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75 Cards in this Set

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Quais os achados estetoacústicos da Estenose aórtica?

Sopro mesossistólico em diamante; Possível B4


( complacência VE alterada); Irradiante para epigástrio, fúrcula, fossa infra e supraclavicular; click de abertura. Desdobramento paradoxal de B2

Quais os achados na palpação e inspeção do precórdio em estenose aórtica?

Ictus propulsivo e sustentado de pequena extensão, in situ ou desviado para baixo, pulso tardus e parvus ( ascenção lenta e amplitude fraca).

Ictus propulsivo e sustentado de pequena extensão, in situ ou desviado para baixo, pulso tardus e parvus ( ascenção lenta e amplitude fraca).

Quais os achados estetoacústicos da Insuficiência aórtica?

Sopro funcional présistólico ( ou telediastólico) em Foco Mitral e mesodiastólico em FA, intenso, em decrescendo, com ou sem frêmito( sopro de austin flint)

Sopro de Austin Flint

Sopro possível em insuficiência aórtica além do aspirativo diastólico, que é indicador de gravidade. Dois sopros funcionais, um ruflar mesodiastólico em foco mitral por conta de uma estenose funcional da valva causada por compressão desta pela coluna de sangue regurgitante; Outro funcional mesossistólico em FA por conta de estenose relativa de valva aórtica por conta de dilatação ventricular esquerda.

Sopro de Graham Steell

Sopro protodiastólico , de alta frequência que intensifica com a respiração, mais audível em foco pulmonar associado a regurgitação pulmonar ( e hipertensão pulmonar)

Sopro de Carey-Coombs

Sopro mesodiastólico curto, em ruflar, comum em valvulite mitral associada à febre reumática

Sopro circular de Miguel Couto

Sopro holossistólico de insuficiência mitral grave que irradia pelas costelas e ao redor de todo o tórax.

Ictus cordis em: Miocardiopatia chagásica

Globoso, hipoimpulsivo, deslocado para baixo e para a esquerda ( dilatação de VE e VD, respectivamente ), visível.

Ictus cordis em : estenose aórtica grave por válva aórtica bicúspide

Visível, Ictus hiperimpulsivo em posição normal ou desviado para baixo ( dependendo da dilatação de VE) , possivelmente de pequena extensão.

Ictus cordis em : Insuficiência mitral grave por febre reumática

Visível, Ictus hiperimpulsivo deslocado para baixo, possivelmente dilatado e sustentado (globoso pois se o quadro for grave o coração já pode ter padrão dilatado) - irradia para epigástrio e paraesternalmente

Ictus cordis em: HAS inicial

Visível, hiperimpulsivo, puntiforme ( =< 2cm), ritmo regular

CIV - achados estetoacústicos

B1 normal e B2 encoberta por sopro holossistólico ( de Roger)

Ictus cordis em : Aneurisma Ventricular secundário a infarto do miocárdio

Visível, hiperimpulsivo, globoso, difuso, escalariforme

Sinais periféricos em Insuficiência Aórtica

Pressão Arterial diferencial ( S-D) aumentada


Sinal de Duroziez - Pistol shot- sopro femoral em compressão proximal e distal S e D respectivamente)


Sinal de Traube - pistol shot femoral sem compressão


Pulso em martelo d'água ( amplo, brusco e de rápido colapso)


Dança das artérias ( pulso muito proeminente de carótidas)


Pulso capilar de Quincke - Pulso visível de leito ungueal ( perfusão intermitente visível)


Sinal de Musset ( balançar de cabeça para frente no ritmo do pulso)


Sinal de Fellet ( balançar cabeça para trás )


Sinal de Muller: Pulsações sistólicas da úvula


Sinal de Huchard : Pulsação das amígdalas


Sinal de Landolf: "Pulsação da pupila'' ( midríase e miose"


Sinal de Minervini: Pulsação de base de língua

O que é Ictus escalariforme ?

ictus com impulsão protodiastólica ou présistólica

Sopro de Roger

Sopro holossistólico de CIV

Desenhe o diagrama de variações pressóricas do pulso venoso jugular, correlacionando com as fases do ciclo cardíaco

 a- Contração ventricular
v- Enchimento venoso atrial 
c- pressão do sangue sobre a válvula tricúspide na contração isovolumétrica

a- Contração atrial


v- Enchimento venoso atrial


c- pressão do sangue sobre a válvula tricúspide na contração isovolumétrica

Por que um paciente com fibrilação atrial não pode apresentar B4 ou onda A em pulso jugular?



Nesse fenômeno, a musculatura atrial movimenta-se segmentadamente numa frequência de 400-600/min, logo não haverá contração atrial. B4 é derivada da onda de choque do sangue com o ventrículo na contração atrial e A é o aumento de pressão pela contração atrial.

Frêmito sistólico,intenso, em foco aórtico irradiante para fúrcula esternal e base do pescoço = ?

Estenose Aórtica

Características Propedêuticas do frêmito de Estenose Pulmonar

Frêmito sistólico, leve, em foco pulmonar, intensificado com Rivero-Carvallo, possivelmente irradiando para LHCE

Frêmito sistólico, intenso, em foco mitral, possivelmente irradiante para a axila Esquerda

Insuficiência mitral

Possíveis etiologias para pulsação epigástrica

Ictus de VD ( por conta de hipertrofia/dilatação acentuada de VD); Aneurisma de aorta

Possíveis etiologias para Pulsação Hepática

Insuficiência tricúspide grave, Insuficiência aórtica grave ( muito mais raro)

Conceitue e cite 3 etiologias para o desdobramento paradoxal da segunda bulha

Desdobramento em expiração e normalização em inspiração




-Estenose Aórtica grave - volume de sangue precisa passar por um espaço menor = maior demora para fechamento da aórtica, podendo fechar depois da pulmonar- Inspiração atrasa a pulmonar e finda o desdobramento


- Bloqueio de ramo esquerdo - Perda de contratilidade dificulta a sístole e acarreta em uma demora no fechamento da válvula aórtica = resultado idem ao de cima


- Insuficiência tricúspide - sangue na sístole vai tanto para o átrio D quanto para a pulmonar- fechamento pulmonar é precoce = inspiração atrasa a pulmonar e iguala as bulhas.

Inotropismo

Contratilidade cardíaca

Batmotropismo

Propriedade cardíaca de ser excitável (bathmos =limiar)

Cronotropismo

Automatismo cardíaco - propriedade das células de serem autoexcitáveis.

Dromotropismo

Propriedade de condutibilidade do coração ( dromos = correr)

Lusitropismo

Capacidade do Coração de se relaxar

Hiperfonese de B1- Causas?

Hipertrofia ventricular ( maior força de contração = maior choque)


Estenose mitral ( pressão atrial é muito alta, válvulas se mantém abertas até muito próximo da sístole, logo, quando fecham, estão muito abertas, fazendo um som mais intenso -- evolui para hipo com o tempo por calcificação)


Síndromes hipercinéticas ( hipertireoidismo, taquicardia - cursam com válvulas batendo mais rapidamente)



Estenose mitral = causas para possível hiperfonese + desdobramento amplo e varíavel de B2

Desdobramento de B2- aumento da pressão atrial causa aumento da pressão pulmonar a montante. A hipertensão pulmonar atrasa a saída de sangue pelas aa. pulmonares, atrasando o fechamento da valva pulmonar. Varíavel pois com a inspiração e aumento do retorno venoso, o fechamento se atrasará mais ainda.




Hiperfonese pois por conta da pressão muito alta do átrio, a valva mitral estará muito aberta até o último instante antes de ela se fechar, dando maior amplitude de movimento e produzindo ruído mais intenso


Comunicação interatrial - características das bulhas ?

Desdobramento amplo e fixo de B2 - Fluxo contínuo AE -> AD. Na inspiração há maior atraso do componente pulmonar, mas na expiração, como a pressão de AD cai muito por diminuição do retorno venoso, o fluxo também se intensifica e há novo atraso. Sopro protomesossistólico por estenose pulmonar relativa; Sopro diastólico por estenose tricúspide relativa

O que são sopros cardíacos?

São ruídos produzidos quando o fluxo sanguíneo passa de laminar para turbilhonado ( por menor viscosidade, estreitamento vascular, passagem para uma área de abaulamento vascular, aumento de velocidade, bifurcação vascular, lesão endotelial...)

Descreva os sinais clínicos de hipertensão pulmonar - Inspeção e palpação

Dispnéia ( possível padrão de cheyne-stokes), hipertrofia de VD - ictus de VD, deslocado para a esquerda, hiperimpulsivo e globoso, podendo até chegar a ter pulsação epigástrica; Turgência jugular a 45°

Descreva os sinais clínicos de hipertensão pulmonar - Ausculta

B2 hiperfonética, podendo haver desdobramento

Qual o arcabouço fisiológico para a manobra de Rivero-Carvallo?

Inspiração profunda :Aumento da retorno venoso central, que intensifica sopros a D, como, por exemplo, insuficiência tricúspide ( permitindo diferenciar do sopro de insuficiência mitral).

Qual o arcabouço fisiológico para a manobra de Muller?

Inspiração profunda com a glote fechada: Assim como Rivero-Carvallo, Aumento da retorno venoso central, que intensifica sopros a D, como, por exemplo, insuficiência tricúspide ( permitindo diferenciar do sopro de insuficiência mitral), mas tem a diferença de que o paciente deve fazer o movimento inspiratório, mas sem abrir a glote, retirando assim os ruídos pulmonares da ausculta.

Qual o arcabouço fisiológico para a manobra de Hand grip?

Apertar fortemente com as mãos:


Aumento da RVP, ocasionando uma intensificação de sopros e ruídos à E, como os de insuficiência mitral ( lembrar que deve ser feito apertando o esfigmo para verificar se há realmente preensão)

Qual o arcabouço fisiológico para a manobra de Valsalva?

Inspiração profunda : Aumenta RVC, intensifica ruídos a D ( taquicardia leve)


Expiração forçada com a glote fechada: Diminuir proeminentemente o retorno venoso central ( pré-carga) causando diminuição dos ruídos à D e aumento da RVP, causando intensificação à E ( estenose/insuf aort, sopros mitrais),Taquicardia


Expiração normal: Bradicardia, rv normaliza, pa normaliza

Criança chega ao PS cianótica e sempre que pode prefere ficar de cócoras. Qual o primeiro diagnóstico que deve vir à mente ?

Tetralogia de Fallot - é cianogênica, pois tem mistura do sangue venoso e arterial por conta da aorta cavalgante; ficar de cócoras ( manobra de squatting) aumenta a RVP e diminui o shunt arteriovenoso, aliviando o paciente; criança, pois é u...

Tetralogia de Fallot - é cianogênica, pois tem mistura do sangue venoso e arterial por conta da aorta cavalgante; ficar de cócoras ( manobra de squatting) aumenta a RVP e diminui o shunt arteriovenoso, aliviando o paciente; criança, pois é uma cardiopatia congênita.

O que é Tetralogia de Fallot?

CIV alta + aorta cavalgando o septo interventricular + estenose subpulmonar por conta da posição da aorta e da distribuição de miocárdio+ Hipertrofia de VD

Qual o arcabouço fisiológico para a manobra de exercícios isotônicos?

São exercícios que envolvem movimentação corporal: Aumento da PAS, da FC, da RVP hiperfonese de bulhas, B3 possível em jovens e atletas

Qual o arcabouço fisiológico para a manobra de squatting?

Aumento inicial do retorno venoso do coração por conta da compressão abdominal e dos mmii, intensificando os ruídos a D. Mas, posteriormente causa aumento da RVP e causa intensificação dos ruídos à E ( como estenose/insuf aórtica.)

Síncope

Perda de tônus postural acompanhada de perda de consciência por conta de hipóxia cerebral ( por má perfusão ) com imediato recobramento de sentidos

Pré-síncope

Evento de enfraquecimento e perda de tônus postural por motivos de má perfusão cerebral mas que não cursa com perda de consciência.

Causas para síncope e pré-síncope

Hipotensão postural,bradiarritmias, distúrbios volêmicos ( uso de alcool, hemorragias), 2º trimestre de gravidez ( vasodilat importante), uso de drogas hipotensoras, glicemia baixa

Fisiologia da Síncope Vasovagal

Receptores pressóricos intraventriculares ( fibras c amielínicas) são responsáveis pelo reflexo de Bezold-Jarish, que é uma diminuição da contratilidade ventricular por diminuição do tônus simpático e aumento do tônus vagal. Tal síncope se dá quando a pessoa possui tais receptores com sensibilidade exacerbada, sendo que pequenos esforços já se há ativação desses receptores.

O que é hiato auscultatório e o que ele pode causar ?

Silêncio entre as fases I e II de Korotkoff que é normal, mas pode causar uma superestimação de PD e subestimação de PS e costuma durar de 30-40mmHg

Como diagnosticar hipotensão postural?

Diminuição de 20mmHg em PS E/OU 10 mmHg em PD quando assumir a posição ortostática

Relações entre largura/comprimento do manguito e largura/comprimento do braço?



Comprimento do manguito =0,8 circunferência do braço


largura do manguito =0,4 da circunferência do braço

Achados em paciente com trombose arterial aguda

Perda de fâneros, pele brilhosa e fria, esticada, cianose, palidez, claudicação intermitente, pulso assimétrico em relação ao membro contralateral.

Manobras para detecção de trombose venosa profunda

Manobra da bandeira ( diminuição de mobilidade da panturrilha levantada e movimentada passivamente ) e Manobra da garra ( preensão da panturrilha e verificação de dor) Manobra de Holmans ( passiva e ativa - flexão do pé de forma a perceber se há dor.)

Pulso Bisferiens

Pulso arterial aumentado com um pico sistólico duplo ( comum em insuficiência aórtica pura, estenose aortica e regurg. combinadas - diferencia do dicrótico pois este some na compressão e o bisferiens amplifica

Pulso arterial aumentado com um pico sistólico duplo ( comum em insuficiência aórtica pura, estenose aortica e regurg. combinadas - diferencia do dicrótico pois este some na compressão e o bisferiens amplifica

Pulso Alternante

Pulso altera de amplitude de um batimento para o outro, mas o ritmo é regular - Insuficiência ventricular E, com B3

Pulso altera de amplitude de um batimento para o outro, mas o ritmo é regular - Insuficiência ventricular E, com B3

Pulso Paradoxal ( pulso de Kussmaul)

Diminuição palpavel da amplitude do pulso à inspiração sem esforço - tamponamento pericárdico, pericardite constritiva e doença obstrutiva pulmonar

Pulso Anacrótico

Pequena onda inscrita no ramo ascendente da onda pulsátil - Estenose aórtica

Pulso em martelo d'água ( célere )

Grande amplitude e desaparece rapidamente -insuficiência aórtica

Causas desdobramento B2 fixo

Desdobramento não variável na insp. CIA, Estenose pulmonar, bloqueio de ramo D, hipertensão pulmonar

Mecanismo : Estalido de abertura mitral

Defeito/ lesão na valva, causa ruído agudo e curto na abertura da mesma

Mecanismo : Ruflar diastólico

Ruído grave do turbilhonamento por conta da passagem do fluxo em uma válvula estenosada ( geralmente AV) na fase de enchimento ventricular rápido

Mecanismo: Reforço pré-sistólico

Intensificação pré sistólica de um sopro diastólico por conta da contração atrial.

Mecanismo : B3 - E características estetoacústicas

Vibração da parede ventricular pelo choque do sangue no enchimento ventricular rápido - Ruído de baixa frequência protodiastólico ( TUM TLa)> Pode ser fisiológico ( crianças, atletas..)

Mecanismo: B4 - E características estetoacústicas

Vibração da parede ventricular ( patológica, denota alteração de complacência ventricular importante- pode ser fisiológico raramente em crianças) na fase de contração atrial - Ruído grave telediastólico. -> Cardiomiopatias hipertróficas, estenoses importantes de semilunares ( tlTUM Ta)

Defina Insuficiência Cardíaca Congestiva e dê sintomas

Insuficiência ventricular esquerda ( por diversas causas - estenose/insuficiência E grave, lesões valvares combinadas reumáticas) que causa congestão pulmonar, levando, progressivamente a um acometimento do coração D, deixando ambos com padrão de hipertrófico e dilatado. Paciente costuma ter ortopnéia, hemoptise, escarros hemoptóicos, dispnéia.

Insuficiência Cardíaca Congestiva - achados comuns no exame físico

Ictus deslocado para baixo e para esquerda, globoso e hipoimpulsivo, bulhas hipofonéticas globalmente, B3 e B4, área cardíaca dilatada...

Onda A em canhão

Sístole Atrial com a válvula tricúspide fechada - bloqueio AV grave - intervalo PR muito longo ( átrio contrai ao mesmo tempo que o ventrículo)

Onda V gigante

onda v( enchimento venoso Atrial) -Aumento brusco do volume atrial durante a sístole, compatível com insuficiência tricúspdie

Características de Dor torácica : IAM

Retroesternal, intensa, anginosa, irradiante para face medial de MSE, em surtos de 20 min a 1h

Características dor torácica : Embolia Pulmonar

Intensa, piora com a respiração, dor pleurítica súbita, associada a dispneia, hemoptise

Características dor torácica : Dissecção aguda de aorta

Muito intensa, súbita, retroesternal, irradia para ombros, interescapular ( variante dependendo do local de dissecção )

Características dor torácica : Pericardite Aguda

Contínua, em queimação, pontada, aperto, peso, irradiante para pescoço e costas, sem relação com exercício físico , piora ao deglutir, decúbito dorsal e respiração

Características dor torácica : Síndrome de Tietze

Tipo de constocondrite, muito semelhante à dor de IAM, paraesternal, com piora ao toque, a respiração. Causa grande ânsia nos pacientes

Características dor torácica : Herpes Zoster

Dor acompanha o dermátomo do nervo afetado

Síndrome de Eisenmenger

CIA : passagem de aciano para cianogênica por conta de inversão de dinâmica pressórica trocando o fluxo para AD-> AE por dilatação e hipertrofia de AD em um caso mais crônico não tratado

Exame físico : Derrame Pericárdico

Bulhas hipofonéticas globalmente, ausência de atrito pericárdico, sintomas congestivos ( hepatomegalia, turgência jugular a 45º, dor em hipocôndrio direito, edema mmii godet+..). Disfunção sistodiastólica, dispneia, tosse,hemoptise