Biocel 1º Semestre

Front 1

PORQUE É QUE AS CÉLULAS SÃO A UNIDADE BASE DA VIDA?

Back 1

Porque os seus compostos se degradam quando sozinhos, e quando são removidas(células) têm a capacidade de crescer e se reproduzir.

Front 2

CARACTERÍSTICAS DE TODAS AS CÉLULAS EUCARIOTICAS

Back 2

Complexas e organizadas; DNA; capazes de se multiplicar; consomem e produzem energia; armazenam enrgia como ATP; Realizam reações químicas; possuem um citosqueleto e atividade mecânica; respondem a estímulos; auto-regulam-se(morte celular no caso de não funcionamento.

Front 3

CARACTERÍSTICAS MOLECULARES DA ÁGUA

Back 3

Molécula polar(os eletroes são mais atraídos pelo oxigénio). No estado sólido há um decréscimo de densidade( devido as interaçoes entre moléculas). Devido a isto a água possui tensão superficial, permitindo a deslocação de certos animais. Dissolve moléculas polares.

Front 4

TIPOS DE MONOSSACÁRIDOS

Back 4

Frutose, glucose(alfa(carbono 1 abaixo do plano da molécula))(beta(carbono 1 acima do plano da molécula)

Front 5

TIPOS DE DISSACÁRIDOS

Back 5

Sacarose( Glucose + frutose )

Lactose ( Galactose + glucose )

Front 6

POLISSACÁRIDOS

Back 6

Amido(é digerido)( Glucose alfa(amilose) + glucose alfa(amilopectina); Glicogénio(também glucose alfa); Celulose(não é digerido)(glucose beta)

Front 7

CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS LÍPIDOS

Back 7

Normalmente hidrófobas, constituidas por ácidos gordos. Saturado- Sem ligaões duplas H-O; Insaturado: Ligaçoes duplas.

Front 8

TRIGLICÉRIDOS

Back 8

Ésteres de glicerol( 3 ácidos gordos)

Front 9

FOSFOLÍPIDOS

Back 9

Moléculas anfipáticas. 2 Cadeias de ácidos gordos+glicerol+grupo fosfato. Molécula polar.

Front 10

ESTERÓIDES

Back 10

Molécula hidrofóbica ou anfipática(colesterol)

Front 11

PROTEÍNAS(GERAL)

Back 11

São constituidas por três ou mais estruturas, só estando funcionais quando atigem a terceira estrutura.

Front 12

ESTRUTURA PRIMÁRIA(PROTEÍNAS)

Back 12

Aminoácidos

Front 13

ESTRUTURA SECUNDÁRIA

(PROTEÍNAS)

Back 13

Existem dois tipos:

Hélice alfa - Existem ligações de hidrogénio entre aminoácidos da mesma cadeia.

Estrutura planar Beta - Ligaçoes entre aminoácidos de cadeias diferentes.

Front 14

ESTRUTURA TERCIÁRIA

(PROTEÍNAS)

Back 14

Supra-enrolamento, há ligaçoes entre as várias colunas. A proteína fica funcional

Front 15

ESTRUTURA QUATERNÁRIA

(PROTEÍNAS)

Back 15

Conjugação de unidades de estrutura terciária.

Front 16

ÁCIDOS NUCLEICOS

Back 16

Macromoléculas cuja unidade estrutural é o nucleótido.

Front 17

NUCLEOPROTEÍNAS

Back 17

Estruturas resultantes da associação de ácidos nucleicos com proteínas.

Front 18

TIPOS DE RNA

Back 18

RNA mensageiro, RNA de transferência, RNA ribossómico

Front 19

TRANSCRIÇÃO

Back 19

Após a replicação, a enzima RNA polimerase sintetiza RNA pré-mensageiro. Este é processado, sendo removidos os intrões. Fica um mRNA funcional.

Front 20

TRADUÇÃO

Back 20

A sub-unidade menor do ribossoma liga-se ao mRNA. Quando surge o codão de iniciação(AUG) une-se o tRNA com o anticodão AUC (met)(P), de seguida une-se a sub-unidade maior do ribossoma e há a elongação. Depois o tRNA com o anticodão complementar ao codão seguinte(A) liga-se e continua o processo, saindo o tRNA anterior. O processo termina quando o ribossoma atinge codão stop.

Front 21

PROCESSAMENTO

Back 21

Existem proteínas (chaperonas) que ajudam as proteínas a adquirir a sua estrutura terciária ou a manter a sua estrutura para passarem através de membranas. As chaperoninas(maiores que as chaperonas), funcionam como um tunel pela qual as proteínas passam e são processadas.

Front 22

DIFERENÇAS ENTRE A CÉLULA PROCARIOTA E EUCARIOTA

Back 22

Núcleo - ausente na procariota ; Dimensão - menor a procariota; Citosqueleto - ausente na procariota(podem possuir estruturas semelhantes); Organitos - ausentes na procariota(aceita-se como organito tudo excepto ribossomas). DNA - mais pequeno nos procariotas. Cromossomas - simples e circular nos procariotas vs múltiplos e lineares nos Eucariotas

Front 23

O QUE SÃO MICROESFERAS?

Back 23

São macromoléculas orgânicas envolvidas por membranas.

Front 24

CARACTERÍSTICAS DA PRIMEIRA CÉLULA

Back 24

A primeira célula passa a possuir RNA auto-replicante dentro de um meio intracelular, envolvido por uma camada fosfolípida que o separa do meio extracelular.

Front 25

QUAL FOI A SEQUÊNCIA DA EVOLUÇÃO METABÓLICA?

Back 25

Glicólise - Fotossíntese - Metabolismo oxidativo(respiração aeróbica)

Front 26

PORQUE PODE OCORRER O METABOLISMO OXIDATIVO?

Back 26

Pois com a evolução da fotossíntese estava disponível oxigénio na atmosfera.

Front 27

QUAL A IMPORTÂNCIA DO APARECIMENTO DE ORGANITOS NOS EUCARIONTES?

Back 27

Possiblita a eficiência funcional das células, mesmo com uma grande dimensão.

Front 28

QUAL A TEORIA ATUALMENTE ACEITE PARA EXPLICAR O APARECIMENTO DE ORGANITOS CELULARES?

Back 28

Teoria Endossimbionte

Front 29

O QUE DIZ A TEORIA ENDOSSIMBIONTE?

Back 29

Que as células eucariotas evoluiram apartir de uma simbiose entre células procariotas, sendo os organelos células procariotas.

Front 30

DÁ DOIS EXEMPLOS DE SIMBIOSE ENTRE CÉLULAS PRÓCARIOTAS QUE ORIGINARAM CÉLULAS EUCARIÓTAS

Back 30

Bactérias aeróbicas - mitocôndrias . Cianobactérias- cloroplastos.

Front 31

QUAIS SÃO OS DADOS QUE APOIAM A TEORIA ENDOSSIMBIÓTICA?

Back 31

Os clorosplastos e mitocôndrias apenas se formam quando estão presentes na célula de origem. Os clpts e mtcrds possuem o seu próprio genoma e meio de síntese proteica e assemelha-se ao procariota. Existem antibióticos que só afetam os organelos e bactérias.

Front 32

QUAIS SÃO OS DOIS DIFERENTES REINOS DE BACTÉRIAS?

Back 32

Archae e Eubacteria

Front 33

TRÊS TIPOS DE EUBACTÉRIAS MAIS IMPORTANTES

Back 33

Micoplasmas; Fotossintéticas, saprófitas, parasitas; Cianobactérias

Front 34

CARACTERIZA AS EUBACTÉRIAS MICOPLASMAS

Back 34

São as bactérias mais simples, não possuem parede celular e são as menores

Front 35

CARACTERIZA AS CIANOBACTÉRIAS

Back 35

Grande capacidade de adaptação, possuem uma cor azulada, usam apenas água, luz e azoto atmosférico.

Front 36

QUE TIPO DE RIBOSSOMA SE ENCONTRA NAS CÉLULAS PROCARIOTAS?

Back 36

Ribossoma 70s

Front 37

QUAL O SIGNIFICADO DE UM RIBOSSOMA SER 70S OU 80S?

Back 37

Significa que demora 70 ou 80 segundos a sedimentar em centrifugação.

Front 38

QUE TIPO DE RIBOSSOMA SE ENCONTRA NAS CÉLULAS EUCARIOTAS?

Back 38

80s

Front 39

QUE FUNÇÕES VITAIS TEM A MEMBRANA CELULAR NOS PROCARIOTAS?

Back 39

Na membrana celular estão várias proteínas importantes para a troca de nutrientes e de energia(ATPases).

Front 40

QUE DOIS TIPOS DE BACTÉRIAS SE CONSEGUE DIFERENCIAR PELA PAREDE CELULAR?

Back 40

Bactérias Gram+ e Gram-

Front 41

QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DAS BACTÉRIAS GRAM+?

Back 41

Possuem apenas uma membrana celular rodeada por uma parede celular espessa de peptidoglicanos. Contém cadeias de ácidos lipoteicos e teicoicos que interagem com o meio extracelular. Fixa o corante.

Front 42

QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS DAS BACTÉRIAS GRAM-?

Back 42

Possui duas membranas: celular e externa. Entre as duas membranas possui uma fina camada de peptidoglicanos. Parede celular=peptidoglicanos +membrana externa. Contém lipopolissacáridos(antigénios O) - comunicam com o meio extracelular. As lipoproteínas ligam-se aos peptidoglicanos - ligando a camada externa da parede celular à interna.

Front 43

FUNÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA CÁPSULA DA BACTÉRIA

Back 43

Envolve a parede celular, protegendo a bactéria e impedindo que seja reconhecida por outras células.

Front 44

FUNÇÃO E CONSTITUIÇÃO DA CAMADA S DA BACTÉRIA

Back 44

Camada rígida constituida por proteínas que envolve a parede celular.

Front 45

FUNÇÃO E CONSTITUIÇÃO DO FLAGELO DA BACTÉRIA

Back 45

Filamento constituido por proteínas. O seu movimento rotativo garante locomoção.

Front 46

FUNÇÃO E CONSTITUIÇÃO DAS PILI OU FÍMBRIAS DA BACTÉRIA

Back 46

Filamentos proteicos, curtos e sem movimento. Têm função de reconhecimento e adesão. Reprodução parasexuada(transferência parcial de material genético).

Front 47

PORQUE SÃO MAIS EFICIENTES AS CÉLULAS EUCARIOTAS?

Back 47

Pois possuem mais organitos.

Front 48

O QUE É NECESSÁRIO PARA AS CÉLULAS PODEREM COMUNICAR?

Back 48

É necessário haver continuidade.

Front 49

O QUE POSSIBLITOU A MULTICELULARIDADE?

Back 49

A formação de colónias e a subsequente diferenciação e especialização.

Front 50

TIPOS DE TECIDOS CELULARES

Back 50

Epitelilal, conjuntivo, nervoso , muscular

Front 51

DEFINIÇÃO E FUNÇÃO DE TECIDO EPITELIAL

Back 51

Revestimento e proteção. São as células que cobrem as superfícies corporais. Na pele as células mortas fazem parte do epitélio. As células possuem uma proximidade tal que impedem a passagem de qualquer substância, para passarem substâncias têm de ser transportadas por transportadores especiais.

Front 52

DEFINIÇÃO E FUNÇÃO DE TECIDO CONJUNTIVO

Back 52

Tecido que une os epitélios. Ao contrário do tecido epitelial, existem grandes espaços intracelulares. Grande volume de matriz celular.

Front 53

DEFINIÇÃO E FUNÇÃO DE TECIDO NERVOSO

Back 53

Epitélio altamente modificado, neurónios + células da glia(nutrição dos neurónios). São as células que necessitam de mais energia.

Front 54

TIPOS DE TECIDO MUSCULAR

Back 54

Liso - involuntário( contrações lentas - maior duração). Estriado - voluntário( contrações rápida - curta duração)

Front 55

ORGANIZAÇÃO DE TECIDOS DAS PLANTAS

Back 55

Epiderme, tecido vascular, tecido cortical

Front 56

DEFINIÇÃO DA EPIDERME DA PLANTA

Back 56

Células que revestem a planta. Possuí uma camada protetora(cutícula).

Front 57

DEFINIÇÃO DO TECIDO VASCULAR DA PLANTA

Back 57

Xilema e floema. Tecidos de transporte.

Front 58

QUAIS SÃO AS CÉLULAS MAIS EFICAZES NA RESPIRAÇÃO? PROCARIOTAS OU EUCARIOTAS?

Back 58

Eucariotas

Front 59

QUAIS SÃO OS DOIS TIPOS DE FOTOSSÍNTESE BACTERIANA?

Back 59

Oxigénica e não-oxigénica.

Front 60

QUAL ABSORVE LUZ NUM MAIOR COMPRIMENTO DE ONDA? BACTERIOCLOROFILA-A OU CLOROFILA?

Back 60

Bacterioclorofila-A

Front 61

QUAL A IMPORTÂNCIA DAS CIENOBACTÉRIAS PARA O SURGIMENTO DAS PLANTAS?

Back 61

As cianobactérias fixam o azoto atmosférico - transformando-o em azoto orgânico que pode ser utilizado pelas plantas.

Front 62

CONSTITUIÇÃO DAS CIENOBACTÉRIAS

Back 62

Heterocistos, células fotossintéticas, estruturas membranares.

Front 63

QUAL É A FUNÇÃO DOS HETEROCISTOS NAS CIENOBACTÉRIAS?

Back 63

Fixação do azoto

Front 64

QUAL É A CARACTERÍSTICA DAS CIENOBACTÉRIAS QUE NÃO É BACTERIANA?

Back 64

Estruturas membranares.

Front 65

O QUE OCORREU NO PLANETA QUE PERMITIU O SURGIMENTO DAS CÉLULAS EUCARIOTAS?

Back 65

Oxigénio na atmosfera.

Front 66

A PAREDE CELULAR É COMPOSTA POR UM POLÍMERO. QUE POLÍMERO É ESTE?

Back 66

Celulose

Front 67

NA PAREDE CELULAR AS CADEIAS DE CELULOSE ASSOCIAM-SE. O QUE FORMAM?

Back 67

Microfibrilhas

Front 68

QUE OUTROS DOIS POLISSACARÍDEOS ESTÃO ENTRE AS MICOFIBRILHAS DE CELULOSE?

Back 68

Hemicelulose e pectina

Front 69

O QUE SÃO AS HEMICELULOSES E QUAL A SUA FUNÇÃO NA PAREDE CELULAR?

Back 69

São polissacarídeos muito ramificados que estão ligados através de pontes de hidrogénio à superfície da microfibrilhas. A sua função é estabilizar as micofibrilhas de forma a formarem uma fibra compacta.

Front 70

O QUE SÃO AS PECTINAS E QUAL A SUA FUNÇÃO?

Back 70

São políssacarídeos ramificados que contém um grupo ácido. Permitem ligações com catiões, devido ao seu caracter ácido. Permitem também a absorção de água formando uma massa gelatinosa.

Front 71

O QUE EXISTE ENTRE AS CÉLULAS DAS PLANTAS ?QUAL A SUA FUNÇÃO?

Back 71

Lamela média, funciona como adesivo entre células e é formada por pectinas

Front 72

QUE ENZIMAS ATUAM NA EXPANSÃO DA PAREDE CELULAR? QUAL A SUA FUNÇÃO?

Back 72

As expansinas. Libertam as ligações entre micofibrilhas permitindo a expansão da parede celular.

Front 73

QUE HORMONAS ATIVAM AS EXPANSINAS?

Back 73

Auxinas

Front 74

O QUE PERMITE A LIBERTAÇÃO DA LIGAÇÕES ENTRE MICROFIBRILHAS PROMOVIDA PELAS EXPANSINAS?

Back 74

Permite que a célula expanda. A pressão de turgescência(pressão osmótica) faz entrar água no vacúlo que aumenta do tamanho e causa a expansão da célula e da parede celular.

Front 75

O QUE SE SUCEDE À PAREDE CELULAR DURANTE A SUA EXPANÇÃO?

Back 75

São depositados os seus constituientes à medida que se expande.

Front 76

QUE DIFERENÇAS POSSUI A PAREDE CELULAR SECUNDÁRIA FACE À PRIMÁRIA?

Back 76

Não possui pectina e possui 50-80% celulose, sendo mais rígida, também um polímero chamado de lignina que contribui para a sua rigidez. Na parede celular secundária as microfibrilhas estão muito organizadas, em contraste com a parede celular primária.

Front 77

QUANDO OCORRE A FORMAÇÃO DA PAREDE CELULAR SECUNDÁRIA?

Back 77

Quando já não há expansão da primária.

Front 78

O QUE DETERMINA A ORIENTAÇÃO DO ALONGAMENTO DA CÉLULA?

Back 78

A orientação das microfibrilhas

Front 79

DE QUE FORMA OCORREM TROCAS ENTRE CÉLULAS QUANDO A PAREDE CELULAR É ESPESSA?

Back 79

Através de pontuações, zonas onde durante a diferenciação tecidular não ocorreu deposição de novo material.

Front 80

O QUE É A LENHINA?

Back 80

É um polímero fenólico.

Front 81

QUAL A CONSEQUÊNCIA DA LENHIFICAÇÃO DA PAREDE CELULAR?

Back 81

Substituição de componentes da matriz pro lenhina, conferindo mais rigidez à parede celular.

Front 82

QUE FUNÇÕES PERMITE A LENHIFICAÇÃO DA PAREDE CELULAR? PORQUÊ?

Back 82

Funções de suporte e de condução(promovido pelo facto da lenhina ser hidrófoba). Permite o porte ereto das plantas e caracteriza as plantas vasculares.

Front 83

O QUE SE SUCEDE A UMA CÉLULA AO SER LENHIFICADA? O QUE PERDE?

Back 83

A célula morre, fica sem protoplasma

Front 84

ONDE SE PODE ENCONTRAR LENHICAÇÃO CELULAR? QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?

Back 84

No xilema, impede que este perda água

Front 85

EM QUE CONSISTE A SUBERIFICAÇÃO?

Back 85

Deposição de camadas de suberina no interior da parede celular.

Front 86

QUE FUNÇÃO TEM A SUBERIFICAÇÃO?

Back 86

Proteje e impermiabiliza.

Front 87

O QUE SE SUCEDE A UMA CÉLULA APÓS A SUA SUBERIFICAÇÃO?

Back 87

Ocorre a morte desta célula.

Front 88

EM QUE CÉLULAS SE PODE ENCONTRAR SUBERIFICAÇÃO?

Back 88

Na rizoderme e nas células da endoderme.

Front 89

QUAL A COMPOSIÇÃO DA CUTÍCULA VEGETAL QUE PROTEGE AS PAREDES CELULARES?

Back 89

Cutina -polímero de ácidos gordos insoluvel e por ceras lípidicas.

Front 90

EM QUE CONSISTE A CUTINIZAÇÃO?

Back 90

Na deposição de ceras e cutina na parede celular externa.

Front 91

QUE VANTAGENS TEM A CUTINIZAÇÃO?

Back 91

Impermiabiliza. Protege as plantas contra radiação excessiva, regula o grau de hidratação, impede a invasão de agentes patogénicos.

Front 92

ONDE OCORRE A CUTINIZAÇÃO?

Back 92

Limita-se à parede celular das células da epiderme.

Front 93

DE QUE FORMA SE INICIA A FORMAÇÃO DA PAREDE CELULAR?

Back 93

Quando um sistema de microtubulos chamado de fragmoplasto orienta as vesículas do complexo de Golgi e do Retículo Endoplasmático a fundirem-se no interior da célula.

Front 94

COMO SE CHAMA A ESTRUTURA QUE SE FORMA NO INTERIOR DA CÉLULA QUE CONTÉM AS CÉLULAS PERCURSORAS DA FORMAÇÃO DA PAREDE CELULAR?

Back 94

Placa celular.

Front 95

COMO SE FORMA A PAREDE CELULAR A PARTIR DA PLACA CELULAR?

Back 95

No local onde está a placa celular há fusão de mais vesículas, contendo hemilocelulose e pectina orientada pelos microtubulos. Neste mesmo local ficará a lamela média.

Front 96

QUAL A ENZIMA QUE SINTETIZA A CELULOSE?

Back 96

Celulose sintase, ou roseta.

Front 97

O QUE ACONTECE APÓS A SÍNTESE DAS MICROFIBRILHAS DE CELULOSE PELA ENZIMA ROSETTA?

Back 97

A celulose é tranlocada para o exterior da célula(para a parede celular), através de um poro criado por sub-unidades da enzima rosetta. De seguida os microtubulos orientam as microfibrilhas definindo a elongação da célula.

Front 98

QUE TRÊS COMPONENTES COMPÕEM A MATRIZ EXTRACELULAR ANIMAL?

Back 98

Fibras proteicas; rede polissacarídia gelificada; proteínas de ligação

Front 99

QUAIS SÃO AS DUAS PRINCIPAIS PROTEÍNAS DA MATRIZ EXTRACELULAR ANIMAL QUE CONSTITUEM AS FIBRAS PROTEICAS?

Back 99

Colagénio e elastina.

Front 100

COMO É A ESTRUTURA DO COLAGÉNIO?

Back 100

O colagénio é composto por três cadeias polipetidicas entrelaças em hélice.

Front 101

QUE NOME TÊM AS CADEIAS POLIPEPTÍDICAS QUE CONSTITUEM A TRIPLA HÉLICE DE COLAGÉNIO?

Back 101

São cadeias alfa.

Front 102

COMO É CONSTITUIDA CADA CADEIA ALFA QUE COMPÕEM A TRIPLA HÉLICE DE COLAGÉNIO?

Back 102

Um aminoácido de glicina de três em três posições, prolina(X) e hidroxiprolina(Y). Sendo a estrutura normalmente: Gly-X-Y-Gly-X-Y(....)

Front 103

QUE FUNÇÃO TEM A GLICINA NA TRIPLA HÉLICE DE COLAGÉNIO?

Back 103

Sendo o aminoácido mais pequeno, composto em parte só po hidrogénio, tem uma função essencial na junção das cadeias alfa de modo a que estas estejam próximas o suficiente para formar a tripla hélice.

Front 104

PORQUE RAZÃO ESTABILIZAM A ESTRUTURA EM HÉLICE DO COLAGÉNIO A PROLINA E A HIDROXIPROLINA?

Back 104

Pois a sua estrutura molecular é um anel.

Front 105

ONDE SE INICIA A FORMAÇÃO DAS FIBRILHAS DE COLAGÉNIO?

Back 105

No lúmen do retículo endoplasmático.

Front 106

DURANTE A FORMAÇÃO DAS FIBRILHAS DE COLAGÉNIO, O QUE SE SUCEDE NO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO?

Back 106

Formam-se as cadeias percursoras de colagénio, a prolina é modificada para hidroxiprolina. De seguida forma-se o procolagénio no interior de vesículas, que contém partes que não estão em hélice.

Front 107

DURANTE A FORMAÇÃO DE FIBRAS DE COLAGÉNIO, O QUE SE SUCEDE APÓS A FORMAÇÃO DE VESÍCULAS NO RETÍCULO COM PROCOLAGÉNIO?

Back 107

Estas vesículas libertam-se e fundem-se com a membrana da célula, depois o procolagénio passa para o espaço extracelular e as peptidases clivam o procolagénio.

Front 108

APÓS A CLIVAGEM DE MOLÉCULAS DE PROCOLAGÉNIO E FORMAÇÃO DE COLAGÉNIO, COMO SE FORMAM AS FIBRAS?

Back 108

O colagénio une-se em fibrilhas que são fortacelidas por ligações covalentes entre as diferentes moléculas. Estas fibrilhas associam-se depois umas ás outras para formar fibras de colagénio que são depositadas no meio extracelular.

Front 109

O QUE SÃO OS FIBROBLASTOS? ONDE SÃO MAIS COMUNS?

Back 109

São células que sintetizam colagénio e mariz extracelular. São mais comuns no tecido conjuntivo.

Front 110

O QUE É A SÍNDROME DE EHLERS-DANLOS?

Back 110

É uma síndrome que resulta de uma mutação que causa um defeito na síntese de colagénio. Resulta em hipermobilidade articular.

Front 111

QUAL É A PROTEÍNA PRINCIPAL DAS FIBRAS DA MATRIZ EXTRACELULAR ELÁSTICA?

Back 111

Elastina

Front 112

COMO É CONSTITUIDA A ELASTINA?

Back 112

Por tropoelastina e lisil-oxidase.

Front 113

ONDE É MAIS COMUM ENCONTRAR ELASTINA?

Back 113

Em orgãos realizam contrações(p.e. pulmões).

Front 114

QUE FUNÇÃO TEM A ELASTINA?

Back 114

Funciona como um elástico contraindo e esticando consoante o necessário.

Front 115

QUE DOIS ELEMENTOS COMPÕEM A REDE POLISSACARÍDICA GELIFICADA?

Back 115

Glisoaminoglicanos(GAGs) e proteoglicanos.

Front 116

COMO SÃO COMPOSTOS OS GLISOAMINOCLICANOS?

Back 116

Repetição de unidades de dissacarídeos.

Front 117

DIZ O NOME DE UM GAG

Back 117

Ácido hialuranoico

Front 118

QUE FUNÇÃO TÊM OS GAGs?

Back 118

Dão suporte mecânico à matriz extracelular. Sendo carregados negativamente, ligam-se a catiões e aprisionam moléculas de água formando um gel.

Front 119

QUAL É O ÚNICO GAG QUE EXISTE NA FORMA DE UMA ÚNICA CADEIA DE POLISSACARÍDEOS? AO QUE SE LIGA?

Back 119

É o ácido hialuranoico e liga-se a proteínas formando proteoglicanos.

Front 120

QUAL É O PROTEOGLICANO MAIS COMUM NA CARTILAGEM?

Back 120

O agrecano

Front 121

QUAIS SÃO AS PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO MAIS COMUNS NA MATRIZ EXTRACELULAR ANIMAL?

Back 121

Fibronectinas, lamininas e entactinas.

Front 122

QUAL É A PRINCIPAL PROTEÍNA DE LIGAÇÃO DO TECIDO CONJUNTIVO?

Back 122

Fibronectina.

Front 123

COMO É COMPOSTA A FIBRONECTINA?

Back 123

É uma glicoproteína composta por duas cadeias de polipeptidos.

Front 124

A QUE ESTRUTURAS SE LIGA A FIBRONECTINA?

Back 124

Liga-se a fibrilhas de colagénio e GAGs, ligando também estes uns aos outros.

Front 125

A FIBRONECTINA POSSUI UM LOCAL COM FUNÇÕES IMPORTANTES A NÍVEL CELULAR, QUAL É ?

Back 125

Possui um local que é responsavel pela ligação a recetores da superficie da célula ás fibronectinas. Assim permite a ligação entre componentes da matriz extracelular e a superfície das células.

Front 126

A LÂMINA BASAL CONTÉM PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO ESPECÍFICAS. QUAIS SÃO?

Back 126

São as lamininas

Front 127

COMO SÃO CONSTITUÍDAS AS LAMININAS?

Back 127

Compostas por três cadeias: alfa, beta e gama. Têm locais de ligação a proteínas receptoras(como as integrinas) e estão associadas a outras proteínas de ligação, as entactinas.

Front 128

QUAIS SÃO OS RECETORES MEMBRANARES MAIS IMPORTANTES NA LIGAÇÃO DA MEMBRANA CELULAR À MATRIZ EXTRACELULAR?

Back 128

São as integrinas

Front 129

COMO SÃO COMPOSTAS AS INTEGRINAS?

Back 129

Por duas sub-unidades: alfa e beta.

Front 130

QUAL É UMA DAS VANTAGENS DA FLUIDEZ MEMBRANAR?

Back 130

Permite interações de curta duração

Front 131

QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS CONSTITUITES DA MEMBRANA CELULAR EUCARIÓTICA?

Back 131

Lípidos, proteínas e hidratos de carbono.

Front 132

QUAIS SÃO OS TRÊS PRINCIPAIS LÍPIDOS DA MEMBRANA CELULAR?

Back 132

Fosfoglicéridos, esfingolípidos e esterois

Front 133

DÁ UM EXEMPLO DE UM FOSFOGLICÉRIDO, DE UM ESFINGOLÍPIDO E DE ESTEROL

Back 133

Fosfatidilcolina, esfingomielina e o colesterol.

Front 134

O QUE É COMUM ENTRE TODAS OS LÍPIDOS MEMBRANARES EUCARIOTAS?

Back 134

São moléculas anfipáticas( uma região hidrofílica e outra hidrofóbica).

Front 135

QUAIS SÃO OS QUATRO FOSFOLÍPIDOS MAIS IMPORTANTES DA MENBRANA CELULAR EUCARIÓTICA?

Back 135

Fosfatidilcolina, fosfatidiletanolamina, fosfatidilserina e esfingomielina.

Front 136

COMO ESTÃO DISTRIBUIDOS OS DIFERENTES FOSFOLÍPIDOS PELA MEMBRANA CELULAR EUCARIOTA?

Back 136

Assimétricamente. Na parte exterior estão a fosfatidilcolina e a esfingomielina, na parte interior estão a fosfatidiletanolamina e a fosfatidilserina.

Front 137

O QUE GARANTE A ASSIMETRIA DA MEMBRANA PLASMÁTICA EUCARIOTA?

Back 137

Garante a funcionalidade através da presença de cargas diferentes.

Front 138

O QUE DETERMINA A FLUIDEZ DA MENBRANA CELULAR EUCARIOTICA?

Back 138

O grau de insaturação dos ácidos gordos da extremidade hidrofóbica dos fosfolípidos, esta insaturaturação(ligações duplas) faz com que a membrana esteja num estado de gel semi-cristalino que lhe dá fluidez.

Front 139

COMO É A COMPOSIÇÃO GERAL DE UM FOSFOLÍPIDO?

Back 139

Cabeça hidrofílica(fosfato + glicerol) ; Extremidade hidrofóbica( ácidos gordos saturados e insaturados)

Front 140

O QUE PERMITE AOS FOSFOLÍPIDOS A FLUIDEZ MEMBRANAR?

Back 140

Flexão, movimentos laterais(difusão lateral), movimentos de abano, rotações e flip-flop.

Front 141

QUE FATORES ALTERAM A FLUIDEZ MEMBRANAR?

Back 141

A temperatura; a presença de colesterol, número de cadeias de ácidos gordos insaturadas.

Front 142

COMO VARIA A FLUIDEZ MEMBRANAR COM A TEMPERATURA?

Back 142

Se a temperatura for baixa o número de cadeias de ácidos gordos insaturadas ajuda a manter a fluidez, e o colesterol impede a compactação dos lípidos. A temperaturas altas o colesterol torna a membrana menso fluida

Front 143

COMO ESTÁ SITUADO O COLESTEROL NA BICAMADA FOSFOLÍPIDICA?

Back 143

Está entre os fosfolípidos com o seu grupo hidroxilo junto á cabeça hidrofílica dos fosfolípidos.

Front 144

O QUE FORMAM OS ESFINGOLÍPIDOS E O COLESTEROL NA MEMBRANA PLASMÁTICA?

Back 144

Jangadas lípidicas que se movem lateralmente entre os fosfolípidos associando-se a proteínas específicas.

Front 145

QUAIS SÃO OS TRÊS TIPOS PRINCIPAIS DE PROTEINAS DA MEMBRANA PLASMÁTICA EUCARIOTA?

Back 145

Proteínas integrais, periféricas e ancoradas.

Front 146

ONDE SE SITUAM AS PROTEÍNAS INTEGRAIS, PERIFÉRICAS E ANCORADAS?

Back 146

As integrais são transmembranares(situam-se no interior da membrana, entre os fosfolípidos), as periféricas estão totalmente fora da membrana estando apenas associadas a proteínas integrais. As proteínas ancoradas estão ligadas covalentemente a lípidos, diretamente ou indiretamente através do GPI(glicosilfosfatidilinositol)

Front 147

O QUE É O GPI(glicosilfosfatidilinositol)?

Back 147

São glicolípidos que se ligam covalentemente a proteínas e a ancoram á membrana plasmática.

Front 148

DENTRO DAS PROTEÍNAS TRANSMEMBRANARES EXISTEM DOIS TIPOS, QUAIS SÃO?

Back 148

Unipasse e multipasse.

Front 149

DESTINGUE AS PROTEÍNAS MULTIPASSE DAS PROTEÍNAS UNIPASSE.

Back 149

As proteínas unipasse apenas têm um segmento transmenbranar, enquanto as proteínas multipasse têm vários.

Front 150

QUE ESTRUTURA ADQUIREM NORMALMENTE AS PROTEÍNAS TRANSMEMBRANARES?

Back 150

Estruturas em hélice - alfa. Possuem zonas hidrofóbicas que atravessam na totalidade a bicamada fosfolípidica

Front 151

COMO OCORRE A LIBERTAÇÃO DE UMA PROTEÍNA INTEGRAL DA BICAMADA FOSFOLÍPIDICA?

Back 151

É necessário haver ruptura da bicamada, estas proteínas ficam associadas a lípidos.

Front 152

COMO OCORRE A LIBERTAÇÃO DE UMA PROTEÍNA PERIFÉRICA OU ANCORADA DA BICAMADA FOSFOLÍPIDICA?

Back 152

Através de processos que não alteram a membrana ficando estas proteínas livres, não presas a lípidos.

Front 153

COMO É A SOLUBILIDADE DA PROTEÍNAS DA MEMBRANA PLASMÁTICA?

Back 153

São soluveis em água.

Front 154

COMO É A ESTRUTURA DAS PORINAS?

Back 154

As porinas são proteínas integrais viradas do avesso. São constituidas por filamentos beta que formam uma estrutura semelhante a um tubo. Esta estrutura é hidrofóbica no exterior e hidrofílica no interior. Permitem assim a passagem de água.

Front 155

ONDE SE SITUAM PREFERENCIALMENTE AS PROTEÍNAS ANCORADAS AOS GPI?

Back 155

Nas jangadas lípidicas.

Front 156

ONDE SE SITUAM SEMPRE OS HIDRATOS DE CARBONO MEMBRANARES?

Back 156

No lado externo da membrana plasmática, associados a proteínas- glicoproteínas; ou a lípidos - glicolípidos.

Front 157

COMO SÃO GERALMENTE OS HIDRATOS DE CARBONO MEMBRANARES?

Back 157

São oligossacáridos ramificados com 15 unidades de monómeros.

Front 158

O QUE É O GLICOCÁLICE?

Back 158

É uma cobertura carbohidratada formada por oligossacarídeos de glicolípidos e por glicoproteínas transmembranares.

Front 159

COMO SE FORMA O GLICOCÁLICE?

Back 159

Forma-se quando hidratos de carbono membranares absorvem água.(hidratam-se)

Front 160

DIZ UM LOCAL ONDE SE PODE ENCONTRAR GLICOCÁLICE?

Back 160

Por exemplo nas células epiteliais, no exterior das microvilosidades.

Front 161

QUAL É A FUNÇÃO DO GLICOCÁLICE?

Back 161

Protege a superfície celular. Os glícidos constituintes desempenham funções de marcadores celulares

Front 162

COMO É QUE OS HIDRATOS DE CARBONO MEMBRANARES DETERMINAM O GRUPO SANGUÍNEO?

Back 162

Existem três tipos de antigénios A, B, e AB que são oligossacarídeos(glicolípidos)que se ligam á membrana dos glóbulos vermelhos. Uma pessoa com antigénios B produz anticorpos anti-A. Uma pessoa sem antigénios é do grupo 0 e produz anticorpos B e A.

Front 163

COMO É QUE OS ANTIGÉNIOS DO GRUPO SANGUÍNEO DIFEREM UNS DOS OUTROS?

Back 163

Na porção terminal destes varia de glicolípido para outro na sequência de aminoácidos.

Front 164

ONDE OCORRE TRANSPORTE TRANSMEMBRANAR?

Back 164

Na membrana plasmática e nas membranas de organitos no interior das células.

Front 165

PORQUE RAZÃO A COMPOSIÇÃO INTERNA DA CÉLULA É MANTIDA SEMPRE IGUAL?

Back 165

Pois a membrana plasmática é seletivamente permeavel a pequenas moléculas.

Front 166

QUE SUBSTÂNCIAS CONSEGUEM ATRAVESSAR A BICAMADA FOSFOLÍPIDICA E QUAIS NÃO CONSEGUEM?

Back 166

Os gases, moléculas hidrofóbicas como o benzeno e pequenas moléculas polares como a água e o etanol conseguem. Moléculas plares grandes como a glucose e moléculas com carga como iões e amino acidos não conseguem.

Front 167

O QUE DETERMINA QUE UM TRANSPORTE TRANSMEMBRANAR SEJA PASSIVO?

Back 167

Ser a favor do gradiente de concentração: do mais concentrado para o menos; ou ser a favor do potencial eletroquímico: de onde há mais eletrões para onde há menos. Não haver consumo de energia

Front 168

O QUE É A DIFUSÃO PASSIVA?

Back 168

É o tipo de transporte membranar através do qual as substâncias como gases, moléculas hidrofóbicas e pequenas moléculas polares se difundem na bicamada fosfolípidica, segundo as regras do transporte passivo.

Front 169

QUE NOME TEM A DIFUSÃO PASSIVA DA ÁGUA?

Back 169

Osmose

Front 170

QUE NOME TEM UMA SOLUÇÃO EM QUE SE ESTIVER UMA CÉLULA OCORRE OSMOSE? E QUE NÃO OCORRE?

Back 170

Hipotónica(ganha água a célula); hipertónica(a célula perde água). Isotónica, nada acontece.

Front 171

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE A DIFUSÃO FACILITADA E A DIFUSÃO PASSIVA?

Back 171

Na difusão facilitada as moléculas passam através de proteínas e na difusão simples através da bicamada fosfolípidica.

Front 172

QUE MOLÉCULAS É POSSIVEL TRANSPORTAR PARA O INTERIOR DA CÉLULA ATRAVÉS DA DIFUSÃO FACILITADA QUE NÃO ERA POSSÍVEL ATRAVÉS DA DIFUSÃO PASSIVA?

Back 172

Moléculas polares e com carga.

Front 173

QUAIS SÃO OS DOIS TIPOS DE PROTEÍNAS QUE DESEMPENHAM A DIFUSÃO FACILITADA?

Back 173

Proteínas transportadoras e proteínas canal.

Front 174

COMO REGULAM A ENTRADA DE MOLÉCULAS AS PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS?

Back 174

Ligam-se a moléculas específicas e alteram a sua forma permitindo a passagem da molécula.

Front 175

COMO REGULAM A ENTRADA DE MOLÉCULAS AS PROTEÍNAS CANAL?

Back 175

Formam poros na membrana autorizando a difusão de moléculas de características e tamanhos específicos.

Front 176

DE QUE MANEIRA É A GLUCOSE TRANSPORTADA PARA O INTERIOR DA CÉLULA ATRAVÉS DA MEMBRANA?

Back 176

Por proteínas transportadoras.

Front 177

DÁ UM EXEMPLO DE UMA PROTEÍNA TRANSPORTADORA

Back 177

As permeases

Front 178

DÁ UM EXEMPLO DE UMA PROTEÍNA CANAL

Back 178

As aquaporinas

Front 179

DIZ UM TIPO DE TRANSPORTE PASSIVO QUE ESTÁ DEPENDENTE DE PROTEÍNAS CANAL

Back 179

Transporte de iões

Front 180

QUE TIPOS DE CANAIS DE IÕES CONHECES QUE SÃO TRANSPORTE PASSIVO?

Back 180

Canais de iões que dependem de ligandos e dependentes de voltagem.

Front 181

COMO FUNCIONAM OS CANAIS DE IÕES DEPENDENTES DE LIGANDOS(TRASPORTE PASSIVO)?

Back 181

Uma molécula(ligando) liga-se a um local na proteína que faz abrir o canal permitindo a passagem de iões potássio e sódio.

Front 182

COMO FUNCIONAM OS CANAIS DE IÕES DEPENDENTES DE VOLTAGEM(TRASPORTE PASSIVO)?

Back 182

Uma mudança de potencial desecadeia a abertura do canais de sódio, entrando sódio no interior da membrana. De seguida a bomba de sódio fica inativa e dá-se a saída de potássio para o exterior da membrana para repor os valores de repouso.

Front 183

DURANTE A TRANSMISSÃO DE UM IMPULSO NERVOSO COMO ESTÃO CONCENTRAÇÕES DOS IÕES NUM POTENCIAL REPOUSO, DENTRO E FORA DA MEMBRANA DO AXÓNIO?

Back 183

No interior há maior concentração de potássio e no exterior de sódio. O sódio é bombeado para fora enquanto o potássio para dentro. Durante este potencial a membrana é mais permeavel ao potássio.

Front 184

NO ESTADO DE REPOUSO, COMO SÃO AS CARGAS FORA E DENTRO DA MEMBRANA?

Back 184

Dentro são negativas e fora são positivas.

Front 185

DE QUE FORMA SE DÁ O TRANSPORTE ATIVO?

Back 185

Contra o gradiente de concentração ou potencial eletroquímico e com gasto de energia.

Front 186

DE QUE FORMA É OBTIDA ENERGIA NO TRANPORTE ATIVO DIRETO PRIMÁRIO?

Back 186

Utilizando o ATP de forma direta. (hidrósile)

Front 187

DÁ UM EXEMPLO DE TRANSPORTE ATIVO DIRETO PRIMÁRIO

Back 187

As bombas de potássio e sódio.

Front 188

QUE IMPORTÂNCIA TEM O TRANSPORTE ATIVO?

Back 188

Permite manter difereças de concentração crucias para a sobrevivência das células.

Front 189

EXPLICA COMO FUNCIONA A BOMBA DE SÓDIO-POTÁSSIO

Back 189

Primeiro( no interior da célula) o sódio liga-se á proteína(bomba) em locais esfecíficos, que estimula a hidrólise do ATP em ADP e a fosforilização da bomba. Esta fosforilização resulta em alterações na estrutura da proteína(bomba) que resultam na libertação do sódio para o meio extracelular. Ao mesmo tempo o potássio liga-se á bomba e dá-se a hidrólise do grupo fosfato(do ATP) que ficou fixo á bomba, o potássio é libertado para o meio intracelular.

Front 190

QUANTOS POTÁSSIOS E SÓDIOS SÃO TRANSPORTADOS EM CADA CICLO DA BOMBA DE SÓDIO-POTÁSSIO? QUANTAS MOLÉCULAS DE ATP SÃO USADAS?

Back 190

Três sódios e dois potássios, com uso de uma molécula de ATP

Front 191

QUE IMPORTÂNCIA TEM A BOMBA DE SÓDIO-POTÁSSIO?

Back 191

Tem importância na propagação de sinais nos músculos e nos nervos e no equílibrio omiostático e volume celular.

Front 192

PORQUE OUTRO NOME SÃO CONHECIDAS AS BOMBAS DE SÓDIO/POTÁSSIO CÁLCIO(ETC)?

Back 192

ATPases.

Front 193

QUAL É A MAIOR FAMILIA DE TRANPORTADORES MEMBRANARES? DE ONDE DERIVAM O SEU NOME?

Back 193

São as bombas tipo ABC. Derivam o seu nome do dominio extra-membranar de ligação ao ATP: ATP-binding cassete.

Front 194

COMO FUNCIONAM AS BOMBAS TIPO ABC?

Back 194

Uma proteína liga-se á molécula que vai ser transportada e leva-a até á bomba. As interações entre esta proteína e a bomba levam a alterações na bomba e nos seus dominios extra-membranares de ligação ao ATP. Desta forma a bomba hidrolisa duas moléculas de ATP, abrindo a bomba e permitindo a passagem da molécula.

Front 195

QUE TIPO DE SUBSTÂNCIAS TRANSPORTAM AS BOMBAS TIPO ABC?

Back 195

Vários tipos de nutrientes e biomoléculas, iões como (Cl-) e também transportam substâncias tóxicas para o exterior da célula.

Front 196

COMO FUNCIONAM AS BOMBAS TIPO V E F( O QUE TÊM EM COMUM)?

Back 196

São bombas constituidas por muitas sub-unidades. Em nenhuma delas a proteína transportadora(bomba) fica fosforilizada, transportam ambas apenas protões.

Front 197

COMO FUNCIONAM AS BOMBAS TIPO V? ONDE EXISTEM?

Back 197

As bombas tipo V hidrolizam o ATP para transportar protões contra o gradiente de cocentração. Estão presentes por exemplo nos lisossomas.

Front 198

COMO FUNCIONAM AS BOMBAS TIPO F? ONDE EXISTEM?

Back 198

Usam a energia dos protões que transportam para sintetizar ATP a partir de ADP. Existem por exemplo na membrana interna da mitocôndria.

Front 199

COMO SE DÁ O TRANPORTE ATIVO INDIRETO( COTRANSPORTE)?

Back 199

Utilizando a energia gerada pelo fluxo de iões a favor do gradiente.

Front 200

QUE TIPOS DE BOMBAS DE COTRANSPORTE EXISTEM?

Back 200

Bombas simporte e bombas antiporte.

Front 201

DÁ UM EXEMPLO DE UMA BOMBA SIMPORTE DE DO SEU FUNCIONAMENTO

Back 201

A bomba de sódio/Glucose. O transporte de iões sódio a favor do gradiente de concentração porporciona a energia para o transporte de glucose contra o gradiente permitindo a acumulação de glucose.

Front 202

DÁ UM EXEMPLO DE UMA BOMBA ANTIPORTE E DO SEU FUNCIONAMENTO

Back 202

A bomba de sódio/cálcio. O cálcio e o hidrogénio são exportados das células o que porporciona energia para transportar sódio para o interior.

Front 203

EM QUE CONSISTE A FIBROSE CISTICA( A NIVEL CELULAR E DE SINTOMAS)?

Back 203

Resulta de uma mutação que tem como consequência a mal formação de bombas do tipo ABC e um transporte defeitouso de cloro (Cl-) para o exterior da células epiteliais. Resultam na obstrução das vias respiratórias com muco.

Front 204

QUE APARELHOS SÃO UTILIZADOS DURANTE A BIOGÉNESE MEMBRANAR?

Back 204

O complexo de golgi, o retículo endoplasmático e vesículas.

Front 205

QUAL É A FUNÇÃO DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO RUGOSO?

Back 205

Sintetiza proteínas e armazena-as em vesículas. Vesículas que habitualmente se dirigem para o complexo de golgi.

Front 206

QUAL É A FUNÇÃO DO RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO?

Back 206

Sintetiza lipidos e armazena-os em vesículas de transporte.

Front 207

QUAL É A FUNÇÃO DAS VESÍCULAS DE TRANSPORTE?

Back 207

Transportam proteínas e lípidos para vários locais, entre os quais o complexo de Golgi.

Front 208

QUAL É A FUNÇÃO DO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 208

Modifica lípidos e proteínas provenientes do retículo endoplasmático. Armazena-as em vesículas.

Front 209

QUAL É A FUNÇÃO DAS VESÍCULAS SECRETORAS?

Back 209

Transportam o que resulta do complexo de golgi e fundem-se com a membrana plasmática, ocorrendo as secreção.

Front 210

QUAL É A FUNÇÃO DOS LISOSSOMAS?

Back 210

Contéem enzimas digestivas que desintegram substâncias no interior da membrana. Por vezes fundem-se com outras vesículas e digerem o que está no seu interior.

Front 211

O QUE É O RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO?

Back 211

É o maior organelo das células eucrioticas. Consiste numa rede de túbulos e cisternas que se extende a partir da membrana nuclear prelongando-se pelo citolplasma. Está coberto por uma membrana.

Front 212

COMO É CONSTITUIDO O RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO?

Back 212

Pelo retículo endoplasmático rugoso(coberto de ribossomas), retículo de transição(de onde as vesículas saem), retículo liso(envolvido no metabolismo de lípidos.

Front 213

QUE DUAS PROPRIEDADES TÊM O RETÍCULO LISO E O RUGOSO?

Back 213

São maleaveis, podem alternar entre um e outro.

Front 214

O QUE É O COMPLEXO DE GOLGI?

Back 214

É o local onde as proteínas que vêm do retículo endoplasmático são processadas e divididas por endossomas, lisossomas, inseridas na membrana plasmática ou secretadas. Também é o local onde são sintetizados glicolipidos e esfingolipidos; e no caso das plantas, polissacarídeos da parede celular.

Front 215

COMO É DIVIDO O COMPLEXO DE GOLGI?

Back 215

É composto por cisternas e vesículas associadas. Possiu polaridade: uma face cis junto ao retículo e uma fase trans, de onde saem as proteínas.

Front 216

QUAL É O SENTIDO DE SECREÇÃO DAS PROTEÍNAS?

Back 216

RER->Golgi->vesículas secretoras -> exterior celular.

Front 217

DE QUE DUAS FORMAS PODEM AS PROTEÍNAS SER TRANSLOCADAS PARA O RE?

Back 217

Através de traslocação co-traducional - são translocadas durante a sua síntese em ribossomas que estão junto á membrana do retículo. OU através de translocação pos-traducional, depois da sua tradução ter sido completada em ribossomas livres no citosol.

Front 218

EXISTEM TRÊS TEORIAS QUANTO Á VIA DE SECREÇÃO DE PROTEÍNAS. EXPLICITA CADA UMA

Back 218

Modelo da Maturação das Cisternas - Á medida que as vesículas se deslocam para o complexo de Golgi, vão se fundindo na fase cis e formam novas cisternas. Modelo das Cisternas Estáveis - São sempre as mesmas cisternas, apenas entra material diferente nestas

Front 219

EXISTEM DUAS TEORIAS QUANTO Á VIA DE SECREÇÃO DE PROTEÍNAS. EXPLICITA CADA UMA

Back 219

Modelo da Maturação das Cisternas - Á medida que as vesículas se deslocam para o complexo de Golgi, vão se fundindo na fase cis e formam novas cisternas. Modelo das Cisternas Estáveis - São sempre as mesmas cisternas, apenas entra material diferente nestas

Front 220

O QUE DETERMINA O LOCAL PARA O QUAL VAI UMA PORTEÍNA SINTETIZADA POR UM RIBOSSOMA?

Back 220

O seu péptido sinal.

Front 221

EXPLICA DETALHADAMENTE O QUE SE SUCEDE DURANTE A TRASLOCAÇÃO COTRADUCIONAL

Back 221

Á medida que a proteína é sintetizada pelo ribossoma uma péptido-sinal surge. Este é reconhecido pela SRP(signal recongnition particle). A SRP acompanha o complexo(ribossoma + proteína) para a membrana do retículo, onde se liga a um receptor membranar - recetor SRP. De seguida o SRP é libertado e o ribossoma liga-se a um complexo de translocação, sendo o péptido sinal inserido no complexo de tranlocação e consequentemente na membrana. Aqui recomeça a tradução e a proteína contendo o péptido sinal continua a ser traduzida para o interior da membrana. No final a peptidase sinal cliva o péptido sinal da proteína sintetizada e liberta-a para o lumen do RE.

Front 222

EXPLICA DETALHADAMENTE O QUE SE SUCEDE DURANTE A TRASLOCAÇÃO POSTRADUCIONAL

Back 222

As proteínas são sintetizadas em ribossomas livres no citosol. A proteína sintetizada é deslocada para o retículo com ajuda de chaperonas citosólicas (Hsp70), que mantém a proteína desdobrada. O péptido-sinal destas proteínas é reconhecido por duas proteínas receptoras ( complexo Sec62/63) que estão associadas ao complexo de translocação da membrana do retículo. A proteína entra pelo complexo de translocação ainda desdobrada e uma outra chaperona Hsp70(BiP) puxa a proteína para o interior do RE.

Front 223

COMO É QUE UMA PROTEÍNA INTEGRAL FICA ICORPORADA NA MEMBRANA PLASMÁTICA?

Back 223

É primeiro incorporada na membrana do RE e depois segue a sequência normal RE->vesílcula->complexo de Gogi (etc) até ser inserida na membrana. Faz este percurso sempre inserida na membrana de todas as estruturas pelas quais passa.

Front 224

COMO É QUE UMA PROTEÍNA UNIPASSE É INSERIDA NA MEMBRANA DO RETÍCULO?

Back 224

Ocorre como a tranlocação cotraducional, em que a peptidase sinal cliva o péptido sinal durante a translocação no complexo de translocação. A diferença é que há uma sequência de aminoácidos( sequência stop-traslocação) na proteína que altera o complexo de translocação e impede a translocação da proteína para o interior do retículo. Esta alteração no complexo de translocação fecha este complexo e insere a proteína na membrana. Pode continuar a tradução da proteína no citosol pelo ribossoma após a inserção. Alternativamente pode ser a sequência sinal a sequência-stop que se insere na membrana, não sendo assim clivada pela peptidase sinal.

Front 225

COMO É QUE UMA PROTEÍNA MULTIPASSE É INSERIDA NA MEMBRANA DO RETÍCULO?(DISPENSA-SE A INSERÇÃO DETALHADA)

Back 225

É igual á proteína unipasse mas contém mais que uma sequência-stop e várias porções desta proteína vão sendo inseridas na membrana do retículo.

Front 226

COMO É QUE UMA PROTEÍNA FICA ANCORADA AO RETÍCULO?

Back 226

Enquanto se dá a translocação da proteína para o interior do retículo, no interior do retículo forma-se um lípido(GPI) que está unido á bicamada fosfolípidica. Quando a proteína está finalizada uma enzima cliva-a e une-a ao GPI, ficando esta associada á membrana. As proteínas depois de secretadas na membrana, ficam no exterior da membrana.

Front 227

QUE MECANISMOS EXISTEM PARA VERIFICAR A VALIDADE DAS PROTEÍNAS NO INTERIOR DO RE?

Back 227

Existem enzimas e chaperonas (calnexina e calreticulina) que controlam.

Front 228

O QUE SE SUCEDE A UMA PROTEÍNA QUE ESTÁ MAL-FORMADA NO INTERIOR DO RETÍCULO?

Back 228

É detetada pela UDP ou por chaperonas, é enviada de novo para uma chaperona(calnexina). Se depois de vários ciclos continuar mal-formada é retro-translocada de volta para o citosol através do complexo de translocação e marcada com Ubiquitina para depois ser degradada.

Front 229

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE PROTEOGLICANO E GLICOPROTEÍNA?

Back 229

Num proteoglicano o glícido ocupa uma percentagem maior em massa do que a proteína

Front 230

QUE NOME TEM A LÍPIDO QUE EXISTE NA MEMBRANA DO RE EM QUE É SUPORTADA A CONSTRUÇÃO DE UM OLIGOSSACARÍDEO?

Back 230

Dolicol fosfato

Front 231

RESUME A SÍNTESE DE UM OLIGOSSACARÍDEO QUE ACONTECE FORA DA MEMBRANA DO RE

Back 231

Vão sendo adicionadas unidades de N-acetilglucosamina ao dolicol fosfato, sendo a primeira adicionada com mais um grupo fosfato. É adicionada mais uma unidade de N-acetilglucosamina e depois são adicionadas 5 unidades de manose.

Front 232

RESUME A SÍNTESE DE UM OLIGOSSACARÍDEO QUE ACONTECE NO LUMEN RE

Back 232

Ocorre uma translocação do oligossacarídeo do exterior para o interior do RE através de um fosfolípido - a flipase. São adicionadas mais 4 unidades de manose ao oligossacarídeo. A síntese fica completa com a adição de três unidades de glucose.

Front 233

O QUE SE SUCEDE APÓS A SÍNTESE DO OLIGOSSACARÍDEO NO LUMEN DO RE?

Back 233

Ocorre a glicosilação de uma proteína - a adição do oligossacarídeo á proteína.

Front 234

COMO SE PROCESSA A GLICOSILAÇÃO DA PROTEÍNA NO RE?

Back 234

Ao mesmo tempo que se dá a translocação do oligossacarídeo para o interior do lúmen do RE e com ajuda de enzimas o oligossacarídeo é transferido no interior do retículo para uma proteína. Fica ligada a N-acetilglucosamina a uma molécula aceitadora da proteína( aparagine(Asn)). São removidas as três unidades de glucose por duas enzimas.

Front 235

SINTETIZA O QUE SE SUCEDE A UMA PROTEÍNA DEPOIS DE SER SINTETIZADA NO RE?

Back 235

Forma vesículas que se fundem para formar um intermédio entre o complexo de Golgi e o RE. As proteínas são depois transportadas para a face cis do complexo de Golgi, vão sendo transportadas pelo complexo de Golgi e são modificadas nas cisternas. São depois transportadas para a face trans do complexo de Golgi onde são selecionadas para a membrana plasmática, secreção, endossomas ou lisossomas.

Front 236

DE QUE MANEIRA SÃO MODIFICADAS AS GLICOPROTEÍNAS NO COMPLEXO DE GOLGI NO CASO DAS PROTEÍNAS QUE SE DESTINAM AOS LISOSSOMAS?(PROTEÍNAS LISOSSOMAIS).

Back 236

Na face cis a manose é fosofrilizada por duas enzimas( são adicionados fosfato-N-acetilglucosaminas á manose, e removida a N-acetilglucosamina). Assim fica manose-6-fosfato. Esta glicoproteína é reconhecida por um recetor de manose-6-fosfato na face trans do complexo de Golgi, que direciona o transporte destas proteínas para endossomas e lisossomas.

Front 237

COMO É QUE UMA ENZIMA SABE QUE É NECESSÁRIO ALTERAR UMA GLICOPROTEÍNA DE SERTA FORMA PARA ELA IR PARA UM LISOSSOMA?

Back 237

Possui marcadores.

Front 238

EM QUE PARTE DO RETÍCULO SÃO SINTETIZADOS LÍPIDOS?

Back 238

No RE liso

Front 239

QUE LÍPIDOS É QUE SÃO SINTETIZADOS NO RETÍCULO LISO?

Back 239

Fosfatotidilcolina, fosfatotidilletanolamina, fosfatidilserina, fosfatidilnotisol

Front 240

COMO SE PROCESSA A SÍNTESE DE FOSFOLÍPIDOS NO REL?

Back 240

No lado exterior da membrana: Ácidos gordos são transferidos de coenzimas A(CoA) que os carregam, para o glicerol-3-fosfato através de enzimas da membrana(acyl transferases). Daqui resulta o ácido fosfatídico que é inserido na membrana. De seguida enzima fosfatase converte o ácido fosfatídico em diacilglicerol. Depois a enzima colina fosfotransferase altera o diacilglicerol em fosfatotidilcolina, fosfatotidilletanolamina, fosfatidilserina, fosfatidilnotisol e a flipase coloca os fosfolípidos no interior do lúmen do RE.

Front 241

EM QUE CÉLULAS É MAIS ABUNDANTE O RETÍCULO LISO?

Back 241

Células ativas no metabolismo de lípidos.

Front 242

ONDE É SINTETIZADA A CERAMIDA?

Back 242

No retículo liso.

Front 243

QUE LÍPIDOS PODE ORIGINAR A MODIFICAÇÃO DA CERAMIDA?

Back 243

Esfingomielina ou glicolípidos.

Front 244

ONDE SE FORMA A ESFINGOMIELINA?

Back 244

No complexo de Golgi.

Front 245

COMO SE FORMA A ESFINGOMIELINA NO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 245

É sintetizada apartir da adição de fosforilcolina da fosfatidilcolina para a ceramida no lúmen do complexo de Golgi

Front 246

COMO SE FORMAM GLICOLÍPIDOS NO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 246

Por adição de glícidos á ceramida.

Front 247

COMO SE FORMAM GLICOSILCERAMIDA NO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 247

Por adição de glucose á esfigomielina do lado citosólico(exterior da membrana)

Front 248

PORQUE É QUE OS GLICOLíPIDOS ESTÃO SEMPRE DO LADO EXTERIOR DAS MEMBRANAS?

Back 248

Pois quando são sintetizados no interior do complexo de Golgi, não são capazes de se translocar para o exterior da membrana. Assim depois de serem transportados por vesículas e de se fundirem com a membrana plasmática, ficam do lado de fora.

Front 249

COMO É QUE FOSFOLÍPIDOS SINTETIZADOS NO RE SÃO TRANSFERIDOS DIRETAMENTE PARA ORGANELOS COMO A MITOCÔNDRIA?

Back 249

Através de proteínas de transferência de lípidos.

Front 250

QUE MANEIRAS TÊM OS LIPIDOS DE SE TRANSFERIR ENTRE MEMBRANAS?

Back 250

Difusão de monómeros, colisão ativada, através de proteínas, formação de condutas hidrofóbicas, disturbio e difusão, ativação e colisão, fusão.

Front 251

EM QUE CONSISTE A TRANSFERÊNCIA DE LÍPIDOS ENTRE DUAS MEMBRANAS POR COLISÃO ATIVADA?

Back 251

Durante a colisão de duas membranas um lípido é ativado e passa para outra membrana.

Front 252

COMO SÃO TRANPORTADAS AS PROTEÍNAS E LÍPIDOS DO RE PARA O COMPLEXO DE GOLGI?

Back 252

Através de vesículas de transporte

Front 253

COMO É A ORIENTAÇÃO DE PROTEÍNAS MEMBRANARES NO RE E NO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 253

A orientação é igual nos dois. Se a proteína tiver como destino fica do lado citosolico da membrana, vai estar na parte interior do RE e do complexo de Golgi. Assim como o contrário.

Front 254

O QUE DETERMINA SE UMA PROTEÍNA VOLTE PARA O COMPLEXO DE GOLGI?

Back 254

O facto de possuir uma sequência sinal.

Front 255

QUE SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS POSSUEM AS PROTEÍNAS QUE SE DESTINAM A VOLTAR PARA O LUMEN DO RE?

Back 255

KDEL - Lis-Asp-Glu-Leu

Front 256

QUE SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS POSSUEM AS PROTEÍNAS MEMBRANARES DO RE?

Back 256

KKXX - Lis-Lis

Front 257

O QUE DETERMINA QUE AS PROTEÍNAS ANCORADAS SEJAM EXPORTADAS DO RE?

Back 257

O facto de estarem ligadas ao GPI

Front 258

QUE SEQUÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS POSSUEM AS PROTEÍNAS TRANSMEMBRANARES QUE AS SINALIZAM PARA SEREM EXPORTADAS?

Back 258

Sequências di-acidicas (Asp-Asp ou Glu-Glu); sequências di-hidrofóbicas (Met-Met).

Front 259

QUE IMPORTÂNCIA TÊM AS SEQUÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS KDEL E KKXX?

Back 259

Permite que quando estão em vesículas de transporte para o complexo de Golgi, sejam recicladas(recuperação seletiva de proteínas do RE), no complexo intermedio(CIRG) ou no complexo de Golgi.

Front 260

QUE MANEIRAS TÊM AS PROTEÍNAS E OS LÍPIDOS DE SER TRANSLOCADOS DO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 260

Através de secreção constitutiva, regulada ou transporte seletivo para os lisossomas.

Front 261

DE QUE FORMA EXISTEM PROTEÍNAS NO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 261

Apenas associadas á membrana, não existem livres no lúmen.

Front 262

O QUE DIFERE NO PROCESSO EM QUE AS PROTEÍNAS FICAM RETIDAS NO RE E NO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 262

As que ficam retidas no RE são recicladas e enviadas de volta. As que ficam no complexo de Golgi possuem sequências de aminoácidos que determinam que estas não saem.

Front 263

EM QUE CONSISTE A SECREÇÃO CONSTITUTIVA DO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 263

É a secreção continua e não regulada de proteínas e lípidos, tanto para integrarem a membrana plasmática como para serem secretados para fora da célula.

Front 264

EM QUE CONSISTE A SECREÇÃO REGULADA DO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 264

É a secreção de proteínas e lípidos específicos em resposta a sinais ambientais.

Front 265

DÁ 3 EXEMPLOS DE SECREÇÃO REGULADA DO COMPLEXO DE GOLGI

Back 265

Libertação de hormonas, libertação de neurotransmissores, libertação de enzimas digestivas.

Front 266

COMO É O MECANISMO DA SECREÇÃO REGULADA DO COMPLEXO DE GOLGI?

Back 266

As proteínas e lipidos são selecionadas para secreção regulada na face trans do complexo de Golgi e são colocadas em vesículas secretoras especializadas. Estas vesículas ainda imaturas, que são maiores que a vesículas de transporte, processas os seus contéudos e fundem-se umas com as outras podendo ter de aguardar um sinal biológica para se poderem fundir com a membrana.

Front 267

COMO SE DÁ O TRANSPORTE SELETIVO DE PROTEÍNAS E LÍPIDOS DO COMPLEXO DE GOLGI PARA OS LISOSSOMAS?

Back 267

As proteínas destinadas aos lisossomas são marcadas pela manose-6-fosfato, e reconhecidas por um recetor da membrana da face trans do complexo de Golgi, que as coloca em vesículas de transporte destinadas aos lisossomas.

Front 268

O QUE SÃO VESÍCULAS REVESTIDAS?

Back 268

São vesículas de transporte cobertas com por proteínas citosólicas de revestimento.

Front 269

COMO SE FORMAM AS VESÍCULAS REVESTIDAS?

Back 269

Formam-se enquanto a vesícula se separa da membrana de onde provém. A formação do revestimento dá-se com ajuda de proteínas-de- junção-GTP.

Front 270

QUAIS SÃO OS TRÊS TIPOS DE VESÍCULAS REVESTIDAS?

Back 270

COP(coat protein): - COPI; COPII. E Vesículas revestidas de clatrina.

Front 271

PARA ONDE LEVAM AS PROTEÍNAS SECRETORAS AS VESÍCULAS REVESTIDAS COP I?

Back 271

Levam entre locais dentro do complexo de Golgi. Por exemplo da face trans para a face cis. Ou se forem marcadas por KDEL e KKXX levam de volta da face cis do complexo Golgi para o RE.

Front 272

PARA ONDE LEVAM AS PROTEÍNAS SECRETORAS AS VESÍCULAS REVESTIDAS COP II?

Back 272

Levam do RE para a face cis do complexo de Golgi.

Front 273

QUAL É O PAPEL DAS VESÍCULAS REVESTIDAS COM CLATRINA?

Back 273

Promovem a endocitose de moléculas extracelulares e o transporte de moléculas da face trans do complexo de Golgi para endossomas, lisossomas ou para a membrana plasmática.

Front 274

COMO OCORRE A FORMAÇÃO DE VESÍCULAS REVESTIDAS DE CLATRINA?

Back 274

Primeiro a proteína ARF1-GDP liga-se a proteínas na membrana do complexo de Golgi e há a troca de GDP por GTP. O complexo ARF/GTP inicia a formação da vesícula recrutando proteínas adaptadoras como a GGA, que servem de locais de ligação para recetores transmembranares e para a clatrina. A clatrina tem uma função estrutural na formação da vesícula, ao distorcer a membrana e iniciar a formação da vesícula.

Front 275

O QUE SE SUCEDE APÓS A FORMAÇÃO DAS VESÍCULAS REVESTIDAS DE CLATRINA?

Back 275

A GTP é hidrolizada a GDP e o complexo ARF/GDP é libertado da membrana de forma a ser reciclado. É libertação enfraquece a ligação da clatrina á membrana e permite a enzimas e proteínas chaperonas a desintegração do revestimento.

Front 276

COMO CHEGAM AS PROTEÍNAS AOS LISOSSOMAS?

Back 276

As proteínas destinadas aos lisossomas são marcadas por manose-6-fosfato. Estas proteínas ligam-se a recetores manose-6-fosfato na face trans do complexo de Golgi, que por sua vez se ligam á clatrina levando á formação das vesículas

Front 277

O QUE É A HIPÓTESE DE SNARE?

Back 277

É a hipótese que explica a fusão de vesículas através da interação entre pares específicos de proteínas transmembranares chamadas de SNAREs.

Front 278

EXPLICA COMO SE PROCEDE A FUSÃO DE VESÍCULAS DE ACORDO COM A HIPÓTESE DE SNARE

Back 278

Primeiro pequenas proteínas onde se liga GTP, as Rabs, interagem com proteínas efetoras e com v-SNARES formando o complexo de pré-fusão. Outra proteína Rab na membrana em que se vai fundir a vesícula organiza outras proteínas efetoras e t-SNARES. Quando a vesícula de transporte contacta com a membrana as proteínas efetoras ligam as membranas e dá-se a hidrólise do Rab/GTP que permite o contacto entre as v-SNARES e as t-SNARES, que aproximam as duas membranas criando instabilidade e fusão. Após a fusão dá-se o desmatelamento dos complexos SNAREs com hidrólise de ATP.

Front 279

QUE IMPORTÂNCIA TEM O CÁLCIO NA SECREÇÃO DE PROTEÍNAS EM VESÍCULAS?

Back 279

Tem importância na secreção regulada da insulina e de neurotransmissores. Nos dois casos, é a entrada de cálcio no interior da membrana que desencadeia a secreção das moléculas.

Front 280

O QUE SÃO OS LISOSSOMAS?

Back 280

São organelos celulares com membranas que possuem enzimas capazes de degradar vários compostos biológicos. São o sistema digestivo da célula.

Front 281

PORQUE CONTÉEM OS LISOSSOMAS GRANDE VARIEDADE DE ENZIMAS?

Back 281

Pois existem uma grande quantidade de substâncias que estes necessitam de degradar.

Front 282

EM QUE CATEGORIA SE INSEREM A MAIOR PARTE DAS ENZIMAS LISOSSOMAIS? PORQUÊ?

Back 282

São hidrolases ácidas, pois só estão ativas no pH ácido(5).

Front 283

PORQUE RAZÃO AS ENZIMAS LISOSSOMAIS SÓ FUNCIONAM A UM PH ÁCIDO?

Back 283

É uma medida de segurança. Caso os lisossomas se rompam, as enzimas no pH neutro do citosol deixam de funcionar e não podem degradar a célula.

Front 284

COMO MANTÉEM OS LISOSSOMAS O PH ÁCIDO NO SEU INTERIOR?

Back 284

Pois possuem uma bomba de protões na sua membrana lisossomal. Esta bomba hidrolisa o ATP e transfere protões para o interior do lisossoma, mantedo a concentração 100x superior á exterior.

Front 285

COMO SE FORMAM OS LISOSSOMAS?

Back 285

Quando vesículas de transporte da face trans do complexo de Golgi se fundem com endossomas. Ao mesmo tempo material do exterior da célula é endocitado em vesículas endociticas revestidas de clatrina e se funde com endossomas imaturos. Este acabam por originar os lisossomas.

Front 286

QUE IMPORTÂNCIA TEM O ABAIXAMENTO DO PH DURANTE A FORMAÇÃO DE LISOSSOMAS?

Back 286

O pH baixo no interior dos lisossomas faz com que as hidrolazes acidicas se dissociem do recetor de manose-6-fosfato e sejam libertadas para o interior do lisossoma onde podem assumir a sua função de digestão.

Front 287

QUAL É A DIFERENÇA ENTRE FAGOCITOSE E AUTOFAGIA?

Back 287

Na fagocitose, a célula ingere partículas, bactérias ou outras células envelhecidas, e estas são digeridas por lisossomas. Na autofagia são degradados os próprios componentes da célula por lisossomas, este processo ao contrário da fagocitose, ocorre em todas as células.

Front 288

O QUE CAUSA A DOENÇA DE GAUCHER?

Back 288

É uma falha enzima lisossomal glucocerebrosidase, que faz a hidrólise da glucocerebroside em glucose e ceramida. Este mau funcionamento da enzima provoca um mau funcionamento dos lisossomas a acumulação de glicolípidos nas células e um aumento de lisossomas para os degradar o que provoca mau funcionamento celular.

Front 289

QUE FUNÇÕES ASSUMEM OS VACÚOLOS NAS CÉLULAS VEGETAIS?

Back 289

Armazenamento, turgidez celular, regulação do pH da célula, transporte de proteínas membranares no tonoplasto.

Front 290

COMO CHEGAM AS PROTEÍNAS AO VACÚOLO VEGETAL?

Back 290

São sintetizadas no RE rugoso, transportadas pelo complexo de Golgi e selecionadas, pois possuem sequências peptidicas especiais, sendo enviadas para o vacúolo.

Front 291

QUE TRÊS FORMAS DE ENDOCITOSE EXISTEM?

Back 291

Fagocitose, pinocitose e endocitose mediada por recetores.

Front 292

EM QUE CONSISTE A FAGOCITOSE?

Back 292

Uma partícula liga-se a recetores na célula fagocitica que desencadeia a extenção de pseudópodes (regulados por actina) que englobam o material, fundindo-se as membranas e envolvendo uma material por uma membrana. Este depois é levado até um lisossoma, funde-se formando um fagolisossoma e digere o contéudo.

Front 293

COMO SE DÁ A ENDOCITOSE MEDIADA POR RECETORES (CLATRINA)?

Back 293

As moléculas que vão ser endocitadas ligam-se a recetores. Estes recetores estão concentrados em zonas cobertas de clatrina. Com ajuda da proteína diamina estas zonas começam a formar pequenas vesículas cobertas de clatrina. Estas vesículas contém os recetores e os respetivos ligandos. As vesículas depois fundem-se com endossomas e a sua cobertura de clatrina e os seus recetores são retirados

Front 294

COMO SE DÁ A ENDOCITOSE MEDIADA POR RECETORES (CAVEOLINA)?

Back 294

As moléculas ligam-se a caveolas, pequenas invaginações na membrana que contéem caveolina, que funciona como recetor, ativando a endocitose.

Front 295

COMO SE DÁ A MACROPINOCITOSE?

Back 295

Não é depende de recetores e engloba de imediato líquidos.

Front 296

O QUE SÃO CORPOS MULTI-VESICULARES?

Back 296

São endossomas com contéudos ainda nao digeridos(outras vesículas), que ainda não maturaram para lisossomas.

Front 297

COMO É O COLESTEROL INTERGRADO NAS CÉLULAS?

Back 297

O colesterol é transportado pela corrente sanguínea através de proteínas de baixa densidade (LDL). Para o colesterol entrar numa célula é necessário que a LDL se ligue a recetores específicos membranares nas zonas cobertas com clatrina e seja endocitado. O recetor é depois reciclado e a LDL segue para os lisossomas onde o colesterol é libertado para o uso da célula.

Front 298

O QUE É A HIPERCOLESTEROLÉMIA FAMILIAR?

Back 298

É uma doença causada por uma mutação no recetor de LDL, o que impede a endocitose de colesterol e provoca um aumento de colesterol na corrente sanguínea.

Front 299

QUAIS SÃO OS ELEMENTOS FILAMENTOSOS DO CITOESQUELETO?

Back 299

Filamentos intermédios, filamentos de actina, microtubulos.

Front 300

QUAIS SÃO AS PROTEÍNAS MOTORAS QUE CONSTITUEM O CITOESQUELETO?

Back 300

Miosinas, Cinesinas e dineínas.

Front 301

QUAIS SÃO AS FUNÇÕES DO CITOESQUELETO?

Back 301

Dão estrtura e suporte; promovem o transporte intracelular; permitem a contractabilidade e mobilidade de componentes, promovem a organização espacial.

Front 302

O QUE É A ACTINA?

Back 302

É uma proteína que forma microfilamentos.

Front 303

ONDE SÃO MAIS ABUNDANTES OS MICROFILAMENTOS DE ACTINA?

Back 303

Debaixo da membrana plasmática, dando suporte mecânico e permitindo movimento membranar.

Front 304

A ACTINA ASSUE DUAS FORMAS. QUAIS SÃO?

Back 304

Actina G - monomérica que está associada sempre a trios( cada actinaG está associada a mais duas), formando actina filamentosa ActinaF.

Front 305

PORQUE TÊM OS FILAMENTOS DE ACTINA POLARIDADE? QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?

Back 305

Devido à orientaçã da actinaG, os monómeros ficam todos no mesmo sentido, assim como os grupos fosfato do ATP, o que faz com que os microfilamentos de actina adquiram polaridade. Esta polaridade é importante para a forma como se agrupam os monómero e para a direção do movimento da miosina

Front 306

COMO É QUE OS FILAMENTOS DE ACTINA SE POLIMERIZAM?

Back 306

Primeiro dá-se a nucleação, em que se formam agregados de três monómeros de actina. Os filamentos de actina depois crescem através da adição de monómeros ás duas extremidades , mas a extremidade positiva cresce 10 vezes mais rápido que a extremidade negativa. Os monómeros de actina também unem ATP que apesar de não ser necessário para a polimerização, é o que determina a rapidez com os monómeros se polimerizam. Os monómeros com ADP polimerizam mais lentamente

Front 307

QUE ESTRUTURAS PODEM FORMAR OS FILAMENTOS DE ACTINA?

Back 307

Amontoados(bundle) de actina ou redes de actina.

Front 308

QUE FUNÇÃO TEM O TIPO DE AMONTOADO DE ACTINA QUE É CONSTITUIDO POR FILAMENTOS PRÓXIMOS ALINHADOS EM PARALELO? QUE PROTEÍNA ESTÁ ENVOLVIDA NA FORMAÇÃO DESTAS ESTRUTURAS?

Back 308

Suporta projeções da membrana plasmática como microvilosidades. È a fimbrina.

Front 309

QUE FUNÇÃO DESEMPENHA A FIMBRINA NOS FILAMENTOS DE ACTINA?

Back 309

Promove a estabilidade dos filamentos, ao agrupar dois filamentos paralelos de forma a estarem mais próximos.

Front 310

QUE DIFERENÇA POSSUEM AS LIGAÇÕES FEITAS POR ALFA-ACTININA FACE ÁS LIGAÇÕES FEITAS POR FIMBRINA?

Back 310

As ligações feitas por alfa-actinina mantêm os filamentos mais afastados permitindo a passagem da proteína motora miosina que impede a contração dos filamentos.

Front 311

QUE FUNÇÃO TEM A FILAMINA NAS REDES DE ACTINA? QUE CARACTERÍSTICAS TEM A PROTEÍNA FILAMINA?

Back 311

A filamina é composta por duas sub-unidades que se ligam a filamentos diferentes na rede. É esta proteína que permite a ligação entre filamentos de actina na rede e a estabilização desta conformação.

Front 312

DE QUE FORMA INFLUENCIAM A MEMBRANA PLASMÁTICA OS FILAMENTOS DE ACTINA?

Back 312

Unem-se a proteínas membranares, determinam a estrutura, dão suporte à membrana e estão envolvidos em movimentos da membrana plasmática..

Front 313

EM QUE INTERAÇÕES ENTRE CÉLULAS ESTÃO PRESENTES OS FILAMENTOS DE ACTINA?

Back 313

Nas junções de aderência.

Front 314

QUE FUNÇÃO TÊM OS FILAMENTOS DE ACTINA, EM JUNÇÕES DE ADERÊNCIA, NAS CÉLULAS EPITELIAIS?

Back 314

Formam uma estrtura que une as células, para se manterem próximas.

Front 315

COMO SÃO COMPOSTAS AS JUNÇÕES DE ADERÊNCIA NAS CÉLULAS EPITELIAIS?

Back 315

São unidas por proteínas transmembranares, as caderinas que possuem uma parte fora da célula e que promovem a união formando complexos, as catetinas, que se associam aos filamentos de actina no interior das células.

Front 316

COMO SE FORMAM AS MICROVILOSIDADES?

Back 316

Através de extensões de filamentos de actina que promovem o prolongamento da membrana plasmática. Os filamentos de actina são unidos pelas proteínas fimbrina e por vilina. Na base as microvilosidades os filamentos de actina unem-se a proteínas o que estabiliza as microvilosidades.

Front 317

COMO É QUE OS FILAMENTOS DE ACTINA INTERVÊEM EM FUNÇÕES ALIMENTARES E DE LOCOMOÇÃO?

Back 317

São responsáveis pela formação de pseudópodes.

Front 318

O QUE É A MIOSINA? QUAL É A SUA IMPORTÂNCIA?

Back 318

É uma proteína que converte ATP em energia mecânica e gera movimento dos filamentos de actina. É importante na contração muscular.

Front 319

QUANDO HÁ MOVIMENTO DOS FILAMENTOS DE ACTINA NUM SENTIDO, QUAL É A POLARIDADE DOS FILAMENTOS DE ACTINA NESSE SENTIDO?PORQUÊ?

Back 319

Têm polaridade positiva, pois é o lado positivo dos filamentos que se polimeriza mais rapidamente, logo é o que segue á frente.

Front 320

COMO É COMPOSTO A MAIOR PARTE DO CITOPLASMA DAS CÉLULAS QUE CONSTITUEM AS FIBRAS MUSCULARES?

Back 320

Por miofibrilhas, que são associações entre filamentos de miosina e de actina.

Front 321

COMO ESTÃO DIVIDIDAS AS MIOFIBRILHAS?

Back 321

Em cadeias de unidades contracteis sarcomeros, que são responsáveis pelo aspeto estriado do musculo estriado e cardiaco.

Front 322

DESCREVE A CONSTITUIÇÃO DOS SARCÓMEROS E AS DIEFRENTES CARACTERÍSTICAS

Back 322

São delimitados por linhas, linhas Z. Os sarcómeros são compostos por zonas mais escuras, bandas A, e zonas mais claras, bandas I. As bandas I são mais claras pois possuem apenas finos filamentos de actina, as bandas A possuem espessos filamentos de miosina e filamentos de actina. A zona H, no meio das bandas A apenas possui miosina. Os filamentos de actina estão unidos ao disco Z por proteínas alfa-actinina. Os filamentos de miosina estão unidos á linha M(no meio da zona H na banda A)

Front 323

O QUE SE SUCEDE DURANTE A CONTRAÇÃO MUSCULAR?

Back 323

A zona I e a zona H desaparecem quase por completo. Isto resulta de uma interação entre os filamentos de miosina e de actina. Os filamentos de miosina provocam o movimento contrário dos filamentos de actina face aos filamentos de miosina , que ficam acumulados na banda A e na zona H, ficando o músculo contraído. Neste processo não há alteração da banda A.

Front 324

COMO SE DÁ O MOVIMENTO DA MIOSINA AO LONGO DA ACTINA, PROMOVENDO A CONTRAÇÃO MUSCULAR?

Back 324

A ligação do ATP à miosina, providencia a energia necessária ao movimento da miosina e promove a dissociação da actina á miosina. A hidrólise de ATP depois provoca alterações na proteína que a faz ligar de novo, mas mais a frente, ao filamento de actina, sendo libertado ADP e fosfato(P).

Front 325

COMO É QUE A CONTRAÇÃO ACTINA-MIOSINA PROMOVE A CITOCINESE?

Back 325

No fim da mitose, um anel de contração é formado de baixo da membrana plasmática, que constiste em filamentos de actina unidos uns aos outros por miosina. Á medida que o anel de contração se encurta os filamentos de actina também se vão encurtando( por despolimerização). É o encurtamento dos filamentos de actina que promove a divisão da célula.

Front 326

COMO SÃO FEITOS OS MOVIMENTOS CITOPLASMÁTICOS EM CÉLULAS VEGETAIS?

Back 326

A miosina liga os organelos aos filamentos de actina. À medida que a miosina se move ao longo dos filamentos de actina, também se movem os organelos.

Front 327

PORQUE TÊM OS FILAMENTOS INTERMÉDIOS, O NOME INTERMÉDIOS?

Back 327

Pois têm diametro intermédio entre os filamentos de actina(menor) e os microtubulos(maior)

Front 328

QUE FUNÇÃO DESEMPENHAM OS FILAMENTOS INTERMÉDIOS?

Back 328

Apenas função estrututral, dando suporte mecânico a células e tecidos.

Front 329

QUE TIPOS DE PROTEÍNAS EXISTEM NOS FILAMENTOS INTERMÉDIOS? EM QUE CÉLULAS DESEMPENHAM FUNÇÕES?

Back 329

Tipo I e II, são keratinas ácidas e básicas respetivamente e existem nas células epiteliais pelo menos um tipo básico e um ácido. Tipo III: vimentina(fibroblastos), desmina(células musculares), proteínas da glia, periferina( neurónios periferais). Tipo IV: proteínas neurofilamentosas, nos neurónios. Tipo V, lamininas nucleares, na lâmina nuclear. Tipo VI: nestina, em células estaminais dos sistema nervoso.

Front 330

QUE KERATINAS CONSTITUEM O CABELO E AS UNHAS?

Back 330

Keratinas tipo II, keratinas básicas.

Front 331

COMO SE FORMA UM FILAMENTO INTERMÉDIO?

Back 331

Duas cadeias de polipeptidos de helice-alfa entrelaçam-se para formar dimeros, que se juntam antiparalelamente(N com C) para formar tetrameros, associados uns com os outros formam protofilamentos que em grupos de 8 formam filamentos.

Front 332

COMO SE ORIENTAM OS FILAMENTOS INTERMÉDIOS NO INTERIOR DA CÉLULA DE FORMA A CONSTITUIR O CITOESQUELETO?

Back 332

Formam um anel em rede no citoplasma, em torno do núcleo. A keratina e a vimentina fixam-se ao invólucro nuclear fixando a posição do núcleo no interior da célula. Os filamentos intermédios estão também associados aos microtúbulos e aos filamentos de actina formando o citoesqueleto.

Front 333

QUE TIPO DE JUNÇÕES INTERCELULARES FORMAM OS FILAMENTOS INTERMÉDIOS DE KERATINA NAS CÉLULAS EPITELIAIS?

Back 333

Desmossomas e hemidesmossomas.

Front 334

O QUE SÃO OS DESMOSSOMAS?

Back 334

Desmossomas são junções entre células adjacentes. Nestas junções os filamentos intermédios estão no interior da célula, associados a proteínas intracelulares, as desmoplaquinas, através de keratina. As desmoplaquinas estão associadas a proteínas transmembranares que promovem o contacto entre células, as caderinas(desmoglina e desmocolina).

Front 335

O QUE SÃO HEMIDESMOSSOMAS?

Back 335

São junções em que os filamentos intermédios estão ligados dentro da célula através de plectina a integrinas que promovem o contacto com a matriz extracelular( ao contrário dos desmossomas que contactam com outras células)

Front 336

QUE FUNÇÃO IMPORTANTE TÊM OS DESMOSSOMAS E OS HEMIDESMOSSOMAS?

Back 336

Dão estabilidade ás células, fixando-as.

Front 337

O QUE É,COMO É CONSTITUIDA E QUE IMPORTÂNCIA TEM A LÂMINA NUCLEAR?

Back 337

É uma rede fibrilhar no interior do núcleo, constituida por filamentos intermédios e proteínas associadas ás membranas nucleares. Desempenha funções inportantes na replicação do DNA, na divisão celular, organiza a cromatina e fixa os poros nucleares num envólucro nuclear.

Front 338

QUAL É A ÚNICA PROTEÍNA QUE CONSTITUI OS MICROTÚBULOS?

Back 338

É a tubulina, proteína globular.

Front 339

QUE DOIS POLIPÉPTIDOS SÃO CONSTITUIDOS POR TUBULINA E CONSTITUEM OS MICROTÚBULOS?

Back 339

Tubulina-alfa e tubulina-beta.

Front 340

ONDE SURGEM MICROTÚBULOS EM MAIOR QUANTIDADE? QUE POLIPÉPTIDO POSSUEM A MAIS NESTA ZONA?

Back 340

Junto ao centrossoma, possuem tubulina-gama

Front 341

COMO É A ESTRUTURA GERAL DOS MICROTÚBULOS?

Back 341

São constituidos por tubulinas-alfa e beta aos pares que formam filamentos paralelos enrolados em torno de poro sem nada.

Front 342

QUE CONSEQUÊNCIA TEM NOS MICROTÚBULOS O ARRANJO DA ALFA-TUBULINA E BETA-TUBULINA PARALELAMENTE QUE SE ASSEMELHA AOS FILAMENTOS DE ACTINA?

Back 342

A polaridade

Front 343

QUE IMPORTÂNCIA TEM A POLARIDADE DOS MICROTÚBULOS?

Back 343

É importantes para o seu movimento.

Front 344

QUE OUTRAS SEMELHANÇAS TÊM OS MICROTÚBULOS COM OS FILAMENTOS DE ACTINA, PARA ALÉM DA POLARIDADE?

Back 344

A extremidade negativa cresce menos rapidamente que a extremidade positiva. Os microtúbulos podem-se desmantelar e voltar a construir-se polimerizando e despolimerizando a tubulina, tal como é feito nos filamentos de actina. A tubulina também possui GTP que desepenha uma função semelhante ao ATP nos filamentos de actina, favorecendo a despolimerização

Front 345

COMO É CONHECIDA A PROPRIEDADE DOS MICROTÚBULOS QUE PERMITE A SUA POLIMERIZAÇÃO E DESPOLIMERIZAÇÃO?

Back 345

Instabilidade dinâmica.

Front 346

COMO É CONTROLADA A INSTABILIDADE DINÂMICA DOS MICROTÚBULOS?

Back 346

Através de proteínas as MAPs(Microtubule associated protein)

Front 347

QUE FUNÇÕES ASSUMEM AS MAPs PARA CONTROLAR A INSTABILIDADE DINÂMICA DOS MICROTÚBULOS?

Back 347

Estabilizam os microtúbulos aos cerrar as suas extremidades, outras desfazem os microtúbulos, outras guiam microtúbulos para locais específicos.

Front 348

NAS CÉLULAS ANIMAIS, APARTIR DE QUE ESTRUTURA SE EXTENDEM OS MICROTÚBULOS?

Back 348

Apartir do centrossoma.

Front 349

COMO ESTÃO ORGANIZADOS OS MICROTÚBULOS APARTIR DO CENTROSSOMA DURANTE A INTERFASE?

Back 349

As extremidades negativas situam-se junto ao centrossoma, que está localizado junto do núcleo e extendem-se até á periferia da célula. É apartir do centrosso que se comessam a formar os microtúbulos.

Front 350

QUE PROTEÍNA É NECESSÁRIA ESTAR NUM LOCAL PARA AÍ COMEÇAR A FORMAÇÃO DE MICROTÚBULOS?

Back 350

A tubulina-gama.

Front 351

ONDE EXISTEM, COMO SÃO CONSTITUÍDOS E QUAL A FUNÇÃO DOS CENTRÍOLOS?

Back 351

Os centríolos existem nos centrossomas, são constituidos por 9 tripletos de microtúbulos e são necessários como base.

Front 352

QUAIS SÃO AS PROTEÍNAS MOTORAS RESPONSÁVEIS PELO MOVIMENTO DOS MICROTÚBULOS?

Back 352

Cinesinas e dineínas

Front 353

QUE OUTRA PROTEÍNA EXISTE NOS CENTRÍOLOS PARA ALÉM DAS TUBULINAS ALFA, GAMA, BETA?

Back 353

Tubulina delta.

Front 354

A CINEZINA E A DINEÍNA MOVEM-SE EM SENTIDOS OPOSTOS AO LONGO DOS MICROTÚBULOS. EM QUE SENTIDO SE MOVE CADA UMA?

Back 354

Dineína para o negativo e cinesina para o positivo.

Front 355

COMO É COMPOSTA A CINESINA? QUE FUNÇÃO TEM?

Back 355

Por duas sub-unidades enroladas uma na outra. Transporta elementos do citoplasma no sentido oposto ao núcleo(para a periferia). As partes(2) da cinesina que contactam com os microtubulos ligam-se a estes e ao ATP, hidrolizam-do e obtendo a energia necessária para o seu movimento.

Front 356

COMO É COMPOSTA A DINENINA? QUE FUNÇÃO TEM?

Back 356

Por três cadeias pesadas complexadas com várias cadeias leves. As cadeias pesadas formam zonas que se ligam aos microtubulos e hidrolizam o ATP fornecendo a energia necessária para o seu movimento.Transporta coisas da periferia para o centro da célula com ajuda de uma proteína, a dinactina.

Front 357

NAS CÉLULAS VEGETAIS NÃO HÁ CENTROSSOMAS. COMO SE ORGANIZAM OS MICROTUBULOS?

Back 357

Apartir de acumulações de tubulina gama.

Front 358

O QUE EXISTE NA BASE DOS FLAGELOS QUE TAMBÉM EXISTE NOS MICROTUBULOS?

Back 358

Tubulina gama.

Front 359

EM QUE DIFEREM OS FLAGELOS E OS CÍLIOS?

Back 359

Os cílios existem em grande número, os flagelos normalmente não são mais de dois por célula. Os flagelos são mais longos e movem-se num movimento ondulante, enquantos os cílios de movem no movimento cordenado para a frente e para trás. Os flagelos têm função locomotiva, enquanto o cílios podem também ter funções alimentares ou de limpeza.

Front 360

COMO É A ESTRUTURA DOS CÍLIOS E DOS FLAGELOS?

Back 360

È o axonema. É composto por nove pares de microtubulos em anel rodeando um par de microtubulos. Os pares do anel estão fundidos, cendo compostos por um tubulo A e um tubulo B. Os pares do anel radial estão unidos ao anel central e unidos entre si por nexina. Estão ligadas também dineinas ao tubulos A e é a sua atividade motora que permite o movimento dos cilios e dos flagelos.

Front 361

COMO ESTÃO FIXOS OS CÍLIOS E OS FLAGELOS ÁS CÉLULAS?

Back 361

Pela parte negativa dos microtubulos ao corpo basal.

Front 362

EXPLICA DETALHADAMENTE COMO SE DÁ O MOVIMENTO DOS CÍLIOS E DOS FLAGELOS

Back 362

As dieninas que ligam os microtubulos A aos B deslizam sob os microubulos B em direção á parte negativa fazendo com que estes se curvem o que dá origem ao seu movimento.

Front 363

DURANTE A PROFASE, NA MITOSE, OS MICROTUBULOS DESOSGANIZAM-SE. O QUE FORMAM?

Back 363

Formam o fuso acromático.

Front 364

O QUE SE SUCEDE NO ÍNICIO DA MITOSE AOS MICROTÚBULOS?

Back 364

Quando começa a mitose os centríolos e os centrossomas já estão duplicados. Estes separam-se para os pólos, formando os dois pólos do fuso acromático. Com a célula a entrar em mitose aumenta exponencialmente a despolimerização dos microtúbulos(ficando mais curtos) e o número de microtúbulos.

Front 365

QUE TIPOS DE MICROTUBULOS ENVOLVIDOS NA MEIOSE EXISTEM?

Back 365

Microtubulos do cinetocoro que se ligam aos centrómeros dos cromossomas, associando-se a proteínas e formando o cinetócoro. Microtubulos cromossomais que se ligam ás extremidades dos cromossomas. Microtúbulos polares que estão ligados entre si e não aos cromossomas. Microtubulos astrais que se extendem dos cromossomas para a periferia da célula tendo as pontas positivas livres.

Front 366

COMO SE DÁ A SEPARAÇÃO DOS CROMOSSOMAS DURANTE A MITOSE?

Back 366

Os cromossomas movem-se para pólos opostos devido a movimentos da anafase A que consitem na despolimerização dos microtubulos nas partes negativas e do puxar dos cinetocoros no sentido dos microtúbulos. Na anafase B omovimento em sentidos opostos de microtubulos promovido por proteínas que se prendem a microtubulos opostos e se movem no sentido positivo dos microtubulos. Ao mesmo tempo durante a anafase B os microtubulos astrais fixam-se à perfiferia e puxam os polos do fuso acromático. Estas forças opostas promove a separação dos cromossomas.

Front 367

O QUE É O CENTRÓMERO?

Back 367

Zona do cromossoma com cromatina mais condensada onde está o cinetocoro.

Front 368

O QUE É O CINETOCORO?

Back 368

Estrutura proteica dentro junto aos centrómeros onde os microtúbulos do fuso acromático se ligam.

Front 369

QUE TIPOS DE JUNÇÕES SE FORMAM ENTRE AS INTEGRINAS E MATRIZ EXTRACELULAR?

Back 369

Hemidesossomas e junções de adesões focais.

Front 370

COMO E O QUE LIGAM AS JUNÇÕES DE ADESÕES FOCAIS DA MATRIZ EXTRACELULAR ÁS CÉLULAS?

Back 370

Estas junções ligam vários tipos de células, como os fibroblastos á matriz extracelular. As porções das integrinas que contactam com a matriz, ligam-se no interior do citoplasma através da sub-unidade Beta aos filamentos de actina que estão unidos a esta sub-unidade por proteínas que ligam a actina a proteínas como a alfa-actinina a talina e a vinculina.

Front 371

COMO E O QUE LIGAM OS HEMIDESMOSSOMAS DA MATRIZ EXTRACELULAR ÁS CÉLULAS?

Back 371

Os hemidesmossomas ligam filamentos intermédios através de plectina e integrina á laminina que constitui a lâmina basal.

Front 372

O QUE É A LÂMINA BASAL?

Back 372

É o conjunto de moléculas que delimita o tecido epitelial e conjuntivo.

Front 373

QUE FUNÇÃO TÊM AS JUNÇÕES ESTÁVEIS ENTRE CÉLULAS?

Back 373

Organizam células em tecidos e facilitam comunicação rápida entre células.

Front 374

PORQUE RAZÃO O TECIDO EPITELIAL QUASE NÃO POSSUI ESPAÇO INTERCELULAR?

Back 374

Pois possui muitos tipos de junções entre as células epiteliais que as aproximam e diminuem o espaço entre estas.

Front 375

QUE TIPOS DE JUNÇÕES EXITEM NO TECIDO EPITELIAL?

Back 375

Entre as células -Junções de hiato, junções oclusivas, desmossomas, junções de aderência(que formam o cinto de aderência). Entre as células e a lâmina basal - Hemidesmossomas.

Front 376

COMO SÃO E QUE FUNÇÃO TÊM AS JUNÇÕES DE ADERÊNCIA E OS DESMOSSOMAS?QUE PROTEÍNAS INTERVÊM?

Back 376

São junções estáveis entre células que envolvem o citoesqueleto. São mediadas pelas selectinas, integrinas, immunoglubulinas e caderinas.

Front 377

COMO É QUE AS CADERINAS INTERVÊEM NAS JUNÇÕES DE ADERÊNCIA?

Back 377

São mediadoras de interações homofilicas( entre moléculas iguais em células diferentes). São responsáveis por manter ligações estáveis entre células em tecidos. São proteínas transmembranares que se ligam-se a beta-catenina que se liga a alfa-catenina que se liga a vinculina que por sua vez se liga a filamentos de actina.

Front 378

QUE ESTRUTURAS FORMAM AS JUNÇÕES DE ADERÊNCIA EM TORNO DAS CÉLULAS EPITELIAIS?

Back 378

Um "cinto".

Front 379

COMO É QUE AS CADERINAS INTERVÊEM NOS DESMOSSOMAS?

Back 379

As caderinas dos desmossomas chamam-se desmoglina e desmocolina. Ligam-se através de placoglobina e palcofilina aos filamentos intermédios dentro do citosol.

Front 380

QUE FUNÇÃO TÊM AS JUNÇÕES OCLUSIVAS?

Back 380

São junções estáveis e não envolvem elementos do citoesqueleto. Selam o espaço intercelular, impedindo a passagem de moléculas entre entre células. No tecido epitelial intestinal separam o dominio apical(microvilosidades) do domínio basolateral, impedindo a difusão de lípidos e outras moléculas entre estes. Impedem também o movimento de proteínas transmembranares entre os domínios basolateral e apical.

Front 381

PORQUE RAZÃO ESTÃO NORMALMENTE AS JUNÇÕES OCLUSIVAS ASSOCIADAS A JUNÇÕES DE ADERÊNCIA E A DESMOSSOMAS?

Back 381

Pois como não estão associadas a elementos do citoesqueleto não têm muita força de aderência.

Front 382

COMO SE FORMAM JUNÇÕES OCLUSIVAS?

Back 382

São junções entre proteínas transmembranares do lado externo da membrana que envolvem as células. São formadas por occludina, claudina e JAMs.

Front 383

QUE FUNÇÃO TÊM AS JUNÇÕES DE HIATO?

Back 383

Criam canais que permitem a passagem de moléculas entre células mas não de proteínas e ácidos nucleicos. São importantes para sincronizar respostas tecidulares sinalizando outras células do mesmo tecido de uma alteração química (como a presença de iões cálcio)

Front 384

COMO SÃO CONSTITUIDAS AS JUNÇÕES DE HIATO?

Back 384

São constituidas por seis conexinas(conexão) que formam um canal entre células. As duas células que comunicam possuem um espaço entre elas.(gap)

Front 385

EM QUE COMUNICAÇÃO INTERCELULAR SÃO IMPORTANTES AS JUNÇÕES DE HIATO?

Back 385

Nas células nervosas, para formar um sinapse.

Front 386

QUE DOENÇA PODE RESULTAR DO MAU FUNCIONAMENTO DAS JUNÇÕES DE HIATO NAS CÉLULAS DO OLHO?

Back 386

As cataratas, formam-se precipitados.

Front 387

QUE PROTEÍNAS ENVOLVEM AS INTERAÇÕES TEMPORÁRIAS ENTRE CÉLULAS SEM ENVOLVÊNCIA DO CITOESQUELETO?

Back 387

Selectinas, integrinas e hemoglobinas.

Front 388

QUE INTERAÇÕES TEMPORÁRIAS MEDIAM AS SELECTINAS, INTEGRINAS E HEMOGLUBINAS JUNTAS? COMO ACONTECEM?

Back 388

Interações temporárias entre leucócitos e plaquetas, a diapedese. As selectinas são ativadas para mover leucócitos para locais de inflamação dos tecidos; na superfície das plaquetas reconhecem glicolípidos dos leucócitos quando estes estão a atravessar a corrente sanguínea. Aderem-se aos leucócitos e depois as integrinas dos leucócitos formam junções mais estáveis ás plaquetas com ajuda de hemoglobinas. Isto permite a diapedese dos leucócitos

Front 389

PORQUE RAZÃO SÃO OS LEUCÓCITOS MAIS LENTOS QUE OS GLÓBULOS VERMELHOS?

Back 389

Pois vão formando ligações temporárias ao longo da corrente sanguínea que reduzem a sua velocidade.

Front 390

COMO É FEITA A ADESÃO ENTRE CÉLULAS NOS VEGETAIS?

Back 390

Através de uma zona rica em pectinas, a lamela média.

Front 391

QUAL É O EQUIVALENTE ÁS JUNÇÕES DE HIATO NAS CÉLULAS VEGETAIS?

Back 391

Plasmodesmos.

Front 392

COMO SE FORMAM, QUE FUNÇÃO TÊM E COMO SÃO CONSTITUIDOS OS PLASMODESMOS?

Back 392

Formam-se por separação incompleta de células durante a mitose. Formam canais em que há continuamento da membrana por onde passa o desmotubulo, que é um prolongamento do REL.

Front 393

QUE MEMBRANAS POSSUEM OS CLOROPLASTOS?

Back 393

São constituídos por três sistemas de membranas: as membranas interior e exterior do invólucro cloroplastidial e uma membrana interna a membrana tilacoidal. No interior da membrana tilacoidal existem.

Front 394

COMO É A ORGANIZAÇÃO NO INTERIOR DA MEMBRANA TILACOIDAL?

Back 394

A membrana forma discos achatados, chamados de tilacoides, que estão empilhados em montes - grana. Entre os tilacoides existe lumen tilacoidal.

Front 395

O QUE EXISTE NO INTERIOR DO CLOROPLASTO, FORA DA MEMBRANA TILACOIDAL?

Back 395

Entre as duas membranas exteriores e inetriores existe espaço intermembranar, o estroma dentro da membrana interior mas fora da membrana tilacoidal

Front 396

COMO SÃO AS CONSTITUIÇÕES E FUNÇÕES DAS MEMBRANAS EXTERIORES E INTERIORES DO CLOROPLASTO?

Back 396

A membrana exterior contém porinas e é extremamente permeavel. A membrana interior é extremamente impermeavel mas possui proteínas transportadoras de fosfato e de sacarose.

Front 397

O QUE É E QUE FUNÇÃO TEM O ESTROMA DOS CLOROPLASTOS?

Back 397

Consiste no sistema genético do cloroplasto e contém várias enzimas metabólicas, algumas das quais intervêm na fotossíntese.

Front 398

QUAL É A FUNÇÃO DA MEMBRANA TILACOIDAL NOS CLOROPLASTOS?

Back 398

A membrana transporta protões para o seu interior, onde existem sistemas de transporte de eletrões. O gradiente eletroquímico formado resulta na síntese de ATP para o estroma.

Front 399

PORQUE RAZÃO É A MEMBRANA TILACOIDAL TÃO FLUIDA?

Back 399

Pois possui uma elevada percentagem de glicolípidos insaturados(com ligações duplas)

Front 400

EM QUE DIFEREM OS OUTROS PLASTOS DOS CLOROPLASTOS? O QUE TÊM EM COMUM?

Back 400

Contéem todos o mesmo genoma, mas diferem na estrutura e função. Os cloroplastos são os únicos que contém tilacoides. Todos possuem o sistema de duas membranas.

Front 401

COMO SÃO CLASSIFICADO OS DIFERENTES PLASTOS? QUE PLASTOS EXISTEM?

Back 401

São classificados quanto ao pigmento. Os cloroplastos contém clorofila, os cromoplastos carotenoides ou xantofilas, os leucoplastos não contém pigmentos e armazenam energia. Os amiloplastos acumulam amido.

Front 402

DE QUE ORGANELOS INDIFERANCIADOS PRESENTES EM REBENTOS E RAIZES DE PLANTAS PROVÉM TODOS OS PLASTOS?

Back 402

De proplastos.

Front 403

COMO SE FORMAM OS CROMOPLASTOS?

Back 403

A partir de cloroplastos, a clorofila e os tilacoides desintegram-se e são sintetizados carotenoides.

Front 404

QUE TIPO DE PLASTO SE FORMA NA FASE INTERMEDIÁRIA ENTRE OS PROPLASTOS E OS CLOROPLASTOS E QUE SE MANTÉM DESSA FORMA SE NÃO RECEBER LUZ?

Back 404

Os Etioplastos.

Front 405

COMO SÃO CONSTITUIDOS OS ETILOPLASTOS?

Back 405

Contém apenas protoclorofilida, e um corpo prolamelar.

Front 406

O QUE SE SUCEDE SE UM ETILOPLASTO FOR EXPOSTO A LUZ?

Back 406

Os etiloplastos passam a cloroplastos. A protoclorofilida passa a clorofilida e depois com adição de fitol a clorofila. O corpo lamelar passa ao sistema de tilacoides.

Front 407

COMO SE MULTIPLICAM OS PLASTOS?

Back 407

Por bipartição. Na zona média dos plastos, acumulam-se proteínas filamentosas que promovem a divisão dos plastos em dois.

Front 408

QUE PERCENTAGEM DAS PROTEÍNAS QUE EXISTEM NO INTERIOR DOS CLOROPLASTOS SÃO SINTETIZADAS POR ESTES? DONDE VÊM AS RESTANTES?

Back 408

5-10%, as restantes são sintetizadas pela célula e importadas.

Front 409

COMO SÃO AS PROTEÍNAS IMPORTADAS PARA OS CLOROPLASTOS?

Back 409

Um complexo condutor reconhece uma sequência(péptido-trânsito), que consite em 30-100 aminoácidos. Este complexo condutor direcciona a proteína para a o complexo Toc(translocase of the outer cloroplast membrane). No complexo Toc a proteína liga-se a dois recetore membranares. Durante a passagem da proteína pelo complexo Toc, chaperonas Hsp70 mantém a proteína numa estrutura linear. A translocação da proteína também é promovida por fosfatases que estão fixadas no complexo Toc, que hidrolizam o ATP que lhes fornece a energia necessária para translocarem as proteínas. Depois das proteínas passarem o complexo Toc, são transferidas para o complexo da membrana interna o Tic. No lado interno da membrana interna uma chaperona puxa a proteína enquanto esta passa pelo complexo Tic. Quando a proteína atinge o estroma é clivado o péptido-trânsito por uma peptidase processadora do estroma SPP. No estroma, chaperoninas ajudam a proteína a adquirir a sua estrutura terciária.

Front 410

COMO É QUE AS PROTEÍNAS SÃO IMPORTADAS PARA OS TILACOIDES DOS CLOROLASTOS?

Back 410

Após a clivagem do péptido-trânsito pela SPP, surge uma segunda sequência sinal que faz a proteína ser dirigida para os tilacoides. Existem três maneiras da proteína ser levada para os tilacoides. A maneira Sec em que a sequência sinal é reconhecida por uma proteína SecA e a proteína com estrutura linear é translocada com energia fornecida pela hidrolização do ATP, através do complexo de translocação Sec. Na segunda maneira(TAT) a proteína é translocada na sua estrutura terciária e depende do gradiente de protões para ser translocada através do complexo TAT. Na terceira forma, as proteínas são reconhecidas por uma chaperona Srp e inserida na membrana do tilacoide.

Front 411

QUAL É O OBJETIVO DA FOTOSSíNTESE?

Back 411

Converter CO2 e H20 em glucose.

Front 412

COMO SE DIVIDE A FOTOSSíNTESE EM DUAS FASES?

Back 412

Uma fase dependente da luz em que há síntese de ATP e NADPH e a formação de O2 e H2O, ocorre na membrana tilacoidal. Fase que não depende da luz são usados o ATP e NADPH produzidos na fase dependente da luz para produzir glucose - ocorre no estroma.

Front 413

NA EQUAÇÃO GERAL DA FOTOSSÍNTESE, QUANTAS MOLÉCULAS DE CO2 E H2O ORIGINAM QUANTAS MOLÉCULAS DE GLUCOSE(C6H1206) H20 E O2?

Back 413

6 moléculas de CO2 e 12 moléculas de H20 originam uma molécula de glucose(C6H12O6), 6 moléculas de H2O e 6 moléculas de O2.

Front 414

QUAIS SÃO OS PIGMENTOS FOTOSSINTÉTICOS QUE EXISTEM NOS FOTOSSISTEMAS?

Back 414

Clorofilas e carotenoides(beta-caroteno)

Front 415

QUAL É A FUNÇÃO DOS PIGMENTOS CAROTENOIDES NOS FOTOSSISTEMAS?

Back 415

Protegem as moléculas de clorofila devido á sua estrutura altamente insaturada(poucas ligações duplas)

Front 416

QUAL É O CAMINHO QUE OS FOTÕES FAZEM ATÉ CHEGAR AO CENTRO DE REAÇÃO FOTOSSINTÉTICO?

Back 416

Os pigmentos absorvem os fotões e estes são transferidos para o centro de reação com clorofila para fiofitina, depois para quinonas no centro de reação fotossintético

Front 417

QUE TIPOS DE FOSFORILAÇÃO SE SUCEDE NOS TILACOIDES?

Back 417

Fosforilação acíclica e cíclica.

Front 418

QUANTOS FOTOSSISTEMAS EXISTEM NA MEMBRANA DO TILACOIDE?

Back 418

Dois 2

Front 419

O QUE CONTÉM OS FOTOSSISTEMAS DA MEMBRANA DO TILACOIDE?

Back 419

Os pigmentos que absorvem os fotões - a clorofila.

Front 420

O QUE SE SUCEDE NA FOSFORILAÇÃO ACÍCLICA DA FASE LUMINOSA DA FOTOSSÍNTESE?

Back 420

Os pigmentos antena absorvem fotões que transferem para os pigmentos de clorofila(centro de reação) e exitam eletrões provenientes da água para niveis de energia superiores. Assim a água é oxidada a oxigénio que é libertado e a protões(perde eletrões). Os eletrões provenientes da água são depois elevados a niveis de energia superiores pelos fotões. Os protões fornecidos pela água acumulam-se no interior do tilacoide.A clorofila depois transfere os eletrões para uma molécula aceitadora de eletrões (Plastoquinona). Da plastpquinona os eletrões são transferidos para o Citocromo bf que com a energia dos eletrões bombeia protões para o interior do tilacoide. Depois os eletrões seguem para a plastocianina e da plastocianina para o fotossistema I. No fotossistema I os eletrões são de novo exitados para niveis de energia superiores e são transferidos para a ferrodoxina(proteína) que complexada com a enzima NADP reductase reduz o NADP a NADPH que vai ser utilizado no ciclo de calvin. O gradiente de protões que é criado no interior do tilacoide faz com que estes depois passem por a ATP sintase que produz energia(ATP) para o ciclo de calvin(fase escura).

Front 421

QUE NOME SE DÁ AO CONJUNTO DE PROTEÍNAS NA MEMBRANA DO TILACOIDE?

Back 421

Cadeia transportadora de eletrões.

Front 422

O QUE SE SUCEDE DURANTE A FOSFORILAÇÃO CÍCLICA DA FASE LUMINOSA DA FOTOSSÍNTESE NOS TILACOIDES?

Back 422

No final da cadeia transportadora de eletrões no fotossistema I não é reduzido NADP e os eletrões passam para o citocromo bf e para o fotossistema II sendo bombeados mais protões o que promove um maior gradiente de protões no interior do tilacoide e uma maior síntese de ATP por parte da célula.

Front 423

COMO ESTÁ ORGANIZADA A MEMBRANA TILACOIDAL?

Back 423

É uma membrana muito comprida pela qual estão espalhaods complexos envolvidos na fosforilação.

Front 424

O QUE OCORRE DURANTE O CICLO DE CALVIN?

Back 424

Numa primeira fase fixa-se o dixódio de carbono e uma enzima, a RuBisco, junta o dióxido de carbono á RuBP(ribulose bi-fosfato)(com 5 carbonos), ficando 6 moléculas de 6 carbonos(fosfoglicerado). Na segunda fase, da redução que se divide em duas moléculas de 3 carbonos com o uso de 6 ATP e com a oxidação de 6 NADPH a NADP fornecendo o H á molécula , formam-se 6 moléculas de gliceraldeído tri-fosfato(G3P). Uma das G3P é depois usada para produzir glucose. As outras 5 G3P são reutilizadas com uso de 3ATP para a regeneração da RuBP.

Front 425

QUE IMPORTANTE MECANISMO BIOLÓGICO DESEMPENHA A MITOCÔNDRIA QUE PRODUZ ENERGIA NA FORMA DE ATP PARA A CÉLULA?

Back 425

Fosforilação oxidativa

Front 426

COMO É CONSTITUIDA A MITOCÔNDRIA?

Back 426

Membrana externa, espaço intermebranar, mebrana interna. A membrana interna forma dobras - cristas mitocôndriais. No interior da mitocôndria existe matriz. Na matriz estão presentes o material genético mitocondrial e enzimas importantes para a fosforilação oxidativa.

Front 427

COMO SÃO CONSTITUIDAS A MEMBRANA EXTERNA E INTERNA DA MITOCÔNDRIA?

Back 427

A membrana externa é constituída por porinas e a membrana interna constituida por muitas proteínas importantes para a transferência de metabolitos celulares.

Front 428

COMO SE DIVIDEM AS MITOCÔNDRIAS?

Back 428

Por bipartição

Front 429

QUE UTILIDADE TÊM AS CRISTAS MITOCONDRIAIS?

Back 429

Aumenta a superfície interna da mitocôndria.

Front 430

COMO É O GENOMA MITOCONDRIAL?

Back 430

O genoma mitocondrial codifica apenas 5-10% das proteínas mitocondriais. È constituido por DNA circular, em que a maior parte das sequências não codifica proteínas. Os codões do genoma mitocondrial humano podem ter significados diferentes do genoma humano apesar de terem a mesma sequência de aminoácidos.

Front 431

COMO É QUE AS PROTEÍNAS DO CITOSOL SÃO IMPORTADAS PARA A MITOCÔNDRIA?

Back 431

As proteínas que vão ser importadas possuem uma pré-sequência de aminoácidos que é reconhecidas por chaperonas que as encaminha até a membrana. Na parte exterior da membrana, recetores membranares reconhecem a proteína. Estes recetores pertencem aos complexos transmembranares Tom. A proteína é assim translocada para o espaço intermembranar mitocondrial através dos complexos Tom com uso de ATP. Depois as proteínas são translocadas através da membrana interna pelo complexo de translocação Tim. Esta segunda translocação é possivel devido á diferença de potencial entre o espaço intermebranar(positivo) e o espaço interior da mitocôndria(negativo). Esta diferença de potencial deve-se á transferência de protões resultantes da fosforilação oxidativa para o espaço intermembranar. Ao serem translocadas pela membrana interna as proteínas estão já com a sua estrutura linear(secundária). São as chaperonas que mantêm as proteínas lineares até á membrana externa. Uma chaperona na parte interna da membrana interna ajuda na importação das proteínas com energia fornecida pelo ATP. No interior da mitocôndria uma peptidase MPP cliva a pré-sequência e chaperonas e chaperoninas ajudam a proteína a adquirir a sua estrutura terciária.

Front 432

COMO É QUE AS PROTEÍNAS DA MEMBRANA INTERNA DA MITOCÔNDRIA SÃO INSERIDAS?

Back 432

As proteínas com este destino não possuem pré-sequências, possuem multiplas sequências internas de importação que são reconhecidos pelas chaperonas que são reconhecidos por recetores da membrana externa das mitocondrias e permitem a sua passagem para o espaço intermembranar. No espaço intermembranar pequenas proteínas(pequenos-Tim) reconhecem a proteína e levam-na para o complexo Tim para ser parcialmente translocada até os seus sinais-stop provocarem a paragem na translocação e a inserção na membrana .

Front 433

DE QUE FORMAS PROVÊM AS PROTEÍNAS QUE VÃO SER INSERIDAS NAS MEMBRANAS?

Back 433

Algumas possuem pré-sequências e sequências de sinal internas, sendo assimtranslocadas para o espaço intermembranar. Algumas proteínas são inseridas na membrana externa. Outras proteínas permanecem no espaço intracelular. Algumas proteínas são translocadas para o interior da mitocôndria, mas quando clivadas revela-se um péptido sinal que as leva a voltar para serem inseridas numa das membranas através do complexo de translocação Oxa1 ou para serem levadas para o espaço intermebranar. Também é através do complexo de translocação Oxa1 que as proteínas que são sintetizadas no interior da mitocôndria são translocadas .

Front 434

DE QUE FORMAS PROVÊM AS PROTEÍNAS QUE VÃO SER INSERIDAS NAS MEMBRANAS DA MITOCÔNDRIA?

Back 434

Algumas possuem pré-sequências e sequências de sinal internas, sendo assimtranslocadas para o espaço intermembranar. Algumas proteínas são inseridas na membrana externa. Outras proteínas permanecem no espaço intracelular. Algumas proteínas são translocadas para o interior da mitocôndria, mas quando clivadas revela-se um péptido sinal que as leva a voltar para serem inseridas numa das membranas através do complexo de translocação Oxa1 ou para serem levadas para o espaço intermebranar. Também é através do complexo de translocação Oxa1 que as proteínas que são sintetizadas no interior da mitocôndria são translocadas .

Front 435

QUAL É O FOSFOLÍPIDO MAIS IMPORTANTE DA MITOCÔNDRIA? COMO É OBTIDO?

Back 435

É a cardiolipina, que contém quatro cadeias de ácidos gordos. É sintetizada após a transferência de fosfatidilcolina e fosfatildiletanolamina para a mitocôndria. É responsável pela resitência á oxidação da membrana da mitocôndria.

Front 436

O QUE OCORRE ANTES DA FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA NAS MITOCÔNDRIAS?

Back 436

Primeiro ocorre a glicólise no citosol e a glicose é convertida em piruvato. O piruvato(ácido pirúvico) é atravessa depois a membrana através de porinas e de proteínas membranares e chega á matriz mitocondrial. Na matriz da mitocôndria o ácido pirùvico é oxidado acetil CoA(coenzima-A) que é desdobrada em CO2 através de enzimas no ciclo de ácido cítrico. A acetil CoA também é obtida através da oxidação de ácidos gordos no ciclo de ácido cítrico(ciclo de krebs). Ao mesmo tempo dá-se a redução de NAD e FAD a NADH eFADH2. De seguida dá-se a forforilação oxidativa.

Front 437

COMO OCORRE A FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA NAS MITOCÔNDRIAS?

Back 437

Durante a fosforilação oxidativa os eletrões do NADH e FADH2 combinam-se com o O2 e as reações de redução e oxidação que ocorrem resultam na síntese de ATP. Os eletrões do NADH entram para a cadeia transportadora de eletrões através do complexo I( NADH desidrogenase), os eletrões são transferidos para o mononucleotideo de flavina(FMN) e depois através de um complexo de Ferro-Enxofre(F-S) para a coenzima Q(Ubiquinona). Esta última é uma proteína que transfere eletrões para o complexo III(citocromo bc1). Os eletrões passam depois do citocromo bc1 para o citocromo c e depois para o citocromo c oxidase(complexo IV) onde são transferidos para o oxigénio e é produzida água. Outro complexo(II), o Succinato desidrogenase, recebe eletrões do FADH2, que é convertido em FAD que os transfere para outra coenzima independente Q que os transfere para o o citocromo bc1 e fazem o seu percurso normal. Durante este processo acumulam-se protões no espaço intermebranar que entram na ATP sintase do para o interior da membrana e promovem a sintese de ATP.

Front 438

DEPENDENDO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS, QUE OUTRA FUNÇÃO PODEM TER AS ATP-ASES PARA ALÉM DA PRODUÇÃO DE ATP?

Back 438

Podem assumir a função de bombas tipo F e bombear protões contra o gradiente de concentração produzindo ADP apartir de ATP

Front 439

QUE DOENÇA É PROVOCADA POR UMA MUTAÇÃO NO DNA MITOCONDRIAL QUE PROVOCA CEGUEIRA? COMO OCORRE?

Back 439

È a neuropatia óptica hereditária de Leber. A mutação leva a alterações na NADH desidrogenase que provoca o mau funcionamento da fosforilação oxidativa e produção de ATP isuficiente.

Front 440

COMO É QUE A MITOCÔNDRIA PROVOCA O STRESS OXIDATIVO?

Back 440

A oxidação excessiva da cardiolipina leva á libertação do citocromo C. Formam-se poros na mitocôndria e transfere-se o citocromo c para o exterior do organelo, liga-se á proteína Apaf-1 formam-se apoptossomas e são ativadas caspases que provocam a morte celular.

Front 441

O QUE SÃO OS PEROXISSOMAS?

Back 441

São organelos com uma única membrana, que contêm enzimas envolvidas em varios processos metabólicos. Não possuem o seu próprio material genético e todas as suas proteínas(peroxinas) são importadas. Podem-se multiplicar por bipartição e podem-se regenerar. Podem possuir estruturas cristalinas no seu interior.

Front 442

COMO SE FORMAM OS PEROXISSOMAS?

Back 442

Tudo começa no RE, onde são formadas proteínas percursoras. Estas proteínas interagem e formam vesículas que se separam do RE e se fundem umas com as outras ou com peroxissomas já pré-existentes. São depois importadas proteínas e lípidos e forma-se um peroxissoma maturo.

Front 443

COMO SÃO IMPORTADAS AS PROTEÍNAS PARA OS PEROXISSOMAS?

Back 443

Existem duas formas. As proteínas possuem uma sequência de aminoácidos Ser-Lys-Leu (ou outras) que é reconhecida por chaperonas que as guiam para recetores membranares dos peroxissomas que reconhecendo as proteínas permitem a sua passagem. As proteínas passam assim por um complexo de translocação na sua estrutura secundária e no interior atigem a estrutura terciária. A suas sequências de sinal não são clivadas.

Front 444

QUE FUNÇÕES TÊM OS PEROXISSOMAS?

Back 444

Oxidam ácidos gordos, síntetizam colesterol e dolicol, síntetizam ácidos biliares no fígado e plasmalogénios, catabolizam purinas e convertem aminoácidos em hidratos de carbono.

Front 445

COMO É QUE OS PEROXISSOMAS COMPLEMENTAM AS MITOCÔNDRIAS?

Back 445

Oxidam ácidos gordos que vão ser utilizados pela mitocôndria.

Front 446

QUE IMPORTÂNCIA TEM A ENZIMA CATALASE NOS PEROXISSOMAS?

Back 446

Decompões o peróxido de hidrogénio convertendo-o em água ou utilizando-o para oxidar outros compostos.

Front 447

DÁ UM EXEMPLO DE COMO OS PEROXISSOMAS OXIDAM ÁCIDOS GORDOS?

Back 447

Oxida a acetil CoA produzindo peróxido de hidrogénio que depois irá ser utilizado para oxidar outro composto orgânico.

Front 448

EXPLICA UMA RELAÇÃO ENTRE OS PEROXISSOMAS E AS MITOCÔNDRIAS

Back 448

Os ácido gordos entram no peroxissoma e são oxidados a Succianato que depois é utlizdo na mitocôndria, durante o ciclo de Krebs.

Front 449

QUE IMPORTANTE FUNÇÃO TÊM OS PEROXISSOMAS NO FÍGADO?

Back 449

Síntetizam o colesterol.

Front 450

QUE IMPORTANTES REAÇÕES DESEMPENHAM OS PEROXISSOMAS NAS CÉLULAS VEGETAIS?

Back 450

Intervêm no ciclo de glioxilato que converte ácidos gordos em hidratos de carbono- glicolato (que vai ser usado pelos cloroplastos) e glicina( a ser usada pela mitocôndria e convertida em serina. Os peroxissomas també desempenham funções importantes na fotorespiração: Por vezes no cloroplasto é utilizado O2 em vez de CO2 no ciclo de calvin produzindo uma molécula de fosfoglicolato, que não é utilizada pelo cloroplasto e é convertida em glicolato que é transferido para o peroxissoma onde é oxidado e convertido em glicina. A glicina é transferida para a mitocôndria onde é convertida a serina libertando CO2 e NH3(que é transferido para fora da mitocôndria através das transamninases). A serina depois volta para o peroxissoma e é convertida a glicerato que irá ser utilizado no ciclo de Calvin nos cloroplastos.

Front 451

QUE DOENÇA CONHECES QUE É CAUSADA POR ANOMALIAS NOS PEROXISSOMAS?

Back 451

Síndroma de Zellweger - Existem poucos ou nenhuns peroxissomas, o que resulta me vários problemas no oragnismo.

Front 452

QUE TIPOS DE SINALIZAÇÃO CELULAR EXISTEM?

Back 452

Sinalização celular entre direta entre células, sinalização celular através da secreção de moléculas(sistema endócrino, parácrino e autócrino).

Front 453

QUE TIPOS DE SINALIZAÇÃO DIRETA ENTRE CÉLULAS CONHECES?

Back 453

As integrinas e caderinas ligam-se a células e á matriz-extracelular regulando as interações e proliferação celular.

Front 454

EM QUE CONSISTE A SINALIZAÇÃO CELULAR ENDOCRINA?

Back 454

Secreção de hormonas para a corrente sanguínea atuando longe de onde são libertadas

Front 455

EM QUE CONSISTE A SINALIZAÇÃO CELULAR PARACRINA?

Back 455

Uma molécula libertada por uma célula atua numa célula próxima desta. É o caso dos neurotransmissores libertados entre células nervosas através de sinapse.

Front 456

EM QUE CONSISTE A SINALIZAÇÃO CELULAR AUTÓCRINA?

Back 456

É a resposta de células a moléculas que elas próprias produzem. Como é o caso dos linfócitos-T que produzem moléculas que causam um aumento na sua taxa de divisão.

Front 457

O QUE TORNA A SINALIZAÇÃO ATRAVÉS DE HORMONAS ESTERÓIDES DIFERENTE DOS OUTROS TIPOS DE SINALIZAÇÃO?

Back 457

Algumas células possuem recteptores de sinalização no seu interior sendo apenas ativados por moléculas que são capazes de se difundir na célula como é o caso das Hormonas Esteroides.

Front 458

QUE TIPO DE ESTEROIDES CONHECES? COMO SÃO PRODUZIDOS? ONDE SÃO SINTETIZADOS?QUE OUTRAS HORMONAS FUNCIONAM DE FORMA SEMELHANTE AOS ESTEROIDES?

Back 458

Todos os esteroides são sintetizados a partir de colesterol. A testoesterona o estrogénio e a progesterona são produzidos pelas gónadas. Os corticoesteroides(cortisol e aldoesterona) pelas glândulas adrenais e atuam nos rins regulando os niveis de água e sal. A hormona da tiroide a vitamina D3 e o ácido retinoico não são esteroides mas desempenham funções semelhantes.

Front 459

COMO ENTRAM AS HORMONAS ESTEROIDES, DA TIROIDE, VITAMINA D3 E ÁCIDO RETINOICO PARA O INTERIOR DA MEMBRANA? ONDE SE LIGAM NO INTERIOR?

Back 459

Devido ao seu carater hidrofobico diffundem-se através da membrana plasmática. Ligam-se a recetores nucleares.

Front 460

QUE AÇÃO TEM O ESTROGÉNIO A NIVEL DE SINALIZAÇÃO CELULAR? COMO SE PROCESSA? O QUE SE SUCEDE NA SUA AUSÊNCIA?

Back 460

O estrogénio difunde-se através da membrana plasmática, liga-se ao recetor de estrogénio(que estava associado a um chaperona que se separa após a ligação), que se liga ao DNA. Uma molécula HAT(histona acetil transferase) funciona como coativador e ativa a transcrição de DNA. Na ausência de estrogénio o recetore associa-se na mesma ao DNA mas um corepressor fica também associdado(HDAC) e impede a transcrição.

Front 461

COMO FUNCIONA A SINALIZAÇÃO CELULAR ATRAVÉS DO ÓXIDO NÍTRICO?

Back 461

Consiste em sinalização paracrina. O NO(óxido nítrico) difunde-se através da membrana das células(é um gás). No interior altera a atividade de enzimas.

Front 462

COMO É SINTETIZADO O ÓXIDO NÍTRICO QUE VAI AGIR NA SINALIZAÇÃO PARÁCRINA?

Back 462

É sintetizado a partir do amino acido arginina atarvés da enzima óxido nítrico sintaze.

Front 463

COMO É QUE O ÓXIDO NÍTRICO REGULA A VASODILATAÇÃO?

Back 463

Primeiro libertam-se neurotransmissores que atuam em células especificas e estimulam a sintese de NO. Este difunde-se com células musculares e ativa o mecanismo de vasodilatação.

Front 464

COMO SE DÁ A SINALIZAÇÃO CELULAR ATRAVÉS DE NEUROTRANSMISSORES?

Back 464

Um potencial de ação atinge o terminal do neurónio que provova a libertação de neurotransmissores através do sinapse. Sendo moléculas hidrofilicas os neurotransmissores não atravessam a membrana e ligam-se a recetores membranares resultando na abertura de canais de iões.

Front 465

O QUE SÃO FATORES DE CRESCIMENTO?

Back 465

São moléculas sinalizadoras que controlam o crescimento e diferenciação celular.

Front 466

COMO FUNCIONA A AÇÃO DOS FATORES DE CRESCIMENTO DAS PLAQUETAS(PDGF)?

Back 466

O PDGF é aramzenado em plaquetas de sangue e libertado durante a coagulação de sangue no local da ferida que estimula a proliferação de fibroblastos junto á ferida e promove o crescimento do tecido.

Front 467

COMO É REGULADO O DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DAS PLANTAS?

Back 467

Através de hormonas

Front 468

QUE TIPOS DE HORMONAS EXISTEM NAS PLANTAS?

Back 468

Auxinas, gibberelinasm citoquininas, acido absíssico, e etileno.

Front 469

QUE EFEITO TEM O ÁCIDO INDOLE-ACÉTICO(AUXINA) NAS PLANTAS?

Back 469

Promove o crescimento das células ao remover as ligações das hemiceluloses à celulose. A auxina também se liga a um recetor chamado de Ubiquitina ligase que causa a degradação de proteínas repressoras de genes e provoca a transcrição de genes específicos.

Front 470

COMO É CONSTITUDO O COMPLEXO PROTEÍNA G-RECEPTOR ?

Back 470

Por sete helices alfa transmenbranares que estão associadas a um recetor membranar.

Front 471

COMO OCORRE A ATIVAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE UMA PROTEÍNA G?

Back 471

As moléculas(ligandos) ligam-se aos recetores da parte extracelular e causam alterações na proteína que permitem que a parte citosólica(no interior da membrana) do recetor se ligue á proteína G. Isto ativa a proteína G que se dissocia do recetor e transfere o sinal para o seu destino(enzima ou canal de iões).

Front 472

COMO É REGULADA A SÍNTESE DE cAMP(AMP CÍCLICO)?

Back 472

Após a ativação da proteína G, esta ativa uma enzima(adenilil ciclase que transforma ATP em cAMP)

Front 473

COMO É FEITA A REGULAÇÃO DAS PROTEÍNAS G NA LIBERTAÇÃO DA HORMONA EPINEFRINA?

Back 473

As proteínas G são constituidas por três sub-unidades: alfa, beta e gama. Na fase de descanso a unidade alfa está a fixar o GDP e forma um complexo com as sub-unidades beta e gama. Quando uma hormona se liga ao recetor, este interage com a proteína desencadeando a troca de GDP na unidade alfa por GTP. A subunidade alfa depois separa-se das outras subunidades. Assim tanto a sub-unidade alfa com GTP como o complexo beta-gama interagem com a célula desencadeando uma resposta celular. No final o GTP na sub-unidade alfa é hidrolizado a GDP e a sub-unidade volta a formar um complexo com as sub-unidades beta e gama.

Front 474

EM QUE ESTÃO ENVOLVIDOS OS RECEPTORES DE CINASES DA TIROSINA?

Back 474

Na ativação de enzimas intracelulares, crescimento celular e diferenciação.

Front 475

COMO SÃO COMPOSTOS OS RECEPTORES CINASES DA TIROSINA?

Back 475

Uma porção citosólica do recetor com cistenina. Uma parte inserida na membrana e um domínio cinase tirosina no interior da célula. Alguns recetores consistem em duas cadeias de polipeptidos e outros possuem um dominio de imunoglubina no exterior da célula e dois dominios de tirosina cinase no interior da célula.

Front 476

COMO OCORRE A SINALIZAÇÃO ATRAVÉS DOS RECETORES CINASES DA TIROSINA NO CASO DA INSULINA?

Back 476

Um factor de crescimento liga-se a ambas as cadeias polipeptídicas o que provoca a dimerização. Depois ocorre a autofosforilação e as duas cadeias polipetídicas fazem a fosforilação cruzada da tirosina nas porções intracelulares dos recetores. Esta autofosforilação aumenta a atividade a proteína cinase e cria locais de ligação para outras proteínas transmitirem sinais intracelulares. As proteínas que se ligam a estes locais têm o nome de SH2.

Front 477

COMO SE FORMA O cAMP?

Back 477

Forma-se a partir do ATP através da adenilil ciclase e é degradado a AMP através da cAMP fosfodiesterase.

Front 478

COMO FUNCIONA A VIA DE TRANSDUÇÃO DO SINAL INTRACELULAR NO CASO DO cAMP?

Back 478

Depois do cAMP ter sido covertido atarvés do ATP. O cAMP funciona como segundo mensageiro no sinalização hormonal da epinefrina. O cAMP liga-se a uma enzima (proteína cinase A)(que é composta por quatro sub-unidades) que leva á dissociação de duas sub-unidades que iram fosforilar resíduos de serina na proteínas em que agirem. A proteína cinase A fosforiliza a fosforilaze cinase que ficando ativa vai fosforilar a fosforilaze glicogénio que decompõe o glicogénio em glicogénio-1-fosfato. A proteína cinase também fosforiliza a glicogénio sintase que cataliza a sintese de glicogénio

Front 479

DÁ UM EXEMPLO DE UMA AMPLIFICAÇÃO DE SINAL CELULAR

Back 479

Uma molécula sinalizadora a epinefrina(hormona) liga-se a recetor ligado a proteína G que provoca uma via de transdução que varias enzimas e proteínas são ativadas, o que faz com que a glucose seja sintetizada a partiir de glicogénio.

Front 480

COMO É CONSTITUIDO O INVÓLUCRO NUCLEAR?

Back 480

É constituido por duas membranas: interna e externa (que é extensão do RE) e por complexos de poros nucleares. A membrana externa é semelhante á membrana do RE e possui ribossomas na sua superfície.

Front 481

QUE FUNÇÕES TÊM AS MEMBRANAS DO INVÓLUCRO NUCLEAR? COMO SE UNEM?

Back 481

Funcionam como barreiras e separam os contéudos do núcleo do citoplasma. As duas membranas têm constituição semelhante a outras membranas celulares e são constituidas por uma bicamada fosfolípidica. As duas membranas unem-se nos complexos de poros nucleares, através duas quais macromoléculas entram no núcleo.

Front 482

NUMA VISUALIZAÇÃO DO NÚCLEO ONDE SE PODEM ENCONTRAR OS COMPLEXOS DE POROS NUCLEARES?

Back 482

Na zona em que a cromatina está menos condensada: junto á Eucromatina.

Front 483

O QUE ESTÁ JUNTO Á MEMBRANA INTERNA DO NÚCLEO?

Back 483

A lâmina nuclear.

Front 484

COMO É CONSTITUIDA A LÂMINA NUCLEAR?

Back 484

Por filamentos intermédios de lamina nucleares. Estas associam-se a proteínas membranares da membrana interna nuclear (emerina e lamina B) que as permitem organizar dentro do núcleo. Também estão ligadas á cromatina.

Front 485

O QUE FOSFORILIZA DURANTE A PROFASE (DESORGANIZAÇÃO NUCLEAR)

Back 485

O invólucro nuclear.

Front 486

COMO SÃO CONSTITUIDOS OS COMPLEXOS DE POROS NUCLEARES?

Back 486

Por filamentos citoplasmáticos, anel citoplasmático, anel central, anel nuclear e cesto nuclear. É constituido por cerca de 50 proteínas(nucleoporinas)

Front 487

QUE FUNÇÃO TÊM OS COMPLEXOS DE POROS NUCLEARES?

Back 487

Permitem a transferência de moléculas e DNA para dentro e fora do núcleo.

Front 488

QUE DUAS FORMAS DE TRANSPORTE INTERMENBRANAR EXISTEM NO NÚCLEO?

Back 488

Difusão passiva de pequenas moléculas e transporte com gasto de ATP de proteínas e RNA.

Front 489

QUE SEQUÊNCIAS DE AMINOÁCIDOS POSSUEM AS PROTEÍNAS DESTINADAS AO NÚCLEO?

Back 489

Nuclear Localization Signals (NLS).

Front 490

COMO É QUE AS PROTEÍNAS SÃO IMPORTADAS PARA O NÚCLEO?

Back 490

As sequências de aminoacidos NLS são reconhecidas por proteínas que funcionam como recetores de transporte nuclear(importinas) que se ligam a proteínas da extremidade do poro nuclear, e de seguida as importinas transportam as proteínas para o interior da membrana.

Front 491

COMO É QUE AS MACROMOLÉCULAS SÃO TRANSPORTADAS PARA O INTERIOR DO NÚCLEO?

Back 491

Através da proteína RanGDP.

Front 492

COMO É QUE A RANGTP INTERVEM NA EXPORTAÇÃO DE IMPORTINAS DO NÚCLEO?

Back 492

A RanGTP liga-se à importina libertando a proteína que esta importou. A RanGTP depois exporta a importina para o exterior do núcleo e o GTP é hidrodlizado a GDP pela Ran GAP.

Front 493

COMO É QUE AS PROTEÍNAS SÃO EXPORTADAS DO NÚCLEO?

Back 493

Possuem sequência de aminoácidos NES(nuclear export signals) que são reconhecidos por exportinas e estas exportam-nas. O RanGTP liga-se ao complexo da exportina+proteína e estabiliza-o(em contraste com a importação). A hidrólise do RanGTP no citosol faz com que a proteína se solte do complexo e se liberte no citoplasma.

Front 494

COMO É A ESTRUTURA DA CROMATINA NO NÚCLEO INTERFÁSICO?

Back 494

Possui zonas muito condensadas(heterocromatina) e zonas pouco condensadas(eucromatina).

Front 495

QUE DOIS TIPOS DE HETEROCROMATINA EXISTEM E QUAL A DIFERENÇA ENTRE ESTES?

Back 495

Heterocromatina constitutiva que contém sequências de DNA não são transcritas. Heterocromatina facultativa que pode se descondensar e ser transcrita.

Front 496

COMO É A ESTRUTURA DA CROMATINA?

Back 496

O DNA enrola-se a volta das histonas e de proteínas básicas. O DNA + histonas forma nucleossomas que se associam e formam a cromatina.

Front 497

EM RESUMIDO,COMO SE FORMAM PROTEÍNAS PRIMÁRIAS APARTIR DO DNA?

Back 497

DNA é transcrito para mRNA(RNA mensageiro) depois é processado por ribossomas para rRNA(RNA ribossomal) que após processamento passa a tRNA que é traduzido originando as proteínas.

Front 498

COMO OCORRE A REPLICAÇÃO DE DNA?(FORQUILHA DE REPLICAÇÃO)

Back 498

O DNA é replicado sempre na sequência carbono-5 ---- carbono-3(5' 3') . A cadeia de DNA só é replicada de maneira continua numa das cadeias. A helicase separa as duas cadeias uma das quais é sintetizada continuamente. Na outra cadeia: A primase sintetiza pequenos fragmentos de RNA. Estes vão se ligar á cadeia de DNA (com ajuda da DNA polimerase) que foi separada pela helicase e formam fragmentos de Okasaki que são unidos através da DNAligase. Estes fragmentos contêm uma cadeia de RNA e uma cadeia de DNA

Front 499

COMO É CONSTITUIDO UM CROMOSSOMA DURANTE A METAFASE?

Back 499

Por dois cromatídeos um cetrómero no meio e telomeros nas pontas. Os cinetocoros são olocal de ligação do fuso acromático aos centrómeros.

Front 500

O QUE SE SITUA NO NUCLÉOLO?

Back 500

O rDNA(DNA para a transcrição de proteínas que iram formar os ribossomas), este é o local onde se dá a transcrição de rRNA.

Front 501

O QUE SÃO ORGANIZADORES NUCLEOLARES?

Back 501

São regiões de um cromossoma que contêm rDNA.

Front 502

COMO É CONSTITUIDO O NUCLÉOLO?

Back 502

Por três regiões: Componente granular(contém sub-unidades ribossomais em diferentes estádios de formação), centros fibrilhares(contêm o rDNA), componente fibrilhar densa que contém o pré-rRNA e proteínas associadas.

Front 503

COMO SE FORMAM OS RIBOSSOMAS?

Back 503

Primeiro é necessária a formação de rRNA a partir de proteínas ribossomais e rRNA 5S. Para isto a RNA polimerase II transcreve os genes que codificam as proteínas ribossomais fora do núcleo e a RNA polimerase III transcreve os genes do rRNA 5S. As proteínas ribossomais e o rRNA 5S são depois transportadas para o núcleo onde se associam a moléculas de rRNA para formarem partículas pré-ribossomais. Depois há clivagem do pre-RNA e as partículas pré-ribossomais são exportadas como sub-unidades 40S e 60S.

Front 504

COMO OCORRE A DESORGANIZAÇÃO DO INVÓLUCRO NUCLEAR DURANTE A MITOSE?

Back 504

As laminas da lâmina nuclear são fosforiladas pela Cdk1 o que resulta na despolarização da lâmina nuclear durante o final da Profase. O RE absorve o involucro nuclear. No fim da mitose o invólucro volta a formar-se com ajuda das laminas.