Hpv

Front 1

Principais vírus relacionados a oncogênese:

Back 1

• HPV
• EBV - Vírus Epstein-Barr
  
• HBV - Hepatite B
  
• HCV - Hepatite C

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 2

HPV =

Back 2

Papiloma Vírus Humano

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 3

Quanto à oncogênese, o HPV dos tipos 1, 2, 4, 6 7 e 11 geralmente causam

Back 3

Papilomas escamosos benignos (verrugas)

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 4

Quais os tipos de HPV mais associados a verrugas genitais (baixo risco maligno)?

Back 4

HPV-6 e HPV-11

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 5

Quais os tipos de HPV de alto risco (potencial carcinogênico)?

Back 5

HPV-16 e HPV-18

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 6

Principais cânceres relacionados ao HPV (Tipo 16 e 18)?

Back 6

• Carcinoma de células escamosas da cérvice e região anogenital
• 20% dos cânceres orofaríngeos, particularmente aqueles que surgem nas tonsilas, estão associados ao HPV

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 7

Mecanismo do gene viral E7 do HPV na oncogênese:

Back 7

• Interagem com uma variedade de proteínas reguladoras do crescimento codificadas por proto-oncogenes e genessupressores de tumor.
  
• Proteína E7 liga-se à proteína do retinoblastoma e libera fatores de transcrição E2F que, normalmente, são sequestrados por Rb, promovendo a progressão pelo ciclo celular.
• Proteína E7 dos tipos de HPV de alto risco tem maior afinidade por Rb do que a E7 dos tipos de HPV de baixo risco.
• Inativa as CDK1s — CDKN1A/p21 e CDNK1B/p27.

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 8

Mecanismo do gene viral E6 do HPV na oncogênese:

Back 8

• Efeitos complementares
• Liga-se a p53 e é mediadora da degradação desta.
  
• Por analogia com E7, a E6 dos tipos de HPV dealto risco tem maior afinidade por p53 do que a E6 dos tipos de HPV de baixo risco.
  

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 9

Na infecção por HPV, observa-se que quando as verrugas benignas o genoma comporta-se de forma diferente de quando são malignas. O que ocorre e qual sua consequência?

Back 9

• Nas verrugas benignas, o genoma do HPV é mantido em uma forma epissomal não integrada
• Em cânceres o genoma do HPV é aleatoriamente integrado ao genoma do hospedeiro
• A ligação interrompe o DNA viral, resultando em superexpressão das oncoproteínas E6 e E7.
• Nas células com o DNA viral integrado verifica-se maior instabilidade genômica.
  

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 10

Quais características do mecanismo de proteção do corpo são alteradas pela infecção com o HPV de alto risco?

Back 10

• perda dos genes supressores de tumor
• ativação das ciclinas
• inibição da apoptose
• combate a senescência celular

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 11

A infecção por HIV por si só não é carcinogênica. Quais indicativos disso?

Back 11

• Estudos comprovam que células infectadas por HPV a infecção por HPV por si só não é suficiente para a carcinogênese.
  
• Ex.: queratinócitos humanos são transfectados com DNA de HPV-16, 18 ou 31 in vitro,eles são imortalizados, mas não formam tumores em animais experimentais.
  
• A cotransfecção por gene RAS mutado resultaem transformação maligna total.
  
• HPV, com grande probabilidade, age em conjunto com outros fatores ambientais
  

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 12

O que comprova a causalidade entre infecção por HPV e a ocorrência de câncer cervical?

Back 12

• A eficácia das vacinas contra HPV
• Proteção quase completa

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C.: Robbins Patologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 928 p.

Front 13

Existem quantos tipos de HPV?

Back 13

• Mais de 150 tipos diferentes de HPV
• 40 tipos podem infectar o trato ano-genital

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 14

Quantos tipos de HPV são carcinogênicos?

Back 14

• Pelo menos 13 tipos de HPV são considerados oncogênicos, apresentando maior risco ou probabilidade de provocar infecções persistentes e estar associados a lesões precursoras. Dentre os HPV de alto risco oncogênico, os tipos 16 e 18 estão presentes em 70% dos casos de câncer do colo do útero.
  
• HPV 6 e 11, encontrados em 90% dos condilomas genitais e papilomas laríngeos, são considerados não oncogênicos.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 15

Segundo o regulamentado, quais exames devem ser feitos para prevenir o câncer de colo de útero:

Back 15

• Mulheres entre 25 e 64 anos.
• têm ou já tiveram atividade sexual
• Os dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo de um ano.
• Se os resultados forem normais, o exame passará a ser realizado a cada três anos.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 16

Qual a porcentagem de infectados por HPV apresentam manifestações clínicas:

Back 16

5%

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 17

Características das lesões clínicas da infecção por HPV:

Back 17

Se apresentam como verrugas, são tecnicamente denominadas condilomas acuminados e popularmente chamadas

"crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista". Têm aspecto de couve-flor e tamanho variável.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 18

Nas mulheres, quais os principais locais que aparecem as verrugas características do HPV?

Back 18

• Colo do útero
• vagina
• vulva
• região pubiana
• perineal
• perianal
• Ânus
• Boca
  
• Garganta

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 19

Nos homens, quais os principais locais que aparecem as verrugas características do HPV?

Back 19

• pênis (normalmente na glande)
• bolsa escrotal
• região pubiana
• perianal
• ânus
• boca
• garganta

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 20

Características das lesões subclínicas da infecção por HPV:

Back 20

• não visíveis ao olho nu
• encontradas nos mesmos locais das lesões clínicas e não apresentam nenhum sintoma ou sinal

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 21

Tipos de lesões subclínicas no colo do útero:

Back 21

• Lesões Intra-epiteliais de Baixo Grau/Neoplasia Intra-epitelial grau I (NIC I) = refletem apenas a presença do vírus
• Lesões Intra-epiteliais de Alto Grau/Neoplasia Intra-epitelial graus II ou III (NIC II ou III), que são as verdadeiras lesões precursoras do câncer do colo do útero

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 22

Podem ocorrer lesões por infecção por HPV em áreas do corpo que não sejam urogenitais?

Back 22

É raro.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 23

Como é feito diagnóstico de HPV?

Back 23

• Infecção latente pelo HPV - ausência de manifestações clínicas ou subclínicas = exames de biologia molecular, que mostram a presença do DNA do vírus. (não indicado)
• Verrugas ano-genitais - exame clínico
• Lesões subclínicas = exames laboratoriais (citopatológico, histopatológico e de biologia molecular) ou do uso de instrumentos com poder de aumentar sua visualização (lentes de aumento), após a aplicação de reagentes químicos para contraste (colposcopia, peniscopia, anuscopia).

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 24

Tratamento para HPV:

Back 24

Não há tratamento específico para eliminar o vírus. Individualizado (extensão, número e localização das lesões):

• eletrocauterização
  
• ácido tricloroacético (ATA)
  
• medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo
  
• Lesões de baixo grau não oferecem maiores riscos, tendendo a desaparecer mesmo sem tratamento na maioria das mulheres - repetição do exame preventivo em seis meses.
  

Lesões precursoras:

• tratamento imprescindível para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do colo uterino.
  
• pós confirmação colposcópica ou histológica = o tratamento excisional das Lesões Intra-epiteliais de Alto Grau, por meio de exérese da zona de transformação (EZT) por eletrocirurgia.
  

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 25

A infecção por HPV confere imunidade?

Back 25

A infecção por HPV pode não induzir imunidade natural e, além disso, pode ocorrer contato com outro tipo viral.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 26

Forma de transmissão do HPV:

Back 26

Contato direto com a pele ou mucosa infectada

• Principal forma - sexual
  
• inclui contato oral-genital, genital-genital ou mesmo manual-genital.
  
• Pode ocorrer mesmo na ausência de penetração vaginal ou anal.
  
• Pode haver transmissão durante o parto.
  
• Não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 27

Vacinas disponíveis contra o HPV:

Back 27

• Quadrivalente (Merck Sharp & Dohme) = Gardasil: confere proteção contra HPV 6, 11, 16 e 18;
  
• Bivalente (GlaxoSmithKline) = Cervarix: confere proteção contra HPV 16 e 18

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/colo_utero/hpv-cancer-perguntas-mais-frequentes

Front 28

Sintomas da infecção por HPV:

Back 28

• Verrugas não dolorosas, isoladas ou agrupadas, que aparecem nos órgãos genitais.
  
• Irritação ou coceira no local.
  

Front 29

O que são verrugas e como ocorrem?

Back 29

Proliferações benignas da pele causadas pelo papilomavírus humano (HPV).

A infecção ocorre nas camadas mais superficiais da pele ou mucosa, ativando o crescimento anormal das células da epiderme.

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 30

Porque as verrugas são mais comuns em áreas de traumas?

Back 30

Porque pequenas feridas são necessárias para inoculação do HPV.

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 31

Quais pessoas têm maior vulnerabilidade ao aparecimento de verrugas?

Back 31

• Pessoas com baixa imunidade.
• Pico de incidência: 12 a 16 anos.

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 32

Cite os tipos de verrugas:

Back 32

• Verrugas vulgares
  
• Verrugas filiformes
  
• Verrugas planas
• Verrugas plantares
• Verrugas ano genitais

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 33

Características das verrugas vulgares:

Back 33

• Tipos mais comuns.
  
• Lesões são pápulas irregulares, endurecidas e ásperas.
  
• Podem se apresentar como lesões isoladas ou agrupadas, em número variável.
  
• Encontram-se com frequência em áreas sujeitas a maior trauma, como mãos, dedos, cotovelos, joelhos e ao redor das unhas (verrugas periungueais).
  

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 34

Características das verrugas filiformes:

Back 34

• Apresentam-se como projeções finas e alongadas, em geral isoladas ou pouco numerosas.
  
• Comumente surgem na face, pescoço, pálpebras e lábios.
• Alta a incidência em pessoas mais velhas.
  

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 35

Características das verrugas planas:

Back 35

• Pequenas pápulas (“bolinhas”) acastanhadas ou amareladas, de no máximo 5 mm.
• Principal característica é apresentar uma superfície plana e lisa.
  
• Maior frequência na face e dorso das mãos de adolescentes.

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 36

Características das verrugas plantares:

Back 36

• Localizadas nas plantas dos pés são muitas vezes confundidas com os calos.
  
• O peso que o corpo exerce sobre elas faz com que cresçam para dentro, o que provoca dor ao andar.
  
• Presença de um anel periférico espessado com pequenos pontos escuros no centro da lesão lembra a imagem de um “olho de peixe”, nome pelo qual são popularmente conhecidas.

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 37

Características das verrugas ano genitais:

Back 37

Lesões vegetantes, úmidas, isoladas ou agrupadas, que lembram o aspecto de couve-flor (condiloma acuminado).

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 38

Tratamento das verrugas:

Back 38

• Podem involuir espontaneamente, dentro de meses, ou persistir por anos.
  
• Nas crianças geralmente curam-se sem necessidade de medicação, entretanto, por causa do risco de disseminação do vírus para outras pessoas e o surgimento de novas lesões no próprio indivíduo pela autocontaminação, seu tratamento é recomendado.
  
• Já nos adultos, as verrugas não costumam desaparecer sem tratamento.
  
• Existem diferentes modalidades terapêuticas que levam a destruição ou remoção das lesões.
  
• Cada tipo de verruga exige um tratamento diferenciado.
  
• As verrugas anogenitais são as mais difíceis de serem tratadas, podendo ser nescessária uma combinação de tratamentos e muitas vezes cirurgias para a retirada das lesões. Por causa do risco de provocarem câncer, esse tipo deve ser tratado com muita atenção.

http://www.sbd.org.br/doencas/verrugas/

Front 39

O que é o molusco contagioso?

Back 39

• Infecção viral contagiosa relativamente comum caracterizada pelo surgimento de nódulos na pele – muitas vezes confundidos com verrugas.
• Vírus que é membro da família dos poxvírus – o maior tipo de vírus já identificado.
  
• Apresenta 4 subtipos, sendo o subtipo 1 o mais prevalente e o subtipo 2 o mais frequente em adultos, e na maioria das vezes, de transmissão sexual.
  
• O contato direto é a forma de contágio mais comum que existe para esse tipo de infecção. O vírus espalha-se por meio de contato com objetos contaminados, como toalhas, roupas ou brinquedos, mas também pode ser contraído via contato sexual.
  
• Doença sexualmente transmissível (DST).

Front 40

Sintomas do molusco contagioso:

Back 40

Lesões surgem como pequenas pápulas brilhosas, translúcidas e indolores, medindo, em média, 5mm.

Pode haver lesões maiores; elas apresentam umbilicação central.

Nem sempre são numerosas e localizam-se preferencialmente no tronco, podendo, contudo, ocorrer em qualquer parte da pele.

Essas pápulas podem surgir em formas de linhas (surgimento de lesões seguindo áreas de trauma, provavelmente de coçadura, provocam surgimento de lesões lineares e recebe o nome de fenômeno de Koebner) principalmente onde a pessoa coçou (as lesões são auto-inoculáveis).

A coceira ou outra irritação leva o vírus a espalhar-se para outras partes do corpo.

Em adultos, é comum que essas lesões sejam observadas nos genitais, abdômen e na parte interna das coxas

Front 41

Tratamento de Molusco contagioso:

Back 41

Em pessoas saudáveis e com produção normal de anticorpos, o molusco contagioso normalmente desaparece sozinho em meses ou anos sem que haja necessidade de tratamento - embora ele geralmente seja indicado para todos os casos.

Tempo de cura varia conforme a pessoa. Pessoas com um sistema imunológico comprometido podem ter um caso de molusco contagioso com piora rápida e necessitam de tratamento especializado.

Lesões individuais podem ser removidas cirurgicamente, por raspagem, curetagem, congelamento ou por meio de eletrocirurgia com agulhas.

O procedimento cirúrgico pode deixar cicatrizes.