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23 Cards in this Set
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Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em
consideração os seguintes aspectos: |
1) Os objetivos específicos da auditoria;
2) A população da qual o auditor deseja extrair a amostra; 3) A estratificação da população; 4) O tamanho da amostra; 5) O risco da amostragem; |
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Estratificar
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Estratificar nada mais é do que separar a população em classes que
tenham características homogêneas ou similares. Essa definição tem que ser feita de tal forma que cada unidade de amostragem somente possa pertencer a um estrato. |
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4) O tamanho da amostra;
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Guarde bem isso
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risco de amostragem
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Quanto mais baixo o risco que o auditor estiver disposto a aceitar, maior deve
ser o tamanho da amostra. Portanto, a relação é inversa entre tamanho e risco, quando um cresce o outro cai. risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. |
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Risco de controle
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É o risco de que controles internos
não detectem ou impeçam erros ou irregularidades materiais nas demonstrações contábeis. |
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Riscos de detecção
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É o risco de que erros ou
irregularidades materiais não sejam descobertos por testes de aplicação do próprio auditor. |
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Risco de subavaliação da
confiabilidade - testes de observância |
risco de amostragem -> O auditor acha na amostra um resultado pior do que acharia na população
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Risco de superavaliação da
confiabilidade: - testes de observância |
risco de amostragem -> A amostra tem um resultado melhor do que seria para toda a população
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Risco de rejeição incorreta: - testes substantivos
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risco de amostragem -> A amostra aponta para um resultado ruim (que os dados estão distorcidos) mas na população não está
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Risco de aceitação incorreta:testes substantivos
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risco de amostragem -> a amostra aponta para um resultado bom (que os dados não estão distorcidos) mas na população inteira está.
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Quais os riscos afetam a eficiência da
auditoria Risco de rejeição incorreta: Risco de aceitação incorreta: Risco de superavaliação da confiabilidade: Risco de subavaliação da confiabilidade: |
Risco de aceitação incorreta (aceitei pela amostra mas a conta tá distorcida)
Risco de subavaliação de confiabilidade |
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O erro tolerável
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(=aceitável)
É o erro máximo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria |
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Erro tolerável testes de observância
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taxa máxima de desvio de um procedimento de
controle estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado na avaliação preliminar de risco de controle. |
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Erro tolerável testes substantivos
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erro monetário máximo no saldo de uma conta ou
uma classe de transações que o auditor está disposto a aceitar, de forma que, quando os resultados de todos os procedimentos de auditoria forem considerados, o auditor possa concluir, com segurança razoável, que as Demonstrações Contábeis não contêm distorções relevantes |
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O erro esperado;
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Se o auditor espera que a população contenha erro, é necessário
examinar uma amostra maior do que quando não se espera erro, para concluir que o erro real da população não exceda o erro tolerável planejado. Ou seja, o auditor verifica os controles da empresa, constata que não são adequados ou que não funcionam bem, então, a probabilidade de encontrar erros é maior e, consequentemente, os cuidados terão que ser maiores, terão que ser aplicados mais testes. Tamanhos menores de amostra justificam-se quando se espera que a população esteja isenta de erros. Ao determinar o erro esperado em uma população, o auditor deve considerar aspectos como, por exemplo, os níveis de erros identificados em auditorias anteriores, mudança nos procedimentos da entidade e evidência obtida na aplicação de outros procedimentos de auditoria. |
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Seleção aleatória ou randômica
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é a que assegura que todos os itens da
população ou do estrato fixado tenham idêntica possibilidade de serem escolhidos. Exemplo: você tem um conjunto com 1.000 notas fiscais numeradas de 1 a 1.000, então, você sorteia, uma a uma, quais notas serão testadas por intermédio de algum mecanismo aleatório, como por exemplo, aqueles globos utilizados nos sorteios da loteria. |
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Seleção sistemática ou por intervalo
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é aquela em que a seleção de itens
é procedida de maneira que haja sempre um intervalo constante entre cada item selecionado, seja a seleção feita diretamente da população a ser testada, ou por estratos dentro da população. Ou seja, no exemplo anterior, você estabelece qual o intervalo a ser aplicado – por exemplo, 100 – faz o sorteio da primeira nota, digamos que seja a de número 225, então, as notas selecionadas para a amostra serão as de número 025, 125, 225, 325 ... 925. |
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Seleção casual
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é aquela feita a critério do auditor, baseada em sua
experiência profissional. Esse método pode ser uma alternativa aceitável para a seleção, desde que o auditor tente extrair uma amostra representativa da população, sem intenção de incluir ou excluir unidades específicas. |
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Efeito sobre tamanho da amostra
Risco de avaliação do risco de controle em nível baixo de mais Taxa aceitável de desvios Taxa esperada de desvios da população |
Risco de avaliação do risco de
controle em nível baixo de mais - Inverso Taxa aceitável de desvios - Inverso Taxa esperada de desvios da população - Direto |
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taxa aceitável de desvios
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taxa aceitável de desvios é a taxa máxima de não-atendimento a um
controle que o auditor está disposto a aceitar, sem alterar o risco de controle planejado. Para decidir sobre ela, o auditor deve considerar a relação de cada não-atendimento com: - os registros contábeis que estão sendo testados; - quaisquer controles internos relacionados ao controle em análise; e, - a finalidade de avaliação do auditor. |
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limite superior
de desvios (LSD) Limite Superior de Erro (LSE) |
Como no caso dos testes de controle, onde o auditor verifica o limite superior
de desvios (LSD), nos testes substantivos, ao avaliar os resultados da amostra o auditor deve calcular o Limite Superior de Erro (LSE) com base nos dados da amostra. |
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Relação com o tamanho da
amostra Valor contábil Risco de aceitação incorreta Erro aceitável |
Valor contábil Direta
Risco de aceitação incorreta Inversa Erro aceitável Inversa |
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o limite superior de erro (LSE) para superavaliações será o
resultado da equação |
LSE = EP + PRA
erro projetado (EP) provisão para risco de amostragem (PRA) será calculada de acordo com o Fator de Confiabilidade (FC). |