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Como se divide o sistema circulatório? Quais as suas características?

É composto pelo sistema vascular sanguíneo e sistema vascular linfático.



O sistema sanguíneo é um sistema circular fechado, com o sangue indo de uma porção a outra sempre numa única direção, passando por diversos componentes. O componente que impulsiona o sangue é o coração. Vasos que levam o sangue são as artérias de grosso, médio e fino calibre, os capilares e as arteríolas, e vão diminuindo progressivamente de calibre.



Aos capilares se seguem as vênulas e veias, que aumentam de tamanho progressivamente e retornam o sangue para o coração.



Enquanto as artérias vão se ramificando ao longo de seu percurso, as veias e vênulas vão convergindo até chegar ao coração.



O sistema linfático não é circular, mas é unidirecional, partindo do centro para a periferia. Os menores vasos linfáticos - capilares linfáticos - estão presente na maior parte dos tecidos (conjuntivos) do organismo (alguns poucos locais não apresentam, como, por exemplo, o timo).



Nos tecidos, os capilares linfáticos recolhem grande parte do líquido intersticial que sai dos vasos sanguíneos, principalmente ao nível de seus capilares. Esse líquido é denominado linfa e pode possuir células - principalmente os linfócitos. Esses capilares se juntam com outros e formam veias linfáticas, de diversos calibres.



Por sua vez, essas veias se unem e formam duas grandes veias que percorrem a cavidade abdominal e torácica - ducto torácico e ducto linfático direito.



Esses desembocam nas veias subclávia direita e esquerda e seu conteúdo retorna ao sangue. Os vasos linfáticos, em algum momento de seu trajeto, depositam a linfa nos linfonodos (órgãos do sistema linfático).

Como se estrutura os vasos do sistema vascular sanguíneo?

São formados por camadas chamadas túnicas. São 3: túnica íntima (mais interna), túnica média (intermediária), túnica adventícia (mais externa). Nos vasos de maior calibre, todas estão bem representadas. Nos de menor calibre, estão bem delgadas e simplificadas, podendo até estarem ausentes. A única presente em todos os vasos é a túnica íntima.


Do que são compostas as túnicas que estruturam os vasos sanguíneos?

Túnica íntima: da parte mais interna pra mais externa, são 4 estruturas:


- endotélio: forma uma camada contínua que reveste internamente todos os vasos sanguíneos. É constituído de um epitélio de revestimento pavimentoso simples.


- Lâmina basal: o endotélio, como todo epitélio, repousa sobre uma lâmina basal (muito delgada, não costuma ser vista em microscópios nos corantes rotineiros).


- Camada subendotelial: pequena quantidade de tecido conjuntivo frouxo. Só é facilmente observada nos vasos mais calibrosos.


- Lâmina elástica interna: comum na maioria das artérias, formada por material elástico.




Túnica média: contêm fibras musculares lisas (tecido muscular liso), fibras colágenas. Nas artérias, possui um número variável de lâminas elásticas.




Túnica adventícia: é sempre formada de tecido conjuntivo e quantidades variáveis de fibras colágenas e, em alguns casos, de fibras elásticas. A adventícia também possui vasos sanguíneos destinados à nutrição dos tecidos que constituem as várias túnicas do próprio vaso. São pequenas artérias e veias que podem existir na adventícia. Nas veias mais calibrosas existem também na túnica média. Estes vasos são denominados vasa vasorum, expressão em latim que significa "vasos dos vasos".

Quais os tipos de artérias?

Em anexo, na dica, esquema ilustrando as diferenças.




Podem ser de dois tipos: elásticas ou musculares (estas também chamadas de distribuição).




As artérias elásticas estão próximas ao coração, como, por exemplo, a artéria aorta. Sua túnica média possui grande quantidade de lâminas elásticas sob forma de delgadas lâminas paralelas (que não são contínuas e possuem pequenas perfurações).

As artérias musculares ou de distribuição compreendem as demais artérias. Como o próprio nome indica, o principal componente da túnica média é tecido muscular liso. Suas fibras se dispõem de forma circular, isto é, as fibras se dispõem de maneira perpendicular ao maior eixo do vaso.


Quais as diferenças histológicas entre artérias e veias?

1. Calibre e espessura dos vasos: no caso de um par de artéria e veia que correm juntos, é fácil comparar calibre e espessura da parede.




A artéria tem parede mais espessa, diâmetro externo menor e luz mais estreita.

A veia tem parede mais delgada, diâmetro externo maior e luz mais ampla (clique em ver "dica").

2. Espessura das túnicas:




De modo geral, artérias tem a túnica média mais espessa que a túnica adventícia. O contrário ocorre nas veias.

3. Outros critérios:




- Artérias possuem uma lâmina elástica interna durante quase todo o seu trajeto, o que não existe nas veias.

- Os vasa vasorum existem em maior quantidade nas veias do que nas artérias. Nas veias mais calibrosas, estão presentes tanto na túnica adventícia quanto na média.

Artérias elásticas - artéria aorta.




Obs: A imagem é um aumento pequeno de uma porção da parede da artéria aorta. Em anexo, na dica, as estruturas estão apontadas.




Nota-se que ela tem uma grande quantidade de placas de material elástico, distribuídas concentricamente na sua túnica média (o material elástico geralmente não é visualizado com HE).




É possível distinguir a túnica íntima, média e adventícia, sendo a média mais preponderante, o que é uma característica das artérias.

Vasos de parede muito espessa costumam ter na sua camada adventícia pequenas artérias e veias que irrigam os tecidos da parede do vaso, denominados vasa vasorum, e uma delas é facilmente observável. As veias de grande calibre podem ter estes vasos também na camada média.

Artérias elásticas - artéria aorta.




Na imagem, parede da artéria aorta corado por uma técnica (weigert) que demonstra material elástico.

Na dica, imagem com melhor definição e com dois cortes de ampliação - é importante observar que as linhas não são fibras elásticas, são paredes elásticas cortadas transversalmente.

Artérias elásticas - artéria aorta.




Na imagem, placas de material elástico existente nas artérias. São descontínuas devido a presença de pequenos orifícios, que são indicados por setas. São úteis para passagem de nutrientes pela parede do vaso.

Veias de grosso calibre.




Em anexo, na dica, a parede da veia está ressaltada.

As veias de grande calibre seguem o padrão habitual dos vasos sanguíneos e das veias em particular:




- três túnicas, sendo que a túnica adventícia é a mais espessa;




- a luz é relativamente ampla para uma parede delgada, se comparada com uma artéria do mesmo calibre. A veia apresentada nas figuras é uma veia acolada ao coração e que está trazendo sangue para o coração.

Veias de grosso calibre.




Imagem de uma veia de grosso calibre, de grande aumento, mostrando detalhes:




- A túnica íntima é muito delgada, mas podem-se observar núcleos das células endoteliais, sendo dois deles apontados por setas;




- Pode-se comparar a espessura das túnicas média e adventícia observando o traço desenhado sobre a parede da veia: a porção do traço em azul escuro representa as túnicas íntima + média e em azul mais claro a túnica adventícia;

Artérias de grande calibre - artérias musculares (ou de distribuição).

As artérias que são ramos da aorta e os seus respectivos ramos cada vez menos calibrosos são chamadas de artérias musculares ou de distribuição. A razão deste nome decorre de uma das principais diferenças entre estas artérias e as artérias elásticas:




1) A túnica média destas artérias possui grande quantidade de fibras musculares lisas;


2) A quantidade de lâminas elásticas na túnica média diminui à medida que a artéria seja esteja mais afastada da aorta - permanecendo, no entanto, a primeira lâmina elástica situada junto à túnica íntima, que recebe denominação especial de lâmina elástica interna.




Nessa imagem, o diagnóstico é definido por:




1) Parede espessa em relação à luz; uma veia de calibre semelhante teria uma parede muito mais delgada.

2) Compare a espessura das túnicas: nestes vasos há predomínio da túnica média sobre a túnica adventícia.





Artérias de grande calibre - artérias musculares (ou de distribuição).




Nessa imagem, o diagnóstico é definido por:




1) Parede espessa em relação à luz; uma veia de calibre semelhante teria uma parede muito mais delgada.




2) Compare a espessura das túnicas: nestes vasos há predomínio da túnica média (em azul escuro, a túnica média + íntima) sobre a túnica adventícia.



Artérias de grande calibre - artérias musculares (ou de distribuição).



Detalhes das setas:

Azul escuro: Túnica íntima, repleta de células endoteliais.

Vermelho: Lâmina elástica interna, abaixo da túnica íntima.

Azul claro: Túnica média. Outras lâminas elásticas.

Artérias musculares (ou de distribuição).




Características importantes:

1) Uma túnica média espessa, em geral mais espessa que a túnica adventícia.

2) sua túnica média é formada por muitas camadas de fibras musculares lisas. Repare na grande quantidade de núcleos desta túnica. A posição destes núcleos indica que as fibras estão dispostas concentricamente à luz.

3) Frequentemente se observa uma lâmina elástica interna no limite entre a túnica íntima e média.

Em anexo, imagem ampliada destacando lâmina elástica interna (setas verdes) e núcleos das fibras musculares lisas (setas vermelhas).

Imagem contêm um par de artéria e veia. Como se dá a diferenciação?

1) A artéria tem a túnica média mais espessa que a adventícia e nas veias é o contrário;

2) Nas artérias a túnica predominante é a túnica média, formada por várias camadas de fibras musculares lisas. Nas veias a túnica predominante é a adventícia, constituída de tecido conjuntivo.

Logo, a da esquerda é a artéria e a da direita é a veia.

Imagem contêm um par de artéria e veia de pequeno calibre. O que se pode observar e como se dá a diferenciação?



1) A túnica íntima representada por uma sequência de núcleos achatados - núcleos das células endoteliais;

2) a túnica média, mais espessa na artéria que na veia, conforme o padrão regular destes vasos;




3) A túnica adventícia de ambos vasos é muito delgada ou inexistente - não se pode observá-la nesta imagem. À medida que os vasos são menos calibrosos, suas túnicas se simplificam.

Obs:
o tecido que circunda o par de artéria e veia é tecido adiposo.


Imagem contém um par de artéria e veia, de pequeno calibre.




A espessura das suas paredes está assinalada por uma barra. Compare a espessura da parede da artéria e da veia. Compare também o diâmetro da luz dos vasos. As veias têm parede mais delgada, porém luz geralmentene mais dilatada que as artérias. As adventícias são praticamente inexistentes. Logo, a veia é a da esquerda e a artéria é a da direita.

Obs: o tecido que envolve esse par de artéria e veia é tecido conjuntivo denso não modelado.

O que são arteríolas?

Em anexo, na dica, está uma imagem de arteríolas.




Representam o último segmento da ramificação dos vasos arteriais. Características básicas que permitem o reconhecimento destes:

1) Diâmetro pequeno (pode-se observar isso ao se comparar com estruturas adjacentes, como núcleos de fibroblastos, núcleos das células musculares lisas ou fibras colágenas próximas).


2) Presença de duas túnicas bem distintas. Túnica íntima representadas por células endoteliais. Túnica média formada por 3 ou no máximo 4 camadas de células musculares lisas. A túnica adventícia é muito delgada ou inexistente nas arteríolas, bem difícil de se identificar.


3) Proporção entre espessura de sua parede e de sua luz. Nas artérias de grosso, médio e pequeno calibre, a espessura da parede é bem menor do que o diâmetro da luz. Nas arteríolas, a parede é proporcionalmente mais espessa, podendo ser tanto ou mais espessa que a própria luz.

Vênula à esquerda e uma arteríola à direita.




Em anexo, na dica, está uma imagem com a marcação das estruturas.

Vênula, que são veias bem pequenas, possuem diâmetro semelhante ao das arteríolas, porém apresentam paredes bem delgadas.




Na arteríola, pode-se observar que a parede apresenta uma espessura semelhante ao diâmetro da luz e apresenta túnica média com 3 ou 4 células musculares lisas.



É bom observar a proporção do tamanho em relação às células adiposas adjacentes.

Vênula à esquerda e arteríola à direita.




Em anexo, na dica, imagem com estruturas marcadas.
- Em verde: núcleos das células endoteliais;


- Em azul: núcleos de fibras musculares lisas;


- Setas vermlhas: capilares sanguíneos;




Arteríola com parede com espessura semelhante à sua luz, com túnica íntima visível através de suas células epiteliais e túnica média onde pode-se ver alguns núcleos de células musculares lisas.

Na vênula, nota-se o diâmetro pequeno, assim como na arteríola, e parede delgada.

Vênula mais acima e arteríola mais abaixo.

Nota-se que a arteríola possui uma parede bem mais espessa que a sua luz, e que a vênula apresenta uma parede muito delgada com uma luz ampla.




Em anexo, na dica, destaque das túnicas íntima e média da arteríola.

Arteríola em imagem aumentada e com corante Weigert, que permite visualizar material elástico.




É bom identificar também os núcleos das fibras musculares lisas na parede. E, na dica em anexo, está destacada a lâmina elástica interna.

O que são capilares?

São os vasos menos calibrosos do sistema circulatório sanguíneo.




Na dica em anexo, uma esquematização de sua estrutura. Com a progressiva simplificação das túnicas à medida que as artérias se ramificam, esta simplificação chega ao máximo nos capilares. Suas paredes são as mais delgadas. São formadas apenas pela túnica íntima, constituída por uma célula endotelial enrolada em forma de um tubo. Esta célula repousa sobre uma lâmina basal a qual geralmente não é vista nas colorações de rotina.




Como o citoplasma desta célula é bastante delgado, nem sempre é possível observá-lo em cortes histológicos.




Com certa frequência os capilares sanguíneos são parcialmente envolvidos por células denominadas células adventiciais de capilares ou pericitos.

Na parte superior, é possível ver um capilar sanguíneo. É possível identificar um pericito que o envolve parcialmente, e o citoplasma e núcleo da célula endotelial que forma sua túnica íntima.

Capilar sanguíneo cortado longitudinalmente.




Esta é uma imagem rara de um curto trecho de um capilar seccionado longitudinalmente. Este capilar está envolvido por tecido conjuntivo denso não modelado. Repare nas fibras colágenas. Os núcleos das células endoteliais estão indicados por setas. Observe o delgado citoplasma das células endoteliais, presente sob forma de uma linha que une alguns dos núcleos.




Observe também que o diâmetro do vaso é muito pequeno: é mais estreito que o núcleo das células endoteliais.

Nessa imagem, é possível identificar uma arteríola, uma vênula e dois capilares. Identificação destes na dica em anexo.

O que são vasos linfáticos? Como são caracterizados e no que diferem das veias?

Vasos linfáticos são os canais que conduzem a linfa no corpo. Possuem, de modo geral, grande semelhança com as veias e, por esta razão, nem sempre é possível diferenciá-los.




Os vasos linfáticos diferem das veias principalmente por:


1) Ter uma parede mais delgada;


2) Não possuir hemácias no seu interior, porém um material homogêneo e, além disto, linfócitos.

Na imagem, é possível observar duas veias e dois vasos linfáticos. Na dica em anexo, estão destacados.







Vênula e vasos linfáticos na imagem. Em anexo, imagem com os destaques.

É possível observar a diferença na espessura das paredes e que no interior dos vasos linfáticos estão linfa e linfócitos e, no interior das vênulas, hemácias.



Parte de uma veia de médio calibre e um vaso linfático. Na dica em anexo, destaque das estruturas. As setas indicam as células endoteliais do vaso linfático e da veia.

O vaso linfático tem uma parede muito delgada e mostra um componente muito comum neste tipo de vaso: uma válvula destinada a impedir o fluxo retrógrado da linfa.




Na veia se podem distinguir três túnicas: íntima, média (relativamente delgada) e adventícia (é a camada mais espessa nas veias). As setas indicam células endoteliais do vaso linfático e da veia.

Como é formado o coração histologicamente?

Por conta da origem embrionária do coração, de ter sido oriundo de um vaso sanguíneo, o coração também é formado por três túnicas equivalentes às túnicas sanguíneas: epicárdio, miocárdio e endocárdio.

O epicárdio é a camada mais externa. Representa o folheto visceral do pericárdio, membrana que envolve o coração. É formado de uma lâmina de tecido conjuntivo denso revestido externamente (isto é, na face voltada para a cavidade pericárdica) por um epitélio pavimentoso simples (Obs: os epitélios que revestem as vísceras e as grandes cavidade do corpo são denominados mesotélios).




Obs: Entre o epicárdio e o miocárdio há geralmente uma camada subepicárdica de espessura variável formada por tecido adiposo unilocular, nervos e vasos sanguíneos e linfáticos.

O miocárdio é a camada mais espessa e é constituído de tecido muscular estriado cardíaco; corresponde à túnica média dos vasos. As fibras muculares se dispõem em feixes de diferentes espessuras e direções.




O endocárdio é a camada mais interna, semelhante em sua constituição à camada íntima dos vasos sanguíneos, porém sem a lâmina elástica interna entre o endocárdio e o miocárdio.

Túnicas/camadas do coração. Na imagem é possível identificar o epicárdio, a camada subepicárdica e o miocárdio.

Em anexo, na dica, está a identificação das estruturas.

Epicárdio. Esta camada é constituída de tecido conjuntivo denso apoiado sobre a camada subepicárdica, constituída de tecido adiposo unilocular. A superfície do epicárdio é revestida por um mesotélio, cujos núcleos das células de revestimento estão apontados por setas.




Este epitélio reveste a cavidade pericárdica e se continua com o revestimento do folheto parietal desta cavidade. Nestas figuras, o espaço acima do epicárdio representa, portanto, a cavidade pericárdica.


A imagem apresenta miocárdio, fibras de Purkinje, endocárdio e, na extremidade, a cavidade cardíaca. Em anexo, a identificação das estruturas.

O endocárdio reveste as cavidades do coração. É constituído de tecido conjuntivo frouxo revestido por uma camada de endotélio. É equivalente à túnica íntima dos vasos sanguíneos.

Abaixo do endocárdio há uma camada subendocárdica. É de espessura variável e às vezes seus limites com o endocárdio não são muito nítidos, sendo difícil delimitar uma camada da outra. A camada subendocárdica é constituída de tecido conjuntivo contendo vasos sanguíneos, nervos e componentes do sistema de condução de impulsos do coração.




O sistema de condução de impulsos é formado por fibras musculares cardíacas modificadas, denominadas fibras de Purkinje. As fibras de Purkinje são células de diâmetro bastante aumentado e com conteúdo reduzido do aparelho de contração e, portanto, com poucas estriações transversais.

Na imagem é possível identificar o miocárdio, o endocárdio e a cavidade cardíaca. Em anexo, identificação das estruturas.

Não se percebe com clareza, nessa lâmina, a camada subendocárdica.

Na imagem é possível identificar o miocárdio, fibras de Purkinje presentes na camada subendocárdica (estão seccionadas transversalmente e são muito calibrosas) e o endocárdio.

Em anexo, identificação das estruturas com traço sobre os limites aproximados destas fibras e coloração vermelha em seus núcleos.

A figura mostra quatro pequenos conjuntos de fibras de Purkinje pertencentes ao sistema condutor de impulsos do coração. Este conjuntos estão situados no interior do miocárdio. As fibras estão seccionadas transversalmente e pode se perceber como são calibrosas.

Em anexo, identificação das estruturas. Para comparar o seu diâmetro com as fibras musculares cardíacas regulares, seis fibras de Purkinje ficam destacadas em azul claro ao passar o cursor sobre a imagem. Algumas das fibras musculares cardíacas regulares aparecem destacadas em cor de rosa.