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68 Cards in this Set
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Quais são os passos do exame de mama? |
Inspeção, axila, fsc, palpação e expressão. |
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Quais secreções mamárias são características de malignidade? |
Hemorrágica, em água de rocha, espontânea e uniductal. |
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Dd: Dor a palpação cervical. |
Dip ou cervicite, endometriose. |
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7 características da dor. |
Início Localização Intensidade Irradiação Duração Alívio Sintomas associados. |
ILIIDAS |
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Qual é a periodicidade do ciclo menstrual? Qual é o volume normal? Qual é a duração normal do sangramento. |
20 a 35 dias. Volume de 30-80 ml. Duração de 2 a 7 dias. |
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Sangramento anormal. A - aumento no volume. B - duração. C - periodicidade. D- fora do ciclo menstrual. E - durante relação sexual. |
A - menorragia. B - hiper ou hipomenorreia. C - poli ou oligomenorria. D - metrorragia E - sinusiorragia |
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10 causas de sangramento em gineco. |
Câncer Corpo estranho Abortamento Abuso sexual Funcional Fibromioma Ectópica Estresse Infecção Iatrogênica Sistêmica |
CCAAFFEEIIS |
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Características do corrimento na A - candidíase B tricomoníase C - VB |
A: branco, leite coalhado. B: amarelo bolhoso C: acizentado e odor fétido. |
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A partir de que idade é recomendada a realização de mamografia? Com que frequência deve ser realizada? |
A partir de 40 anos. Anual. |
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Duas incidências da mamografia. Como diferencia-las? |
crânio-caudal e médio-lateral. A médio-lateral pega o músculo peitoral. |
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Classificação de BIRRADS |
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Acompanhamento de BIRRADS 0, 1, 2 e 3. |
0: Repetir ou realizar outro EC. 1: anual. 2: Anual. 3: Repetir em 6 meses. Se normal, acompanha por 2 anos, se normal torna-se birrads 2. |
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Principais alterações mamográficas;. |
Nódulo - visto em duas incidências Distorção Microcalcificação. Assimetria - visto em uma incidência. |
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5 características que devem ser observadas no US de mama. |
Morfologia Margem Fenomenos acustícos Distorção Relação longitudinal/AP |
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Características de benignidade no US de mama. |
Morfo: redonda; ovo deitado; <3 lobulações. Margem: bem definida. FA: reforço acústico posterior (pouco densa). Distorção: ausente. Relação long/AP: paralelo a pele. |
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Características de malignidade no US de mama |
Morfo: 4 ou + lobulações; irregular; Margem: indistinta; microlobuladas, espiculada. FA: sombra acústica parcial ou total (densa). Distorção presente. Relação long/AP: perpendicular a pele. |
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Diferença entre lesões benignas e malignas na RM quanto a vascularização. |
Benignas: captam menos contraste e mais lentamente. Malignas: captam mais contraste e mais rapidamente (padrão wash-out). |
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Desvantagem da RM para screening de CA de mama. |
Elevado índice de falso-positivo. |
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Quais as pacientes de alto risco para CA de mama. |
1. mutação BRCA 1 e 2. 2. parente de primeiro grau com mutação BRCA 1 e 2. 3. Risco vitálicio de 20-30%. 4. Radioterapia de tórax entre 10 e 30 anos. 5. SíndromedeLy-‐Fraumeni(p53),Cowden(pTEN)ouparentesdeprimeirograu |
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3 indicações de RM mamária. |
Screening de paciente de alto risco. Ruptura de prótese mamária. Dx recente de Ca de mama. |
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Como calcular o volume uterino pelo US? |
L x Ap X T X 0,52. |
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Volume uterino normal em mulher nulipara e primagesta? |
1. 28-65ml. 2. 34-92 cm³ |
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A partir de que volume uterino é indicado cirurgia? |
200cm³. |
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Qual é a espessura normal do endométrio pós-menopausa? |
S/TRH: <5mm C/ TRH: > 10mm. |
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Características no US d endométrio na fase proliferativa (1), secretora (2) e menstrual (3). |
1. Aspecto trilaminar, hipoecogênico, presença de muco, doppler com vasos exuberantes. (5-11mm) 2. Totalmente hiperecogênico sem halo hipoecoico. (10-14mm) 3. Linha fina contínua e entrecortado (5mm) |
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Qual é a medida normal dos ovários no US? Qual a dimensão do folículo dominante? |
3 a 9 cm². 20-25mm. |
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Como são descritos cistos simples no US? |
Paredes lisas e de espessura normal Conteúdo líquido homogêneo sem septos ou vegetações no seu interior. |
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Como são descritos cistos complexos no US? |
Paredes irregulares Conteúdo líquido, porém espesso, podendo apresentar septos, vegetações ou mesmo áreas sólidas ou calcificações no seu interior. |
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Como são descritos tumores sólidos? |
Conteúdo sólido predominante, podendo estar associado a áreas de hemorragia ou de necrose no seu interior. |
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3 causas de dor pélvica aguda. |
DIP, dor do meio e gravidez ectópica. |
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Principal diagnóstico diferencial de dor pélvica aguda. |
Apendicite. |
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Causa mais frequente de dor pélvica crônica. |
Endometriose. |
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Ordem do exame ginecológico de mamas. |
Inspeção estática e dinâmica; Axilas e FSC; Palpação e expressão mamilar. |
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Ordem do exame ginecológico dos órgãos genitais externo; |
Pilificação, formações labiais e vestibulares; rotura perineal, procedência da parede vaginal anterior e posterior. |
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Ordem do exame ginecológico dos órgãos genitais internos. |
Especular: Colo, vagina, teste de schiller e conteúdo. Toque: Vagina, corpo, anexos. |
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Teste de Schiller positivo. Qual o significado? |
Mesma coisa que Teste do lugol. Cora glicogênio. É alterado quando está negativo, normal quando positivo. |
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Classificação de Bethesda para células escamosas. |
Atipias de células escamosas origem indeterminada – ASCUS Atipias de células escamosas origem indeterminada onde nao se pdoe excluir alto grau asc-‐h Lesao intraepitescamosa baixo grau LSIL Lesão intraepitescamosa alto grau HSIL Carcinomamicroinvasor Carcinomainvasor |
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Classificação de Bethesda para células glandulares |
CélulasglandularesatípicasAGC Célulasglandularesatípicasquandonaosepodeexcluirlesãodealtograu–AGCH Adenocarcinomainsitu Adenoarcinomainvasor |
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Em que faixa etária deve ser feito o screening para câncer de colo de útero? Em qual frequência? |
Mulheres entre 25-64 anos. Anual, se dois exames negativos, fazer a cada 3 anos. |
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O papanicolau é um exame com muitos falsos negativos. Qual é principal etapa do exame responsável por esse elevado índice? |
A coleta. |
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4 características de amostras papanicolau insatisfatória. |
Pouca amostras Ausência de células escamosas, Ausência de células endocervicais Presença de hemorragia parcial. |
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NIC I (LSIL) - conduta. |
Repetir em 6 meses, se negativo, repetir em 6 meses, se negativo novamente, trienal. Se repetir LSIL, colposcopia. Se colposcopia der HSIL, bx. Se der LSIL, seguimento em 6 a 6 meses até 24 meses. Se persistir, tratar, se sumir, screening trienal. Em mulher com menos de 20 anos, se faz colposcopia a cada 12 meses. |
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Tto de NIC I. Quando fazer? Como? |
Não é feito em adolescente. Se faz quando persistir por 2 anos. Cauterização. Se houve recidiva, excisão. |
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HSIL - conduta. |
Colposcopia. Seguimento semestral, se negativa, repetir em 6 meses, se negativa novamente, trienal. Se positiva, bx e hx. Se bx negativa, seguimento semestral durante um ano. Se bx positiva, tratar ou colposcopia semestral por 2 anos. |
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TTO de HSIL. |
Excisão - tipo EZT (em jovens) e conização (mais velhas). |
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Mulher pós menopausa pós com HSIL. COnduta. |
Estrogenizar e colposcopia. |
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Gravida com HSIL. Conduta. |
Colposcopia, se suspeitar de CA invasor, bx. Se não, biopsiar 3 meses após o parto. |
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Imunossuprimida com ASC-Us, ASC-H e LSIL. Conduta. |
Sempre vão para colposcopia. |
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Seguimento de mulher imunossuprimida. |
Após início da atividade sexual, rastreio semestral no primeiro ano e se normal,seguimento anual. |
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Conduta em lesões glandulares no papanicolau. |
Todas vão para colposcopia. Se positiva, bx. Se negativa, repetir colposcopia em 3 meses e se persistir negativa, conização. |
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O que mandar para colposcopia? |
ASC-H, HSIL, glandular e imunossuprimida. |
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O que se perguntar em antecedentes menstruais? |
Menarca, ciclos subsequentes, ciclosatuais, DUM, presença de dismenorreia, sintomas pré-menstruais. |
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O que se perguntar em antecedentes sexuais? |
Se é sexualmente ativa, faz anticoncepção, se sim, qual. Presença de dispareunia e sinusiorragia. |
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O que se perguntar em antecedentes obstétricos. |
Número de gestações, número de partos, números de abortos, data do último parto/aborto, puerpério, lactação. |
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O que se perguntar em antecedentes mamários. |
Presença de dor, nódulos, inflamação, secreção, traumatismo e sobre tratamentos anteriores. |
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O que se perguntar em antecedentes familiares? |
História de DST, diabetes, hipertensão e TB. |
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Quais os passos do exame ginecológico completo? |
1. Mama. 2. Órgão genitais externos. 3. Órgão genitais interno (especular e toque). 4. Toque retal. |
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Quais as vantagens da eco transvaginal sobre a abdominal? |
Não precisa fazer com a bexiga cheia, melhor qualidade de imagem, pode ser feito em mulheres obesas. |
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Qual a finalidade de complementar um exame ultrassonográfico com Doplervelocimetria? |
Avaliar a direção, o tipo e velocidade do fluxo sanguíneo da lesão. |
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Quais exames complementares são solicitados na investigação de dor pélvica crônica? |
B-hcg e hemograma. Em quadros complicados, US pélvica ou vaginal. Na crônica, pode-se ser solicitada ainda videolaparo. |
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Causas de dor pélvica crônica de origem ginecológica e não ginecológica. |
Ginecológica: Mioma, endometriose, aderências, dismenorreia, dispareunia, Não ginecológica: Constipação crônica, Síndrome do intestino irritável, psicogênica, aderências pélvicas e varizes pélvicas. |
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Principais complicações PO que podem ocorrer em cirurgia ginecológica via abdominal |
Infecção, aderência, tromboembolismo, distúrbio hidroeletrolítico, distúrbios gastrointestinal. |
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Medidas profiláticas para TVP no PO. |
Movimentação ativa e precoce, deambulação precoce, elevação dos membros e uso de meias elásticas. Se risco aumentado, compressão pneumática e anticoagulante (heparina). |
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Quais são os exames solicitados de rotina em pré-operatório? |
Hemograma, creatinina, glicemia, PU, VDRL, ECG e Rx de tórax em pacientes acima de 40 anos. Se necessário, coagulograma, EPF, anti-hiv e anti-HBs. |
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Quais medicamentos são prescritos no primeiro dia de pós-operatório? |
Analgésico (Dipirona ou tramadol). Hidratação com soro. Atb (cefazolina). Prevenção de tromboembolismo (hepatina) Ondansetrona se náusea. Proteção gástrica com omeprazol. |
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Aparelhos usados para coleta do papanicolau? |
Citobrush e espátula de aire. |
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Conduta em ASC-US |
Repetir em 6-12 meses. Se der negativo, repetir em 6-12 e se der negativo novamente, voltar a esquema trienal. Se der ASC-US, colposcopia. |
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Conduta ASC-H |
Colposcopia. Se não houver alteração na colpo, repetir em 6 meses. |
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