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130 Cards in this Set

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Peso normal da tireoide:

15 a 20g.

Lesão do nervo laríngeo superior: quando é mais comumente lesado e qual sua repercussão?

Ligadura da artéria tireoidea superior.


Paciente desafina: não consegue modular a voz.

Lesão do nervo laríngeo recorrente: quando ocorre e qual sua repercussão?

Ligadura da artéria tireoidea inferior.


Lesão unilateral: rouquidão (paralisia parcial das cordas vocais).


Lesão bilateral: problema respiratório (de dispneia a insuficiência respiratória).

A manipulação da tireoide na cirurgia pode levar a edema da glândula e hipoparatireoidismo transitório: V/F.

V.

Hormônio tireoidiano que possui ação inibitória no eixo:

T4.

T4L e TSH no hipertireoidismo primário:

T4L alto e TSH baixo.

T4L e TSH no hipertireoidismo secundário:

T4L alto e TSH alto.

T4L e TSH no hipertireoidismo secundário:

T4L alto e TSH alto.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário:

T4L baixo e TSH alto.

T4L e TSH no hipertireoidismo secundário:

T4L alto e TSH alto.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário:

T4L baixo e TSH alto.

T4L e TSH no hipotireoidismo secundário:

T4L baixo e TSH baixo.

Função das desiodases I, II e III:

I: retirar 1 iodo (converte T4 em T3);


II: mesma coisa, porém no SNC.


III: gera rT3 (T3 reverso/ inativo).

Função das desiodases I, II e III:

I: retirar 1 iodo (converte T4 em T3);


II: mesma coisa, porém no SNC.


III: gera rT3 (T3 reverso/ inativo).

Drogas capazes de inibir a desiodase I:

PTU, propranolol, corticoide.

Função das desiodases I, II e III:

I: retirar 1 iodo (converte T4 em T3);


II: mesma coisa, porém no SNC.


III: gera rT3 (T3 reverso/ inativo).

Drogas capazes de inibir a desiodase I:

PTU, propranolol, corticoide.

PTU, corticoide e propranolol são drogas que podem ser usadas na crise tireotóxica: V/F.

V.

Síndrome do eutireoidiano doente:

Em quadros de inflamação sistêmica grave, a desiodase I fica inibida. Portanto, “sobra” mais T4 para ser usado na formação de T3 reverso. O paciente apresenta perfil laboratorial de doença tireoidiana apesar da tireoide normal (rT3 elevado e T3 baixo).

Drogas capazes de inibir TPO:

PTU e metimazol (drogas antitireoidianas).

Drogas capazes de inibir TPO:

PTU e metimazol (drogas antitireoidianas).

Efeito de Wolff-Chaikoff:

Dá iodo e o paciente piora o hipotireoidismo.

Drogas capazes de inibir TPO:

PTU e metimazol (drogas antitireoidianas).

Efeito de Wolff-Chaikoff:

Dá iodo e o paciente piora o hipotireoidismo.

Efeito de Jod-Basedow:

Dá iodo e o paciente piora o hipertireoidismo.

Lesões tireoidianas específicas pela amiodarona:

Tipo 1: hipertireoidismo por Jod-Basedow.


Tipo 2: tireotoxicose por tireoidite + escape de coloide.

Hipertireoidismo X tireotoxicose:

H: glândula hiperfuncionante.


T: clínica do excesso de hormônio.

Hipertireoidismo X tireotoxicose:

H: glândula hiperfuncionante.


T: clínica do excesso de hormônio.

Avaliação da tireotoxicose +- hipertireoidismo:

Investigação com RAIU 24h. O normal é que haja captação entre 5-20%.


Captação alta: tireotoxicose COM hipertireoidismo primário/ secundário.


Captação baixa: tireotoxicose SEM hipertireoidismo. Tireoide indolor: tireoidite subaguda linfocítica. Dolorosa: de Quervain.

Hipertireoidismo X tireotoxicose:

H: glândula hiperfuncionante.


T: clínica do excesso de hormônio.

Avaliação da tireotoxicose +- hipertireoidismo:

Investigação com RAIU 24h. O normal é que haja captação entre 5-20%.


Captação alta: tireotoxicose COM hipertireoidismo primário/ secundário.


Captação baixa: tireotoxicose SEM hipertireoidismo. Tireoide indolor: tireoidite subaguda linfocítica. Dolorosa: de Quervain.

Tireoidite que acontece após IVAS e cursa com inflamação dolorosa + febre + aumento intenso de VHS:

De Quervain.

Tratamento da tireoidite de Quervain:

AINE.

Tratamento da tireoidite de Quervain:

AINE.

Anti-TRAb deve ser pedido na suspeita de dç de Graves: V/F.

F. Não pedir se o indivíduo tiver achados específicos.

Tratamento da tireoidite de Quervain:

AINE.

Anti-TRAb deve ser pedido na suspeita de dç de Graves: V/F.

F. Não pedir se o indivíduo tiver achados específicos.

Achados específicos da dç de Graves: (4)

Bócio difuso, exoftalmia bilateral, mixedema pré-tibial e baqueteamento digital.

Tratamento da tireoidite de Quervain:

AINE.

Anti-TRAb deve ser pedido na suspeita de dç de Graves: V/F.

F. Não pedir se o indivíduo tiver achados específicos.

Achados específicos da dç de Graves: (4)

Bócio difuso, exoftalmia bilateral, mixedema pré-tibial e baqueteamento digital.

T4L e TSH na dç de Graves:

TSH baixo e T4L alto.

Tratamento da tireoidite de Quervain:

AINE.

Anti-TRAb deve ser pedido na suspeita de dç de Graves: V/F.

F. Não pedir se o indivíduo tiver achados específicos.

Achados específicos da dç de Graves: (4)

Bócio difuso, exoftalmia bilateral, mixedema pré-tibial e baqueteamento digital.

T4L e TSH na dç de Graves:

TSH baixo e T4L alto.

Quando pedir TRAb e T3L na dç de Graves:

Quando “tireotoxicose por T3” (TSH baixo e T4L normal).

Tratamento da tireoidite de Quervain:

AINE.

Anti-TRAb deve ser pedido na suspeita de dç de Graves: V/F.

F. Não pedir se o indivíduo tiver achados específicos.

Achados específicos da dç de Graves: (4)

Bócio difuso, exoftalmia bilateral, mixedema pré-tibial e baqueteamento digital.

T4L e TSH na dç de Graves:

TSH baixo e T4L alto.

Quando pedir TRAb e T3L na dç de Graves:

Quando “tireotoxicose por T3” (TSH baixo e T4L normal).

RAIU 24h na dç de Graves:

Aumento da captação.

Cintilografia da tireoide: Plummer X Graves

P: nódulo quente/ hiperfuncionante.


G: bócio difuso tóxico.

Primeiro hormônio a ser alterado no início do tratamento da dç de Graves:

TSH.

Primeiro hormônio a ser alterado no início do tratamento da dç de Graves:

TSH.

Tratamento medicamentoso da dç de Graves: etapas

Bbloq + metimazol (PTU apenas em grávidas no 1o tri) até T4L normal. Quando atingido, suspender Bbloq e manter merimazol por 1-2 anos.

Primeiro hormônio a ser alterado no início do tratamento da dç de Graves:

TSH.

Tratamento medicamentoso da dç de Graves: etapas

Bbloq + metimazol (PTU apenas em grávidas no 1o tri) até T4L normal. Quando atingido, suspender Bbloq e manter merimazol por 1-2 anos.

Primeiro sinal de recidiva na dç de Graves:

Queda do TSH com T4L normal.

Primeiro hormônio a ser alterado no início do tratamento da dç de Graves:

TSH.

Tratamento medicamentoso da dç de Graves: etapas

Bbloq + metimazol (PTU apenas em grávidas no 1o tri) até T4L normal. Quando atingido, suspender Bbloq e manter merimazol por 1-2 anos.

Primeiro sinal de recidiva na dç de Graves:

Queda do TSH com T4L normal.

Quando usar radioablação com iodo em pacientes com dç de Graves? Quais são as contraindicações?

Pct >10a que tiveram recidiva com terapia medicamentosa ou que tiveram intolerância às drogas.


CI: gravidez, grande bócio, exoftalmia grave.

Primeiro hormônio a ser alterado no início do tratamento da dç de Graves:

TSH.

Tratamento medicamentoso da dç de Graves: etapas

Bbloq + metimazol (PTU apenas em grávidas no 1o tri) até T4L normal. Quando atingido, suspender Bbloq e manter merimazol por 1-2 anos.

Primeiro sinal de recidiva na dç de Graves:

Queda do TSH com T4L normal.

Quando usar radioablação com iodo em pacientes com dç de Graves? Quais são as contraindicações?

Pct >10a que tiveram recidiva com terapia medicamentosa ou que tiveram intolerância às drogas.


CI: gravidez, grande bócio, exoftalmia grave.

Quando indicar tireoidectomia em pct con dç de Graves?

Grávidas não controladas por drogas, bócio volumoso, exoftalmia grave.

Preparo pré operatório em pacientes que serão submetidos a tireoidectomia:

PTU em alta dose por 6sem + lugol (iodeto de potássio) faltando 2sem para o procedimento.


Com isso, estamos buscando o efeito Wolff-Chaikoff.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

Cintilografia e RAIU 24h na fase de tireotoxicose da tireoidite subaguda:

C: baixa captação.


R: <5%.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

Cintilografia e RAIU 24h na fase de tireotoxicose da tireoidite subaguda:

C: baixa captação.


R: <5%.

Cintilografia e RAIU24h na doença de Graves:

C: hipercaptação.


R: >20%.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

Cintilografia e RAIU 24h na fase de tireotoxicose da tireoidite subaguda:

C: baixa captação.


R: <5%.

Cintilografia e RAIU24h na doença de Graves:

C: hipercaptação.


R: >20%.

Anticorpo presente em 95-100% dos casos de doença de Hashimoto:

AntiTPO.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

Cintilografia e RAIU 24h na fase de tireotoxicose da tireoidite subaguda:

C: baixa captação.


R: <5%.

Cintilografia e RAIU24h na doença de Graves:

C: hipercaptação.


R: >20%.

Anticorpo presente em 95-100% dos casos de doença de Hashimoto:

AntiTPO.

Células de Askanazy:

Linfócitos T auto reativos encontrados na tireoidite de Hashimoto (patognomônicos).

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

Cintilografia e RAIU 24h na fase de tireotoxicose da tireoidite subaguda:

C: baixa captação.


R: <5%.

Cintilografia e RAIU24h na doença de Graves:

C: hipercaptação.


R: >20%.

Anticorpo presente em 95-100% dos casos de doença de Hashimoto:

AntiTPO.

Células de Askanazy:

Linfócitos T auto reativos encontrados na tireoidite de Hashimoto (patognomônicos).

Diagnóstico de Hashimoto:

1. Se paciente com clínica + TSH elevado + T4L = feito o diagnóstico.


2. Também pode ser dosado anti TPO (+ em >95%).


3. Anti-TG.


4. PAAF com células de Askanazy.

T4L e TSH no hipotireoidismo primário e no secundário:

1. T4L baixo e TSH elevado.


2. T4L baixo e TSH baixo.

Principal causa do hipotireoidismo secundário:

Hipopituitarismo.

Fases da tireoidite subaguda: (3)

Tireotoxicose, hipotireoidismo e eutireoidismo.

Cintilografia e RAIU 24h na fase de tireotoxicose da tireoidite subaguda:

C: baixa captação.


R: <5%.

Cintilografia e RAIU24h na doença de Graves:

C: hipercaptação.


R: >20%.

Anticorpo presente em 95-100% dos casos de doença de Hashimoto:

AntiTPO.

Células de Askanazy:

Linfócitos T auto reativos encontrados na tireoidite de Hashimoto (patognomônicos).

Diagnóstico de Hashimoto:

1. Se paciente com clínica + TSH elevado + T4L = feito o diagnóstico.


2. Também pode ser dosado anti TPO (+ em >95%).


3. Anti-TG.


4. PAAF com células de Askanazy.

Tratamento para tireoidite de Hashimoto:

Levotiroxina (T4): 1-2ug/kg/dia (de manhã).

O paciente com hipotireoidismo tem risco aumentado para linfoma de Burkitt: V/F.

F: linfoma de Hodgkin.

TSH e T4L no hipotireoidismo subclínico:


Quando tratar?

TSH elevado e T4L normal.


Se TSH> 10, gestante, depressão, dislipidemia, antiTPO alto.

Em uma paciente com nódulo tireoidiano, se TSH elevado, fazer *. Se TSH suprimido, fazer **.

* adenoma tóxico: fazer cirurgia/ radio iodo.


** cintilografia.

Em uma paciente com nódulo tireoidiano, se TSH elevado, fazer *. Se TSH suprimido, fazer **.

* adenoma tóxico: fazer cirurgia/ radio iodo.


** cintilografia.

Corpos psamomatosos estão presentes em que tipo de nódulo tireoidiano?

CA - papilífero.

Em uma paciente com nódulo tireoidiano, se TSH elevado, fazer *. Se TSH suprimido, fazer **.

* adenoma tóxico: fazer cirurgia/ radio iodo.


** cintilografia.

Corpos psamomatosos estão presentes em que tipo de nódulo tireoidiano?

CA - papilífero.

Idade de acometimento, fator de risco, tipo de disseminação e prognóstico dos carcinomas papilífero e folicular da tireoide:

P: 20-40 anos, irradiação, linfática e excelente.


F: 40-60, carência de iodo, hematogênica e bom.

Marcador tumoral do carcinoma medular da tireoide:

Calcitonina.

Marcador tumoral do carcinoma medular da tireoide:

Calcitonina.

Diagnóstico do carcinoma medular da tireoide:

PAAF.

O carcinoma medular da tireoide apresenta relação com NEM2: V/F.

V.

O carcinoma medular da tireoide apresenta relação com NEM2: V/F.

V.

Devem ser pesquisados proto oncogenes RET em parentes de primeiro grau de pacientes com carcinoma medular da tireoide. Se positivo, fazer tireoidectomia profilática: V/F.

V.

Carcinoma tireoidiano mais agressivo:


Fatores de risco:


Diagnóstico:


Tto:

Anaplásico.


Idade, sexo feminino, carência de iodo.


PAAF.


Traqueostomia + qt/rt.