresa líder obterá por seu produto o preço igual ao preço de equilíbrio de um modelo de monopólio ordinário. |
FALSO
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Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa líder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante igual a 24. As duas empresas produzem exatamente o mesmo bem. Nessas condições, em equilíbrio, a empresa líder irá deter 100% do mercado, mas praticará um preço inferior ao preço de monopólio. |
VERDADEIRO
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Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa líder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante igual a 24. As duas empresas produzem exatamente o mesmo bem. Nessas condições, em equilíbrio, o mercado será igualmente dividido entre a empresa líder e a empresa seguidora. |
FALSO
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Considere o modelo de Stackelberg nas seguintes
condições: a demanda é dada por p=60−q; a empresa líder produz com um custo marginal constante igual a 6 e a empresa seguidora produz com um custo marginal constante igual a 24. As duas empresas produzem exatamente o mesmo bem. Nessas condições, em equilíbrio, o preço do produto da empresa seguidora será inferior ao preço do produto da empresa líder. |
FALSO
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Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos dois lances seja igual ou superior ao custo de prover o bem público, esse bem será provido e cada agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem público não será provido e os agentes não serão obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao bem público um valor inferior ao custo de sua provisão e superior à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo não apresenta equilíbrios de Nash. |
FALSO
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Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos dois lances seja igual ou superior ao custo de prover o bem público, esse bem será provido e cada agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem público não será provido e os agentes não serão obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao bem público um valor inferior ao custo de sua provisão e superior à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e não é possível prever qual será seu resultado. Todavia, qualquer que seja o resultado, ele será eficiente. |
FALSO
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Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos dois lances seja igual ou superior ao custo de prover o bem público, esse bem será provido e cada agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem público não será provido e os agentes não serão obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao bem público um valor inferior ao custo de sua provisão e superior à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta um único equilíbrio de Nash e esse equilíbrio é eficiente. |
FALSO
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Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos dois lances seja igual ou superior ao custo de prover o bem público, esse bem será provido e cada agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem público não será provido e os agentes não serão obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao bem público um valor inferior ao custo de sua provisão e superior à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta dois equilíbrios de Nash sendo um eficiente e o outro não. |
FALSO
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Considere o seguinte jogo para a provisão de um
bem público discreto com 2 agentes. Cada um dos agentes deve fazer um lance acerca de sua disposição a pagar pelo bem público sem ter conhecimento do lance feito pelo outro agente. Caso a soma dos dois lances seja igual ou superior ao custo de prover o bem público, esse bem será provido e cada agente pagará o seu lance. Caso isso não ocorra, o bem público não será provido e os agentes não serão obrigados a fazer qualquer pagamento. Sabe-se que cada agente atribui ao bem público um valor inferior ao custo de sua provisão e superior à metade desse custo. Nessas condições, é correto afirmar que: O jogo apresenta infinitos equilíbrios de Nash e não é possível prever qual será seu resultado ou se ele será ou não eficiente. |
VERDADEIRO
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FALSO
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O número de equilíbrio de Nash com estratégias
puras pode ser superior ao número de equilíbrios de Nash com estratégias mistas, incluindo-se as estratégias mistas degeneradas. |
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FALSO
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Não há equilíbrios de Nash com estratégias mistas
para esse jogo. |
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FALSO
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É possível que esse jogo não apresente nenhum
equilíbrio de Nash com estratégias mistas, incluindo- se os equilíbrios de Nash com estratégias mistas degeneradas. |
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VERDADEIRO
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Caso (a−e)×(c−g)<0 e
(b−d)×(f −h)<0, então o número de equilíbrios de Nash com estratégias mistas, incluindo as estratégias mistas degeneradas, será superior ao número de equilíbrios de Nash com estratégias puras para esse jogo. |
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FALSO
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Caso (a−e)×(c−g)<0 e
(b−d)×(f −h)<0, então haverá um equilíbrio com estratégias dominantes. |
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Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará infinitos equilíbrios de Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo não apresentará equilíbrios de Nash perfeitos em subjogos. |
FALSO
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Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo não apresentará equilíbrio de Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo apresentará infinitos equilíbrios de Nash perfeitos em subjogos. |
VERDADEIRO
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Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará 2 equilíbrios de Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo apresentará um equilíbrio de Nash perfeito em subjogo. |
FALSO
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Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Caso os jogadores escolham seus números simultaneamente, o jogo apresentará um equilíbrio de Nash. Caso o jogador 2 escolha o seu número após tomar conhecimento do número escolhido pelo jogador 1, o jogo não apresentará equilíbrio de Nash perfeitos em subjogos. |
FALSO
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Dois jogadores (1 e 2) devem escolher um número
real estritamente positivo qualquer. Sendo x1 o número escolhido pelo jogador 1 e x2 o número escolhido pelo jogador 2, o payoff do jogador 1 será um número real igual a ln(x1)+ln(x2)/2 e o payoff do jogador 2 será um número real igual a sqrt(x2)-x1x2. Com respeito a esse jogo, é possível afirmar que: Não é possível determinar os equilíbrios desse jogo uma vez que a escolha dos jogadores recai sobre um conjunto não enumerável de estratégias. |
FALSO
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O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: Eventos de força maior podem levar à seleção de um comportamento de aversão ao risco no mercado de seguros. |
FALSO
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O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: As ações tomadas por uma das partes de um contrato não são passíveis de serem perfeitamente monitoradas pela outra parte desse contrato. |
FALSO
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O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: Usualmente, em transações com assimetria de informação, os agentes se mostram avessos ao risco. |
FALSO
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O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: A função objetivo do agente que faz a compra de bens e serviços para uma empresa diverge da função objetivo dos acionistas dessa empresa. |
FALSO
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O fenômeno conhecido na literatura sobre assimetria
de informação como seleção adversa ocorre porque: O vendedor de um bem ou serviço possui mais informação sobre os atributos desse bem ou serviço do que o comprador. |
VERDADEIRO
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VERDADEIRO
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Quanto maior for a aversão ao risco do agente,
maior deve ser o valor escolhido pelo principal para o parâmetro γ. |
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FALSO
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O agente escolherá um nível de esforço que tornará
o custo marginal desse esforço igual ao parâmetro γ. |
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FALSO
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O parâmetro γ será tanto maior quanto menor for
o valor de r. |
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FALSO
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É necessário saber a utilidade de reserva do agente
para que se possa determinar o valor do parâmetro δ. |
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FALSO
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A solução desse problema levará a uma partilha
de risco entre agente e principal. |
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Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses: - curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. - curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. - curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. - preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: na ocorrência de choques de oferta, a autoridade econômica pode-se utilizar de políticas monetária e fiscal para minimizar os custos do desemprego. |
FALSO
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Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses: - curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. - curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. - curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. - preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: o equilíbrio de longo prazo pode ser definido pela interseção entre a curva de demanda agregada e as curvas de oferta agregada de curto e longo prazo. |
FALSO
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Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses: - curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. - curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. - curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. - preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: no longo prazo, a política monetária só altera o nível geral de preços. |
FALSO
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Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses: - curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. - curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. - curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. - preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: uma política fiscal expansionista tende a elevar o nível geral de preços no longo prazo. |
FALSO
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Considere um modelo de oferta e demanda agregadas
supondo as seguintes hipóteses: - curva de oferta agregada de curto prazo positivamente em decorrência da existência de rigidez de preços e salários no curto prazo. - curva de oferta agregada de longo prazo vertical no nível de pleno emprego. - curva de demanda agregada definida a partir do modelo IS/LM. - preços e salários flexíveis no longo prazo. Com base nestas informações, é incorreto afirmar que: uma política monetária contracionista tende a elevar o nível geral de preços no curto prazo. |
VERDADEIRO
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Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador no primeiro período. Então, uma elevação na taxa de juros: necessariamente piora a situação do consumidor. |
FALSO
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Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador no primeiro período. Então, uma elevação na taxa de juros: resulta num efeito renda que tende a aumentar o consumo nos dois períodos. |
VERDADEIRO
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Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador no primeiro período. Então, uma elevação na taxa de juros: resulta num efeito renda que tende a diminuir o consumo nos dois períodos. |
FALSO
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Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador no primeiro período. Então, uma elevação na taxa de juros: resulta num efeito substituição que faz com que o consumo no segundo período seja reduzido. |
FALSO
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Num modelo de escolha intertemporal, alterações na
taxa de juros real resultam em dois efeitos: efeito renda e efeito-substituição. Suponha que o modelo seja de dois períodos, e que o consumidor seja poupador no primeiro período. Então, uma elevação na taxa de juros: não altera a escolha intertemporal do consumidor. |
FALSO
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Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação entre o valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que: a razão q é sempre maior do que 1. |
FALSO
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Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação entre o valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que: para que ocorra o investimento, o custo de reposição do capital instalado deve ser maior do que o valor de mercado deste capital. |
FALSO
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Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação entre o valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que: se cair o valor de mercado do capital instalado avaliado pelo mercado de ações, então a empresa terá forte incentivo em investir. |
FALSO
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Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação entre o valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que: se o valor de mercado do capital instalado for maior do que o custo de reposição deste mesmo capital, então a empresa terá incentivos para investir. |
VERDADEIRO
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Uma importante teoria de investimento em economia
é conhecida como "teoria q", desenvolvida por James Tobim no final dos anos 60. Segundo esta teoria, as decisões de investimento por parte das empresas baseiam-se na relação entre o valor de mercado do capital instalado e o seu custo de reposição. Com base nessa teoria, e supondo a razão q = valor de mercado do capital instalado/custo de reposição do capital instalado, é correto afirmar que: se a razão q for maior do que 2, então a empresa não terá incentivos em investir. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...) levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante". (Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, LTC editora) A afirmação acima refere-se: aos custos de menu. |
VERDADEIRO
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Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...) levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante". (Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, LTC editora) A afirmação acima refere-se: aos custos da inflação. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...) levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante". (Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, LTC editora) A afirmação acima refere-se: aos custos da mão-de-obra em situações onde há rigidez de salário. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...) levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante". (Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, LTC editora) A afirmação acima refere-se: aos custos de transação. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação
"Uma das razões pelas quais os preços, no curto prazo, não se ajustam imediatamente está no fato de que esse ajuste envolve alguns custos. Para mudar seus preços, a empresa deve enviar novos catálogos a seus clientes, distribuir novas listas de preços a suas equipes de venda (...). Estes custos de ajustes (...) levam as empresas a ajustar seus preços de forma intermitente, e não constante". (Adaptado do livro de N. Gregory Mankiw, Macroeconomia, 3a. edição, LTC editora) A afirmação acima refere-se: aos custos de informação. |
FALSO
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Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que a inflação depende do desemprego cíclico, isto é, do afastamento do desemprego de sua taxa natural. |
FALSO
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Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que se as expectativas forem adaptativas, a inflação presente passa a ter um componente inercial. |
FALSO
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Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que dada a mesma taxa de inflação, quanto maior for a expectativa de inflação, menor será a taxa de desemprego. |
VERDADEIRO
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Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que existe uma "opção conflitiva" entre inflação e desemprego no curto prazo. |
FALSO
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Com relação à curva de Phillips, é incorreto afirmar
que no caso da existência de inflação inercial, choques de oferta tendem a elevar o patamar da inflação. |
FALSO
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Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R. Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw- Hill): Y = α.(A - b.i) i = (1/h).(k.Y - M/P) onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos considerar este sistema de equações como o modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação o equilíbrio no mercado monetário: apenas o parâmetro b tem que ser negativo. |
FALSO
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Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R. Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw- Hill): Y = α.(A - b.i) i = (1/h).(k.Y - M/P) onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos considerar este sistema de equações como o modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação o equilíbrio no mercado monetário: os parâmetros α, b, h, e k têm que ser todos negativos. |
FALSO
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Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R. Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw- Hill): Y = α.(A - b.i) i = (1/h).(k.Y - M/P) onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos considerar este sistema de equações como o modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação o equilíbrio no mercado monetário: apenas os parâmetros α e b têm que ser negativos. |
FALSO
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Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R. Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw- Hill): Y = α.(A - b.i) i = (1/h).(k.Y - M/P) onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos considerar este sistema de equações como o modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação o equilíbrio no mercado monetário: apenas os parâmetros h e k têm que ser negativos. |
FALSO
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Considere o seguinte modelo com as seguintes equações
(adaptado do livro Macroeconomia, de R. Dornbusch e S. Fischer, 2a. Edição, Ed. McGraw- Hill): Y = α.(A - b.i) i = (1/h).(k.Y - M/P) onde Y = produto; A = gastos autônomos; i = taxa de juros; (M/P) = oferta de encaixes reais. Para que possamos considerar este sistema de equações como o modelo IS/LM, onde a primeira equação representa o equilíbrio no mercado de bens e a segunda equação o equilíbrio no mercado monetário: os parâmetros α, b, h, e k têm que ser todos positivos. |
VERDADEIRO
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Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha
da liquidez", uma política fiscal contracionista reduz o emprego. |
FALSO
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Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que no denominado caso "clássico", uma política fiscal
contracionista não altera as taxas de juros. |
VERDADEIRO
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Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que na ausência dos casos "clássico" e da "armadilha
da liquidez", uma política fiscal contracionista reduz as taxas de juros. |
FALSO
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Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que os impactos da política monetária e fiscal sobre o
produto e taxa de juros dependem da relação entre a demanda por moeda, renda e taxa de juros. |
FALSO
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Considerando o modelo IS/LM, é incorreto afirmar que se, no modelo, estabelecermos uma relação entre
nível geral de preços e produto, podemos chegar à curva de demanda agregada. |
FALSO
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Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses: • pequena economia aberta. • livre e perfeita mobilidade de capital. • regime de câmbio flutuante. Com base nessas informações, é correto afirmar que: uma política monetária contracionista reduz as taxas de juros, porém mantém estável a taxa de câmbio. |
FALSO
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Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses: • pequena economia aberta. • livre e perfeita mobilidade de capital. • regime de câmbio flutuante. Com base nessas informações, é correto afirmar que: se o equilíbrio estiver abaixo do pleno emprego, não é possível utilizar a política monetária para elevar o emprego. |
FALSO
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Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses: • pequena economia aberta. • livre e perfeita mobilidade de capital. • regime de câmbio flutuante. Com base nessas informações, é correto afirmar que: uma política fiscal expansionista reduz as taxas de juros e provoca uma apreciação da moeda nacional. |
FALSO
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Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses: • pequena economia aberta. • livre e perfeita mobilidade de capital. • regime de câmbio flutuante. Com base nessas informações, é correto afirmar que: se o objetivo é elevar o emprego, a autoridade econômica deve utilizar uma política monetária expansionista. |
VERDADEIRO
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Considere o modelo IS/LM, considerando as seguintes
hipóteses: • pequena economia aberta. • livre e perfeita mobilidade de capital. • regime de câmbio flutuante. Com base nessas informações, é correto afirmar que: uma política fiscal expansionista eleva o emprego tendo em vista a elevação das exportações. |
FALSO
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Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r • curva IS: Y = 800 - 1200.r • renda real de pleno emprego = 500 onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r = taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,25 e 70 |
VERDADEIRO
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|
Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r • curva IS: Y = 800 - 1200.r • renda real de pleno emprego = 500 onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r = taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,25 e 75 |
FALSO
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Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r • curva IS: Y = 800 - 1200.r • renda real de pleno emprego = 500 onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r = taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,30 e 64 |
FALSO
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Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r • curva IS: Y = 800 - 1200.r • renda real de pleno emprego = 500 onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r = taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,30 e 75 |
FALSO
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Considere as seguintes informações:
• curva LM: (M/P) = 0,15.Y - 20.r • curva IS: Y = 800 - 1200.r • renda real de pleno emprego = 500 onde (M/P) = oferta real de moeda; Y = renda real; r = taxa de juros. Supondo o nível geral de preços P igual a 1, a taxa de juros e o valor da oferta de moeda necessários para o pleno emprego são, respectivamente, 0,15 e 60 |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações: • y = k0,5 • δ = 0,1 • s = 0,3 onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base nessas informações, os valores do estoque de capital por trabalhador, produto por trabalhador e consumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo, são, respectivamente: 9; 3; 1,5 |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações: • y = k0,5 • δ = 0,1 • s = 0,3 onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base nessas informações, os valores do estoque de capital por trabalhador, produto por trabalhador e consumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo, são, respectivamente: 16; 4; 2,5 |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações: • y = k0,5 • δ = 0,1 • s = 0,3 onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base nessas informações, os valores do estoque de capital por trabalhador, produto por trabalhador e consumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo, são, respectivamente: 9; 3; 2,1 |
VERDADEIRO
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Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações: • y = k0,5 • δ = 0,1 • s = 0,3 onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base nessas informações, os valores do estoque de capital por trabalhador, produto por trabalhador e consumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo, são, respectivamente: 16; 4; 2,1 |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow com
as seguintes informações: • y = k0,5 • δ = 0,1 • s = 0,3 onde y = produto por trabalhador; k = estoque de capital por trabalhador; s = taxa de poupança. Com base nessas informações, os valores do estoque de capital por trabalhador, produto por trabalhador e consumo por trabalhador, no equilíbrio de longo prazo, são, respectivamente: 25; 5; 2,5 |
FALSO
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Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico. Suponha que a função de produção do modelo seja dada por: Y = F(K, LxE) onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida por unidade de eficiência. Suponha ainda: n = taxa de crescimento populacinal g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho Com base nestas informações, as taxas de crescimento, no "estado estacionário", do "capital por unidade de eficiência", do "produto por unidade de eficiência", do "produto por trabalhador" e do "produto total" são, respectivamente: 0, 0, g, n+g |
VERDADEIRO
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Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico. Suponha que a função de produção do modelo seja dada por: Y = F(K, LxE) onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida por unidade de eficiência. Suponha ainda: n = taxa de crescimento populacinal g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho Com base nestas informações, as taxas de crescimento, no "estado estacionário", do "capital por unidade de eficiência", do "produto por unidade de eficiência", do "produto por trabalhador" e do "produto total" são, respectivamente: 0, g, n+g, 0 |
FALSO
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Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico. Suponha que a função de produção do modelo seja dada por: Y = F(K, LxE) onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida por unidade de eficiência. Suponha ainda: n = taxa de crescimento populacinal g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho Com base nestas informações, as taxas de crescimento, no "estado estacionário", do "capital por unidade de eficiência", do "produto por unidade de eficiência", do "produto por trabalhador" e do "produto total" são, respectivamente: g, n + g, 0, n+g |
FALSO
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Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico. Suponha que a função de produção do modelo seja dada por: Y = F(K, LxE) onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida por unidade de eficiência. Suponha ainda: n = taxa de crescimento populacinal g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho Com base nestas informações, as taxas de crescimento, no "estado estacionário", do "capital por unidade de eficiência", do "produto por unidade de eficiência", do "produto por trabalhador" e do "produto total" são, respectivamente: 0, 0, 0, n+g |
FALSO
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Considere o Modelo de Crescimento de Solow com
crescimento populacional e progresso tecnológico. Suponha que a função de produção do modelo seja dada por: Y = F(K, LxE) onde Y = produto; K = estoque de capital; E = eficiência do trabalho; L = trabalho; LxE = mão-de-obra medida por unidade de eficiência. Suponha ainda: n = taxa de crescimento populacinal g = taxa de crescimento da eficiência do trabalho Com base nestas informações, as taxas de crescimento, no "estado estacionário", do "capital por unidade de eficiência", do "produto por unidade de eficiência", do "produto por trabalhador" e do "produto total" são, respectivamente: 0, 0, 0, 0 |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação, é correto afirmar que: a autoridade econômica não poderá melhorar a situação da sociedade alterando a taxa de poupança. |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação, é correto afirmar que: a autoridade econômica pode melhorar a situação da sociedade reduzindo a taxa de poupança. |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação, é correto afirmar que: a autoridade econômica pode melhorar a situação da sociedade reduzindo ainda mais o estoque de capital para estimular o consumo. |
FALSO
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Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação, é correto afirmar que: se a autoridade econômica deseja alcançar o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo, será necessário restringir o consumo no presente. |
VERDADEIRO
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Considere o modelo de crescimento de Solow. Suponha
que o nível inicial de capital por trabalhador seja menor do que o nível ótimo de equilíbrio de longo prazo dada pela "regra de ouro". Nessa situação, é correto afirmar que: mantendo a taxa de poupança, a economia crescerá a taxas crescentes até alcançar o equilíbrio de longo prazo dado pela "regra de ouro". |
FALSO
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O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo parte da premissa de que existem custos e benefícios em se guardar moeda. Os custos podem ser representados pela seguinte relação: C = i.Y/(2.N) + B.N onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros; Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção média de moeda que minimiza C será igual a: ((Y.B)/(2.i))^0,5 |
VERDADEIRO
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O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo parte da premissa de que existem custos e benefícios em se guardar moeda. Os custos podem ser representados pela seguinte relação: C = i.Y/(2.N) + B.N onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros; Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção média de moeda que minimiza C será igual a: ((Y)/(2.i))^0,5 |
FALSO
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O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo parte da premissa de que existem custos e benefícios em se guardar moeda. Os custos podem ser representados pela seguinte relação: C = i.Y/(2.N) + B.N onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros; Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção média de moeda que minimiza C será igual a: ((B)/(2.i))^0,5 |
FALSO
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O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo parte da premissa de que existem custos e benefícios em se guardar moeda. Os custos podem ser representados pela seguinte relação: C = i.Y/(2.N) + B.N onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros; Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção média de moeda que minimiza C será igual a: (2.i/B)^0,5 |
FALSO
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O denominado modelo Baumol-Tobim constitui uma
importante teoria de demanda por moeda. O modelo parte da premissa de que existem custos e benefícios em se guardar moeda. Os custos podem ser representados pela seguinte relação: C = i.Y/(2.N) + B.N onde C = custo total de se reter moeda; i = taxa de juros; Y= valor que o indivídulo planeja gastar ao longo do ano; N = número de idas ao banco; e B = custo de ida ao banco. Com base neste modelo, a retenção média de moeda que minimiza C será igual a: (Y.B)^0,5 |
FALSO
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Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a flexibilidade salarial é explicada pela ocorrência de problemas de seleção adversa nos mercados de trabalho. |
FALSO
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Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a rigidez salarial é explicada pela existência de sindicatos fortes na economia, que exigem aumentos salariais de acordo com o ganho de produtividade. |
FALSO
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Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a rigidez salarial é explicada pela legislação de salário mínimo. |
FALSO
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Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a flexibilidade salarial é explicada pela ausência de sindicatos. Neste caso, aumentos de salários não acompanham os ganhos de produtividade. |
FALSO
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Constitui uma explicação possível para a determinação
dos salários baseada nas teorias de "salário eficiência": a rigidez salarial é explicada pela possibilidade de ocorrência de problemas de "risco moral": a empresa pode reduzir tais problemas pagando um salário elevado e, conseqüentemente, elevando a produtividade do trabalho. |
VERDADEIRO
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Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos: • do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r) • das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2- T2)/(1+r) onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2 = gastos do governo no período 2; C1 = consumo no período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base nessas informações e partindo da proposição conhecida como "equivalência ricardiana", é correto afirmar que: mesmo que o governo altere o seu padrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos no período 1 financiado com endividamento público não altera o consumo no período 1. |
FALSO
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Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos: • do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r) • das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2- T2)/(1+r) onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2 = gastos do governo no período 2; C1 = consumo no período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base nessas informações e partindo da proposição conhecida como "equivalência ricardiana", é correto afirmar que: desde que o governo não altere o seu padrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos no período 1, financiado com endividamento público, não altera o consumo no período 1. |
VERDADEIRO
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Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos: • do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r) • das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2- T2)/(1+r) onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2 = gastos do governo no período 2; C1 = consumo no período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base nessas informações e partindo da proposição conhecida como "equivalência ricardiana", é correto afirmar que: uma redução nos impostos no período 1, financiado com endividamento público, aumenta o consumo nos períodos 1 e 2. |
FALSO
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Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos: • do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r) • das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2- T2)/(1+r) onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2 = gastos do governo no período 2; C1 = consumo no período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base nessas informações e partindo da proposição conhecida como "equivalência ricardiana", é correto afirmar que: uma redução nos impostos no período 1, financiado com endividamento público, reduz o consumo nos períodos 1 e 2. |
FALSO
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Considere as seguintes restrições orçamentárias
num modelo de dois períodos: • do governo: T1 + T2/(1+r) = G1 + G2/(1+r) • das famílias: C1 + C2/(1+r) = (Y1 - T1) + (Y2- T2)/(1+r) onde T1 = impostos no período 1; T2 = impostos no período 2; G1 = gastos do governo no período 1; G2 = gastos do governo no período 2; C1 = consumo no período 1; C2 = consumo no período 2; Y1 = renda no período 1; Y2 = renda no período 2. Com base nessas informações e partindo da proposição conhecida como "equivalência ricardiana", é correto afirmar que: desde que o governo não altere o seu padrão de gastos corrente e futuro, uma queda nos impostos no período 1, financiado com endividamento público, resulta num aumento no consumo apenas do período 2. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia, de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson Education: "Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse a liderança. Em 1990, porém, a reunificação alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre o Bundesbank e os outros bancos do SME". Pode ser considerado como explicação para esta "forte divergência": o forte fluxo de capitais para a Alemanha Oriental forçou o Bundesbank a reduzir as taxas de juros internas gerando pressões para uma forte valorização da moeda alemã. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia, de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson Education: "Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse a liderança. Em 1990, porém, a reunificação alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre o Bundesbank e os outros bancos do SME". Pode ser considerado como explicação para esta "forte divergência": a forte elevação nos gastos públicos na Alemanha gerou uma queda nas taxas internas de juros, resultando numa forte fuga de capitais daquele país. Isso levou o Bundesbank a exercer controles sobre a saída de capitais. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia, de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson Education: "Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse a liderança. Em 1990, porém, a reunificação alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre o Bundesbank e os outros bancos do SME". Pode ser considerado como explicação para esta "forte divergência": a necessidade de se conter gastos públicos resultou numa forte queda nas taxas de juros na Alemanha. Esta queda, entretanto, foi acompanhada por um forte processo de deflação, o que resultou em taxas de juros reais extremamente altas, freando o crescimento da economia alemã e comprometendo todo o crescimento dos países membros do SME. |
FALSO
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Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia, de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson Education: "Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse a liderança. Em 1990, porém, a reunificação alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre o Bundesbank e os outros bancos do SME". Pode ser considerado como explicação para esta "forte divergência": a necessidade de transferências de recursos para a Alemanha Oriental e a forte elevação dos investimentos levaram a um grande aumento da demanda na Alemanha, o que levou o Bundesbank a adotar uma política monetária restritiva. Como resultado, o crescimento na Alemanha foi acompanhado por um significativo crescimento nas taxas de juros daquele país, forçando os outros países do SME a elevarem as suas taxas de juros. |
VERDADEIRO
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Considere a seguinte afirmação sobre o Sistema
Monetário Europeu - SME, extraído do livro Macroeconomia, de Oliver Blanchard, 3a. Edição, ed. Pearson Education: "Na década de 80, a maioria dos bancos centrais europeus compartilhava objetivos comuns e estava feliz que o Bundesbank (o banco central alemão) assumisse a liderança. Em 1990, porém, a reunificação alemã gerou uma forte divergência de objetivos entre o Bundesbank e os outros bancos do SME". Pode ser considerado como explicação para esta "forte divergência": a necessidade de controlar o déficit orçamentário alemão levou o Bundesbank a elevar as taxas de juros internas, o que contribuiu para o surgimento de uma inflação de custos, comprometendo a competitividade dos produtos alemães no Mercado Europeu. Isso forçou o governo alemão a impor fortes subsídios à produção, rompendo assim o pacto de hamornização tributária no SME. |
FALSO
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Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador bancário da economia norte-americana, conforme argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra "A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco Central Norte-Americano) foi o grande responsável pela profundidade da recessão. Diante dessa situação de queda do multiplicador bancário, o FED, para evitar o aprofundamento da crise, deveria: elevar a taxa de recolhimento compulsório dos bancos comerciais. |
FALSO
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Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador bancário da economia norte-americana, conforme argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra "A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco Central Norte-Americano) foi o grande responsável pela profundidade da recessão. Diante dessa situação de queda do multiplicador bancário, o FED, para evitar o aprofundamento da crise, deveria: reduzir a base monetária para acomodar a queda no multiplicador. |
FALSO
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Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador bancário da economia norte-americana, conforme argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra "A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco Central Norte-Americano) foi o grande responsável pela profundidade da recessão. Diante dessa situação de queda do multiplicador bancário, o FED, para evitar o aprofundamento da crise, deveria: expandir a base monetária para compensar a queda no multiplicador. |
VERDADEIRO
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Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador bancário da economia norte-americana, conforme argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra "A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco Central Norte-Americano) foi o grande responsável pela profundidade da recessão. Diante dessa situação de queda do multiplicador bancário, o FED, para evitar o aprofundamento da crise, deveria: elevar as taxas de juros para compensar as perdas dos bancos e evitar falências no sistema financeiro. |
FALSO
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Uma possível explicação para a grande depressão
de 30 pode ser encontrada na queda do multiplicador bancário da economia norte-americana, conforme argumentam M. Friedman e A. Schwartz na obra "A História Monetária dos Estados Unidos". Segundo estes autores, o FED (Federal Reserve - O Banco Central Norte-Americano) foi o grande responsável pela profundidade da recessão. Diante dessa situação de queda do multiplicador bancário, o FED, para evitar o aprofundamento da crise, deveria: impor fortes restrições ao crédito, evitando assim uma maior exposição dos bancos comerciais ao risco de inadimplência. |
FALSO
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Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: forte desvalorização do dólar em relação ao cruzado, tendo em vista a elevação dos juros na Economia Norte-Americana. |
VERDADEIRO
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Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: eliminação, com o congelamento, do funcionamento do mecanismo de preços como alocador de recursos. |
FALSO
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Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: forte elevação da demanda, o que gerou pressões inflacionárias particularmente em setores que estavam, na época, próximos do nível máximo de utilização da capacidade instalada. |
FALSO
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Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: piora no desempenho das contas externas, contribuindo para a reversão de expectativas quanto ao desempenho macroconômico da economia brasileira. |
FALSO
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Podem ser considerados fatores que explicam o
insucesso do Plano Cruzado, exceto: elevação das expectativas de inflação, tendo em vista a percepção da sociedade de que o congelamento não seria bem sucedido. |
FALSO
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Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados como fonte desta deterioração, exceto: aumento do gasto com programas e atividades dos diversos órgãos do governo federal, agrupados na rubrica de "outras despesas de custeio e capital (OCC)". |
FALSO
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Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados como fonte desta deterioração, exceto: elevação no déficit da previdência. |
FALSO
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Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados como fonte desta deterioração, exceto: elevação do serviço da dívida, tendo em vista as altas taxas de juros observadas em vários momentos após a adoção do Plano Real. |
FALSO
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Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados como fonte desta deterioração, exceto: redução das receitas com as operações financeiras, tendo em vista a estabilização de preços decorrentes do sucesso do Plano Real. |
VERDADEIRO
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Na segunda metade dos anos 90, ocorreu uma nítida
deterioração das contas públicas. Podem ser considerados como fonte desta deterioração, exceto: piora na situação fiscal dos estados. |
FALSO
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Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: déficit em transações correntes até 1998. A partir desse ano, o país passa a apresentar superávit nas transações correntes tendo em vista principalmente ao superávit da balança comercial. |
FALSO
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Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: déficit em transações correntes e na balança comercial durante toda a segunda metade dos anos 90, com uma tendência de melhora a partir de 1999, com a desvalorização do real frente ao dólar. |
VERDADEIRO
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Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: superávit em transações correntes durante toda a segunda metade dos anos 90, apesar do déficit na balança comercial motivada pela valorização do real frente ao dólar. |
FALSO
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Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: superávit na balança comercial até 97 e forte déficit em 1998, o que motivou a mudança de regime cambial. |
FALSO
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Após o Plano Real, o desempenho das contas externas
teve como características: déficit em transações correntes decrescentes durante todo o período pós 94 tendo em vista a melhora no saldo da balança de serviços, particularmente em decorrência dos reinvestimentos de empresas estrangeiras sediadas no País. |
FALSO
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Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: elevação da concorrência tendo em vista o processo de abertura comercial. |
FALSO
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Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: eliminação da desindexação da economia. |
FALSO
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Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: melhora das expectativas quanto ao sucesso do Plano nos primeiros anos. |
FALSO
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Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: queda na taxa de câmbio tendo em vista a grande entrada de divisas nos primeiros anos de estabilização pós-real. |
FALSO
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Pode ser considerado como fator de sucesso do
Plano Real, exceto: redução dos preços dos bens denominados nãocomercializáveis logo após a implantação do Plano Real, tendo em vista a valorização do real frente ao dólar. |
VERDADEIRO
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A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização financeira. Este novo contexto de globalização tem as seguintes características, exceto: intenso processo de desregulamentação financeira que, no Brasil, contribuiu para um maior acesso dos investidores estrangeiros ao mercado financeiro nacional. |
FALSO
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A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização financeira. Este novo contexto de globalização tem as seguintes características, exceto: deslocamento da poupança para os mercados de títulos, em especial aqueles com mercados secundários organizados. |
FALSO
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A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização financeira. Este novo contexto de globalização tem as seguintes características, exceto: forte crescimento das operações de crédito dos bancos comerciais, tendo em vista a solução para a crise da dívida externa ocorrida no final dos anos 80. |
VERDADEIRO
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A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização financeira. Este novo contexto de globalização tem as seguintes características, exceto: elevação da instabilidade das taxas de juros e de câmbio nos países ditos emergentes, a exemplo do Brasil, tendo em vista a existência dos capitais especulativos num contexto de crises internacionais. |
FALSO
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A partir dos anos 90, o Brasil passa a buscar uma
maior inserção internacional na chamada globalização financeira. Este novo contexto de globalização tem as seguintes características, exceto: maior possibilidade de financiamento de déficits em transações correntes pelos capitais de curto prazo. No Brasil, essa possibilidade foi particularmente importante para o sucesso do Plano Real. |
FALSO
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