• Shuffle
    Toggle On
    Toggle Off
  • Alphabetize
    Toggle On
    Toggle Off
  • Front First
    Toggle On
    Toggle Off
  • Both Sides
    Toggle On
    Toggle Off
  • Read
    Toggle On
    Toggle Off
Reading...
Front

Card Range To Study

through

image

Play button

image

Play button

image

Progress

1/228

Click to flip

Use LEFT and RIGHT arrow keys to navigate between flashcards;

Use UP and DOWN arrow keys to flip the card;

H to show hint;

A reads text to speech;

228 Cards in this Set

  • Front
  • Back

Insuficiência cardíaca



RESUMÃO

Funções do coração (3)

FUNÇÃO SISTÓLICA


- Bombear sangue


- Suprir demanda



FUNÇÃO DIASTÓLICA


Sem elevar pressões de enchimento

Tipos de IC (2)

Sistólica (ICFE Reduzida)


Diastólica (ICFE Normal)

ICFE Reduzida



Fisiopatologia

Redução da força de contração (ejeção ruim)

ICFE Reduzida



Valor da FE

FE < 40%

ICFE Reduzida



Caracterize:


- Câmaras


- Coração


- Bulha

Aumento das câmaras


Aumento do coração


B3

ICFE Normal



Fisiopatologia

Redução do relaxamento


(Enchimento ruim)

ICFE Normal



Valor da FE

FE maior ou igual a 50%

ICFE Normal



Caracterize:


- Câmaras


- Coração


- Bulha

= Câmaras


= Coração


B4

Característica compartilhada pela ICFE Reduzida e ICFE Normal

DC baixo

IC de FE limítrofe ou bordeline



Conduzir como ...

... Paciente de FE Normal

Principais causas de ICFE Reduzida e de ICFE Normal (2)

HAS


Doença coronariana

Valor de FE normal

60% (média)

Clínica IC esquerda

IVE


Congestão no PULMÃO

Clínica IC Direita

IVD


Congestão NO "RESTO"

IC de alto débito



Fisiopatologia

Maior trabalho cardíaco: aumento da demanda ou desvio de sangue

IC de alto débito



Causas (5)

Causas FORA do coração



- Anemia


- Tireotoxicose


- Sepse


- Beribéri


- Fístula AV sistêmica

Diagnóstico clínico



Critérios de Framingham


MAIORES (9)

Dispneia paroxística noturna


Turgência jugular patológica


Estertoração pulmonar


Cardiomegalia


EAP


B3


PVC > 16


Refluxo hepatojugular


Perda > 4,5kg com diurético

Diagnóstico clínico



Critérios de Framingham


menores (7)

Edema maleolar bilateral


Tosse noturna


Dispneia aos esforços


Hepatomegalia


Derrame pleural


Redução da capacidade vital


FC > 120

Diagnóstico clínico



Critérios de Framingham


Quantos critérios são necessários para o diagnóstico?

2 MAIORES ou 1 MAIOR e 2 menores

É o peptídeo resultado da alteração ventricular

BNP (Peptídeo Natriurético Cerebral)

BNP



Uso

Dispneia na sala de emergência

Como está o BNP na insuficiência cardíaca?

BNP / NT-pró-BNP ELEVADOS!

Classificação da IC (2)

Funcional (NYHA)


Evolutiva

Classificação funcional (NYHA)

I: S/ dispneia c/ atividades usuais --> assintomático


II: C/ dispneia c/ atividades usuais


III: Dispneia c/ atividade leve


IV: Dispneia em repouso ou qualquer atividade

Classificação evolutiva

A: só fatores de risco


B: doente, mas assintomático


C: sintomático


D: refratário

Redução da força de contração (reduz FE) --> "Fica muito sangue" (aumenta volume" --> sintoma ?

Congestão

Redução da força de contração (reduz FE) --> "Sai pouco sangue" (baixo débito) --> remodelamento ?

Renina-Angio-Aldo


Noradrenalina

Tratamento da ICFE Reduzida (sistólica)



Duas classes de drogas (2)

Drogas que AUMENTAM a sobrevida


Drogas SINTOMÁTICAS

Tratamento da ICFE Reduzida (sistólica)



Drogas que AUMENTAM a sobrevida (6 grupos)

Betabloqueador


IECA/BRA II


Ivabradina


Antagonista da aldosterona


Hidralazina + Nitrato


Valsartan + Sacubitril --> "BRA vitaminado"

Tratamento da ICFE Reduzida (sistólica)



Drogas SINTOMÁTICAS (2)

Diuréticos


Digital

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



IECA


Pra quem?

Todos (mesmo assintomático)

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



IECA


Não usar se... (3)

K+ > 5,5; IR; Estenose bilateral da A. renal

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Beta-bloqueador


Exemplos (3)

Metoprolol


Caverdilol


Bisoprolol

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Beta-bloqueador


Pra quem?

Todos (mesmo assintomático)

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Beta-bloqueador


Não iniciar se...

Paciente agudamente descompensado

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Antagonistas da aldosterona


Exemplo

Espironolactona

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Antagonistas da aldosterona


Pra quem?

CF II a IV (sintomáticos com IECA e BB)

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Antagonistas da aldosterona


Não usar se... (2)

K+ > 5,5; IR

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Hidralazina + Nitrato


Pra quem? (2)

- Alternativa a IECA e BRA-II ou


- Sintomáticos com IECA + BB + ant. aldosterona

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



BRA


Pra quem?

Intolerância ao IECA (tosse ou angioedema)

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



BRA


Não usar se...

= IECA

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Ivabradina


Ação

Inibidor seletivo da corrente If do nó sinoatrial

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Ivabradina


Pra quem?

Sint. com IECA e BB + FC maior ou igual a 70 e sinusal

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Valsartan - Sacubitril


Ação

BRA + inibidor de Neprilisina*



*Neprilisina degrada vasodilatadores

Drogas que AUMENTAM a sobrevida



Valsartan - Sacubitril


Pra quem?

Alternativa ao IECA e BRA

Drogas SINTOMÁTICAS



Diuréticos


Para quem?

Sintomáticos

Drogas SINTOMÁTICAS



Diuréticos


Preferência...

Furosemida

Drogas SINTOMÁTICAS



Digital


Exemplo

Digoxina

Drogas SINTOMÁTICAS



Digital


Para quem?

Refratários

Drogas SINTOMÁTICAS



Digital


Benefício? (2)

- Melhora sintomática


- Diminui internação

Drogas SINTOMÁTICAS



Digital


Não usar se... (2)

- Insuficiência Diastólica pura


- Cardiomiopatia hipertrófica

Resumindo...



A: só fatores de risco


Conduta

Tratar os fatores

Resumindo...



B: doença estrutural/assintomático


Conduta

IECA + Beta-bloqueador

Resumindo...



C: Sintomático


D: Sintomas refratários


Conduta

DEPENDE

DEPENDE (C / D) -----> NYHA



I


Conduta

IECA + Beta-bloqueador

DEPENDE (C / D) -----> NYHA



II a IV


Conduta

IECA + Beta-bloqueador



+ DIURÉTICO


+ Espironolactona


+ Hidralazina + Nitrato


+ Ivabradina


+ Digital

Tratamento da ICFE Normal (diastólica)

Controlar os fatores que prejudicam o relaxamento:


- PA


- FC


- Coronariopatia

Tratamento da ICFE Normal (diastólica)



Se congestão...

Diurético

Antidiabéticos que reduzem mortalidade cardiovascular (2)

Metformina


Empagliflozina

Antidiabético que NÃO deve ser utilizado em pcte com IC sintomáticos

Glitazona (ex.: tiazolidinediona)

Paciente que se beneficia com a ressincronização cardíaca

ICFER sintomática (NYHA maior ou igual a II) refratária ao tto farmacológico otimizado, em ritmo sinusal, com FE menor ou igual a 35%, complexo QRS maior ou igual a 150 ms e morfologia de bloqueio completo de ramo esquerdo

HAS



Definição

Níveis médios de PA que conferem risco significativo de eventos cardiovasculares (IAM, AVC)

HAS



Tipos (2)

Primária: 90-95%


Secundária: 5-10%

Semiologia da PA



Recomendações antes de aferir a PA (5)

3-5 minutos em repouso


Sentado, pés no chão


Braço na altura do coração


Bexiga vazia


SEM: cigarro 30 min, exercício 60 min

Semiologia da PA



Sons de Korotkoff (5)

1) Som nítido (PA sistólica)


2) Som suave


3) Som amplificado


4) Som abafado


5) Desaparece (PA diastólica)

HAS



Diagnóstico - mais comum

Média de 2 medidas em, pelo menos, 2 consultas: maior ou igual a 140 × 90 mmHg

HAS



Diagnóstico - MAPA

MAPA:


maior ou igual a 130 × 80 mmHg (24h)


maior ou igual a 135 × 85 mmHg (vigília)


maior ou igual a 120 × 70 mmHg (sono)



*basta uma das médias acima dos valores

HAS



Diagnóstico - MRPA

MRPA:


maior ou igual a 135 × 85 mmHg



*fazer 5 a 10 afericoes

HAS



Diagnóstico - órgãos-alvo

Lesão de órgão-alvo

HAS



Diagnóstico geral - Diretriz Americana

PA maior ou igual a 130 × 80 mmHg

HAS



Diagnóstico - MAPA


Diretriz Americana

MAPA:


maior ou igual a 125 × 75 mmHg (24h)


maior ou igual a 130 × 80 mmHg (vigília)


maior ou igual a 110 × 65 mmHg (sono)



*basta uma das médias acima dos valores

HAS



Diagnóstico - MRPA


Diretriz Americana

MRPA:


maior ou igual a 130 × 80 mmHg5



*fazer 5 a 10 afericoes

Não tem HAS, mas parece

HAS jaleco branco

Não parece, mas tem HAS

HAS Mascarada

HAS



Lesões em órgãos-alvo


CORAÇÃO (2)

Coronariopatia


Cardiomiopatia hipertensiva: HVE, insuficiência cardíaca

HAS



Lesões em órgãos-alvo


CÉREBRO (2)

Doença cerebrovascular


Demência vascular

HAS



Lesões em órgãos-alvo


RETINA (1)

Retinopatia hipertensiva

HAS



Lesões em órgãos-alvo


RETINA - Classificação de Keith-Wagener

I: Estreitamento arteriolar


II: Cruzamento AV patológico


III: Hemorragia/exsudato


IV: Papiledema

HAS



Lesões em órgãos-alvo


RETINA - Classificação de Keith-Wagener



Crônicas:


Agudas:

Crônicas: I e II


Agudas: III e IV (emergência hipertensiva)

HAS



Lesões em órgãos-alvo


RIM (1)

Nefropatia hipertensiva

HAS



Lesões em órgãos-alvo


CIRCULAÇÃO PERIFÉRICA (1)

Doença arterial periférica

HAS



Classificação


Normal

PAS: menor ou igual a 120


PAD: menor ou igual a 80

HAS



Classificação


Pré-hipertenso

PAS: 121-139


PAD: 81-89

HAS



Classificação


HAS Estágio I

PAS: 140-159


PAD: 90-99

HAS



Classificação


HAS Estágio II

PAS: 160-179


PAD: 100-109

HAS



Classificação


HAS Estágio III

PAS: maior ou igual a 180


PAD: maior ou igual a 110

HAS



Classificação AHA/ACC


HAS se PA....

Maior ou igual a 130 × 80 mmHg

HAS



Classificação AHA/ACC


PA elevada

PAS: 120-129


PAD: < 80

HAS



Classificação AHA/ACC


HAS Estágio I

PAS: 130-139


PAD: 80-89

HAS



Classificação AHA/ACC


HAS Estágio II

PAS: maior ou igual a 140


PAD: maior ou igual a 90

HAS



Tratamento


PA alvo? Geral

< 140 × 90

HAS



Tratamento


PA alvo? Se alto risco CV

< 130 × 80

HAS



Tratamento


PA alvo? Diretriz Americana

Todos: < 130 × 80

Risco cardiovascular elevado (4)

Doença renal crônica


Diabetes


Doença cardiovascular: AVE, ICC, coronariopatia


Risco de doença cardiovascular em 10 anos > 10%

Terapêutica inicial: se PA Normal

Reavaliar em 1 ano

Terapêutica inicial: se Pré-HAS / PA elevada

Tratamento não-farmacológico

Tratamento não farmacológico (5)

Restrição sódica ( < 1-1,5g de sódio)


Dieta DASH (K, Ca, vegetais, frutas...)


Perda de peso


Moderação do consumo etílico


Exercício regular

Terapêutica inicial: se HAS Estágio I

Início com 1 droga (monoterapia)

Terapêutica inicial: se HAS Estágio I com baixo risco CV

Tto não farmacológico por 3-6 meses

Terapêutica inicial: se HAS Estágio II ou III

Início com 2 drogas (associação)

HAS



Tratamento - 1 linha (4 drogas)

Tiazídico


Bloq cálcio


IECA (pril)


BRA-II (sartan)

HAS



Tratamento


NÃO ASSOCIAR .... E .....

IECA e BRA-II

HAS



Tratamento - 2 linha (7 drogas)

Beta-bloqueador


Alfa-bloqueador


Clonidina


Metildopa


Espironolactona


Hidralazina


Alisquireno

HAS




Tratamento


Quando usar beta-bloq?

Se pcte tiver HAS com IC ou HAS com DCA

Mecanismo de ação - Alisquireno

Inibidor direto da renina

Mecanismo de ação - IECA

Inibe a ECA que converte Angiotensina I em Angiotensina II

Mecanismo de ação - BRA

Bloqueia o receptor de Angiotensina II

Mecanismo de ação - Espironolactona

Inibe a ação da aldosterona

Anti-hipertensivos de 1 linha - Indicações específicas



IECA / BRA-II (3)

Doença renal crônica


Diabetes (em especial, com microalbuminúria)


Insuficiência cardíaca

Anti-hipertensivos de 1 linha - Indicações específicas



Tiazídico (1)

Negro (sem DRC, DM ou IC)

Anti-hipertensivos de 1 linha - Indicações específicas



Cite 3 Tiazídicos

Hidroclorotiazida


Indapamida


Clortalidona - melhor benefício

Anti-hipertensivos de 1 linha - Indicações específicas



Bloq cálcio (2)

Negro (sem DRC, DM ou IC)


Doença arterial periférica

Anti-hipertensivos de 1 linha - Indicações específicas



Cite 2 bloq cálcio

Anlodipina


Nifedipina

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



IECA / BRA-II

IRA, hiper K


Tosse crônica por aumento de bradicinina (BRA-II não faz)

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



Não usar IECA ou BRA se ... (3)

Creatinina > 3,0 ou K > 5,5 ou Estenose bilateral de A. Renal

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



Tiazídico


4 HIPO

Hipovolemia


HipoNa


HipoK


HipoMg

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



Tiazídico


3 HIPER

Hiperuricemia


Hiperglicemia


Hiperlipidemia

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



Tiazídico - Contraindicação

GOTA!

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos




Tiazídico - Efeito adverso mais comum e grave

HipoK

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



Bloq cálcio (1)

Edema de membros inferiores

Anti-hipertensivos de 1 linha - Eventos adversos



Bloq cálcio


Não utilizar em casos de ....

ICC

Definição de HAS Resistente

PA elevada apesar de 3 drogas diferentes (uma delas tiazídico)

HAS Resistente



1 passo

Excluir pseudorresistência:


- Avaliar aderência


- Afastar efeito jaleco branco (MAPA; MRPA)

HAS Resistente



2 passo

Excluir HAS secundária

HAS Resistente confirmada



Conduta

Adicionar 4 droga: espironolactona

HAS Secundária



Causas (5)

Doença renal parenquimatosa


Renovascular (Estenose A. Renal)


Hiperaldosteronismo primário


Feocromocitoma (catecolaminas)


Apneia obstrutiva do sono

HAS Secundária



Doença renal parenquimatosa


Achados (2)

Insuficiência renal, edema...

HAS Secundária



Doença renal parenquimatosa


Diagnóstico (2)

USG renal, TFG

HAS Secundária



Renovascular (Estenose A. Renal)


Achados (3)

Sopro abdome


HipoK


Alcalose

HAS Secundária



Renovascular (Estenose A. Renal)


Diagnóstico (2)

AngioTC


Angiografia renal

HAS Secundária



Hiperladosteronismo primário


Achados (2)

HipoK


Alcalose

HAS Secundária



Hiperaldosteronismo primário


Diagnóstico (2)

Aldosterona aumentada


Renina diminuída

HAS Secundária



Feocromocitoma (catecolaminas)


Achados (1)

Crises adrenérgicas

HAS Secundária



Feocromocitoma (catecolaminas)


Diagnóstico (2)

Metanefrinas e catecolaminas

HAS Secundária



Apneia obstrutiva do sono


Achados (2)

Ronco


Sonolência diurna

HAS Secundária



Apneia obstrutiva do sono


Diagnóstico (1)

Polissonografia

Definição crise hipertensiva

PA > 180 × 120 mmHg

Emergência hipertensiva



PA > 180 × 120 e ....

COM LESÃO AGUDA de órgão-alvo

Urgência hipertensiva



PA > 180 × 120 e .....

SEM LESÃO AGUDA de órgão-alvo

Crise hipertensiva



Lesão de órgãos-alvo (6)

Cérebro


Coração


Aorta


Rim


Retina


Eclâmpsia

Emergência hipertensiva



Tratamento

Anti-hipertensivo IV



(nitroprussiato, Beta-bloq, nitroglicerina...)

Emergência hipertensiva



Objetivo do tratamento

Reduzir PA menor ou igual a 25% na 1 hora


160 × 100 em 2-6h

Emergência hipertensiva



Se IAM, preferir qual medicamento?

Nitroglicerina - dilata coronárias

Urgência hipertensiva



Tratamento

Anti-hipertensivo VO



(captopril, beta-bloq, clonidina)

Urgência hipertensiva



Objetivo do tratamento

Reduzir PA em 24-48h

Pseudocrise - o que é?

Hipertenso mal tratado com queixas vagas

Exemplos de emergência hipertensiva (3)

Encefalopatia hipertensiva


Hipertensão acelerada maligna


Disssecção aórtica

Encefalopatia hipertensiva



Fisiopatolgia

Hiperfluxo cerebral / edema

Encefalopatia hipertensiva



Quadro clínico

Cefaleia, náusea, vômito, confusão mental....



AVE???

Encefalopatia hipertensiva



AVE???? Conduta

TC crânio

Encefalopatia hipertensiva



Tratamento

Nitroprussiato IV

Encefalopatia hipertensiva



Objetivo do tratamento

Reduzir PA menor ou igual a 25% na 1 hora


160 × 100 em 2-6h

Hipertensão acelerada maligna



Ocorre quando?

Retinopatia graus III/IV +/- Lesão renal

Hipertensão acelerada maligna



Tratamento

Nitroprussiato IV

Hipertensão acelerada maligna



Objetivo do tratamento

Reduzir PA menor ou igual a 25% na 1 hora


160 × 100 em 2-6h

Dissecção aórtica



Principal sintoma

Dor torácica intensa e súbita

Dissecção aórtica - Ascendente (coronárias)



Clínica (2)

Infarto


Insuficiência aórtica

Dissecção aórtica - Arco aórtico (vasos do pescoço)



Clínica


Subclávia:


Carótida:

Subclávia: diferença de PA


Carótida: síncope/AVEi

Dissecção aórtica - Descente (órgãos)



Clínica (2)

Isquemia mesentérica


Rim

Dissecção aórtica



Classificação (2)

DeBakey


Stanford

Dissecção aórtica



Classificação DeBakey

I: Ascendente e descendente


II: Só ascendente


III: Só descendente

Dissecção aórtica



Classificação de Santford

Tipo A = I e II DeBakey


Tipo B = III DeBakey

Dissecção aórtica



Classificação de Santford


Qual a mais grave?

Tipo A

Dissecção aórtica



Tratamento


SUSPEITA

Tto clínico: FC < 60 bpm e PA sistólica menor ou igual a 120 mmHg



(Beta-bloqueador IV + Nitroprussiato)

Dissecção aórtica



CONFIRMAÇÃO


3 exames

ECO TE


AngioTC


AngioRM

Dissecção aórtica



CONFIRMAÇÃO


Tratamento cirúrgico - quando?

Tipo A: sempre


Tipo B: casos complicados...

Valvopatias



Fisiologia cardíaca



DIÁSTOLE


Abrem:


Fecham:

Abrem: M e T


Fecham: Ao e P

Valvopatias



Fisiologia cardíaca



SÍSTOLE Abrem:Fecham:

Abrem: Ao e P


Fecham: M e T

Valvopatias



Restrição à abertura = ?

Estenose

Valvopatias



Fechamento inadequado = ?

Insuficiência

Valvopatias



Semiologia


Fechamento de M e T produz qual bulha?

B1

Valvopatias



Semiologia


Fechamento de Ao e P produz qual bulha?

B2

Valvopatias



Semiologia


Sobrecarga de volume produz qual bulha?

B3

Valvopatias



Semiologia


Sobrecarga de pressão produz qual bulha?

B4 ("B quátrio)

Valvopatias



Semiologia


Focos de ausculta e localização

Foco mitral: ictus - 5° EIC esquerdo


Foco tricúspide: borda esternal esquerda baixa


Foco aórtico: 2° EIC direito


Foco pulmonar: 2° EIC esquerdo

Valvopatias



Semiologia


O que ocorre entre B1 e B2?

Sístole

Valvopatias



Semiologia


O que ocorre entre B2 e B1?

Diástole

Valvopatias



Estágios de progressão (4)

A: Fatores de risco para valvopatia


B: Valvopatia leve a moderada e assintomática (doença progressiva)


C: Valvopatia grave e assintomática


D: Valvopatia grave e sintomática

Valvopatias



Indicação cirúrgica "Classe I"

Doença grave desde que sintomática (D) ou com redução da FE (alguns C)

Estenose mitral



Causas

Reumática (95%)

Estenose mitral



História natural


Aumento de .... + .....

Aumento de AE + Congestão pulmonar

Estenose mitral



História natural



Quadro clínico


Aumento de AE: (3)


Congestão: (1)

Aumento de AE: FA, rouquidão, disfagia


Congestão: dispneia (pior com aumento da FC)

Estenose mitral



Exames complementares (3)

ECG


RX de tórax


ECO

Estenose mitral



Exames complementares


ECG (2)

ECG: aumento de AE



P larga: > 100 ms (< 2,5 quadradinhos)


Índice de Morris: área (-) da onda P > 1 mm2 (V1)

Estenose mitral



Exames complementares


RX de tórax


PA: (3)


Perfil: (1)

RX de tórax: aumento de AE



PA: duplo contorno D / Bailarina / Aumento do arco médio à E


Perfil: descolamento posterior do esôfago

Estenose mitral



Exames complementares


ECO

Área valvar < 1,5 cm2 = GRAVE

Estenose mitral



Exame físico (4)

Ruflar diastólico


Reforço pré-sistólico (devido contração atrial)


B1 hiperfonética


Estalido de abertura

Estenose mitral



Tratamento - medicamentoso

Controle da FC (ex.: beta-bloqueador)

Estenose mitral



Tratamento - Intervenção

Valvotomia percutânea com balão

Estenose aórtica



Causas (3)

Calcífica (degeneração) --> idoso, hipertenso, diabético, dislipidêmico....


Bicúspide (má formação) --> jovem


Reumática

Estenose aórtica



História natural

HVE (só dilata em fase avançada)

Estenose aórtica



História natural



HVE



Aumento da demanda leva a... (2)


Disfunção contrátil leva a... (1)

Aumento da demanda leva a ANGINA e SÍNCOPE



Disfunção contrátil leva a ICC (dispneia)

Estenose aórtica



Exames complementares


ECG

Sinais de HVE (V5/V6: Aumento do QRS e strain*)



*inversão assimétrica da onda T

Estenose aórtica



Exames complementares


RX de tórax


PA: (2)

Dilatação VE (fase avançada...):



PA:


Aumento do diâmetro transverso


Deslocamento caudal da ponta (mergulha sobre o diafragma)

Estenose aórtica



Exames complementares


ECO

Área valvar < 1 cm2 = GRAVE

Estenose aórtica



Exame físico (3)

Sopro (meso)sistólico* --> irradia para carótidas


* = sopro sistólico crescente e decrescente


= sopro sistólico em diamante



B4 (sobrecarga de pressão)



Pulso Parvus e Tardus (baixa amplitude / alta duração)

Estenose aórtica



Tratamento - medicamentoso

Insatisfatório (evitar beta-bloqueador)

Estenose aórtica



Tratamento - Intervenção

Troca valvar

Estenose aórtica



Tratamento - Intervenção



Opção para pacientes com risco cirúrgico elevado; péssimo resultado a longo prazo

Implante de prótese por cateter

Insuficiência mitral



Causas


Crônica: (1)


Aguda: (3)

Crônica: Prolapso


Aguda: Endocardite / Infarto / Reumática

Insuficiência mitral



História natural


Aumento de .... e aumento de ....

Aumento de AE e aumento de VE (desenvolve insuficiência cardíaca)

Insuficiência mitral



Exames complementares


ECO

Função regurgitante maior ou igual a 50% = GRAVE

Insuficiência mitral



Exame físico (2)

Sopro (holo)sistólico


B3 (sobrecarga de volume)

Insuficiência mitral



Tratamento - medicamentoso

Tratar insuficiência cardíaca

Insuficiência mitral



Tratamento - Intervenção

Reparo ou Troca valvar

Insuficiência aórtica



Causas


Crônica:


- Valva: (1)


- Aorta: (2)

Crônica:


- Valva: Reumática


- Aorta: Aterosclerose; Marfan

Insuficiência mitral



Causas


Aguda:


- Valva: (1)


- Aorta: (1)

Aguda:


- Valva: Endocardite


- Aorta: Dissecção

Insuficiência mitral



História natural (2)

Aumento de VE (sobrecarga de volume): desenvolve ICC...



Redução de PA diastólica: isquemia

Insuficiência mitral



Exames complementares


ECO

Fração Regurgitante maior ou igual a 50% = GRAVE

Insuficiência aórtica



Exame físico

Foco aórtico acessório: 3° EIC esq --> sopro é mais audível


Sopro (proto)diastólico


B3 (sobrecarga de volume)


Jato regurgitante gera estenose mitral (sopro de Austin-Flint)


"Tudo pulsa na insuficiência aórtica"

Insuficiência mitral



Exame físico


Pulso de Corrigan = ?

Pulso em martelo d'água

Insuficiência mitral



Exame físico


Pulsação do leito ungueal = ?

Sinal de Quincke

Insuficiência mitral



Exame físico


Sinal de Müller = ?

Pulsação da úvula

Insuficiência mitral



Exame físico


Pulsação da cabeça = ?

Sinal de Musset

Insuficiência mitral



Tratamento - medicamentoso

Vasodilatador se sintomático ("sangue vai e não volta")

Insuficiência mitral



Tratamento - Intervenção

Troca valvar

A ação dos diuréticos em reduzir a RVP no tto da HAS ocorre cerca de 4 a 6 semanas após o início de uso. V ou F?

V

O mecanismo de ação dos beta-bloq no tto da HAS envolve a diminuição do débito cardíaco, redução da secreção de renina, readaptação de barorreceptores e diminuição das catecolaminas nas sinapses nervosas. V ou F?

V

Os beta-bloq são eficazes na redução da PA, mas a redução da morbidade e mortalidade por eventos cardiovasculares somente são encontrados em menores de 60 anos. V ou F?

V

Hidralazina e minoxidil não devem ser usados com diuréticos, pois a diminuição da RVP ocorre somente quando usados isoladamente. V ou F?

F

A tosse por IECA pode ter início dentro da primeira semana em que foi instituído o tto, podendo aparecer até 6 meses após o início da terapia. V ou F?

V

Exacerbação do sopro com a manobra de Rivero Carvalho, presença


de onda V gigante no pulso jugular e pulso hepático



Qual a Valvopatia?

Insuficiência tricúspide

Irradiação do sopro sistólico da Estenose aórtica para o ápice do coração, simulando uma insuficiência mitral que não existe = ?

Fenômeno de Gallavardin

Sopro de estenose mitral "funcional", isto é, não existe propriamente uma lesão fibrótica estenosante dessa valva, trata-se apenas de edema dos folhetos valvares presente na fase aguda da cardite reumática, o que acaba dificultando a abertura valvar, produzindo o referido sopro, que depois desaparece.



Qual o nome do sopro?

Sopro de Carey-Coombs

Sopro de estenose mitral "funcional", só que neste caso está associado à existência de insuficiência aórtica: o jato regurgitante da valva aórtica impede abertura do folheto mitral anterior durante a diástole, sem que exista lesão estenosante verdadeira da valva mitral



Qual o nome do sopro?

Sopro de Austin-Flint

FE < 40% é o único preditor independente de mortalidade na cardiopatia chagásica. V ou F?

V

Pacientes chagásicos em lista de espera para transplante cardíaco também apresentam melhor prognóstico em relação a outras etiologias. V ou F?

F