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Quais são os passos do exame de mama?

Inspeção, axila, fsc, palpação e expressão.

Quais secreções mamárias são características de malignidade?

Hemorrágica, em água de rocha, espontânea e uniductal.

Dd: Dor a palpação cervical.

Dip ou cervicite, endometriose.

7 características da dor.

Início


Localização


Intensidade


Irradiação


Duração


Alívio


Sintomas associados.

ILIIDAS

Qual é a periodicidade do ciclo menstrual? Qual é o volume normal? Qual é a duração normal do sangramento.

20 a 35 dias.


Volume de 30-80 ml.


Duração de 2 a 7 dias.

Sangramento anormal. A - aumento no volume. B - duração. C - periodicidade. D- fora do ciclo menstrual. E - durante relação sexual.

A - menorragia.


B - hiper ou hipomenorreia.


C - poli ou oligomenorria.


D - metrorragia


E - sinusiorragia

10 causas de sangramento em gineco.

Câncer


Corpo estranho


Abortamento


Abuso sexual


Funcional


Fibromioma


Ectópica


Estresse


Infecção


Iatrogênica


Sistêmica

CCAAFFEEIIS

Características do corrimento na A - candidíase B tricomoníase C - VB

A: branco, leite coalhado.


B: amarelo bolhoso


C: acizentado e odor fétido.

A partir de que idade é recomendada a realização de mamografia? Com que frequência deve ser realizada?

A partir de 40 anos. Anual.

Duas incidências da mamografia. Como diferencia-las?

crânio-caudal e médio-lateral. A médio-lateral pega o músculo peitoral.

Classificação de BIRRADS



Acompanhamento de BIRRADS 0, 1, 2 e 3.

0: Repetir ou realizar outro EC.


1: anual.


2: Anual.


3: Repetir em 6 meses. Se normal, acompanha por 2 anos, se normal torna-se birrads 2.

Principais alterações mamográficas;.

Nódulo - visto em duas incidências


Distorção


Microcalcificação.


Assimetria - visto em uma incidência.

5 características que devem ser observadas no US de mama.

Morfologia


Margem


Fenomenos acustícos


Distorção


Relação longitudinal/AP

Características de benignidade no US de mama.

Morfo: redonda; ovo deitado; <3 lobulações.


Margem: bem definida.


FA: reforço acústico posterior (pouco densa).


Distorção: ausente.


Relação long/AP: paralelo a pele.

Características de malignidade no US de mama

Morfo: 4 ou + lobulações; irregular;


Margem: indistinta; microlobuladas, espiculada.


FA: sombra acústica parcial ou total (densa).


Distorção presente.


Relação long/AP: perpendicular a pele.

Diferença entre lesões benignas e malignas na RM quanto a vascularização.

Benignas: captam menos contraste e mais lentamente.


Malignas: captam mais contraste e mais rapidamente (padrão wash-out).

Desvantagem da RM para screening de CA de mama.

Elevado índice de falso-positivo.

Quais as pacientes de alto risco para CA de mama.

1. mutação BRCA 1 e 2.


2. parente de primeiro grau com mutação BRCA 1 e 2.


3. Risco vitálicio de 20-30%.


4. Radioterapia de tórax entre 10 e 30 anos.


5. SíndromedeLy-­‐Fraumeni(p53),Cowden(pTEN)ouparentesdeprimeirograu

3 indicações de RM mamária.

Screening de paciente de alto risco.


Ruptura de prótese mamária.


Dx recente de Ca de mama.

Como calcular o volume uterino pelo US?

L x Ap X T X 0,52.

Volume uterino normal em mulher nulipara e primagesta?

1. 28-65ml.


2. 34-92 cm³

A partir de que volume uterino é indicado cirurgia?

200cm³.

Qual é a espessura normal do endométrio pós-menopausa?

S/TRH: <5mm


C/ TRH: > 10mm.

Características no US d endométrio na fase proliferativa (1), secretora (2) e menstrual (3).

1. Aspecto trilaminar, hipoecogênico, presença de muco, doppler com vasos exuberantes. (5-11mm)


2. Totalmente hiperecogênico sem halo hipoecoico. (10-14mm)


3. Linha fina contínua e entrecortado (5mm)

Qual é a medida normal dos ovários no US? Qual a dimensão do folículo dominante?

3 a 9 cm².


20-25mm.

Como são descritos cistos simples no US?

Paredes lisas e de espessura normal


Conteúdo líquido homogêneo sem septos ou vegetações no seu interior.

Como são descritos cistos complexos no US?

Paredes irregulares


Conteúdo líquido, porém espesso, podendo apresentar septos, vegetações ou mesmo áreas sólidas ou calcificações no seu interior.

Como são descritos tumores sólidos?

Conteúdo sólido predominante, podendo estar associado a áreas de hemorragia ou de necrose no seu interior.

3 causas de dor pélvica aguda.

DIP, dor do meio e gravidez ectópica.

Principal diagnóstico diferencial de dor pélvica aguda.

Apendicite.

Causa mais frequente de dor pélvica crônica.

Endometriose.

Ordem do exame ginecológico de mamas.

Inspeção estática e dinâmica; Axilas e FSC; Palpação e expressão mamilar.

Ordem do exame ginecológico dos órgãos genitais externo;

Pilificação, formações labiais e vestibulares; rotura perineal, procedência da parede vaginal anterior e posterior.

Ordem do exame ginecológico dos órgãos genitais internos.

Especular: Colo, vagina, teste de schiller e conteúdo.


Toque: Vagina, corpo, anexos.

Teste de Schiller positivo. Qual o significado?

Mesma coisa que Teste do lugol. Cora glicogênio. É alterado quando está negativo, normal quando positivo.

Classificação de Bethesda para células escamosas.

Atipias de células escamosas origem indeterminada ASCUS


Atipias de células escamosas origem indeterminada onde nao se pdoe excluir alto grau asc-­‐h


Lesao intraepitescamosa baixo grau LSIL


Lesão intraepitescamosa alto grau HSIL


Carcinomamicroinvasor


Carcinomainvasor

Classificação de Bethesda para células glandulares

CélulasglandularesatípicasAGC


Célulasglandularesatípicasquandonaosepodeexcluirlesãodealtograu–AGCH


Adenocarcinomainsitu


Adenoarcinomainvasor

Em que faixa etária deve ser feito o screening para câncer de colo de útero? Em qual frequência?

Mulheres entre 25-64 anos. Anual, se dois exames negativos, fazer a cada 3 anos.

O papanicolau é um exame com muitos falsos negativos. Qual é principal etapa do exame responsável por esse elevado índice?

A coleta.

4 características de amostras papanicolau insatisfatória.

Pouca amostras


Ausência de células escamosas,


Ausência de células endocervicais


Presença de hemorragia parcial.

NIC I (LSIL) - conduta.

Repetir em 6 meses, se negativo, repetir em 6 meses, se negativo novamente, trienal.


Se repetir LSIL, colposcopia.


Se colposcopia der HSIL, bx. Se der LSIL, seguimento em 6 a 6 meses até 24 meses. Se persistir, tratar, se sumir, screening trienal.


Em mulher com menos de 20 anos, se faz colposcopia a cada 12 meses.

Tto de NIC I. Quando fazer? Como?

Não é feito em adolescente.


Se faz quando persistir por 2 anos.


Cauterização. Se houve recidiva, excisão.

HSIL - conduta.

Colposcopia. Seguimento semestral, se negativa, repetir em 6 meses, se negativa novamente, trienal.


Se positiva, bx e hx. Se bx negativa, seguimento semestral durante um ano. Se bx positiva, tratar ou colposcopia semestral por 2 anos.

TTO de HSIL.

Excisão - tipo EZT (em jovens) e conização (mais velhas).

Mulher pós menopausa pós com HSIL. COnduta.

Estrogenizar e colposcopia.

Gravida com HSIL. Conduta.

Colposcopia, se suspeitar de CA invasor, bx. Se não, biopsiar 3 meses após o parto.

Imunossuprimida com ASC-Us, ASC-H e LSIL. Conduta.

Sempre vão para colposcopia.

Seguimento de mulher imunossuprimida.

Após início da atividade sexual, rastreio semestral no primeiro ano e se normal,seguimento anual.

Conduta em lesões glandulares no papanicolau.

Todas vão para colposcopia. Se positiva, bx. Se negativa, repetir colposcopia em 3 meses e se persistir negativa, conização.

O que mandar para colposcopia?

ASC-H, HSIL, glandular e imunossuprimida.

O que se perguntar em antecedentes menstruais?

Menarca, ciclos subsequentes, ciclosatuais, DUM, presença de dismenorreia, sintomas pré-menstruais.

O que se perguntar em antecedentes sexuais?

Se é sexualmente ativa, faz anticoncepção, se sim, qual. Presença de dispareunia e sinusiorragia.

O que se perguntar em antecedentes obstétricos.

Número de gestações, número de partos, números de abortos, data do último parto/aborto, puerpério, lactação.

O que se perguntar em antecedentes mamários.

Presença de dor, nódulos, inflamação, secreção, traumatismo e sobre tratamentos anteriores.

O que se perguntar em antecedentes familiares?

História de DST, diabetes, hipertensão e TB.

Quais os passos do exame ginecológico completo?

1. Mama.


2. Órgão genitais externos.


3. Órgão genitais interno (especular e toque).


4. Toque retal.

Quais as vantagens da eco transvaginal sobre a abdominal?

Não precisa fazer com a bexiga cheia, melhor qualidade de imagem, pode ser feito em mulheres obesas.

Qual a finalidade de complementar um exame ultrassonográfico com Doplervelocimetria?

Avaliar a direção, o tipo e velocidade do fluxo sanguíneo da lesão.

Quais exames complementares são solicitados na investigação de dor pélvica crônica?

B-hcg e hemograma.


Em quadros complicados, US pélvica ou vaginal.


Na crônica, pode-se ser solicitada ainda videolaparo.

Causas de dor pélvica crônica de origem ginecológica e não ginecológica.

Ginecológica: Mioma, endometriose, aderências, dismenorreia, dispareunia,


Não ginecológica: Constipação crônica, Síndrome do intestino irritável, psicogênica, aderências pélvicas e varizes pélvicas.

Principais complicações PO que podem ocorrer em cirurgia ginecológica via abdominal

Infecção, aderência, tromboembolismo, distúrbio hidroeletrolítico, distúrbios gastrointestinal.

Medidas profiláticas para TVP no PO.

Movimentação ativa e precoce, deambulação precoce, elevação dos membros e uso de meias elásticas. Se risco aumentado, compressão pneumática e anticoagulante (heparina).

Quais são os exames solicitados de rotina em pré-operatório?

Hemograma, creatinina, glicemia, PU, VDRL, ECG e Rx de tórax em pacientes acima de 40 anos. Se necessário, coagulograma, EPF, anti-hiv e anti-HBs.

Quais medicamentos são prescritos no primeiro dia de pós-operatório?

Analgésico (Dipirona ou tramadol).


Hidratação com soro.


Atb (cefazolina).


Prevenção de tromboembolismo (hepatina)


Ondansetrona se náusea.


Proteção gástrica com omeprazol.



Aparelhos usados para coleta do papanicolau?

Citobrush e espátula de aire.

Conduta em ASC-US

Repetir em 6-12 meses.


Se der negativo, repetir em 6-12 e se der negativo novamente, voltar a esquema trienal.


Se der ASC-US, colposcopia.

Conduta ASC-H

Colposcopia. Se não houver alteração na colpo, repetir em 6 meses.