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51 Cards in this Set
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Fatores de risco importantes para prematuridade: |
Prematuro anterior, infecção em qualquer sítio, anemia, desnutrição, polidramnia, gemelar, drogas, tabagismo... |
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Proteína usada para avaliar chance de prematuridade, com alto valor preditivo negativo: |
Fibronectina fetal. |
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Conduta diante de USG morfológico mostrando colo <20mm. |
Progesterona vaginal (progestan) até 34-36s para diminuir chance de prematuridade. |
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A conduta no trabalho de parto será de acordo com a IG, sendo dividida em: |
24 a 34s e >34s. |
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Qual é o Corticoide usado em gestante 24 a 34s com chance de parto prematuro? Qual sua intenção? |
Betametasona (12mg IM 2x com intervalo de 24 horas) ou dexametasona. Diminui desconforto respiratório, hemorragia periventricular e hemorragia necrotizante. |
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Em gestantes entre 24 e 34s, a tocólise não é indicada se: |
Já há indicação de parto (ex: sofrimento fetal agudo ou corioamnionite). |
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Em relação aos tocolíticos: evitar B agonista em |
Cardiopata e DM. |
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Em relação aos tocolíticos: evitar indometacina em |
>32s (fecha o ducto arterioso). |
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Em relação aos tocolíticos: não fazer nifedipina se |
Cardiopata ou hipotensa (reduz PA). |
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Em relação aos tocolíticos: contraindicações do Atosiban |
Não tem contraindicação formal. |
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Mecanismo de ação do atosiban: |
Antagonista específico da ocitocina. É um tocolítico. |
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Se a tentativa de tocólise não foi efetiva, * deve ser usado para fazer neuroproteção. |
Sulfato de Mg. |
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Conduta em gestante >34s em trabalho de parto: |
Prosseguir com o parto + avaliar profilaxia para GBS. |
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A corticoterapia em gestante diabética pode levar a: |
Descontrole glicêmico. Se necessária, deve ser feita com a paciente internada. |
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Exame padrão-ouro na amniorrexe prematura: |
Exame especular. |
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Se o exame padrão ouro para avaliar amniorrexe prematura não for confirmatório, podem ser feitos: |
1) teste da nitrazina (avalia o pH, mas a amniorrexe não é a única situação onde há aumento de pH - lembrar de vaginose). 2) teste da cristalização: na RPMO há cristalização. 3) pesquisa de elementos fetais. 4) amnisure: alfamicroglobulina placentária. 5) USG (oligodramnia): o USG avalia se o líquido está normal - não exclui amniorrexe. |
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Na amniorrexe prematura, para avaliar se há corioamnionite a paciente deve apresentar: |
Febre + 2 dos seguintes critérios: leucocitose, FC alta, BCF alto, dor uterina ou líquido fétido. |
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Conduta em gestante com amniorrexe prematura + corioamnionite: |
Parto. |
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Conduta em gestante >32/34s com amniorrexe prematura: |
Parto. |
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Conduta em paciente com amniorrexe prematura entre 24 e 34s: |
Corticoide (betametasona) + ATB para aumentar a latência e diminuir a chance de evoluir para corioamnionite. |
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A indução do parto deve ser feita em: |
>= 42s, corioamnionite, RPMO >32/34s. |
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A ocitocina deve ser feita para indução de TP quando Bishop: |
>= 9. |
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Caso Bishop desfavorável, a indução do trabalho de parto deve ser feita com: |
Misoprostol e depois ocitocina. |
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Misoprostol não deve ser usado para indução do trabalho de parto se: |
Cicatriz uterina. |
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Método de indução do trabalho de parto em paciente com cicatriz de cesárea: |
Método de Krause: preparo do colo com sonda de Foley (forma mecânica de induzir). |
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Caso indução do trabalho de parto sem sucesso em 24: |
Resolução (cesárea). |
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Situação fetal: |
Longitudinal, transversal, oblíquo. |
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Tipos de apresentação. Pontos de referência. Tipo mais comum e qual é o seu diâmetro. Pior prognóstico. |
Fletida, bregmática (defletida 1o grau), fronte (d 2o grau), face (d 3o grau). Lambda, bregma, glabela, mento. Fletida: 9,5 cm (diâmetro subocciptobregmático). Fronte. |
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Tempos da manobra de Leopold: |
1) avaliar a situação fetal; 2) avaliar a posição fetal (dorso/ partes fetais); 3) apresentação fetal; 4) altura da apresentação/ insinuação. |
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Ponto de referência do nervo pudendo: |
Espinha isquiática. |
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Definição de trabalho de parto |
Dilatação 3/4cm e progressiva + 2/3 contrações a cada 10min, sendo ritmicas e regulares. |
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Dieta da paciente em período de dilatação: |
Líquido claro sem resíduos. |
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Quando termina o període de dilatação? |
Quando há dilatação total. |
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Como deve ser feita a ausculta de BCF durante o período de dilatação? |
Antes, durante e após a contração. Se baixo risco 30/30min. |
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Como deve ser a ausculta de BCF em período expulsivo? |
15/15min antes durante e após contração (baixo risco). Para alto risco, 5/5min. |
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Tipo de episiotomia com maior risco de lesão do reto: |
Mediana. |
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Tipo de episiotomia com menor risco de lesão do reto e seus malefícios. |
Médio lateral. >dor, sangramento e lesão muscular em relação à mediana. |
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Manobra de Ritgen modificada: |
Controle da saída da cabeça + compressão da parte posterior do períneo. |
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2 mecanismos de saída da placenta: |
Schultze: face membranosa. Duncan: face cruenta. |
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Conduta ativa no secundamento: |
10 U ocitocina IM após a saída da criança + tração controlada do cordão. |
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Manobra de Jacob-Dublin: |
Torção axial da placenta no secundamento. |
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Definição de 4o período: |
1a hora após o secundamento. |
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Mecanismos de hemostasia no 4o período: |
Miotamponagem e trombotamponagem. |
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No partograma: dilatação <1cm/h em intervalo de 2h: |
Fase ativa prolongada. |
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No partograma: dilatação mantida em 2h. |
Parada secundária de dilatação. DCP? |
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No partograma: dilatação, descida e expulsão <=4h Qual seu risco? |
Parto precipitado. Laceração e atonia uterina. |
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No partograma: altura mantida por 1h em período expulsivo |
Parada secundária de descida. |
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Período pélvico prolongado acontece normalmente em: |
Primípara ou analgesia de parto. |
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Manobra de McRoberts: |
Hiperflexão + abdução das coxas maternas. |
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Variedade de posição mais comum: |
Occipito esquerda anterior. |
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A ruptura prematura das membranas ovulares acontece em quantos % das gestações? |
10%. |