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70 Cards in this Set

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Doença genético-hormonal, autolimitada, de localização pilossebácea (face e no tronco), com formação de comedões (sebo e queratina),pápulas, pústulas e lesões nodulocísticas




Classificação:

· Acnenão inflamatória:


o Acne comedoniana (grau I)


· Acneinflamatória:


o Acne papulopustulosa (grau II)


o Acne nodulocística (grau III)


o Acne conglobata (grau IV)


o Acne fulminans (grau V).

Acne comedoniana

inicial é comedônica, nãoinflamatória.


o Microcomedões: Nãosão percebidos clinicamente (só na patologia);


o Comedõespretos: poros dilatados, corescura


o Ou brancos(1 a 3 mm de diâmetro) poros são pequenos, fechados;


o Macrocomedões: Seriamcomedões de maior tamanho.

Acne papulopustulosa e nodulocística

Inflamação dos comedões (pápilas, pústulas, nódulos)


Cicatrizes, pequenas e deprimidas, queloide, bridas


Todos os tiposlesionais podem estar presentes

Acneconglobata

Forma grave (homem)


Abscessos e fleimões que se intercomunicam por fístulas Bridas cicatriciais


em manifestações sistêmicas


Tronco, face, nádegas, abdome, pescoço, ombros e braços


Parte da tríade de oclusãofolicular

Acne fulminans




(E pseudoacne fulminans)

Súbita e catastrófica (masc. jovem)


Sintomatologia geral: fadiga, febre, mal-estar, mialgia, artralgia, leucocitose (10.000 a 30.000/mL),velocidade de hemossedimentação (VHS) aumentada, lesõesosteolíticas


Tronco lesões dolorosas, ulceram, grandes cicatrizes


usoda isotretinoína oral


Pseudo: não sistemica

Ddx Acne Vulgar

atrofiavermiculada


síndrome HAIRAN hiperandrogenismo, acantose nigricans)


síndrome de Apert (craniossinostose)


síndrome de PAPA (artrite)

TTO - Acne (LOCAL)


· desobstrução dos comedões;


· bacteriano


· À aceleração da esfoliação da epiderme; · À diminuição do sebo


· À diminuição da inflamação.

Loções e sabõesdesengordurantes, enxofre e ác. salicílico (2-3x/d)


Tópicos com ação comedolítica peelings químicos (ácido retinoico 0,025-0,1%,resorcina e ácido tricloroacético) (1x/d manhã ou noite)


ácidoazelaico a 15% em gel (gestantes)


eritromicina a 2 a 4% ou clindamicina a 2% (muito inflamatório)induzir resistência bacteriana

TTO - Acne (SISTÊMICO)


· desobstrução dos comedões;


· bacteriano


· À aceleração da esfoliação da epiderme; · À diminuição do sebo


· À diminuição da inflamação.

limeciclina 150-300 mg/dia 6 a 12sem
doxiciclina, minociclina, tetraciclinas


azitromicina + isotretinoína (0,5 a 1,0 mg/kg/diadurante 4 a 6 meses)


Prednisona 20 a 40 mg/dia


Sulfona (dapsona), 100 a 200 mg/dia

TTO - Acne (CIRÚRGICO/ OUTROS)


· desobstrução dos comedões;


· bacteriano


· À aceleração da esfoliação da epiderme; · À diminuição do sebo


· À diminuição da inflamação.

drenagem cirúrgica do abscesso


dermabrasão/lasers (cicatrizes)




crioterapia (semanal)


fototerapia (bactericida*

TTO - Acne (DIETA/PSICOTERAPIA)


· desobstrução dos comedões;


· bacteriano


· À aceleração da esfoliação da epiderme; · À diminuição do sebo


· À diminuição da inflamação.

X aumentam secreção/resistência periférica àinsulina



depressão e introspecção

CARCINOMA BASOCELULAR (CBC)


EPIDEMIO

· Câncer mais comum (geral e pele)


· Localizado, crescimento lento e menosmetástase


· 20-30 anos; brancos


· Exposição UV, intensa e intermitente




células basais, REGIÕES EXPOSTAS face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas



CARCINOMA BASOCELULAR (CBC)


NODULAR

Papula(elevada <5 mm – epiderme) perolada transluzente com eritema,telangiectasias, bordas cilíndricas elevadas e bem definidas.


Cabeça, pescoço (regão central – da face)


Como crescimento ulceração central (semelhante À cratera)


Podeser pigmentado, semelhante a melanoma ou lesão pigmentada suspeita

Ddx


CBC NODULAR

o Nevo intradérmico:pápula bem definida, cor da pele, sem telangiectasia ou superfície perolada


o Ceratose seborreicainflamada: pápula descamativa avermelhada que pode serbrilhante, sem telangiectasia


o CEC:tende a papula ceratótica vermelha


o Melanoma ou nevo displásico:no CBC NODULAR com pigmentação


CARCINOMA BASOCELULAR (CBC)


SUPERFICIAL

Área crônica de eczema (vesículas,crostas, descamação, com prurido)


Manchas(mácula) ou placas (elevadas >5mm) planas eritematosas, delimites


Podemser puriginosas ou sensíveis ao toque. Geralmente não sangram.

Não apresentam aspecto tranlucente e telangiectásico

Ddx


CBC SUPERFICIAL

o Ceratose actínica volumosa:tende a ser mais escamosa ou ceratótica e menos contígua


o CEC in situ:semelhante à ceratose actínica com tendência a ser mais ceratótico ou escamoso


o Dermatite:responde aos corticoides tópicos

CARCINOMA BASOCELULAR (CBC)


ESCLERODERMIFORME

+ agressivo “cicatriz crônica”

Placacicatricial

evoluir como tumores volumosos e profundos


ligeiramente eritematoso ou hipocromico


margens são indefinidas


Cabeça e pescoço, mas qualquer região


OCBC recorrente evoluir CBC esclrodemiforme

Ddx


CBC ESCLERODERMIFORME

o Cicatriz:bordas definidas

TTO - CBC




tipo, localização, tto prévio, tamanho e estado geral

· Excisão-padrão: 4 mm, avaliação margens; cura 90-95%, tronco e membros.


· Eletrocagulaçãoe curetagem: curetagem seguidaeletrocoagulação cura de 90%. superficial; nodular, se pequeno e bem definido. Não recomendado esclerodermiforme


· Cirurgiamicrográfica de MOHS (CMM): mais efetivo tratamento (cirurgiãodermatológico e patologia; margens reduzidas (1-2 mm) eprocessadas 99% de cura


· Tratamentotópico: imiquimode e fluerocil 5% para CBC SUPERFICIAL, não desejam ou não possam cirurgia


· Terapiafotodinâmica: CBC SUPERFICIAL tronco ou membros· Terapiasistêmica: vismodegibe,inibidor da via HEDGHOG, via oral. CBC metastático ou recidivado, pct não possa cirurgia ou radioterapia

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)

Segundo tipo mais comum 4:1 com CBC homens Potencial para metástase e radiação UV


células escamosas (sinais de dano solar: enrugamento, mudanças na pigmentação e perda deeslasticidade)

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


IN SITU

Pápula ou placa rugosa, eritematosa eceratótica, semelhante à CA (ceratoses actínicas), maior indiferenciação esensibilidade


O CEC in situ e CA podem mesma lesão, transição gradual de atipia parcial para atipia


CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


DOENÇA DE BOWEN

CEC in istu como placaeritematosa bem definida, com descamação mínima


Membros inferiores, mulheres


Confundido como equizema,psoríase ou CBC superficial

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


ERITROPLASIA DE QUEYRAT

Placa(elevada >5 mm) fina eritematosa, não descamativa no corpo ou coroa dopênis


Ddx dermatite ou infecção porcândida

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


INVASIVOS

Classif histo diferenciação queratinócicos


Papulaou nódulo solitário hiperceratócito róseo, em áreaexposta ao sol


Potencial metastático (invasão perineural)


Lábiosinferiores, orelhas


Receptores transplantados CEC em áreas derisco de metástase e de recidiva local

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


CERATOACANTOMAS

CEC invasivos especiais


Surgem e crescem rapidamente (semanas), nódulos (elevada, sólido, profundo) solitários eritematosossimétricos, com núcleo central hiperceratótico;


aspecto semelhante molusco contagioso


CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


VERRUGOSO

invasivos, placa verrucosas, plantas dos pés, distal nosdedos das mãos


tratados como verrugascrônicas, sem resolução


anormalidadesinduzidas nos queratinócitos pelos HPV

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


Ddx

· Verruga viral: papula hiperceratótica, mascom menos eritema, palmar e plantar


· CBC: menos escamoso, superfície perolada etelangiectasias


· Ceratose seborreica: tende a ser mais bemdefinida, com superfície ceratótica verrucosa pigmentada


· Dermatite: tende a limites ainda maisdefinidos, em comparação ao CEC, responde ao tratamento com corticosteroidestópicos. em todas

CARCINOMA ESPINOCELULAR (CEC)


TTO

Biopsiadas para confirmação diagnóstica, graduação histológica


Excisão fusiforme 4 mm, micrografia de MOHS


Radioterapia, crioterapia e quimioterapia


* CEC com baixo grau: estadiamento com biopsia de linfonodo-sentinela ou dissecção linfonodal,e exames radiológicos


* CEC in situ: Eletrocoagulação, curetageme tratamentos tópicos (imiquimode, TFD-terapia fotodinâmica)



DERMATITE SEBORREICA

Maculopapulosas, eritematosas ou amareladas, sem brilho, delimitadas e escamas aspecto gorduroso


Áreas seborreicas couro cabeludo, face, regiões pré-estenal,interescapular, flexuras axilares e anogenitais


Prurido discreto, exceção couro cabeludopitiríase capitis (caspa)

DERMATITE SEBORREICA


DDX

· Couro cabeludo: psoríase, pediculose e tinea capitis


· Flexuras: candidíase, dermatofitose, eritrasma edermatite de contato a componentes do vestuário


· Face: dç de Hailey-Hailey, pitiríase rósea, pitiríase versicolor, rosácea, lúpus eritematoso, dç Darier, acrodermatite enteropática e farmacodermias

DERMATITE SEBORREICA


TTO

Crônica e recorrente (controle) Se infc 2ª, ATB sistêmicos ou tópicos


Couro cabeludo, xampus c/ liquor carbonis detergens 5 a 8% associadoou não ao ácido salicílico 1 a 3%


Face e no tronco loção ou gel dekummerfeld, cremes com cetoconazol, com corticoide debaixa potência


Creme cetoconazol + betametasona 0,05% poucos dias, seguido cetoconazol ou outro, creme


Casos extensos Cetoconazol ou itraconazol VO 2 a 3 semanas

HANSENÍASE


definição de caso / critérios de classificação

1 OU +


1) lesão(ões) de pele com alteração dasensibilidade


(2) acometimento de nervo(s) comespessamento neural


(3) baciloscopia positiva para M. leprae(baciloscopia negativa não afasta o diagnóstico)


·Clínico:aspecto, número, extensão, definição de margens e simetria das lesões cutâneas


·Bacteriológico:ocorrência ou ausência do m. Leprae e seus aspectos morfológicos


·Imunológico:imunorreatividade à lepromina (reação de mitsuda; pouco empregada atualmente)


·Histopatológico:aspectos histopatológicos das lesões.

HANSENÍASE


critérios de TTO

·Paucibacilares(PB) até 5 lesões de pele, 1 tronco


·Multibacilares(MB) + 5 lesões OU +1 tronco nervoso OU baciloscopia +

HANSENÍASE


INDETERMINADA

Inicial


Manchas hipocrômicas oueritemato-hipocrômicas com hipoestesia

Poucas lesões, bordas boa ou má definição

HANSENÍASE


TUBERCULOIDE - CELULAR

Papuloso ou tuberoso, placas de tamanhos variados, boa delimitação hipo ou anestesia sempre


Granulomas resposta celular




SINAL DA RAQUETE nervo espessado, trajeto a partir de uma lesãocutânea, mais perceptivo nas reações


HANSENÍASE


DIMORFA ou BORDERLINE

Placas foveolares


INFILTRADAS cor eritema à ferrugínea


Lesões anulares com borda interna nítida eexterna apagada, distribuição assimétrica


Alguns apresentam características virchowiana outros tuberculoide


Comprometimento dos nervos assimétrico e a instabilidade imunológica episódios reacionais sejam frequentes

HANSENÍASE


VIRCHOWIANA - HUMORAL

Eritemato-infiltradas lilmites externos pouco nítidos, tubérculos e nódulos, simétricas, todo o corpo, fácies leonina, madarose (queda supercílios externos ) bilateral


Anestesia tardia, "emluva" "em bota" bilateral


adenopatia e outros órgãos (laringe, testículos, baço, fígado, dentre outros)

HANSENÍASE
REAÇÕES

Reação reversa (tipo 1), imune celular (tumoral), múltiplas lesões eritemato-placares inflamatórias




Reação hansênica (tipo 2/eritema nodoso hansênico (ENH), exacerbação da resposta humoral (anticorpos) com a formação de imunocomplexos múltiplos. Nódulos dolorosos eritemato-vinhosos múltiplos ou lesões em alvo, associados manifestações inflamatórias sistêmicas

HANSENÍASE


DDX

Hanseníase indeterminada


· Pitiríase versicolor, eczemátide,dermatite seborreica, hipocromias e acromias residuais e vitiligo.


Hanseníase tuberculoide


· Dermatofitose, psoríase, dermatiteseborreica, lúpus eritematoso discoide, sífilis secundária e terciária,granuloma anular, granuloma multiforme, líquen plano, sarcoidose, sarcoma deKaposi, tuberculose cutânea, cromomicose, leishmaniose, paracoccidioidomicose,esporotricose, doença de Jorge Lobo, esclerodermia e farmacodermias.


Hanseníase dimorfa evirchowiana


· Leishmaniose anérgica, sífilis secundária,farmacodermias, lúpus eritematoso sistêmico, xantomatose, neurofibromatose,lipomatose e linfoma.

HANSENÍASE


TTO

Pesquisar contatos, notificar




PB seis cartelas de poliquioterapia em seis (até nove) meses


1. Rifampicina 300mg/cap (2) + Dapsona100mg - supervisionada


2. Dapsona 100mg/d por 27d - autoadministrada




MB12 cartelas em 12 (até 18) meses


1. Rifampicina 300mg/cap (2) + Dapsona100mg + Clofazimina 100mg/cap (3) - supervisionada


2. Dapsona100mg + Clofazimina 50mg por 27d - autoadministrada




Reforçar medidas de autocuidado, orientação, fornecer colírio, SF (ressecamento nasal), óleo com ácidos graxos e creme ureia 10% hidratação

HANSENÍASE


TTO - REAÇÕES HANSÊNICAS

Não contraindicam o início da PQT, nem a interrupção da PQTou o reinício de PQT


Prevenção de incapacidades:


> prednisona1 mg/kg/dia, garantir acompanhamento, registro do peso, da PA, glicemia de jejum, profiláticos de osteoporose e de estrongiloidíase (exames de fezes periódicos)


> tipo 2 (eritema nodoso hansênico) talidomida 1 a 3 mg/kg/dia ou 1 a 4 comprimidos de 100 mg/dia, analgésicos e anti-inflamatórios hormonais ou não;




Referenciar o pct unidade de referência nas 1ªs 24h



LÚPUS ERITEMATOSO

·agudo (LECA)

·subagudo(LECSA)


·crônico(LECC)

doença de autoanticorpos com padrãoantinuclearde etiologia ainda não completamente elucidada, multissistêmica

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEOCRÔNICO

lesões são eritematoatróficas - multiplo aspecto - histopat. imunofluores.


Sensação de aspereza, telangiectasias, aspecto discoide arredondado, discromia, edema e infiltração, nódulos eritematosos (trauma, frio), ceratose (verrucosas)


Áreas fotoexpostas



LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO CRÔNICO


DDX

·Infiltração linfocítica deJessner, com infiltradolinfocítico maisevidente, não apresenta atrofia tampouco a faixade igg na membrana basal


· Erupção polimorfa solar, repete a exposição solar, sem resíduo cicatricial eimunofluorescência diretanegativa


· Mucinose eritematosareticulada, nãoapresenta vacuolização


· Vitiligo, manchas acrômicassem descamação ou atrofia


· Líquen plano, prurido intenso

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO CRÔNICO


TTO

Fotoproteção


poucaslesões, os corticoideslocais tacrolimo a 0,1%


múltiplaslesões, os antimaláricos hidroxicloroquina 200 a 400 mg/dia VO, diminuídaapós 3 a 6 meses/ regressão (200-400mg/sema --> retirada)


exameoftalmológico anual ou semestral


Talidomida 100-200mg/d


Clofazimina 100mg/d


Micofenolato de mofetil 1,5-3,5g/d

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEOSUBAGUDO

FOTOSSENSIBILIDADE, dois padrões:


· Papuloescamosa: placaspsoriasiformes, arranjo reticulado


· Anular policíclicas: progressão periférica, eritema e finadescamação na borda. Hipopigmentação e telangiectasias no centro daslesões anulares, podendo ainda ocorrer arranjos policíclicos ou formas giradaao frio

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO SUBAGUDO


Dx e Ddx

Anticorpos antinucleares; o anti-Ro/SS-A, histopatologia e a imunofluorescência direta



Diagnóstico diferencial: psoríase, dermatofitose e vitiligo

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO SUBAGUDO


TTO

Fotoproteção absoluta


Corticosteroide tópico


Antimaláricos é obrigatório


Outros: micofenolato mofetil, adapsona e o metotrexato

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEOAGUDO

lesões tamanho variado, localizações face (asa de borboleta - dorso do nariz eregiões malares), polpasdigitais e áreas periungueasi , nas quais telangiectasias; (pode ter em qualquer região)


as áreas expostas

Se vasculite, púrpura palpável, necrose, ulceração, urticariformes ou eritema multiforme

fenômeno de Raynaud, eritromelalgia, livedoreticular (rede vascular)

LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO AGUDO


TTO

Fotoproteção, antimaláricos (3meses pós remissão)


Cloroquina/difosfatode cloroquina 4 mg/kg/dia (max 400)


Hidroxicloroquina 4 a 5 mg/kg/d (max600)




Corticoides (formas agudas): prednisona 0,125 mg/kg/dia até 1 a 2 mg/kg/dia


Corticoterapia sistêmica: metilprednisolona IV


AINES indometacina


Imunossupressores(ciclofosfamida,azatioprina, ciclosporina, metotrexato, clorambucil e micofenolato de mofetil)


Rituximabe IV 1g a cada 15 dias, 2 semanas Ciclofosfamida na dose de 750 mg IV, nassemanas 1 e 4

MELANOMA

Melanócitos, metastático e letalidade, nevopreexistente, Caucasianos, raro em negros (palmoplantar)


Precursoras: NMC, nevos displasicos, nevus spilus e proliferações melanociticas demucosas e extremidades ou névicas


Sinalde Hutchinson: borda periungueal

MELANOMA

Manchas ou nódulo de crescimento rápido

Alteraçõesde cor e tamanho de nevos preexistentes

o A:assimetria


o B:bordas irregulares e denteadas


o C:variação da cor


o D:diâmetro maior que 0,6cm


o E:evolução

MELANOMA


Ddx

Nevospigmentados


Carcinomabasocellar pigmentado


Granulomapiogenico


Ceratoseseborreica


Melanoacantoma


Histiocitoma


Melanoníquiaestriada


Lesãotraumática circunscrita – comum em atletas

MELANOMA


TTO

Baseadono estadiamento


· Lesãoprimaria – ampliação das margens cirurgicas da biopsia excisional previa (espessura do tumor) 2-3mm


· Pesquisade linfonodo sentinela o Linfadectomiaterapêutica


· QT


· RT- desuso

PÊNFIGO

Bolhosas (intraepidérmicas) por processo acantolítico, induzido por autoimunidade. Tendência a progressão, evolução cronica eilimitada. FATAL


PV: Vulgar - bolbhas flácidsas, erosão mucosa, acantólise supreabasal


PF: Foliáceo - descamativa, crostas, acantólise subcorneal


Sinal de Nikolsky: Desprendimento epiderme normalpor pressão nas cercanias das lesões, leva à erosão

PÊNFIGO FOLIÁCEO


(DOENÇA DE CAZENAVE)


CLÁSSICA

Face, couro cabeludo, esternal, interescapular lesões vesicocrostosas efêmeras


Aspecto foliáceo – bolhas, intensa descamação, recobertas por crostas, tempo variável:


Regredir espontaneamente - FASE PRÉ-INVASIVA)


Tendência a generalização – PERÍODO INVASIVO




Tardiamente, lesõespapilomatosa, verrucosas, hiperpigmentação, pele de leopardo e “salpico de lama”, onicorrexe eonicólise com descoloração, alopecia difusa do couro cabeludo, dassobrancelhas, das axilas e do púbis, e ceratodermia palmoplantar

PÊNFIGO FOLIÁCEO


(FOGO SELVAGEM)


ENDÊMICA

A sensação de queimadura ou ardor




Face, couro cabeludo, esternal, interescapular lesões vesicocrostosas efêmeras

PÊNFIGO


TTO

Glicocorticoides


Prednisona, 2 a 3 mg/kg até que parem de surgir novas lesões. Redução rápida da dose (1/2) até ausência de lesões, seguida por redução lenta da dose até dosemínima de manutenção




Terapia imunossupressora concomitante: Azatioprina, Metotrexato, Ciclofosfamida, Micofenolato de mofetila, Plasmaférese, Imunoglobulina IV (IGIV), Rituximabe




Higiene, curativos úmidos,glicocorticoides tópicos e intralesionais, antibioticoterapia nos casos cominfecção bacteriana comprovada.


Correção hidreletrolítica


Monitoramento Clínico: melhora e efeitos colaterais


Monitoramento laboratorial: titulaçãodos anticorpos do pênfigo e indicadores metabólicos dos efeitosadversos de glicocorticoides e/ ou imunossupressores.

PSORÍASE

Imunoinflamatória, cutâneo articular, crônica e recorrente, hiperplasia epidérmica, ciclo evolutivo acelerado dosqueratinócitos e ativação imune inapropriada




· Tipo inflamatório eruptivo múltiplaslesões pequenas e maior tendência à regressão espontânea, raro


· Psoríase estável crônica (placa). lesões indolentes crônicas presenteshá meses e anos, apenas lenta mudança.

PSORÍASE GUTARA AGUDA

Isoladas e dispersas; em geral, ocorrem no tronco, disseminadas;

Pápulas rosa-salmão, escamas (pouco visíveis)

Lamelares,frouxas e removidas por escarificação (minúsculas gotículas de sangue SINAL DE AUSPITZ)


Regredir, recidivar ou crônificar

PSORÍASE ESTÁVEL CRÔNICA

Placas nitidamente demarcadas,vermelho-escuras, com escamas frouxamente aderentes, lamelares ebranco-prateadas


Única ou múltiplas, locais de predileção: cotovelos, joelhos, região sacroglútea, couro cabeludo e palmas das mãos e plantas dos pés


Placas coalescem (policíclicas geográficas), regredir parcialmente (padrõesanulares, serpiginosos e arciformes).


Descamação lamelar, facilmenteremovida; quando extremamente crônica, adere firmemente (concha de ostra)

PSORÍASE


Dx e Ddx

Clínicas e biópsia


· Psoríase gutata aguda. erupção farmacogênicamaculopapulosa, sífilis secundária, pitiriase rosea


· Placas descamativas pequenas Dermatite seborreica, líquen simples crônico, micose fungoide


· Placas geográficas grandes. Tinha do corpo, micose fungoide


· Psoríase do couro cabeludo. Dermatite seborreica, tinha do courocabeludo


· Psoríase invertida. Tinha, candidíase, intertrigo, dç Paget extramamária. Síndrome do glucagonoma, histiocitose de células de Langerhans, doença deHailey-Hailey


· Unhas. Onicomicose.


PSORÍASE


TTO

Corticoides tópicos: o COALTAR(2% a 5%), ANTRALINA (0,1 a 0,5%, por 24h), CALCIPOTRIOL


Fototerapia: UVB bandas larga e estreita, sistêmica com psoraleno ultra violeta A (droga fotoativa)
Tratamento sistêmico


METOTREXATO 5-7,5 mg VO (hemograma completo e função hepática após5-7 dias)

ACITRETINA 0,5-1,0 mg/kg/dia(max75) após refeição

CICLOSPORINA 2,5-3,0 mg/kg/dia (max5)– 2 tomadas


Imunobiológicos: citocinas humanas recombinantes, anticorpos monoclonais, proteínas de fusão

SÍFILIS

Treponernapallidum, sistêmica, venérea

SÍFILIS PRIMÁRIA

Cancroduro, indolor,único, erosado ou exulcerado, com base e bordas infiltradas em rampa, fundo limpo, avermelhado,com discreta serosidade, colouterino, glande, altamente contagiosa, regride em 1 a 6 sem




Sífilis decapitada: s/ cancro, transfusões, reinfecções, ATB


Cancro misto oucancro de rollet: mole (2sem) depois duro


Cancro redux: lesão gomosa, substitui o cancro (terciária), adenopatia, surge 10d após cancro

SÍFILIS SECUNDÁRIA

2 meses após o cancro, erupção cutâneageneralizadasimétrica,maculosas (roséolas sifilíticas). Após semanas, sifílidespapulosas ou papuloescamosas (psoriasiformes) e, raramente, pustulosas


Descamação periférica: colarete de Biett


Acometimento da região palmoplantar


Mucosa oral: placas múltiplas, erosivas, assintomáticas, 1cm, arredondadas. Língua despapilada, sinal de Cornill.


Raça negra sifílides elegantes


Alopecia, madarose, paroníquiae anoníquia.

SÍFILIS


Dx

VDRL (veneral disease research laboratory) e RPR (rapid plasma reagin)


Exame do líquor:


VDRL 4x títulos


HIV+ CD4 < 350 e/ou VDRL > 1:32


SÍFILIS


Ddx

· Cancroduro:cancro mole, herpes simples, donovanose, linfogranuloma inguinal, escabiose,ulcerações traumáticas, carcinoma espinocelular do pênis ou da vulva,hemorroidas e síndrome de Behçet


· Roséolasifilítica: erupções medicamentosas, viroses exantemáticas, pitiríaserósea de Gibert e urticária


· Sifílidespapulosas: psoríase, hanseníase e acne


· Condilomaplano: condiloma acuminado e nevo verrucoso quando delocalização genital


· Goma:micoses profundas,tuberculose cutânea, leishmaniose na mucosa oral e nos lábios: leucoplasiapilosa, candidíase, citomegalovirose e ectopia de glândulas sebáceas.

SÍFILIS


TTO - Sífilis recente

Primária, secundáriaou latente:


·Penicilina G benzatina, 2.400.000 UI dose únicaIM (primária), ou 2.400.000 UI de 717 dias IM, durante 2 semanas (dose total4.800.000 UI - secundária ou latente recente)


· Penicilina G procaína, 600.000 UI IM/dia,durante 10 dias.


OUTROS


· Tetraciclina,500 mg VO de 6/6 h, durante l5 dias


· Eritromicina,500 mg VO de 6/6 h, durante l5 dias


· Doxiciclina,100 mg VO de 12/12 h, durante l5 dias



SÍFILIS


TTO - Sífilis tardia

Terciária, latente, tardia,cardiovascular e tegumentar


· Penicilina benzatina, 2.400.000 UI IM a cada7 dias, durante 3 semanas (dose total 7.200.000 UI).


OUTROS


· Tetraciclina,500 mg VO de 6/6 h, durante 30 dias


· Eritromicina,500 mg VO de 6/6 h, durante 30 dias


· Doxiciclina,100 mg VO de 12/12 h, durante 30 dias.

SÍFILIS


TTO - Neurossífilis

· Penicilina G cristalina, 18 a 24 milhões UIIV/dia (3 a 4 milhões UI 4/4 h), durante 10 a 14 dias


· Penicilina G procaína, 2,4milhões UI IM/dia, mais probenecida, 500 mg VO 4 vezes/dia, durante 14 dias.


AMBAS ser seguidas de penicilina G benzatina, 2.400.000 UI IMsemanalmente, durante 3 semanas consecutivas.




OUTRO


ceftriaxona, 1 a 2 g/ dia,durante 14 dias