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23 Cards in this Set

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Insuficiência renal: conceitos

- TFG normal: 90-120 ml/min. Por definição, a IR consiste na redução da TFG



Consequências:


- sd urêmica: retenção de escórias, DHE, disfunção endócrino-metabólica


- azotemia: pericardite, encefalopatia, gastrite, disf plaquetária


- hipervolemia, hiperK+, hiperMg+, hiperP. Dois caem: Ca++, Na+ (baCaNa)


- disfunção endócrino-metabólica: mais exuberante na IRC. Queda de eritropetina e vit D: anemia, queda do calcitriol, hiperparatireoidismo secundário, dislipidemia, aterogênese



> Avaliação da função renal:



1. Ureia e creatinina:


- Ur: 20-40 mg/dl


- Cr: em homens < 1,5; em mulheres < 1,3 mg/dl


- azotemia só surge com TFG =< 50%



- aumento de ureia sem IR: ingestão de proteínas, traumas e hemorragias teciduais, hipercatabolismo, corticoides



- aumento de creatinina sem IR: rabdomiólise, massa muscular, jovem, negro, muita ingesta de creatina



2. Clearance de creatinina:


- normal de 80-150 ml/min


- altera com TFG =< 70%


- fórmula superestima TFG em 10%



- fórmula: Cockcroft-Gault


ClCr = (140 - idade) x peso / 72 x Cr


*se mulher, multiplicar resultado por 0,85


- em crianças:


ClCr: k x altura (cm) / Cr (mg%)



*outras fórmulas: mais precisas, mas menos práticas. MDRD, CKD-EPI.



3. Clearance de inulina ou iotalamato:


- padrão-ouro, mais fidedignos. Só em pesquisa.



> Avaliação de lesão renal:


- albuminúria >= 30mg/dia

Insuficiência/injúria renal aguda: conceitos

- evolução de horas ou dias


- comumente laboratorial (AZOTEMIA) e sem sintomas. Começam sintomas com Cr pl > 4 e TFG < 15-30.



Definição:


- aumento da Cr >= 0,3 em 48h OU


- aumento da Cr > 1,5 x valor basal nos últimos 7d OU


- débito urinário < 0,5 ml/kg/h por mais de 6h

IRA: função do fim

A) função de filtro:



- azotemia: aumento das escórias


- uremia: termo sindrômico. Sinais e sintomas da IR grave.


*sd urêmica em geral com TFG < 15-30 ml/min, Cr > 4, Ur > 120. *anúria surge com TFG < 10.



- ureia: 20-40 mg/dl, aumenta com TFG =< 50ml/min


- sofre reabsorção tubular, logo varia sem necessariamente se relacionar com TFG de forma proporcional



- creatinina: H < 1,5mg/dl; M < 1,3mg/dl


- varia muito dependendo de características individuais (peso, raça, etc). Logo muitas vezes só apresenta-se alterada com TFG =< 50%, retardando tratamento.



- ClCr: volume de urina que é depurada da substância a cada minuto. Superestima em 10% a TFG, pois parte da creatinina é secretada. Quanto menor a TFG, menos preciso, pois mais creatinina é secretada.



> Fórmulas: não usadas na IRA, pois Cr demora 48-72h para subir após TFG cair.


- urina 24h: ClCr = Cr ur x volume (ml em 24h) / Cr pl x 1440


- Cockcroft-Gault: superestima principalmente em obesos (mais gordura e menos músculo)


- CKD-EPI: com calculadora. Mais indicada.



[Na IRA, não usamos as fórmulas. Sempre que paciente se apresentar com quadro agudo, com uremia franca e anúria, consideramos que TFG está < 10 ml/min]



B) Função de regulação e eletrólitos e ácido-básico:


- só caem Na+ e Ca++ (BAixam cálcio e Na) "BACANA"

IRA: classificação

Etiologia:



PRÉ-RENAL: tradicionalmente, a principal causa. Mas já há evidências que a NTA superou


- hipoperfusão renal (sepse/choque), com integridade do parênquima


- tratamento: restaurar volemia



INTRÍNSECA:


- glomerulopatias, NTA, NIA


- tratamento: abordar causa



PÓS-RENAL:


- obstrução urinária (HPB, nefrolitíase)


- tratamento: desobstrução



*sempre fazer USG, para excluir pós-renal.


*biópsia útil na IRA intrínseca se clínica e exames insuficientes.



*causas de IRA com hipocalemia: leptospirose, aminoglicosídeos, anfotericina B, nefroesclerose hipertensiva maligna

IRA: azotemia pré-renal

- redução do fluxo sanguíneo renal: diminui volume circulante efetivo


- mais comum (55-60%)


- pode ser precipitada por medicações como: AINEs, IECA, BRA. *inativam mecanismos compensatórios para manter filtração.


- contrastes radiológicos: agem gerando intensa vasoconstrição das arteríolas pré-glomerulares


- sd hepatorrenal



Gera uma lesão por isquemia.


Conduta inicial: hidratação com solução salina (Ringer é contraindicado por ter K+ e geralmente paciente estar com potássio aumentado ou limítrofe). Bicarbonato de sódio ajuda a corrigir acidose e hipercalemia.

IRA: azotemia renal intrínseca

- oligúria: NTA, rabdomiólise


- anúria: necrose cortical aguda, GN


- não-oligúrica: NTA por aminoglicosídeo

IRA: azotemia pós-renal

- HPB, cálculos, neoplasias



- obstrução parcial em geral cursa com poliúria. Se totalizar, anúria súbita.



- obstrução principalmente bilateral. Se unilateral, outro rim compensa.


- num quadro agudo, conduta inicial é desobstruir. Nefrostomia percutânea ou cateter duplo J urológico.

IRA: diagnóstico da etiologia

1. Bioquímica urinária:


*EAS é exame mais importante a ser pedido


- diferenciar pré-renal e NTA


- pré-renal: EAS benigno


- pós-renal: hematúria e piúria


- intrínseca: podem ocorrer cilindros granulares



2. Imagem:


- USG é o exame! Especialmente para suspeita de quadros obstrutivos


- evitamos exames contrastados para não piorar quadro renal



3. Biópsia:


- em último caso, quando não temos pista com outros exames

IRA: síndrome urêmica

Grande cerne da uremia: aguda ou crônica agudizada? O quadro é similar em ambas.



Aqui, quadro agudo:



(1) azotemia, (2) hipervolemia, (3) DHE



1. Sobrecarga de volume intravascular por retenção de água e sódio:


- HAS, EAP, edema periférico, derrame pleural



2. DHE:


- BACaNa (apenas cálcio e sódio baixam)


- hiponatremia


- hipercalemia: onda T apiculada e QT curto > achata p e alarga QRS > desaparece p


- hiperfosfatemia


- hipocalcemia: prolongamento de QT, sinais de Chvostek e Trousseau


- hipermagnesemia



3. Acidose metabólica:


- acidose metabólica com ânion-gap aumentado



4. Hiperuricemia



5. Uremia:


- inflamação do TGI


- pericardite: segmento PR infradesnivelado, ST pode estar supradesnivelado difusamente.


- dist de hemostasia


- anemia


- encefalopatia urêmica: confusão, mioclonia, flapping, hiper-reflexia, sinal de Babinski



6. Infecções

IRA: diálise

Tratamento geral:


- se elevação do peso, fazemos restrição de sódio


- diuréticos: apenas para controle volêmico em fases iniciais


- dopamina: não mais indicada!


- anticoagulação: HNF é preferida se ClCr < 30ml/min



Diálise:


Se fizer diálise de urgência:


- cateter na VJI direita (evita infecção na v femoral; poupa subclávia para confecção de potencial fístula arteriovenosa no futuro).



Indicações:


- sd. urêmica (encefalopatia, hemorragia, pericardite)


- hipervolemia grave refratária (HAS, EAP)


- hipercalemia grave refratária/recorrente


- acidose metabólica (< 7,1) grave refratária/recorrente


- disf. plaquetária com sangramento grave / pericardite urêmica, podendo haver derrame pericárdico


- azotemia grave: Ur > 200 ou Cr > 8-10



Obs: Oligúria não é indicação direta. Pesquisar obstrução no cateter.

IRA x IRC

Diferenciar por:


- análise de exame antigo



- endocrinopatias: mais na DRC


> anemia: deficit de Epo


> alterações na radiografia e aumento de PTH


> USG renal: tamanho < 8,5cm, perda da relação corticomedular, aumento da ecogenicidade renal


* causas que não diminuem tamanho: DM, HIV, dç policística, amiloidose, mieloma, nefropatia obstrutiva crônica, anemia falciforme, esclerodermia


- nessas, se torna mais fundamental avaliar se há perda da relação cortico-medular/parênquima-sinusal

Doença renal crônica: conceitos

Definição: dano renal (albuminúria >= 30mg/dia) e/ou perda de função (TFG < 60 ml/min) POR 3 OU MAIS MESES (ddx com IRA). Irreversível.



Doença renal em fase terminal: TFG < 15 m/min. Histopatologia converge para fibrose glomerular e intersticial com atrofia de túbulos. Esse padrão surge independente da causa inicial, mas em geral não se biopsia.


Há sd urêmica e requer terapia de substituição renal (TSR).



Principais etiologias:


- BRASIL: HAS


- mundo: DM

DRC: evolução

Perda de néfrons > sobrecarga dos restantes (hiperfiltração adaptativa) > GESF > GE global e difusa



> IECA e BRA são usados, em monoterapia (não combinados), para ao inibir o SRAA diminuir a proteinúria, retardando a evolução.



Metas globais:


- controle de proteinúria: < 0,5-1g/dia ou 50-60% redução do inicial


- controle pressórico: pelo menos < 140x90, idealmente 130x80 principalmente se proteinúria elevada.



> sd urêmica:


- ureia: não causa sintomas antes de atingir 380 mg/dl


- creatinina: não é tóxica


- sd urêmica: se deve principalmente a outras toxinas, usando a ureia como "marcador substituto". Há sintomas com Ur > 180 (não diabéticos) e > 140 (diabéticos)


- diálise melhora, mas há síndrome residual


- TFG < 30ml/min

DRC: estadiamento

G3: azotemia, anemia, doença óssea



G4: uremia e suas complicações

DRC: manifestações que respondem à diálise (I)

> Desequilíbrio ácido-base: rim perde capacidade de excretar H+.


Inicialmente há acidose metabólica hiperclorêmica (ânion-gap normal).


Quando TFG cai mais (em uma exacerbação aguda, por ex) surge acidose metabólica com ânion-gap aumentado (sem hipercloremia) pois retém sulfato.


Queda de HCO3- gera aceleração do catabolismo proteico (perda de massa muscular). Repomos bicarbonato de sódio se HCO3- =< 20mEq/L. O citrato de potássio não é usado pois aumenta absorção de alumínio (tóxico) e contém potássio.



> manifestações TGI: anorexia, gastrite crônica, gastropenia urêmica, angiodisplasia gastrointestinal com hemorragias



> manifestações neurológicas: encefalopatia aguda e crônica. Acúmulo de toxinas, papel importante do PTH, que permite entrada de cálcio nos neurônios.


*periferia: hipoestesia em bota, em luva, sd das pernas inquietas. Simétrica. Similar ao DM.


*SNA: sd de disautonomia. Pode haver hipotensão, FC fixa (princ em taquicardia)



> HAS:


- volume-dependente e hiperativação do SRAA nos rins doentes


- complicações CV: principal causa de óbito na DRC


- controle: 140x90, idealmente 130x80. IECA ou BRA (cessar se aumentar Cr em 30% ou hipercalemia)



> manifestações cardíacas e pericárdicas:


- ICC (causa mais comum de óbito)


- derrame pericárdico: componente anasárquico


- pericardite urêmica: processo inflamatório devido às toxinas, pode haver derrame hemorrágico. Dor pleurítica, atrito pericárdico, alterações de ECG. Leva ao espessamento pericárdico, com acúmulo de fibrina.


- tamponamento cardíaco: com espessamento pode ocorrer mesmo com pequenos volumes. Há tríade de Beck, alternância elétrica no ECG (QRS grande, QRS pequeno)


- para evitar, faz-se diálise sem heparina na pericardite urêmica


*derrame pericárdico sem tamponamento indica diálise insuficiente. Fazer mais.


*tamponamento aí sim indica drenagem imediata.

DRC: manifestações que respondem à diálise (II)

> manifestações pulmonares e pleurais:


- edema pulmonar: por hipervolemia e aumento da permeabilidade capilar


- derrame pleural


*não respondem à diálise: disf da musculatura respiratória, calcificação do parênquima pulmonar por hiperpara secundário.



> distúrbios da hemostasia:


- principalmente primária. Tempo de sangramento aumentado (TS > 5min)


- inibe todas as funções plaquetárias. Inibe fator de Von Willebrand, depleta demais fatores.


- desmopressina: libera fator de Von Willebrand dos locais de estoque


- paradoxo: tendência ao sangramento e à trombose (tratada com HNF) *HBPM e novos anticoagulantes são de eliminação renal, logo não usamos!!



> distúrbios glicêmicos:


- predispõe tanto à hiperglicemia (intolerância à glicose e pseudodiabetes urêmico) quanto à hipoglicemia (diminui depuração de insulina) em diabéticos em uso de hipoglicemiantes orais ou insulina.

DRC: manifestações que NÃO respondem à diálise

> anemia:


- umas das primeiras manifestações da sd urêmica (TFG < 30-40 ml/min). Na fase terminal, é universal.


- anemia urêmica é normo-normo


- principal causa: deficiência de eritropoetina (hormônios dos rins que atua na medula).


- para diferenciar anemia urêmica e ferropriva, checam-se estoques de ferro: NORMAL (ferritina > 100 ng/ml e IST > 20%). Se ANORMAL, há componente ferroprivo, repor ferro IV.



Tratamento:


- repor, se precisar, ferro e folato


- eritropoetina recombinante ou darbopoetina alfa (> meia vida)


Alvo: Hb 10-12 g/dl e Ht 30-36%. Sobrecorrigir também é ruim.


Faço quando Hb < 10 g/dl


Principal efeito adverso: HAS (controle com diálise ou maior dose de anti-hipertensivos)


*a correção da anemia tende também a corrigir uma disfunção plaquetária que esses pacientes têm.



> osteodistrofia renal:


Três formas:


- osteíte fibrosa cística: alto turnover por hiperpara secundário


- doença óssea adinâmica: baixo turnover


- osteomalácia: baixo turnover

DRC: manifestações que NÃO respondem à diálise - osteíte fibrosa cística

Valores de referência:


- cálcio total: 8-10,8 mg/dl. Corrigir pela albumina. Aumenta 0,8 a cada 1 que ela cai abaixo da normalidade


- cálcio ionizado: 4,5-5,5 mg/dl


- fósforo: 2,5-4,5 mg/dl


- PTH: 10-55 pg/dl


*ações do calcitriol: aumenta osteoclastos, aumenta absorção de cálcio intestinal, diminui PTH e assim diminui fosfatúria



Marcada por alto turnover.



Achados: hiperfosfatemia (> 6,5) + hipocalcemia + aumento de PTH-intacto (> 100 pg/ml, especialmente se > 450)


- há precipitação de fosfato de cálcio nos tecidos e vasos (na pele, com isquemia; calcifilaxia)



Clínica:


- dor óssea (princ. lombar)


- fraturas patológicas


- achados radiográficos: depósitos teciduais e vasculares de cálcio, reabsorção subperiosteal das falanges da mão, crânio em sal e pimenta, coluna em camisa listrada ou rugby jersey, tumor marrom (osteoclastoma; lesões císticas no osso com lesão medular e sangue)


- prurido (depósito de fosfato na derme)



*hiperpara secundário pode culminar em um hiperpara terciário. Nesse caso, temos PTH elevadíssimo gerando, em última análise, hipercalcemia (atípica na DRC).



Biópsia é diagnóstico de certeza.



Tratamento:


- inicial: restrição de fósforo na dieta (hipoproteica)


- se não bastar: quelantes orais de fósforo (carbonato de cálcio, sevelamer)


- se vitamina D baixa e fosfato normal: usar calcitriol (aumenta absorção de Ca++; mas se fosfato aumentado, forma fosfato de cálcio)


- calciomiméticos: podem ser associados, diminuindo PTH sem aumentar cálcio.


- se nada funcionar: paratireoidectomia subtotal

DRC: manifestações que NÃO respondem à diálise - doença óssea adinâmica

Doença em geral oculta pela sobreposição da osteíte fibrosa cística. É um distúrbio de baixo turnover.



Temos PTH e fósforo baixos.



Principal fator de risco: terapia para hiperpara secundário. Permite que a doença se revele.


- perda de densidade óssea.



Não há tratamento. Permitir níveis de PTH > 150.

DRC: manifestações que NÃO respondem à diálise - osteomalácia

Baixo turnover



Mecanismo: intoxicação por alumínio (osteomalácia + encefalopatia + anemia microcítica refratária)

DRC: outras manifestações urêmicas

> cutâneas


> articulares e musculares: destaque para maior prevalência de gota (hiperuricemia) e miopatia urêmica.



> HAS: usa IECA ou BRA + tiazídico. Se TFG < 20-30, trocamos por furosemida (pois tiazídico não funciona mais)



> dislipidemia:


- cai HDL, e aumenta triglicérides


- ARTOVASTATINA (alvo LDL < 100)


*não reajusta dose de acordo com TFG.

DRC: tratamento (I)

Resumo:



> G1 a G3a - evitar progressão. Trata HAS, DM, ác metabólica, proteinúria


- alvo HAS: 140x90 ou 130x80 nos proteinúricos (albuminúria >= 30 mg/dia).


- drogas de escolha: IECA ou BRA. Não deve associar os dois.



> G3b e G4 - trocamos diuréticos para furosemida.


- fístula se Cr > 4 ou ClCr < 25



> G5:


- TSR. Ideal seria Tx, mas fazemos diálise


*indicação de diálise: uremia + ClCr < 10ml/min (em DM, < 15 ml/min)


- reposição de bicarbonato de sódio para acidose metabólica deve ser feita com cautela (se HCO3- < 20) pois pode gerar crise tetânica hipocalêmica.

DRC: tratamento - transplante e diálise

Transplante:


- maior sobrevida e menor custo



- indicações:


> em TSR e/ou TFG < 10


> menores de 18a se TFG < 15


> DM se TFG < 15



- rejeição pós-Tx:


> imediata: minutos a horas. Rejeição humoral hiperaguda por incompatibilidade ABO/HLA.


> precoce: 1 a 12sem. Humoral ou celular por falha do imunossupressor.


> tardia: > 3meses. Falha do imunossupressor/infecção/obstrução/HAS



Diálise:


- quadro agudo: URGÊNCIA


- quadro crônico: TFG < 10 ou, se ICC/DM, < 15



Hemodiálise:


- contínua: se inst hemodinâmica (faz pouco a pouco)


- intermitente: mais usada


- DHE mais comum: HIPOCALEMIA



Peritoneal:


- bom para crianças ou para aqueles com fístulas que não funcionam mais ou aqueles que não toleram hemodiálise.