• Shuffle
    Toggle On
    Toggle Off
  • Alphabetize
    Toggle On
    Toggle Off
  • Front First
    Toggle On
    Toggle Off
  • Both Sides
    Toggle On
    Toggle Off
  • Read
    Toggle On
    Toggle Off
Reading...
Front

Card Range To Study

through

image

Play button

image

Play button

image

Progress

1/216

Click to flip

Use LEFT and RIGHT arrow keys to navigate between flashcards;

Use UP and DOWN arrow keys to flip the card;

H to show hint;

A reads text to speech;

216 Cards in this Set

  • Front
  • Back
  • 3rd side (hint)

Tabela Child Pugh

BEATA Bilirrubina Encefalopatia Ascite TAP/INR Albumina

Regra de Wallace (dos 9) adulto

Regra dos 9 criança

Escala de coma de Glasgow

Critérios de Ranson

LEGAL: Leucocitose, Enzima (AST), Glicemia, Anos (idade), LDH


FECHOU: Fluidos, Excesso de Base, Cálcio, Hematocrito, O2 (paO2), Ureia

Classificação da Gravidade Pancreatite Aguda (tabela)

Critérios de Atlanta

Formula de Parkland

V = 4 x Peso x SCQ(%)



50% nas primeiras 8h


50% nas próximas 16h



Apenas áreas de queimadura de 2o grau ou maior

Causas de Pancreatite Aguda

I GET SMASHED:



Idiopatic



Gallstones


Ethanol


Trauma



Steroids


Mumps (caxumba)


Autoimmune


Scorpion


Hypertrigliceridemia, Hypercalcemia


ERCP


Drugs (varias: furosemida, valproato, azatioprina, tetraciclinas, metildopa...)

Sinal do cinto de segurança

Lesão de intestino delgado

Espaços avaliados pelo FAST

São 4:


Saco pericárdico


Espaço esplenorrenal


Espaço hepatorrenal


Suprapúbico

Distribuição trimodal do trauma

1o pico (50%): óbitos imediatos, apneia por TCE, lesão Cardíaca ou aortica


2o pico (30%): minutos até 24h, TCE, Trauma torácico, abdome e pelve


3o pico (20%): após 24h, complicações TVP, TEP, sepse.

"A" do ATLS

1o) SEGURANÇA DA CENA


2o) colar cervical + prancha rígida


3o) Garantir Via Aérea

Ácido Tranexamico no ATLS (indicação e conduta)

Indicação: Lesões extensas graves em ATÉ 3 HORAS (não fazer após)


Conduta: 1a dose: pré hospitalar


2a dose: 1.000 mg in fundidos em 8h (intra hospitalar)

Zonas do retroperitonio

1: Central (grandes vasos, mesenterio, duodeno e pâncreas)


2: Laterais (Rins, cólon ascendente e descendente, vasos renais)


3: Pelve intraperioneal

Conduta no Hematoma Retroperitoneal

Zona 1: Abordagem Cirúrgica


Zonas 2 ou 3: Cirurgia SE expansão, sangramento ativo ou trauma perfurante

Tríade letal do trauma

Hipotermia


Acidose


Coagulopatia

Trauma associado a Lesão uretra posterior

Grande impacto


Fratura pélvica

Trauma relacionado a Lesão uretra anterior

Queda cavaleiro

Trauma pélvico Anteroposterior


Prevalência


Clinica


Sangramento (origem)


Tratamento

15-20%


Livro aberto


Venoso (plexo venoso posterior da pelve)


Fixação externa e (refratária) laparotomia com tamponamento pelvico

Trauma pélvico lateral


Prevalência


Clínica


Sangramento (origem)


Tratamento

60-70%


Associado a lesões de órgãos pélvicos


Arterial


Angioembolização

Escala de Glasgow Infantil

Suspeitar de choque neurogênico quando...

... PA baixa com FC baixa

Fraturas de Le Fort

Único Hormônio que tem queda na REMIT

Insulina

Causa comum de prurido pós operatório

Opioide usado em anestesia de neuroeixo

Tríade da embolia gordurosa

Confusão


Taquipineia


Petéquias


*ocorre de 24-48h da fratura (máximo 72h)

Associações do carcinoma medular de tireoide (3)

NEM 2A


NEM 2B (+agressivo)


Liquen plano amiloide

Tumor de apendice mais comum

1o Tumor mucinoso


2o Carcinoide

Prevalência de Síndrome Carcinoide no tumor Carcinoide de apendice

10%

Achados da atresia duodenal (6)

Estenose duodenal


Cordão fibroso


Windsock ("biruta")


Hiato entre duodeno proximal e distal


Vômitos biliosos


"dupla bolha" na radiografia simples

Anomalia Windsock (biruta) está associada a...

... Atresia duodenal

Hérnia de Littré

Diverticulo de Meckel

Hérnia de Amyand

Apêndice inflamado na hérnia inguinal indireta

Hérnia de Spiegel

Entre borda lateral do reto abdominal e linha semilunar

Hérnia de Grynfelt

Trigono lombar superior

Hérnia de Bochdalek

Diafragmatica (+esquerda)

Hérnia de Morgagni

Diafragmatica congênita retroesternal ou paraesternal (+direita)

Orifício Miopectinio de Fruchaud (delimitações)

Superior: m. Transverso do abdome e oblíquo interno


Inferior: Ligamento pectineo (Cooper)


Lateral: Psoas Maior


Medial: Reto abdominal

Efeitos colaterais da LECO (5)

Hematuria


Hematoma perirrenal


Aumento da PAD


Aumento da albuminúria


Redução da TFG

Indicações para cirurgia em AAA (4)

1 Diâmetro >= 5,5 cm


2 Aumento de 0,5 cm em 6 meses ou de 1cm em 1 ano


3 Presença de sintomas


4 Aneurisma sacular


Classificação de isquemia de membros da Society of Vascular Surgery (Rutherford)(tabela)

I = eletivo


IIa = urgência


IIb = emergência


III = amputação

Conduta em criptorquidia bilateral e testículos não palpáveis

Solicitar cariótipo

Conduta em criptorquidia unilateral e testículo não palpável em > 6 meses

Videolaparoscopia diagnóstica

Hérnias após cirurgia bariátrica (Y de Roux)

Mesocolon transverso, Hérnia de Petersen e hérnia na jejunostomia mesenterica

Limite isquemico de extremidades

5 a 6 horas

Classificação TASC aortoiliaco (info gráficos)

Classificação TASC femoropopliteo (info gráfico)

Indicações de laparotomia em vez de redução hidrostática ou colonoscópica na intossuscepção em crianças (4)

História > 24h


Instabilidade hemodinâmica


Sinais de peritonite


DHL elevada (marcador de gangrena)


Sinal do "duplo trilho" à USG refere-se a....

... Estenose hipertrófica do Piloro

Composição do retalho de Holenstrom

Fasciocutaneo

Indicações de retalhos em cirurgia (4)

1) exposição de tecidos nobres (ossos, vasos, tendões, nervos)


2) regiões pobremente vascularizadas


3) resultados estéticos


4) restauração da função

Características da Síndrome mionefrotoxica (4)

1) após reperfusao


2) Acidose Latica (Metabólica)


3) Hipercalemia


4) LRA (por mioglobina)

Anatomia da irrigação do reto (por porção: ramo direto/artéria mãe)

Reto alto: a. Retal superior / a. Mesenterica inferior


Reto medio: a. Retal média/a. Iliaca interna (hipogastrica)


Reto baixo : a. Retal inferior/a. Pudenda interna

O reto é dividido em 3 porções

Causa mais frequente de cirurgia de urgência na população idosa

Colecistite aguda


*a Prevalência de cálculos biliares aumenta com a idade!

Disseminação mais comum do carcinoma papilifero de tireoide

Linfática (cervicais)

Disseminação mais comum do carcinoma folicular de tireoide

Folicular = Far away!


Hematogenica (ósseas, pulmonares, Hepáticas)


Tratamento do carcinoma papilifero de tireoide

< 1cm: tireoidectomia parcial


> 2cm: Tireoidectomia total +- linfadenectomia (somente se palpável)


1-2 cm: controverso (tireoidectomia total?)


SE Hx irradiação ou < 15 anos = tratar como se fosse > 2cm!!

Complicação de tireoidectomia:


Dificuldade em elevar o tom da voz

Lesão do ramo externo do nervo laringeo superior

Complicação de tireoidectomia:


Rouquidão

Lesão UNILATERAL do nervo laringeo recorrente

Complicação de tireoidectomia:


Insuficiência respiratória

Lesão BILATERAL do nervo laringeo recorrente

Tratamento do carcinoma folicular de tireoide

<2cm: lobectomia + istmectomia


> 2cm: tireoidectomia total + (se linfadenopatia palpável) disseccao cervical radical modificada

Fatores prognósticos no carcinoma papilifero/folicular de tireoide (tabela)

Onco genética do carcinoma medular de tireoide

Proto-oncogene RET


*tireoidectomia profilatica indicada a todos os familiares portadores da mutação

Glândulas envolvidas na síndrome da NEM 1 (3)

3P s:


Pâncreas, pituitaria e paratireoide

Carcinoma de células de Hurthle


Clinica


Histologia


Tratamento

Clínica: (Variedade) carcinoma folicular de tireoide que metastatiza para linfonodos regionais


Histologia: muitas células oxifílicas (oncócitos)


Tratamento: tireoidectomia total com dissecção cervical central ipsilateral

Origem citologica do carcinoma medular de tireoide

Células C

Laboratório do carcinoma medular de tireoide (3)

3C


1) Calcitonina elevada


2) CEA elevado


3) Catecolaminas urinárias normais (excluir Feocromocitoma, que se presente pode sugerir NEM 2)

Bacteria mais comum na apendicite aguda

Bacterioides fragilis

Composição eletroquímica da solução "salina isotônica"

Na+ = 154 mEq/L


Cl- = 154 mEq/L

Sinal de Brunzell

Testículo elevado na bolsa escrota, sinal de torção testicular

Sinal de Angell

Testículo horizontalizado na bolsa escrotal, sinal de torção testicular

Sinal patognomônico de torção de apêndice testicular

Blue dot sign (ponto Azul na pele escrotal)

Exame complementar para o diagnóstico de Enfisema Lobar Congênito

Radiografia de Tórax

Síndrome de Leriche (tríade)

Claudicação, Pulsos femorais reduzidos e disfunção erétil.


*causada por obstrução arterial aortoiliaca bilateral

Pontos de corte Índice Tornozelo-Braquial (3)

Normal: 1,0-1,2


Doença Arterial Periférica: 0,5-0,9


Isquemia crítica : 0,4

Fármaco útil no tratamento específico de doença arterial periférica

Cilostazol


(inibidor da fosfodiesterase com propriedades antiplaquetarias e vasodilatadoras)

Local mais comum da oclusão arterial aguda embólica

Bifurcação da artéria femoral comum

Escore de Alvarado

"MANTRELS"



Migration of pain


Anorexia


Náusea/Vomiting


Tenderness RIQ 2 pt*


Rebound Tenderness


Elevated Temp. > 38oC


Leukocytosis 2 pt*


Shift (to the left)



*os demais pontuam 1 pt cada


Até 4 pt = improvável


>= 5 pt = possível


>= 7 pt = provável


>= 9 pt = muito provável


Volvo de ceco (radiografia)

1) Dilatação do ceco


2) ausência de gás no cólon distal


3) nível hidroaereo

Gossipiboma (definição, sinonímia)

[Def.]Reação de corpo estranho a compressas cirúrgicas deixadas dentro do corpo do paciente.


[Sin.] Textiloma/Corpo Estranho Retido


Indicações para possível tratamento conservador na apendicite aguda (4)

1) Não complicada


2) Sem fecalito


3) < 60 anos


4) Imunocompetente

Aspiração com escleroterapia da hidrocele, em relação à hidrocelectomia, tem... (4)

1) Maior recorrência


2) Mais dor


3) Menor satisfação


4) Menos infecção

Diagnóstico confirmatório de tiflite

TC de Abdome


(aumento do volume da parede cecal com borramento da gordura pericecal com apêndice normal)

Suspeitar de tiflite em...

... Paciente de risco (quimioterapia ou pós Transplante) desenvolve mucosite e sintomas sugestivos de apendicite aguda

Tiflite [sinonímia] (2)

1) Colite neutropenica


2) Cecite

Tiflite [conduta] (5)

1) antibióticoterapia (amplo espectro)


2) Filgastrim (estimulador de colônias)


3) SNG em sifonagem


4) Repouso intestinal


5) cirurgia (refratários)

Pressão Intra abdominal normal

5 a 7 mmHg

Classes da Hipertensão Intra abdominal

I) >= 12


II) >= 16


III) >= 21


IV) >= 26

Definição de Síndrome Compartimental Abdominal

Hipertensao Intra abdominal classe III ou IV E Disfunção orgânica (ex. IrespA, IRA, HIC)

Tratamento da Síndrome Compartimental Abdominal

III) Conservadora +/- descompressão


IV) Conservadora + descompressão

Conduta no corpo estranho retal (2)

1) Estável : Retirada via retal (ex. Sedação, bloqueio anestésico...)


2) Instável (perfuração/peritonite) ou retirada impossivel: Laparotomia

Intervalo de tempo para formação do pseudocisto pancreatico

4 a 6 semanas

Indicações de colestistostomia percutanea na colangite aguda (4)

1) quadro extremamente grave


2) Falha da antibioticoterapia


3) Quadro tardio


4) Contraindicação ao anestésico

Drenagem persistente da colecistostomia, suspeitar de...

Migração do cálculo: para dentro da Vesícula ou para o coledoco


Conduta: colangiografia pelo dreno

Indicação de cirurgia no trauma cervical

Sintomas (hemodinamica, via aérea, neurológicos, trato gastrointestinal...)

Classificação de Forrest (tabela)

IA = Arterial


IB = Babando



Grau 2 = "Volume Corpuscular Médio"


A = Vaso


B = Coágulo


C = Mancha de hematina

Marcador que sugere IPMN

Amilase

Indicações de suporte nutricional perioperatorio (9)

1) Desnutrição


2) Doença crônica


3) perda > 10-15% do peso em 6 meses OU > 5% em 1 mês


4) IMC < 18,5


5) Expectativa de perda sanguínea > 500 ml


6) Albumina < 3,0 na ausência de disf. Hepática ou renal oh inflamação


7) Transferrina < 200 na ausência de disf hepática ou renal ou inflamação


8) pacientes que não conseguirão suprir as necessidades calóricas em 7-10 dias de PO


9) doenças de elevado catabolismo (ex. Queimaduras, sepse, pancreatite grave)

Classificação de Hinchey foi modificada por...

... Kaiser (Classificação de Hinchey modificada OU Classificação de Kaiser)

Conduta inicial na perfuração duodenal pós CPRE sem sinais de sepse

Conservador: ATB, jejum, NPT


Refratários: Reintervencao endoscopica (ex. Clipagem) ou cirúrgica

Conduta imediata na colangite aguda tóxica supurativa (2)

1) antibioticoterapia


2) Drenagem da via biliar:


A) CPRE : indicada após confirmação com exame de imagem


B) Drenagem percutanea da via biliar: alternativa na endoscopia falha oh indisponível, somente pode ser feita na presença de Dilatação das vias biliares.


Indicações comuns de "abdome aberto" em laparotomia (3)

1) Síndrome Compartimental Abdominal


2) Presença de infecção


3) Nova abordagem programada

Tamanho de abscessos que necessitam drenagem na Diverticulite aguda

> 4-6 cm

Diretrizes de Tokyo 2018 para o tratamento da colecistite aguda (Classificação e conduta)

Tokyo I (leve) : colecistectomia laparoscopia precoce


Tokyo II (moderado) : ATB + Suporte + colecistectomia laparoscopia precoce. Se piora antes da cirurgia = colecistostomia


Tokyo III (grave) : Manejo clínico: ATB e suporte para disfunção orgânica (sepse). Se há resposta e não há preditores de má evolução (BT > 2, disfunção neurológica ou respiratória), colecistectomia laparoscopia precoce. Se risco cirúrgico alto = colecistostomia

Contraindicações à início do suporte nutricional pela via enteral (11)

1) Vômitos ou diarreia intrataveis


2) Ileo paralítico


3) Fistulas de alto débito


4) Obstrução e isquemia intestinal


5) Peritonite difusa


6) Instabilidade hemodinâmica


7) Hemorragia digestiva grave


8) Síndrome do intestino curto (<100 cm de delgado)


9) Síndrome disabsortiva grave


10) Impossibilidade de acesso


11) Necessidade de suporte < 7 dias

Problemas no intestino ou


Hemodinamicos

Classificação de Clavien Dindo (tabela)

I - Sintomaticos


II - Medicamentos além de sintomáticos (ex. ATB, Heparina)


III - Com intervenção


A - Sem anestesia geral


B - Com anestesia geral


IV - UTI


A - Um órgão


B - Múltiplos órgãos


V - Morte

Necessidade diária de Proteína (2) e calorias

Proteína:


1) não cirúrgicos: 0,8 g/kg/d


2) cirúrgicos: 1,5 a 2 g/kg/d


Carboidratos: 30-35 kcal/kg/d

Tipo de metástase óssea no CA de próstata

Blástica

Fistula genitourinaria mais comum após histerectomia total abdominal

Vesicovaginal

Volume máximo da Drenagem pleural para evitar edema de reexpansao

1,5 L

Mnemonico DOPE

Defeitos técnicos relacionados ao procedimento anestésico:



Desconexao


Obstrução


Pneumotórax


Equipamento (falha)



Clinica: Paciente DESSATURA sem outra causa aparente

Causa importante de redução da capnometria logo após a indução anestésica

Hipotensão

Hemorragia digestiva baixa INDOLOR em crianças, sem outros sintomas

Diverticulo de Meckel

Clinica da estenose de traqueia pós intubacao (5)

1) aproximadamente 5 semanas após IOT


2) Inflamação e erosão da mucosa


3) Dispneia


4) Cianose


5) Estridor

Fator de risco para estenose de traqueia pós intubacao (2)

1) IOT prolongada


2) Pressões > 20 cmH2O no cuff

Tratamento definitivo da estenose de traqueia após IOT (3)

1) Resseccao do segmento acometido


2) Stents endotraqueais


3) Traqueoplastia

Pneumotórax espontâneo drenado com persistência de escape > 72h (conduta)

Toracotomia ou cirurgia videotoracoscopica

Conduta na tromboembolia arterial aguda com membro viável (2)

1) Cirúrgico: cateter de Fogarty


2) anticoagulacao: prevenir recorrência no pós operatório

Paredes da órbita mais suscetíveis a fratura (2)

1) Inferior


2) Medial

Ordem dos materiais para a confecção da tala gessada (4)

1) Malha tubular


2) algodão ortopédico


3) gesso


4) faixa crepe

Fio de poliamida (nome comercial, absorção, aplicação)

Nylon


Inabsorvivel


Sutura da pele

Ligamento mais acometido nas entorses de tornozelo

Talofibular anterior

Imagem em "ponta de lápis"

Aspecto arteriografico da TROMBOSE arterial

Imagem em "Taça invertida"

Aspecto arteriografico de EMBOLIA arterial.


*outros: Paredes lisas e ausência de colaterais

Doença de Caroli (herança, definição)

Herança autossomica recessiva


Dilatação segmentar cistica dos canais biliares intra hepáticos

Dose máxima de lidocaina com e sem vasoconstritor

Sem vaso: 5 mg/kg


Com vaso: 7 mg/kg

Classificação de Todani (6)

I: Extra biliar (50%)


II: Diverticulo verdadeiro de coledoco


III: Coledococele: Dilatação cistica da porção intraduodenal do coledoco


IVa: Cistos Múltiplos intra e extra hepáticos (35%)


IVb: Cistos Múltiplos extra hepáticos


V: Doença de Caroli (<10%) (Cistos intra hepáticos)

Sinal de Cruveilhier Baumgarten

Frêmito e sopro peru umbilical decorrente da recanalizacao da veia umbilical (ligamento falciforme).


É um sinal de hipertensão porta associado à cirrose hepática e esplenomegalia.

Critérios de Barcelona para o diagnóstico de CHC em cirroticos (2)

1) Tumor >= 2cm em dois exames de imagem diferentes (TC USG RNM)


2) 1 exame de imagem + Alfa feto proteína >= 400 ng /ml

Aspecto tomografico da hiperplasia nodular focal

Cicatriz fibrosa central


Septos irradiados


Boa captação contraste arterial e venosa

Aspecto tomografico do adenoma hepático

Rápida captação de contraste na fase arterial


Lesão heterogenea


*obs associado ao uso de Anticoncepcionais e não cursa com aumento da Alfa feto proteína

Tratamento do Priapismo isquemico (baixo fluxo) (2)

1) Punção com asoiração de corpos cavernosos


2) Irrigação com soluções com fenilefrina

Córion, na anatomia da bexiga, corresponde à...

Submucosa

Profilaxia de recidiva de tumor de bexiga após exérese

Instilação intravesical de BCG (imunoterapia)

Fio de poligalactina (nome comercial, absorção, aplicação)

Vicryl


Absorvivel


Uso em cirurgias viscerais abdominais, oftalmológicas, e para tecido celular subcutâneo.

Fio de polipropileno (nome comercial, absorção, aplicação)

Prolene


Inabsorvivel


Anastomoses vasculares, fixação de telas, fechamento de aponeuroses, suturas gastrointestinais

Fio de poliéster (absorção, aplicação)

Inabsorvivel


Fechamento de aponeuroses e suturas de tendões

Indicações de filtro de veia cava (5)

1) Tromboembolismo recorrente apesar da anticoagulacao adequada


2) TVP em paciente com contraindicação a anticoagulacao


3) Complicações da anticoagulacao


4) Embolia Pulmonar crônica e hipertensão pulmonar resultante


5) Propagação do trombo venoso iliofemoral na vigência de anticoagulacao

Sinal da praia

Representa o deslizamento adequado entre as superfícies pleurais. Achado NORMAL

Sinal da Estratosfera

Exame ALTERADO. Sugere doença pleural (Pneumotórax)

Conduta no FAST positivo + estabilidade hemodinamica

TC de abdome

Rápida (urgente) reversão da anticoagulacao por Warfarin

Vitamina K + outro agente hemoderivado (Plasma fresco ou complexo protrombinico)



*Segundo Schwartz, em idosos, Hemorragia intracraniana e estáveis, preferir complexo protrombinico


Em instáveis, preferir plasma fresco.

Principais fatores de risco para infecção do sítio cirúrgico (National Nosocomial Infections Surveillance System) (3)

1) tipo e grau de contaminação da cirurgia (contaminada ou infectada)


2) ASA >= 3


3) Tempo cirúrgico superior ao percentil 75 de duração do procedimento

Diagnóstico clínico de infecção de sítio cirúrgico (5)

1) Febre


2) Eritema


3) Induração


4) Drenagem de secreção


5) Crepitação (ISC profunda)

Infecção em pacientes cirúrgicos internados em UTI

Pneumonia associada à ventilação mecânica


*possivelmente é também a principal causa de mortalidade dessa população

Definição temporal de infecção de sítio cirúrgico (2)

1) Até 30 dias após o procedimento


2) até 1 ano no caso do uso de implante de material sintético



*obs: Recentemente o CDC tem indicado um tempo máximo de 90 dias

Conduta do nódulo pulmonar solitário de < 1.0 cm

Seguimento com TC/Rx torax por 2 anos.


Uma recomendação é repetir exame com 3-6-12-24 meses para verificar crescimento.


Se crescimento suspeito: resseccao

Definição de nódulo pulmonar solitário

Lesão < 3cm de diâmetro completamente circundada por parenquima pulmonar (ou seja, não toca o Hilo, médiastino ou pleura e não se associa à atelectasia ou derrame pleural)

Calcificações benignas características dos nódulos pulmonares solitários (4) e suas causas

1) Central (Tb, histoplasmoma)


2) Concentrica/laminar (histoplasmose curada)


3) em Pipoca 🍿 (Hamartoma)


4) Difusa

Características que sugerem benignidade no nódulo pulmonar solitário (3)

1) Sem crescimento por mais de 2 anos


2) Padrão de calcificação benigna (central, difuso, laminar, pipoca)


3) diâmetro <1,5 cm

Malformação adenomatoide cistica (radiografia) (3)

1) Imagens radioluscentes, com aspecto de bolhas de dimensões variáveis e


2) com desvio mediastinal contralateral e


3) bolha gástrica tópica

Síndrome de Prune Belly (tríade)

1) ausência ou hipoplasia de musculatura abdominal


2) criptorquidia bilateral


3) a norma idades do trato urinário



*pode se associar à outras anormalidades como má rotação intestinal e persistência do úraco

Classificação CEAP (C)

C0: sem sinais e com sintomas


C1: telangiectasias


C2: veias varicozas


C3: edema


C4: alterações dermatológicas


C5: ulcera cicatrizada


C6: ulcera ativa

Hipertermia maligna: Clínica (9)

1) Genética (autossomica dominante)


2) exposição a anestésico inalatorio ou succinilcolina


3) independe da dose


4) Hipercarbia


5) Acidose respiratória


6) taquicardia


7) rigidez masseter


8) Rabdomiolise


9) Hipertermia (em geral é tardia)

Medidas no tratamento da hipertermia maligna (7)

1) Interrupção do anestésico


2) Hiperventilacao a 100% O2


3) Interrupção da cirurgia


4) Dantrolene


5) Resfriamento ambiental e parenteral


6) Tratamento da acidose


7) Manter débito urinário > 1ml/kg/h

Índice Biespectral: valores (5)

1) 80-100 = consciente


2) <80 = sedação


3) <60 = anestesia geral


4) <40 = supressão elétrica cortical intensa


5) <20 = silêncio cortical

Tamanho no qual a nefrectomia parcial pode ser considerada na abordagem de um tumor renal

<= 4 cm (T1a)

Aspecto radiológico mais característico do carcinoma colorretal no enema opaco

"Maçã mordida" (Estreitamento circunferência)

Exame de imagem de maior acuracia no diagnóstico da urolitiase

TC Helicoidal de Abdome total

Contraindicações à Resseccao cirurguica do CA pulmão

1) T4 (>7cm OU que invade estruturas OU com nódulo satélite ipsilateral em lobo diferente)


2) N3 (linfonodos contralaterais OU acima do nível da clavícula de qualquer lado)


3) M1

Conduta na deglutição de baterias, pilhas, e objetos pontiagudos

EMERGÊNCIA MÉDICA


Alto risco de (baterias) necrose de liquefação pela presença de cáusticos ou (pontiagudos) perfuração.


Conduta: remoção imediata (Visualização direta ou endoscopia digestiva a depender da altura)

Conduta no trauma perineal extenso (4)

1) Desbridamento


2) Colostomia


3) Cistostomia ou Sondagem vesical


4) Cicatrização por segunda intenção

Tratamento de câncer de rim com ambos os rins funcionantes (3)

1) < 4cm: nefrectomia parcial


2) > 4cm: nefrectomia total


3) Metastatico: Nefrectomia citorredutora, interferon ou Terapia alvo (sorafenib, sunitinib...)

Tipo histologico mais comum de câncer renal

Células claras

Síndromes paraneoplasicas do câncer de rim (6)

1) Anemia normo normo


2) Policitemia (aumento da EPO)


3) HAS (aumento da Renina e compressão renovascular)


4) Febre de origem obscura


5) Síndrome de Stauffer (Insuficiência hepática sem metástase)


6) Hipercalcemia (PTH like)

Síndrome de Stauffer

Disfunção hepática sem metastases, é uma síndrome paraneoplasicas presente no câncer de rim.

Conduta em idosos com hérnia inguinal assintomática ou minimamente sintomática

Watchful waiting

Fluxos Sangramento identificáveis por Técnica no contexto da Hemorragia Digestiva Baixa (2)

1) Arteriografia = 0,5 a 1,0 ml/min


2) Cintilografia com hemacias marcadas = 0,1 ml/min

Diverticulo de Meckel: regra dos 2 (5)

1) 2% da população


2) a dois pés da valva ileocecal (45-60 cm)


3) dois tipos de mucosa ectópica (gástrica > pancreatica)


4) Diâmetro de 2 cm


5) 50% das complicações em menos de 2 anos

Indicações para encaminhamento a Centro Especializado de Queimados (9)

1) Queimadura 2o grau > 10%


2) Queimadura 3o grau


3) Queimadura Elétrica


4) Queimadura química


5) Queimadura por inalação


6) Queimadura em face mão pé genitalia ou grandes articulações


7) Queimaduras em doenças crônicas


8) Queimadura Associada ao trauma


9) Queimadura em crianças cuidadas em hospital sem pessoal especializado.

Conduta na lesão da transição toracoabdominal

Laparoscopia diagnostica (desde que não haja indicação formal de cirurgia por outro motivo)

Classificação das hipotermias no ATLS (2)

1) Hipotermia: < 36 graus


2) Hipotermia grave: < 32 graus

Indicações de colecistectomia em pólipos de Vesícula (6)

1) Idade > 60 anos


2) Coexistência de cálculos


3) Tamanho > 1 cm


4) Crescimento documentado


5) Sintomas


6) Colangite Esclerosante

Conduta na hérnia encarcerada em crianças (3)

1) Tentar Redução com ou sem sedação


2) Operar em até 24-48h após redução


3) Operação imediata se redução impossível

Tempo que define lesão suspeita de neoplasia na língua

15 dias

Tumor funcionante mais comum do pâncreas

Insulinoma

Estadiamento do CA gástrico (T)

T1: submucosa


T2: muscular própria


T3: após muscular própria sem penetra serosa


T4: serosa

Pneumotórax com dreno com escape por > 72h conduta

Toracotomia (lesão de via aérea principal)

Tamanho até qual o Pneumotórax espontâneo pode ser acompanhado clinicamente

30% do hemitorax

Ponto de sutura separado cuja primeira borda é transpassada de forma vertical e a segunda borda, de forma horizontal e intradermica

Ponto de Gillies

Sutura continua realizada de modo circunferencial para inverter as bordas do seu conteúdo

Sutura em bolsa

Gastroenteroanastomose pré cólica e isoperistaltica (eponimo)

Técnica de Von Hacker modificada

Limites da transição toracoabdominal

Superior: Linha dos mamilos (4o EIC), que continua passa posteriormente ao nível da ponta da escapula (7o EIC)


Inferior: Margens costais inferiores

Órgão mais afetado (45-55%) no trauma abdominal contuso

Baço

Crapitacao no toque retal no trauma: significado

Retropneumoperitonio

Indicações de correção cirúrgica de hérnia umbilical na infância (4)

1) Após 3 anos


2) > 2 cm


3) Associadas à DVP


4) Presença de hérnia inguinal concomitante (corrigir no mesmo procedimento)

Cirurgia bariatrica/Metabólica: indicação em pacientes com DM2

DM2 + IMC > 30

Pacientes de alto risco para complicações do uso de AINEs ou AAS (4)

1) > 65 anos


2) Hx de hemorragia digestiva


3) Hx de ulcera peptica


4) uso de anticoagulantes

Conduta na fistula broncopleural de alto débito

Ventilação no modo pressão controlado. Se grave: ventilação independente assincronica

Tumor de médiastino anterior mais comum

Timoma

Segmentação hepática de Couinaud (imagem)

Lobo direito : V a VIII


Lobo esquerdo: II, III, IV (a e b)


Lobo caudado: I

Tumores primários mais comum do médiastino posterior

Derivados do Neuroectoderma (ex: neuroblastoma)

Zonas cervicais do trauma (3)

Zona 3: ângulo da mandíbula até a base do cranio


Zona 2: Da cartilagem cricoide até o ângulo da mandibula


Zona 1: Da clavícula até a cartilagem cricoide

Pneumotórax drenado que apresenta escape aéreo intenso e não há reespansao pulmonar: Suspeita diagnostica (1), e condutas (3)

Suspeita de lesão de grande via aérea


Condutas:


1) Abordagem provisoria: segundo dreno torácico ipsilateral ou IOT seletiva para o lado saudável


2) Diagnóstico: Broncoscopia


3) Tratamento definitivo: Toracotomia de emergência


Classificação ASA

ASA I: Sadio


ASA II: Alteração sistêmica leve ou moderada


ASA III: Alteração sistêmica grave não incapacitante


ASA IV: Alteração sistêmica grave com risco à vida e incapacita


ASA V: Moribundo


ASA VI: Morte cerebral (doação de órgãos)

Classes de perda volemica no trauma (tabela)

Classe I: FC<100


Classe II: FC<120


Classe III: PA reduzida


Classe IV: FC>140

Tratamentos curativos no CHC (3)

1) Hepatectomia


2) Transplante hepático


3) Radioablacao

Tratamentos paliativos no CHC (2)

1) Sorafenibe


2) Quimioembolizacao

Indicações de endarterectomia para prevenção primária do AVC em assintomaticos (2)

Deve ser feito em centro de referência com documentação de taxa de AVC perioperatorio <3% e:


1) Estenose de carótida > 80% confirmada por dois exames


2) Aumento significativo e progressivo d a obstrução apesar do tratamento clínico adequado

Nível de triglycerides no líquido pleural indicativo de quilo tórax

>110 mg/dl

Tipos de hemorroidas que podem ser corrigidas com ligadura elástica

Internas (graus II e III), ou seja, aquelas acima da linha pectinea

Hemossucus pancreaticus: definição e clínica (3)

Hemorragia gastrointestinal decorrente da ruptura de um aneurisma ou pseudo aneurisma da artéria esplenica ou de seus ramos, presentes no interior do Ducto pancreatico (também chamado de wirunrragia). Pode ocorrer após manipulação do pâncreas.


Clínica:


Tríade


1) Hemorragia digestiva


2) Dor abdominal


3) Pancreatite Recente


Aminoácido utilizado como fonte de energia por enterócitos

Glutamina

Fatores de risco para evisceracao no pós operatório (12)

1) Anemia


2) Hipoalbuminemia


3) Desnutrição


4) Obesidade


5) Neoplasias


6) Icterícia


7) Uremia


8) Uso de corticoides


9) Ventilação com Pressão positiva


10) Técnica inadequada


11) Contaminação e infecção


12) Vascularização inadequada

Principal indicador de prognóstico no trauma pancreatico

Lesão do Ducto principal de Wirsung

Tratamento do trauma pancreatico com lesão do Ducto de Wirsung (2)

1) Lesão copro-caudal: pancreatectomia corpo-caudal


2) Lesão na cabeça: Colocação de dreno de sucção (formação de fístula orientada) + planejamento da cirurgia definitiva posteriormente (duodenopancreatectomia: Whipple)

Marcador laboratorial com maior sensibilidade e especificidade para estimar gravidade na pancreatite aguda

Proteína C Reativa (PCR)

Exame inicial para investigação da Síndrome colestatica (Icterícia por Bilirrubina direta)

USG de fígado e vias biliares (ou abdome superior)

Classificações de DeBakey (3) e Stanford (2)

Principal causa do aumento de peso no pós operatório

Aumento do volume corporal de água e sódio (retenção hidrossalina)

3 mecanismos de trauma de acordo com a Cinematica do trauma

Contusão, explosão e lesão penetrante

Duas principais causas epidemiológicas de trauma

1o) Acidente automobilístico


2o) Agressão física interpessoal

Sequência de colisões (fases do impacto) que o atropelado sofre, em ordem (4)

1) Pará choque


2) Capô


3) Pará brisa


4) Solo

Mecanismos de lesão tecidual por agentes físicos no trauma (3)

1) Compressão direta


2) Desaceleração


3) Lesões devidas aos dispositivos de contenção (ex. Cinto de segurança é air bag)

Conduta inicial na Hematúria macroscópica Persistente

Irrigação vesical com Cateter vesical de e vias (three-way) para evitar a formação de coágulos no colo vesical