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92 Cards in this Set
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8 COMPONENTES DO GLOMÉRULO |
1- ARTERÍOLA AFERENTE 2- CAPILAR 3- ESPAÇO DE BOWNMAN 4- MEMBRANA BASAL 5- PODÓCITOS 6- MESÂNGIO 7- ARTERÍOLA EFERENTE 8- CÁPSULA |
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DIFERENÇA CONCEITUAL ENTRE SÍNDROME NEFRÍTICA E NEFRÓTICA |
NEFRÍTICA: INFLAMAÇÃO AGUDA NEFRÓTICA: PERDA DA BARREIRA DE FILTRAÇÃO |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: DEFINIÇÃO |
Síndrome clínico laboratorial decorrente do aumento glomerularàs proteínas plasmáticas, caracterizando – se por: - EDEMA -PROTEÍNURIA > 3,5G/DIA -HIPERLIPIDEMIA -COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS E TROMBOEMBÓLICAS |
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O QUE PERMITE A PERMEABILIDADE VASCULAR |
1- CARGA SELETIVA: GLICOSAMINOGLICANOS 2- POROS DE TAMANHO SELETIVO |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: ETIOLOGIA PRIMÁRIA |
•Lesão mínimas •Membranosas •GESF |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: ETIOLOGIA SECUNDÁRIA |
•Lupus •Diabetes •Amiloidose •HIV •Hepatite B e C |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: QUADRO CLÍNICO |
EDEMA INFECÇÃO TROMBOEMBOLISMO URINA ESPUMOSA outras: HAS, desnutrição, IRA, hipovolemia |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: ACHADOS LABORATORIAIS |
EAS:PROTEINÚRIA, CILINDROS GRAXOS HEMOGRAMA: ANEMIA, HIPERCOAGULABILIDADE BIOQUÍMICA: DISLIPIDEMIA |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: MECANISMO DO EDEMA |
Underfilling •DIMINUIÇÃO DO Volumesanguineo arterial efetivo •Ativação SRAA •Sistem Nervoso Simpático •Retenção de sal e água Edema |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: MECANISMO DA HIPERCOAGULABILIDADE
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AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE FatorVIII, FatorV, FatorVII e Fibrinogênio. PERDA DE : Anti– trombina III, Plasminogênio |
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Clínica da trombose de veiarenal |
Dor lombar. Hematúria ira. Aumento do volume renal. |
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Teorias propostas para dislipidemia na sínd nefrótica |
Estimulo a síntese hepáticade lipoproteinas. Redução do catabolismo daVLDL. Redução da atividade doreceptor de LDL. |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: DIETA (tratamento) |
pobre em proteína: entre 0,6 e 0,8 g/kg/dia, observando a ofertacalórica. ( se fosse hiperproteica -> vasodilatação-> aumento do fluxo e pressão capilar renal) Restrição de sódio, nãodevendo ultrapassar 3g/dia |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: Diurético (tratamento) |
Em paciente edemaciados, quenão responderam a restrição salina. Importantes dar-sepreferência a diuréticos de alça. O objetivo do uso de diuréticos é atingir uma perda ponderal emtorno de 1 Kg/dia. Risco de piora da função renal por hipovolemia |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: HIPERCOAGULABILIDADE (tratamento) |
Instituir anticoagulação plena em casos de trombose. Pacientes com síndrome nefrótica intensa (Albumina < 2,0),secundária a glomerulopatia membranosa = o uso de anticoagulaçãoprofilática. |
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SÍNDROME NEFRÓTICA: DISLIPIDEMIA (tratamento) |
O uso de inibidores da HMG CoA (estatinas) apresentar reduçãoimportante dos níveis lipídicos e pode apresentar benefício anti –inflamatório. A diminuição da proteinúria, isoladamente já traz benefícios nocontrole do colesterol. |
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Terapia Anti - Proteinúrica |
Os inibidores da eca e os bloqueadores do receptor deangiotensina II são as classes de drogas reconhecidamente efetivas tanto naredução da proteinúria, quanto redução da progressão da função renal. Causado pela redução dapressão do capilar glomerular ( e talvez redução dos poros). |
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SÍNDROME NEFRÍTICA: FISIOPATOLOGIA |
Lesão imunológica: Anticorpos contra glomérulo / Anticorpos contra antígenoexterno/ Imunocomplexos pré - formados - > INFLAMAÇÃO AGUDA |
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Síndrome Nefrítica : Resposta Glomerular |
•Proliferação de células(epiteliais, mesangiais,endoteliais). • Infiltração por células inflamatórias(neutrófilos,monócitos, macrófagos) • Aumento da matriz mesangial , alterações da Memb. Basal Glomerular. • Fibrose |
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Síndrome Nefrítica : DEFINIÇÃO |
Síndrome caracterizada porintensa reação inflamatória glomerular, manifestada pela tríade clássica: Hematúria Hipertensão Edema |
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Síndrome Nefrítica : CLÍNICA |
Proteinúria (sub nefrótica). Hematúria. Queda da taxa de filtraçãoglomerular. Retenção de Sódio. Início Súbito |
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Síndrome Nefrítica :Principais Doenças |
Glomerulonefrite pós estreptocócicaGlomerulonefritemembranoproliferativa.Glomerulonefrite crescêntica Lupus Eritematoso Sistêmico Nefropatia IgA |
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Fisiopatologia da GN - PÓS ESTREPTOCÓCICA |
Formação de anticorpos contraantígeno do estreptococo B-hemolítico do grupo A e formação de imunocomplexos circulantes. Formação de anticorpos contraantígenos próprios ou plantados na membrana basal |
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Síndrome Nefrítica :Exames Complementares |
EAS:Hematúria, leucocitúria eproteinúria.Cilindros hemáticos e Hematúriadismórficas.Hematúriapode persistir por até 6 meses. Uréia e creatinina discretamenteelevados. Proteinúria 24 horas <3,5gramas. |
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GN - PÓS ESTREPTOCÓCICA :Diagnóstico |
Dosagem do complemento:Consumoda via alternativa ( C3 e CH50) Complementoconsumido por até 8 semanas do início dos sintomas. Sorológico:Anti -estreptolisina O Anti-dnase B |
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GN - PÓS ESTREPTOCÓCICA : Tratamento |
Restrição hidrossalina. Diuréticos Anti-hipertensivos. Erradicação do estreptococo |
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Quando realizar Biópsia Renal |
Persistência do complementoconsumido por mais de 8 semanas. Piora importante da função renal. Anúria Proteinúria nefrótica. |
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Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva: clínica |
Edema e hematúria macro oumicroscópica Hipertensão quando presente éleve Oliguria acentuada ou anúria Aumento rápido da uréia ecreatinina Instalação aguda Pode ocorrer em qualquerglomerulopatia, porém normalmente está associada aquelas que cursam comsíndrome nefrítica. Evolui para Insuficiência renalcrônica |
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Glomerulonefrite Rapidamente Progressiva: Tratamento |
Terapia imunossupressora Corticóide + Ciclofosfamida. |
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o que é Kernicterus? |
lesãoneurológica grave do RN ( fígado imaturo ou síndromes que prejudicam a conjugação): •Bbindireta ou não conjugada é lipossolúvelAtravessabarreira hematoencefálica |
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• V OU F? a bilirrubina indireta Necessitaligar-se a albumina p/ ser transportada até o hepatócito, não é filtrada pelo glomérulo |
V!! |
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• V OU F? Hiperbilirrubinemia indireta leva a colúria ou acolia fecal A |
F!!!! NÃO É FILTRADA PELO GLOMÉRULO |
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enzima que converte Bilirrubinaindireta em direta.
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UDP-glicuroniltransferase |
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Icterícias por hiperbilirrubinemias indiretas
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–síndromeshemolíticas
–icteríciasconstitucionais –icteríciado recém nascido |
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causas de hemólise |
Defeitos na membrana dos eritrócitos Defeitos metabólicos dos eritrócitos Hemoglobinopatias Auto-imunes Fragmentaçãoeritrocitária |
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Icterícias constitucionais |
•Síndrome de Gilbert •Síndrome de Crigler-Najjartipo I •Síndrome de Crigler-Najjartipo II |
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Síndrome de Gilbert: o que é, tratamento |
defeito genético na captação e conjugação das bilirrubinas por diminuição parcial –UDP-glicuroniltransferase TTO: usode fenobarbital, evitar estresse metabólico. |
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Síndrome de Crigler-Najjartipo I: o que é,tratamento |
–herançaautossômica recessiva / consanguinidade
–ausênciade atividade UDP-glicuroniltransferase–manifesta-se1os anos de vida c/ níveis de BI = 26 a 45mg/dl –“Kernicterus”e óbito aos 15 meses de vida–semalterações de função ou histologia hepática –TTO:fototerapia, exsanguineo transfusãoe/ou plasmaférese,transplante hepático |
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Síndrome de Crigler-Najjar tipo II : o que é,tratamento |
–herançaautossômica dominante / sem relaçãoc/consanguinidade –inativaçãoparcial da UDP-glicuroniltransferase –níveisde BI = 10 a 20mg/dl–icteríciana infância ou só na fase adulta –TTO:fenobarbital |
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•Icteríciafisiológica do RN: o que é,tratamento |
–HiperBbindireta moderada transitória –Ocorrepor hemólise, > reabsorção intestinal de BI e imaturidade dos estágios demetabolismo de Bb –Bbem níveis de até 5 a 10mg/dl, normalizam em 2 semanas de vida –Tratamento:•fenobarbital,fototerapia, uso de agentes ligantes (agar,colestiramina,e carvão ativado) p/ interromper circulação entero-hepática •Exsanguineotransfusãose níveis de Bb >17mg/dl |
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o que é Icterícia do leite materno e Síndrome de Lucey-Driscoll |
–presençade esteróidegestacional pregnanediole ácidos graxos no leite materno inibem a conjugação de Bb –hiperbilirrubinemianeonatal familiar transitória devido a um inibidor da UGT presente no soromaterno |
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o que é Fototerapia ? |
•Transformaçãofotoquímica da estrutura molecular da bilirrubina em produtos hidrossolúveis,passíveis de eliminação renal e hepática •Somentea bilirrubina próxima a superfície da pele será alterada diretamente pela luz •2mecanismos de ação:–fotoisomerizaçãofotooxidação |
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Icterícias constitucionais Bb direta |
•Síndrome de Dubin-Johnson •Síndrome de Rotor |
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diferença entre Síndrome de Dubin-Johnson e Síndrome de Rotor |
SDJ: aBb éconjugada no hepatócito, masnão consegue ser excretada p/ via biliar por deficiência da proteína detransporte MRP (mutação genética) . prevalênciaem judeus de Israel e geral/e pós puberdade. •¯excreção coproporfirinaIII e coproporfirinaI na urinaܑ –sem ttopreconizado SR: –herançaautossômica recessiva –secreçãohepática comprometida ou armazenamentocomprometido da Bb • + coproporfirinaI na urina (valores médios 65%) –sem tto preconizado |
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ACHADOS DA Icterícia na cirrose hepática ALCOÓLICA. |
–aumentodos níveis de TGO (AST)–aumentodos níveis de GGT–hipoalbuminemiacom policlonal das gamaglobulinas |
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Cirrose biliar primária: O QUE É, CLÍNICA, EXAME |
•Obstruçãoprogressiva dos ductos biliares intra-hepáticos mediado por mecanismos imunológicos
•Presençade anticorpo anti-mitocôndria •Clínicade prurido, fadiga, icterícia •FA 3 a 4 x e transaminases 2 a3 x •Biópsiahepáticalesãoductal,destruição de ductos, necrose saca-bocado e septos fibrosos. |
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Cirrose biliar primária: TRATAMENTO |
•Tratamento:–ácidoursodeoxicólico–suplementode vitaminas lipossoluvéis(A, D, E e K) eCa–tratamentodo prurido (colestiramina,fenobarbital, rifampicina)TransplantehepáticO |
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Colangite esclerosante primária: DEFINIÇÃO E CAUSA |
•Éuma inflamação e fibrose obliteranteprogressivas das vias biliares intra e extra-hepáticas •Causadopor reação auto-imune -presença de pANCA (anticorpo anticitoplasma de neutrófilo com padrãoperinuclear)•Fortementeassociado a rcu |
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•Quadroclínico e laboratorial e o exame padrão-ouro da Colangite esclerosante primária
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•Laboratório:–FA e GGT, Bbnormais ou discreta/e –Títulosbaixos de FAN e AML, AMA negativo •CPREé o exame padrão-ouro–estreitamentodifuso dos ductos biliares–múltiplasáreas de estenose e dilatações (colar de contas) |
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Colangite esclerosante primária: –Tratamento |
•Corticóides•Azatioprina,colchicina,ciclosporina•Ácidoursodeoxicólico•Tratamentodo prurido•Transplantehepático |
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Causas de colestases extra-hepáticas |
•Causasbenignas–colelitíase/colangites–pancreatitescrônicas–cistode colédoco, tumores papilomatosos,divertículos de duodeno, hemobilia,abscessos f •Causasmalignas–tumorde cabeça de pâncreas–neoplasiade vias biliares–tumorde papila |
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Examesque medem lesão hepatica |
–Transaminases –Fosfatasealcalina –Gamaglutamiltransferase(GGT) |
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•Examesque medem função hepática |
–Bilirrubinas–Tempode protrombina–Albumina |
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causas de tap prolongado |
•TAPprolongado podeser resultado da deficiencia desintesehepatica ou deficiencia da vitamina K. |
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Conceito de cirrose hepática |
É umprocesso inflamatório crônico difuso dofígado,caracterizado por alteração estruturalcomformação de nódulos envoltos porfibrose" |
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Causas de cirrose hepática |
•Hepatites virais•Doenças metabólicas•Hepatite auto-imune•Hepatite por álcool•Hepatite medicamentosa•Esteato-hepatite não-alcoólica•Desordens biliares |
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Hepatite por vírus B: via de transmissão e marcadores sorológicos |
•Transmissão: contaminação de sangue ederivados, via sexual e vertical –AgHBspositivo por mais de 6 meses –Anti-HBcIgM/IgG/total –AgHBe/anti-HBe –anti-HBs •Pesquisa do DNA VHB no soro por PCR m+tod |
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Hepatite por vírus C: transmissao e Diagnóstico |
Transmissão: uso de hemoderivados, uso dedrogas injetáveis e acidentes com lesão cutânea –sorologiaanti-VHC por ELISA 2a e 3a geração –pesquisado RNA-VHC por PCR –biópsiahepática –genotipagemdo VHC |
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DIAGNÓSTICO DE HEMOCROMATOSE |
• índice de saturação de transferrina > 45%• níveis de ferritina > 2x valor normal –sobrecarga de ferro no fígado,coração, pâncreas, hipófise e articulações |
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DOENÇA DE WILSON: FISIOPATOLOGIA E DIAGNÓSTICO |
–Desordem autossômica recessiva acúmulo de cobre no fígado, cérebro, córnea e rins. –Mutações do gene WND - cromossoma13 inibição da excreção biliar de cobre e incorporação inefetiva do cobre aceruloplasmina – Diagnóstico:•¯ níveis séricos de ceruloplasmina •pesquisa do anel deKayser-Fleischer•dosagem do cobre urinário•biópsia hepática |
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Hepatite auto-imune: DIAGNÓSTICO |
-presença da auto-anticorpos (FAN, AML, anti-LKM1) -níveisséricos de gamaglobulinas -mais freqüente em mulheres na infância até os -15 anos ou > 45 anos de idade Biópsia hepática: HC ou cirrose |
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cirrose hepática: QUADRO CLÍNICO |
–eritemapalmar–atrofiamuscular–ascite–circulaçãocolateral–hepatomegalia–esplenomegalia–edemas–icterícea - aranhas vasculares - ginecomastia |
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Diagnóstico de cirrose hepática |
–hematológicos: -bioquímicos: =perfil de cobre –sorologiase imunologia: AgHBs, anti-HBc, anti-VHC auto-anticorpos (FAN, AML, AM,ALKM-1) alfa-fetoproteína. - USG - BIÓPSIA DE FÍGADO: PADRAO OURO |
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Classificação deChild-Pugh: Avaliação prognóstica da cirrose |
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Complicações da cirrose hepática |
•ascite•hemorragia digestiva alta varicosa•encefalopatia hepática |
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Fisiopatologia da ascite nacirrose hepática |
Capilarizaçãodos sinusóides extravasamentode líquido sem proteína (albumina) p/ circulação linfática linfáticossobrecarregados de linfa exsudaçãohepática para cavidade abdominal Hipoalbuminemia: BAIXA pressão oncótica intravascular reabsorção de sódio pelos rins vasodilataçãoesplâncnica AUMENTA fluxo portal |
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Tratamento da ascite |
•Dieta hipossódica•Diuréticos•Paracentese diagnóstica e de alívio se ascite tensa•Paracenteses terapêuticas•TIPS•Shunt peritoneo-venoso•Transplante de fígado |
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TRATAMENTO DA HDA |
-Reporhemoconcentrados sehemoglobina entre 7 – 9 g/dl -Balãode Sengstaken-Blakemore– -Ligadura elástica -Escleroterapia com ethamolin/ esteatoacryl/ glicose hipertônica - Terlipressina |
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manejo das complicações da HDAvaricosa |
Antibioticoprofilaxia:•Quinolonas orais por 7 dias.•Cefalosporina de 3ª geração por 7 dias. |
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Profilaxia da HDA varicosa |
–escleroterapia ou ligadura elástica–BetabloqueadoresI |
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Características de EH |
•Alterações do estado mental •Transtornos neuromusculares–“asterixis”, hiper-reflexia, espasticidade, paraparesia espástica Alteraçõeseletroencefalográficas |
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Tratamento de EH |
1-Identificar e corrigir fator precipitante–hidratação e sinais vitais–observar sinais de HDA–eliminar sedativos, drogas e tranquilizantes–avaliar anemia, hipóxia, hipoglicemia, hipocalemia, infecções 2-Iniciar terapia para diminuir amonemia–lactulose e enemas para eliminar amônia do colon–dieta isenta de proteína animal–antibióticos para redução da flora bacteriana intestinal urren=2Vr |
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Transplante hepático: indicações |
–cirrose hepática descompensada (Child C)•síndrome hepatorrenal•PBE recorrente•encefalopatia hepática –comprometimento da qualidade de vida•prurido intratável por colestase•ascite difícil controle•HDA varicosa •fadiga, incapacidade laborativa |
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Transplante hepático: contra-indicações |
–insuficiênciacardíaca ou pulmonar–doençamaligna extra-hepática (metástases)–incapacidadepara seguir tratamento imunossupressor pós transplante –HIVpositivos–sepse–insuficiênciade múltiplos órgãosMW |
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diagnóstico de distúrbio hipoglicêmico |
tríade de Whipple: Sintomas e sinais de hipoglicemia; Hipoglicemia bioquímica (demonstração de glicemia menor que 45mg/dL em mulheres ou 43mg/dLem homens); Melhora dos sinais e sintomas com a administração de glicose (via oral ou IV). |
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Quais são os hormônios contrarreguladores: |
glucagon, GH, cortisol e catecolaminas. |
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Dois os principais fatores que evitam a hipoglicemia |
Quebra de glicogênio por ativação simpática e liberação de hormônios contrarreguladores; e Redução da insulina sérica
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classificar a hipoglicemia: |
Hipoglicemia reativa ou pós-prandial Hipoglicemia de jejum ou pós-absortiva |
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causas de Hipoglicemia reativa ou pós-prandial |
alteração do trânsito intestinal galactosemia manifestação precoce de DM2 "hipoglicemia funcional” |
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Hipoglicemia reativa ou pós-prandial: diagnóstico e tratamento |
faz-se a curva glicêmica prolongada (GTTo) evitar carboidratos de absorção rápida e fracionar as refeições |
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causas para Hipoglicemia de jejum ou pós-absortiva |
Medicamentos: insulina, hipoglicemiantes orais, álcool, pentamidina, quinino; Hipoglicemia factícia: transtornos psiquiátricos. Insuficiência hepática ou renal:há redução do depósito de glicogênio; Sepse: porque aumenta o metabolismo e o consumo de glicose; Deficiências hormonais: falta dos hormônios contrarreguladores (por hipoadrenalismo, hipocortisolismo e hipopituitarismo, que reduzem catecolaminas, cortisol e GH, respectivamente); Insulinoma; mesotelioma de pleura e nesiodioblastose |
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Diagnóstico de hipoglicemia de jejum |
excluir o uso de medicamentos hipoglicemiantes a partir da dosagem sérica.
teste do jejum prolongado. É feita, então, a dosagem da glicemia (durante 48 a 72 horas) até que ele abra um quadro clínico e laboratorial de hipoglicemia. Nesse momento, dosam-se a insulina e o peptídeo C. |
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o que é insulinoma |
Trata-se de um tumor pancreático de células beta, o que produz, de maneira não controlada, quantidades excessivas de insulina. É um tumor relativamente raro, com leve predominância no sexo feminino. Pode acontecer em todas as idades e pode estar associado à Neoplasia Endócrina Múltipla (NEM) do tipo 1 ( tumor hipofisário (produtor de GH ou prolactina), de paratireoide e de ilhota pancreática (sendo o mais comum o gastrinoma e, depois, insulinoma) |
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confirmação bioquímica de insulinoma. |
hipoglicemia, e níveis séricos normais ou altos de insulina e dosagem de peptídeo C maior que 1,5ng/mL, |
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tratamento clínico de insulinoma. |
Diazóxido: inibe a liberação de insulina pelas células beta;
Corticoide; Somatostatina; Quimioterapia (em casos de tumores malignos; esses tumores respondem mal a quimio e radio); |
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nesidioblastose |
doença pediátrica em que há hiperplasia de células beta, com muita secreção de insulina e hipoglicemia de jejum.
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Diagnósticos diferenciais para broquiectasia |
DPOC TB Asma TEP crônico Micose profunda (blastomicose, histoplasmose) CA com baixa malignidade Alguns quadros de doença congênita respiratória (imunodeficiências) Corpo estranho Doença autoimune |
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bronquiectasia.Definição:
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“refere-se à dilatação e distorção irreversível dos brônquios, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede.” |
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Bronquiectasia.Patogênese |
agressão infecciosa e deficiência na depuração das secreções brônquicas. Associado à resposta imune do próprio hospedeiro, promove a perpetuação do processo inflamatório local, com posterior destruição da parede brônquica.Ciclo vicioso: o paciente tem uma infecção inicial e uma dificuldade de depurar o muco infectado. Assim, ele forma uma infecção crônica, que inflama as vias. Essa inflamação compromete a via aérea e gera distorção da mesma (bronquiectasia). Essa distorção piora a depuração e aumenta a infecção, que leva a mais inflamação e mais bronquiectasia. |
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Bronquiectasia :etiologia |
Pós-infecciosa(por pneumonia grave, sarampo, varicela, etc.) Condições congênitas(como a síndrome de Kartagener) Imunodeficiências(deficiência de imunoglobulinas) Obstrução brônquica localizada(corpo estranho) Sequela de inalação tóxica ou aspiração(gases tóxicos ou aspiração de conteúdo gástrico) Condições reumatológicas Idiopáticas |
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clínica da bronquiectasia |
Doença supurativa: tosse e expectoração crônicas, com ou sem sintomas sistêmicos Hemoptise: em geral, de pequena monta associada à tosse seca. Essa bronquiectasia pode ser decorrente, inclusive de sequela de tuberculose. |
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broquiectasia: exames |
RX de tórax (que nem sempre dá o diagnóstico) TC de alta resolução (padrão ouro) Fibrobroncoscopia( |