História Da Arte 3 - 5

Front 1

Definitivamente afirmada pelo geometrismo e pelo alto nível de abstração que atingiu a imagética do cubismo, embora essa escola tenha evitado a abstração pura.

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Linguagem modernista

Front 2

Evitou a abstração pura

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Cubismo

Front 3

Influenciou e foi influenciado pelo Cubismo

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Futurismo

Front 4

No Brasil, houve “luta” dos nossos primeiros modernistas para vencer a defasagem de informação, responsável por nossas limitações artísticas e culturais no período.

Front 5

• Inventor de formas;

• Criador de técnicas e estilos;

• Artista gráfico;

• Escultor.

Considerado um dos artistas mais importantes do século XX. Artista multifacetado, foi único e genial em todas as atividades que exerceu:

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Pablo Picasso

Front 6

Evoluiu para as abstrações do Cubismo, e do Cubismo para as técnicas de colagem mais tarde utilizadas no dadaísmo.

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Pablo Picasso

Front 7

introduzido por “As Senhoritas de Avignon”

técnica expressionista e emocional

suscitou problemas que o Cubismo iria resolver e abriu as possibilidades para seu desenvolvimento.

Front 8

Conteúdo intelectual elevado, calmo e reflexivo.

Arte formalista preocupada com a reavaliação e reinvenção de procedimentos e valores pictóricos.

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Cubismo

Front 9

Inspirou-se na arte africana e na geometrização das figuras, que resultou em uma arte intuitiva e bastante abstrata, derivada da experiência visual baseada na luz e na sombra.

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Cubismo

Front 10

Rompeu com o conceito de arte de imitação da natureza que vinha sendo usado desde o Renascimento.

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Cubismo

Front 11

Perspectiva para profundidade em uma superfície plana.

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Cubismo

Front 12

Uma arte que trata de formas, e quando uma forma é realizada, ela aí está para viver sua própria vida.

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Pablo sobre o Cubismo

Front 13

Georges Braque.

Fernand Féger.

Robert Delaunay.

Juan Gris.

Diego Rivera

Piet Mondrian (aquele do quadro que ficou famoso a pouco tempo)

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Artistas do Cubismo

Front 14

Em que a influência da escultura africana revela-se através da pesquisa contínua das deformações expressivas do corpo humano.

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Protocubismo - fase 1

Front 15

definido por representações espaciais abstratas no plano do quadro.

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Cubismo Analítico - fase 2

Front 16

policromático, simbolizado pela incorporação de materiais estranhos às representações pictóricas, como as colagens.

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Cubismo Sintético - fase 3

Front 17

Protocubismo, Cubismo Analítico e Cubismo Sintético

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Fazes do cubismo

Front 18

Abandono da iluminação “naturalista” de suas telas e das relações moduladas entre elementos formais.

Ênfase nas formas planas de contornos bem marcados.

Ênfase em relações espaciais condicionadas por relações de cor - e não no desenho.

Ênfase no contexto de uma composição, que permite a leitura de um espaço consistente ou fechado.

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elementos formais do cubismo

Front 19

Ênfase no espaço inteiramente ocupado por formas e planos

espaço real semelhante a uma caixa

espaço identificado com a própria superfície da tela, através da aplicação de uma base completamente pintada, suave e/ou opaca

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elementos formais do cubismo

Front 20

Rejeitou todas as tradições, instituições e os valores consagrados pelo tempo. Propagou suas ideias muito rapidamente pela Europa e embora tenha durado pouco, teve longa influência.

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Futurismo

Front 21

Umberto Boccioni

Giacomo Balla

Gino Severini

Carlo Carrà

Luigi Russolo

Antonio Sant´Elia

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Principais artistas do futurismo

Front 22

Seguia orientação academica

Dependia do patrocinio do Estado para fazer viagem ao exterior e da Academia brasileira de letras

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Modernismo no brasil

Front 23

só houve ruptura entre o academicismo e a arte moderna depois da semana da arte moderna de 22

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Modernismo no brasil

Front 24

Chegada da Missão Francesa ao Brasil, após a queda de Napoleão -1814/15.O chefe da delegação era Lebreton e o principal artista foi Jean Baptiste Debret, que documentou a vida na colônia com espírito crítico e humor. Ele escreveu e ilustrou inclusive A Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, retratando a vida de índios, escravos, crianças e outros excluídos que não interessavam aos artistas ligados à corte.

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Modernismo no brasil

Front 25

Foi fundada a Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios, sendo que Debret organizou ainda as duas primeiras exposições de 1829 e 1830 da Academia Imperial. Nicolas Taunay, o mais talentoso pintor irritou-se com a nomeação de um pintor português medíocre para diretor da academia e retornou a França. Foi substituído por Félix Émile Taunay, seu filho.

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Modernismo no brasil

Front 26

Após o retorno da missão, a sólida tradição artística de inspiração europeia havia sido plantada. Sem a tutela dos mestres franceses os alunos da academia estavam mais livres e começaram a firmar raízes brasileiras. Realizam-se exposições anuais girando em torno da Escola.

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Modernismo no brasil

Front 27

“Batalha Naval do Riachuelo”, Vitor Meirelelles. Esse trabalho, bastante presente nos livros de história, pode ser apontado como um exemplo da arte acadêmica oficial e dominante no Brasil no século XIX.

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Modernismo no brasil

Front 28

No Segundo Império o Brasil tornou-se mais soberano. Em 1845, a academia instituiu o Prêmio de Viagem, que se tornou um acontecimento cultural e social.

As encomendas eram feitas pela igreja (ordens) ou pelo estado e não havia incentivo à originalidade.

Por isso em 1854, Araújo Porto Alegre assumiu a academia com a missão de modernizá-la e libertá-la da condição de escola da Corte. Começam a ser criados os Liceus de Artes e Ofícios, para preencher a lacuna artesanal, ainda dependente da Europa.

A tradição neoclássica e romântica pedia temas históricos e grandiloquentes e para tal serviu a Guerra do Paraguai. A situação manteve-se sem alteração após a proclamação da república, tornando-se mais e mais defasada em relação às inovações que surgiam no Modernismo na Europa.

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Modernismo no brasil

Front 29

Nas exposições da Semana de Arte Moderna, além dos trabalhos de Anita Malfatti, de Vitor Brecheret, de Di Cavalcanti e de Rego Monteiro, pouca coisa havia de moderno no Saguão de entrada do Teatro Municipal de São Paulo.

Contudo, a polêmica pública predominou, principalmente pela publicação de manifestos que se seguiram: o Manifesto Pau Brasil e Antropofágico.

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Modernismo no brasil

Front 30

“... encontrei em Minas as cores que adorava em criança. Ensinaram-me depois que eram feias e caipiras. Segui o ramerrão do gosto apurado. Mas depois vinguei-me da opressão, passando-as para minhas telas...” Tarsila do Amaral

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Modernismo no brasil

Front 31

O manifesto pau brasil se apoiava na pintura de tarsília de amaral

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Modernismo no brasil

Front 32

publicado na primeira Revista de Antropofagia,

Irônico, provocativo, destruidor e cheio de novas propostas, tal os manifestos europeus, principalmente o futurista.

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Modernismo no brasil

Front 33

O Manifesto Futurista, publicado por um famoso poeta italiano, é o marco inicial desse movimento artístico. Este poeta foi

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Fillippo Marinetti