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26 Cards in this Set

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Como é definida taquipneia em crianças?

Como interpretar estridores e FR?

Quais características clínicas do resfriado comum?

- OBSTRUÇÃO NASAL e CORIZA (sempre presentes) >> Roncos


- TOSSE


- HIPEREMIA DE MUCOSAS- FEBRE

Quais agentes mais comuns causadores do resfriado comum?

- Rinovirus (50%)


Durante todo ano= Rinovirus e adenovirus


Durante inverno= coronavirus, influenza, VSR


No verão= enterovirus

Qual tratamento indicado para o resfriado comum?

- solução salina (desobstrução nasal)


- antipireticos (paracetamol, dipirona)


- sintomáticos

Quais as principais complicações do resfriado comum?

- Otite média aguda (5-30% dos casos)


- sinusite bacteriana


- exacerbação da asma brônquica


Quais agentes mais comuns da sinusite bacteriana aguda?

S. pneumoniae


H. influenzae (não tipável)


M. catarrhalis


Quais os quadros clínicos da SBA?

- Quadro de resfriado arrastado (o resfriado comum tem uma duração de até 7- 10 dias). Sintomas do resfriado: tosse diurna e mais intensa, coriza mucopurulenta (lembrando que a coriza mucopurulenta está presente no resfriado comum também – a partir do terceiro dia)


- Quadro grave: por mais de 3 dias consecutivos com sintomas de resfriado + febre alta (>39º.C) + secreção purulenta - no resfriado comum não temos essas manifestações por mais de 3 dias


Quais os critérios radiológicos de Sinusite?

TC e Rx seios nasais


- espessamento mucoso > ou = 4mm


- opacificação (velamento) do seio ( comparar com o seio contralateral)


- nível hidroaereo


NAO HA INDICAÇÃO DE SOLICITAR EXAMES DE IMAGEM EM <6 ANOS!


O DIAGNOSTICO É CLINICO!!!!

Qual o tto de escolha da SBA?

ATB = OMA


O que muda: duração do tratamento – mantém –se o ATB por mais 7 dias após melhora clínica



Amoxi VO 40-45 mg/kg/dia ( o dobro de pneumococo de resistência intermediaria).


Eritromicina para alérgicos


Amoxi+ clavulanato se falha terapêutica

Quais as principais complicações da SBA?

Celulite orbitária e periorbitaria (normalmente em sinusite etmoidal)

Quais os principais diagnósticos diferenciais a serem lembrados d a SBA?

CORPO ESTRANHO: rinorreia unilateral/ fétida/ sanguinolenta


RINITE ALÉRGICA: prurido e espirros/ palidez de mucosas/ eosinófilos (avaliação da secreção nasal)


SÍFILIS: primeiros 3 meses/ obstrução nasal intensa/ secreção sanguinolenta

Qual a principal faixa etária da faringite estreptococica?

Entre 5-15 anos


LEMBRAR:


< 3 anos nao é estreptococica


3-5 anos é possivel, mas pouco provável

Qual o quadro clínico da faringite estreptococica?

- Febre alta e dor de garganta


- Manifestações sistêmicas: vômitos, dor abdominal (diagnóstico diferencial de abdome agudo na infância)


- Exsudato amigdaliano – podemos ter, no entanto, faringite estreptocócica sem exsudato e até mesmo faringite viral com exsudato


-Hiperemia de pilar anterior – isso é marcador de inflamação de loja amigdaliana


- Petéquias no palato – podemos ter faringite estreptocócica sem petéquias no palato, assim como podemos ter faringite viral com petéquias; porém, a alteração do exame físico mais fortemente correlacionado com a confirmação posterior de infecção estreptocócica é a presença de petéquias no palato


- Adenomegalia cervical – em geral, gânglio aumentado, doloroso à palpação



(Sem coriza, sem tosse -> sem manifestações de vias aéreas superiores)

Como proceder a avaliação complementar da faringite estreptococica?

- cultura de orofaringe


- teste rápido para detecção do antígeno ( teste de elevada especificidade (quando positivo, temos de tratar essa criança como tendo faringite estreptocócica; porém, a sensibilidade do teste rápido é inferior ao da cultura, assim, diante de um resultado negativo não estamos autorizados a deixar a criança sem tratamento caso estivermos suspeitando de faringite estreptocócica. Nesse caso devemos coletar a cultura e aguardar resultado para iniciar tratamento >> ainda que haja demora de 9 dias para início do tratamento, isso ainda é eficaz para prevenção de febre reumática)


- hemograma com leucocitose neutrofilica

Qual o tto indicado para Faringite estreptococica?

PENICILINA BENZATINAAMOXICILINA 10 dias!!


Para faringite pode-se fazer amoxicilina dose única diária- o que aumenta a adesão ao esquema terapêutico


MACROLÍDEOS (para aqueles com alergia!)

Qual a principal complicação da faringite estreptococica?

Nao supurativa: febre reumática e glomérulo nefrite pós estreptococica



Supurativa: abcesso periamigdaliano e abcesso retrofaringeo

Como é caracterizado o quadro clínico da epiglotite aguda?

Quadro agudo e fulminante (poucas horas)


Febre alta e toxemia (graves sinais de comprometimento do estado geral)


Dor de garganta, disfagia e sialorreia (marcador de disfagia grave)


Estridor


Posição do tripé – tentativa de tracionar a epiglote e aumentar o espaço para o fluxo aéreo

Qual a melhor conduta em caso de epiglotite aguda?

- Deixar a criança confortável ( nao solicitar exames, acesso, etc)


- ofertar oxigênio, desde que nao agite a criança


- Umq vez deitada, garantir a via aérea ( intubação traqueal ou traqueostomia).



Depois de garantida, começar esfregaço supraglotico, hemocultura e ATB EV ( CEFURO, CEFTRIAXONA, MEROPENEM 7-10d)


Qual o sinal radiológico descrito na epiglotite aguda?

Sinal do polegar

Qual a principal medida de prevenção da epiglotite aguda?

Pre infecção: Vacina


Pós infecção: rifampicina 20mg/kg/dia, máximo 600mg/dia 1xdia VO 4d)

Qual o quadro clínico da laringotraqueobronquite viral?

Pródromos catarrais


Febre baixa


Tosse metálica (CRUPE) >> aponta para o acometimento da laringe (mãe refere: “tosse de cachorro” – tosse ladrante)


Rouquidão (na epiglotite, a doença é supraglotica; na laringite, a doença é infraglótica >> a estrutura acometida é a corda vocal)


Estridor

Qual a principal etiologia da laringotraqueobronquite viral?

Parainfluenza (1, 2 e 3)

Quais as condutas frente a laringotraqueobronquite aguda?

- SEM ESTRIDOR AO REPOUSO


-- sintomáticos + considerar corticoide e alta


- COM ESTRIDOR AO REPOUSO


-- nebulização com adrenalina + corticóide. Observação 2-3 h. Se ok alta. Se mantém sintomas, nova nebu

Qual o principal Diagnóstico diferencial da laringotraqueobronquite viral aguda?

LARINGITE ESTRIDOR ou CRUPE ESPASMÓDICA.


-- nao apresenta prodromos de doença viral de VAS

Qual a principal complicação da laringotraqueobronquite viral aguda?

Traqueíte bacteriana:


-- febre alta/ piora clínica/ resposta parcial ou ausente à adrenalina


Tratamento: internação/ atb parenteral/ considerar IOT