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Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em
consideração os seguintes aspectos:
1) Os objetivos específicos da auditoria;

2) A população da qual o auditor deseja extrair a amostra;
3) A estratificação da população;
4) O tamanho da amostra;
5) O risco da amostragem;
Estratificar
Estratificar nada mais é do que separar a população em classes que
tenham características homogêneas ou similares. Essa definição tem que
ser feita de tal forma que cada unidade de amostragem somente
possa pertencer a um estrato.
4) O tamanho da amostra;
Guarde bem isso
risco de amostragem
Quanto mais baixo o risco que o auditor estiver disposto a aceitar, maior deve
ser o tamanho da amostra.

Portanto, a relação é inversa entre
tamanho e risco, quando um cresce o outro cai.
risco de amostragem surge da
possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma
amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se
toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de
auditoria.
Risco de controle
É o risco de que controles internos
não detectem ou impeçam erros ou
irregularidades materiais nas
demonstrações contábeis.
Riscos de detecção
É o risco de que erros ou
irregularidades materiais não
sejam descobertos por testes de
aplicação do próprio auditor.
Risco de subavaliação da
confiabilidade - testes de observância
risco de amostragem -> O auditor acha na amostra um resultado pior do que acharia na população
Risco de superavaliação da
confiabilidade: - testes de observância
risco de amostragem -> A amostra tem um resultado melhor do que seria para toda a população
Risco de rejeição incorreta: - testes substantivos
risco de amostragem -> A amostra aponta para um resultado ruim (que os dados estão distorcidos) mas na população não está
Risco de aceitação incorreta:testes substantivos
risco de amostragem -> a amostra aponta para um resultado bom (que os dados não estão distorcidos) mas na população inteira está.
Quais os riscos afetam a eficiência da
auditoria
Risco de rejeição incorreta:
Risco de aceitação incorreta:
Risco de superavaliação da
confiabilidade:
Risco de subavaliação da
confiabilidade:
Risco de aceitação incorreta (aceitei pela amostra mas a conta tá distorcida)
Risco de subavaliação de confiabilidade
O erro tolerável
(=aceitável)
É o erro máximo na população que o auditor está disposto a
aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o
objetivo da auditoria
Erro tolerável testes de observância
taxa máxima de desvio de um procedimento de
controle estabelecido que o auditor está disposto a
aceitar, baseado na avaliação preliminar de risco de
controle.
Erro tolerável testes substantivos
erro monetário máximo no saldo de uma conta ou
uma classe de transações que o auditor está disposto
a aceitar, de forma que, quando os resultados de
todos os procedimentos de auditoria forem
considerados, o auditor possa concluir, com
segurança razoável, que as Demonstrações Contábeis
não contêm distorções relevantes
O erro esperado;
Se o auditor espera que a população contenha erro, é necessário
examinar uma amostra maior do que quando não se espera erro,
para concluir que o erro real da população não exceda o erro tolerável
planejado.
Ou seja, o auditor verifica os controles da empresa, constata que não são
adequados ou que não funcionam bem, então, a probabilidade de encontrar
erros é maior e, consequentemente, os cuidados terão que ser maiores,
terão que ser aplicados mais testes.
Tamanhos menores de amostra justificam-se quando se espera que a
população esteja isenta de erros. Ao determinar o erro esperado em uma
população, o auditor deve considerar aspectos como, por exemplo, os níveis
de erros identificados em auditorias anteriores, mudança nos
procedimentos da entidade e evidência obtida na aplicação de outros
procedimentos de auditoria.
Seleção aleatória ou randômica
é a que assegura que todos os itens da
população ou do estrato fixado tenham idêntica possibilidade de serem
escolhidos. Exemplo: você tem um conjunto com 1.000 notas fiscais
numeradas de 1 a 1.000, então, você sorteia, uma a uma, quais notas serão
testadas por intermédio de algum mecanismo aleatório, como por exemplo,
aqueles globos utilizados nos sorteios da loteria.
Seleção sistemática ou por intervalo
é aquela em que a seleção de itens
é procedida de maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada
item selecionado, seja a seleção feita diretamente da população a ser testada,
ou por estratos dentro da população. Ou seja, no exemplo anterior, você
estabelece qual o intervalo a ser aplicado – por exemplo, 100 – faz o sorteio
da primeira nota, digamos que seja a de número 225, então, as notas
selecionadas para a amostra serão as de número 025, 125, 225, 325 ... 925.
Seleção casual
é aquela feita a critério do auditor, baseada em sua
experiência profissional. Esse método pode ser uma alternativa aceitável para
a seleção, desde que o auditor tente extrair uma amostra representativa da
população, sem intenção de incluir ou excluir unidades específicas.
Efeito sobre tamanho da amostra
Risco de avaliação do risco de
controle em nível baixo de mais

Taxa aceitável de desvios

Taxa esperada de desvios da
população
Risco de avaliação do risco de
controle em nível baixo de mais - Inverso

Taxa aceitável de desvios - Inverso

Taxa esperada de desvios da
população - Direto
taxa aceitável de desvios
taxa aceitável de desvios é a taxa máxima de não-atendimento a um
controle que o auditor está disposto a aceitar, sem alterar o risco de controle
planejado. Para decidir sobre ela, o auditor deve considerar a relação de cada
não-atendimento com:
- os registros contábeis que estão sendo testados;
- quaisquer controles internos relacionados ao controle em análise; e,
- a finalidade de avaliação do auditor.
limite superior
de desvios (LSD)

Limite Superior de Erro (LSE)
Como no caso dos testes de controle, onde o auditor verifica o limite superior
de desvios (LSD), nos testes substantivos, ao avaliar os resultados da amostra
o auditor deve calcular o Limite Superior de Erro (LSE) com base nos dados da
amostra.
Relação com o tamanho da
amostra
Valor contábil
Risco de aceitação incorreta
Erro aceitável
Valor contábil Direta
Risco de aceitação incorreta Inversa
Erro aceitável Inversa
o limite superior de erro (LSE) para superavaliações será o
resultado da equação
LSE = EP + PRA
erro projetado (EP)
provisão para risco de amostragem (PRA) será calculada de acordo com o
Fator de Confiabilidade (FC).