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12 Cards in this Set

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Fases do pré-operatório

Diagnóstico - determinação da causa e gravidade da doença atual


Avaliação do pré-operatório - avaliação do estago geral e comorbilidades


Preparação pré-operatória - intervenções terapêuticas que preparam o doente para a cirurgia

Ponderações pré-cirúrgicas

Risco/benefício da cirurgia


Urgência


Terapêutica a efetuar


Reserva fisiológica do doente


Complicações possíveis

Tipos de cirurgia consoante o tempo

Emergentes - 1a hora após diagnóstico (ex: trauma major)


Urgentes - até 6h após diagnóstico (ex: apendicite aguda)


Eletivas/programadas - sem tempo fixo, dependem da gravidade da doença e disponibilidade

Classificação ASA

ASA I - doença localizada sem alterações sistémicas


ASA II - alterações sistémicas moderadas


ASA III - alterações sistémicas marcadas


ASA IV - patologia cirúrgica grave com repercussão sistémica


ASA V - doente moribundo, cirurgia de último recurso


ASA VI - dador cadáver

Fatores de risco clínico gerais

ASA >= 2


Cirurgia emergente/prolongada


Neoplasia disseminada/tumor estágio IV


Idade


Perda de peso > 10%


Dependência do ventilador


Obesidade (IMC > 35)

Cessação tabágica pré-operatória

48h - melhoria da função ciliar, diminuição da carboxiHb


1-2 semanas - diminuição do volume de expectoração


6 semanas - melhoria dos resultados da espirometria

Fatores de risco para complicações respiratórias

Idade > 70 anos


Cirurgia torácica ou do andar supramesocólico


História de DPOC


Hábitos tabágicos


Anestesia > 3h


Obesidade


Raio-X tórax com alterações

Fatores de risco para complicações cardíacas

Idade >70 anos


EAM há menos de 6m


Doença cerebral vascular


IC direita


Disritmias


Alterações na gasimetria


Alterações hidroeletrolíticas


Alterações renais ou hepáticas


Cirurgia urgente ou emergente


Cirurgia intraperitoneal e torácica

Procedimentos e risco de complicações cardíacas

Risco alto (>=5%) - cirurgia vascilar arterial; urgente; emergente


Risco médio (>=1% e <5%) - AAA; cabeça e pescoço, intraperitoneal e torácica


Risco baixo (<1%) - endoscopia; cataratas; ambulatório

Fatores de risco para complicações renais

Creatinina > 2 (se > 2,6 há risco de diálise crónica pós-operatória)


Desidratação

Classificação de Child-Pugh

Avalia o prognóstico da doença hepática crónica (sobrevida após X anos)


Score de 1 a 15 gera classes de A a C



Avalia:


- bilirrubina


- albumina


- TP/INR


- ascite


- encefalopatia hepática

Classificação MELD

Avalia a gravidade da doença hepática crónica e a probabilidade de um doente morrer em 3m na lista de espera


MELD >15 - necessidade de transplante



Avalia:


- bilirrubina


- creatinina


- INR