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42 Cards in this Set

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Manifestações típicas da DRGE

1. Pirose


2. Regurgitação

Manifestações atípicas da DRGE de origem esofágica

1. Dor torácica (DTNC)


2. Disfagia


3. Odinofagia


4. Globus

Manifestações atípicas da DRGE de origem ORL

1. Rouquidão


2. Pigarro


3. Otalgia


4. Laringite crônica


5. Sinusite crônica

Manifestações atípicas da DRGE de origem pulmonar

1. Tosse crônica


2. Hemoptise


3. Asma


4. Bronquite


5. Bronquiectasia


6. Pneumonias repetitivas

Manifestações atípicas da DRGE de origem dentária

1. Halitose


2. Desgaste do esmalte dentário

Diagnóstico diferencial da pirose

1. DRGE


2. Dispepsia funcional


3. Síndrome do intestino irritável

Complicações da DRGE

1. Esofagite


2. Úlcera esofágica


3. Estenose péptica


4. Esôfago de Barrett


5. Adenocarcinoma esofágico

A DRGE é o principal fator de risco para __________ (câncer)

Adenocarcinoma esofágico

Metaplasia de Barrett (definição)

Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago por epitélio colunar intestinalizado em qualquer extensão do esôfago

Apenas ___% dos pacientes com DRGE desenvolve metaplasia de Barrett. Desses, só ___% desenvolve adenocarcinoma esofágico.

1. 10


2. 3

Diagnóstico clínico da DRGE

Sintomas típicos 2x/semana por > 4 semanas

A maioria dos pacientes (___%) tem DRGE não erosiva (endoscopia normal)

70

Indicações de biópsia de esôfago na DRGE

1. Úlcera


2. Estenose


3. Infecção oportunista (suspeita)


4. Esôfago de Barrett (suspeita)


5. Adenocarcinoma (suspeita)

Teste terapêutico (critérios de aplicabilidade)

Paciente com menos de 40 anos, com sintomas típicas e sem sinais de alarme

Indicações de manometria

1. Localização do EIE


2. Pré-operatório (afastar distúrbios da motilidade)


3. Investigação de disfagia/odinofagia (suspeita de esôfago de quebra-nozes e espasmo difuso)

Indicações de pHmetria

1. Documentação pré-operatória quando a endoscopia é negativa


2. Refratários ao IBP com endoscopia normal


3. Ajuste terapêutico no tratamento clínico do esôfago de Barrett

Insucesso com IBP indica provável insucesso com o tratamento cirúrgico

Blank

Medidas comportamentais (tratamento)

1. Elevar a cabeçeira da cama


2. Evitar refeições copiosas


3. Restrições alimentares


4. Evitar deitar por duas horas após as refeições


5. Cessar o tabagismo


6. Perder peso (se acima do peso)

Proteína X Gordura (efeito sobre o EIE)

P: aumento do tônus


G: redução do tônus

Principal mecanismo etiopatogênico da DRGE

Relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago

Formas de diagnóstico

1. Diagnóstico clínico


2. Teste terapêutico


3. Endoscopia


4. pHmetria ou impedância-pHmetria

Fatores de risco para DRGE

1. Gestação


2. Obesidade


3. Hérnia de hiato

Alteração microscópica mais precoce associada à DRGE

Dilatação do espaço interceleular

H. pylori não tem relação com DRGE

Blank

História natural da DRGE até a câncer

1. Esofagite


2. Metaplasia de Barrett


3. Displasia


4. Neoplasia (adenocarcinoma esofágico)

Displasia (definição)

Neoplasia intraepitelial

A DRGE corresponde a ___% dos casos de DTNC

50

Sinais de alarme

1. Disfagia e/ou odinofagia


2. HDA


3. Anemia


4. Emagrecimento


5. Sintomas recentes de grande intensidade


6. Início depois dos 40 anos


7. História familiar de câncer

Edema e eritema não caracterizam DRGE-NE.

Blank

Indicações de esofagograma contrastado

Disfagia e/ou odinofagia

A impedância não caracteriza o refluxo de natureza ácida

Blank

Categorização do refluxato pelo pH

1. Ácido: pH < 4


2. Fracamente ácido: pH 4-7


3. Fracamente alcalino: pH > 7



Restrições alimentares

1. Gordura


2. Café, chocolate, chá


3. Laranja, limão, tomate


4. Álcool e refrigerante

Medicações de risco para DRGE

1. Anticolinérgicos


2. Beta-agonistas


3. Teofilina


4. Alendronato


5. BCC


6. Antidepressivos cíclicos

Procinéticos isoladamente não aumentam o índice de cicatrização da esofagite

Blank

Tratamento da DRGE


1. Inicial não complicada


2. Complicada


3. Manutenção

1. IBP em dose plena por 4-8 semanas


2. IBP em dose dobrada por 6 meses


3. IBP meia dose

Dose plena dos IBP's

1. Omeprazol, pantoprazol e esomeprazol: 40 mg/dia


2. Lansoprazol: 30 mg/dia


3. Rabeprazol: 20 mg/dia

Acompanhamento do esôfago de Barrett pós-operatório

1. Sem displasia: a cada 3 anos


2. Com displasia de baixo grau: anual


3. Com displasia de alto grau: cirurgia ou ablação após revisão da lâmina

A manometria não é indicada para o DIAGNÓSTICO da DRGE

Blank

Tipos de hérnia hiatal

1. Hérnia por deslizamento


2. Hérnia paraesofágica


3. Hérnia mista

Diagnóstico endoscópico de hérnia hiatal

Linha zeta mais de 2cm acima do hiato

Classificação endoscópica de Los Angeles da esofagite erosiva

Grau A: erosões não confluentes com < 5 mm


Grau B: erosões não confluentes com > 5 mm


Grau C: erosões confluentes em < 75% da circunferência do esôfago


Grau D: erosões confluentes em > 75% da circunferência do esôfago